2. AGENDA DA MANHÃ
- Leitura literária
- Retomada do trabalho pessoal
- Pesquisa
- Apresentação do Caderno 7
- Atividade Prática – Problematizando
- Atividade prática - classificação
- Vídeo: Salto para o futuro - parte I
- Almoço
8. OBJETIVO DO CADERNO
Apresentar a Educação Estatística, fornecendo elementos
que permitam ao professor o planejamento de práticas
pedagógicas que auxiliem a criança a reconhecer e produzir
informações, em diversas situações e diferentes
configurações (p.
9. • Ler, interpretar e fazer uso das informações
expressas na forma de ícones, símbolos,
signos, códigos; em diversas situações e em
diferentes configurações (anúncios, gráficos, tabelas,
rótulos, propagandas), para a compreensão de
fenômenos e práticas sociais.
• Coletar, organizar e construir representações
próprias para a comunicação de
dados coletados (com ou sem o uso de materiais
manipuláveis ou de desenhos);
10. • Ler e interpretar listas, tabelas simples, tabelas de
dupla entrada, gráficos.
• Elaborar listas, tabelas simples, tabelas de dupla
entrada, gráfico de barras e pictóricos para comunicar a
informação obtida, identificando diferentes categorias.
• Produzir textos escritos a partir da interpretação de
gráficos e tabelas.
• Problematizar e resolver situações a partir das
informações contidas em tabelas
e gráficos.
• Identificar maior ou menor chance de um evento
ocorrer.
11. DESAFIO MATEMÁTICO
Uma gaiola contém pássaros e coelhos.
Sabendo que há dezesseis cabeças e trinta e
oito pés, quantos pássaros há na gaiola?
12. Basta trabalhar
com construção e
interpretação de
gráficos e tabelas?
O que ensinar de
estatística
a uma criança
em processo de
alfabetização?
Posso trabalhar
estatística
com outras
ciências ou com o
cotidiano?
13.
14. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Os conteúdos deste campo de conhecimento visam ao
desenvolvimento de competências e habilidades para lidar
com informações cada vez mais relevantes em diversas
situações da vida moderna.
O principal objetivo deste conteúdo é tornar o aluno capaz
de entender e comunicar dados e tomar decisões a partir
da análise de dados (MANDARINO, p.20)
16. Por que trabalhar com o tratamento da informação
no ciclo de alfabetização?
Porque é cada vez mais frequente a necessidade de se
compreender as informações veiculadas, especialmente
pelos meios de comunicação.
Para tomar decisões e fazer previsões que terão
influência não apenas na vida pessoal, mas em toda a
comunidade.
17. Segundo os PCN’s
“Estar alfabetizado, neste final de século, supõe saber
ler e interpretar dados apresentados de maneira
organizada e construir representações, para formular e
resolver problemas que impliquem o recolhimento de
dados e a análise de informações” (p.84).
18. ALGUMAS ORIENTAÇÕES....
No ciclo de alfabetização, as atividades devem
estar relacionadas a assuntos de interesse das
crianças.
Deve-se trabalhar com datas de aniversário,
peso, altura, número do sapato, do que
sentem medo, times de futebol de sua
preferência, etc.
É preciso estabelecer um critério para
organizar os dados coletados.
19. Como você professor, orientaria a resolução deste
problema?
Discuta com os colegas e depois socialize com o
grupo:
20. Zôo lógica
Na época em que os bichos falavam, numa floresta viviam Dona Onça
e Dona Hiena, comadres inseparáveis, com características peculiares.
Dona Hiena mente às segundas, terças e quartas-feiras. Dona Onça
mente às quintas, sextas e sábados. Nos dias em que não mentem,
dizem a verdade. Certa vez, num encontro, Dona Hiena e dona Onça
conversaram:
Olá, Dona Onça! Ontem eu menti – disse a Dona Hiena.
Olá, Dona Hiena! Eu também menti ontem – retrucou Dona Onça.
Em que dia aconteceu este encontro?
21. Na construção de gráficos é importante verificar
se os alunos conseguem ler as informações
neles representadas. Para tanto, deve-se
solicitar que deem sua interpretação sobre
gráficos e propor que pensem em perguntas
que possam ser respondidas a partir deles.
(PCN’s)
22. [...] Para conseguirmos compreender bem
todas as informações em que somos
envolvidos precisamos de mecanismos que
nos auxiliem a coletar, organizar, comunicar e
interpretar dados utilizando diversos tipos
de registros, tais como gráficos e tabelas.
(PRÓ-LETRAMENTO, 2008)
23. [...] Por isso é tão importante que a criança desde
o início do processo do letramento esteja em
contato com instrumentos que a ajudem a fazer
uma boa leitura do mundo que a cerca.
(PRÓ-LETRAMENTO, 2008)
25. COMBINATÓRIA
É a possibilidade de combinar objetos, permitindo a
contagem dos mesmos, agrupados por determinadas
características.
Contar é uma das primeiras aprendizagens
matemáticas da criança, e consiste em contar os
elementos de diferentes conjuntos e
enumerá-los para determinar quantos são.
A Combinatória conhecida também como a arte de
contar, é um tipo de contagem que exige que seja
superada a ideia de enumeração de elementos
isolados, para se passar à contagem de grupos de
objetos, tendo como base o raciocínio multiplicativo.
26. A Combinatória exige um trabalho com o
pensamento hipotético-dedutivo, base para o
conhecimento científico, através do
qual os alunos precisarão superar o senso comum,
levantar hipóteses, pensar em estratégias para a
solução, manipular
variáveis, e enumerar possibilidades.
No caso da Combinatória, nenhuma estratégia está
pronta imediatamente, ela precisa ser
construída, e isso coloca o aluno frente
a um problema a ser resolvido.
27. Os problemas combinatórios normalmente trabalhados na
Educação Básica são de quatro tipos:
ARRANJO – COMBINAÇÃO - PERMUTAÇÃO
- PRODUTO CARTESIANO
Uma característica comum a todos os tipos de problemas
é a necessidade de esgotar todas as possibilidades
para se chegar à resposta.
Os problemas de arranjo, combinação e permutação se
assemelham ou se diferenciam pela forma de escolher os
elementos (se todos ou apenas alguns)
e pela forma de ordená-los.
O problema do tipo produto cartesiano é caracterizado
pela escolha dos elementos.
(Caderno 7, p.40-41)
35. Exemplo de PERMUTAÇÃO
Na estante da minha casa há fotos do meu pai, da
minha mãe e do
meu irmão, sendo um total de 3 porta-retratos. De
quantas formas diferentes posso
organizar esses porta-retratos de modo que eles
fiquem lado a lado?
(Caderno 7, p.41)
36. Probabilidade
Os Direitos de Aprendizagem para os anos iniciais
indicam a necessidade de que o aluno
compreenda que grande parte dos
acontecimentos do cotidiano são de natureza
aleatória e é possível identificar prováveis
resultados desses acontecimentos. O trabalho
com as noções de acaso e incerteza, que se
manifestam intuitivamente, deve ocorrer em
situações nas quais o aluno realiza experimentos
e observa eventos.
39. EXPERIMENTO COM CANUDOS
Suponhamos uma sacola com 15 canudos vermelhos
e 5 azuis.
Ao somarmos os canudos teremos com certeza 20
canudos.
40. Se sortearmos um canudo da sacola, não se
saberá com certeza a cor do canudo que irá sair.
É mais provável que a cor do canudo seja azul,
uma vez que eles são em maior quantidade, mas
não podemos afirmar que é isso o que
realmente irá acontecer.
41. ATIVIDADE PRÁTICA EM GRUPO
Classificação a partir dos produtos de
encarte de mercado.
• Cada grupo receberá um encarte de
mercado.
• Cada grupo deverá selecionar 10 ou
mais produtos e recortar.
• Os produtos deverão ser organizados
a partir de um ou mais critérios que o
grupo escolher.
42. Estatística (gráficos e tabelas)
Estatística é coleta, apresentação, análise e
interpretação de dados numéricos.
Exemplos de dados estatísticos:
· Quantidade de alunos por sala de aula em
uma escola.
· Tempo de escolaridade da população
brasileira.
· Período de alfabetização dos alunos de uma
determinada escola.
44. - Observar o uso de gráficos e tabelas em revistas e
jornais.
- Comunicar ideias matemáticas de diferentes formas:
oral, escrita, por tabelas, gráficos, etc.
- Explorar a função do número como código na
organização de informações.
- Resolver situações envolvendo pensamento
combinatório.
- Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema
simples.
- Obter média aritmética por meio de situações-problema.
47. AGENDA DA TARDE
-Leitura literária
-Vídeo: Salto para o Futuro - parte II
- Retomada da Pesquisa
- Análise do livro didático
- Atividade prática
- Escrita docente
- Trabalho pessoal
- Avaliação
50. RETOMANDO A PESQUISA
(Atividade em grupo)
Com base na leitura do artigo: Construção e
Interpretação de Gráficos e Tabelas (p. 21 – 38),
realizar a atividade proposta.
51. Agora é com você!
o Construa um gráfico para representar os
resultados da pesquisa.
o Elabore perguntas para verificar a
compreensão dos dados coletados.
o A partir da leitura dos dados de todos os
gráficos, elabore um texto traçando o
perfil da turma.
60. Atividade em grupo
Análise crítica dos livros.
Ampliação e/ou adequação das
atividades encontradas.
61. ATIVIDADE PRÁTICA
Dividir a turma em dois grupos:
Cada grupo classifica seus calçados a partir de
um critério estabelecido, caberá ao outro grupo
descobrir o critério utilizado.
63. Quais “eram” suas dúvidas em
relação ao trabalho com o
conteúdo Tratamento da
Informação no ciclo de
alfabetização? Depois desse
encontro, que novas estratégias
de trabalho podem ser utilizadas
para enriquecer sua prática?
64. TRABALHO PESSOAL
A partir do objetivo abaixo, planeje uma atividade adequada
ao ano de escolaridade em que atua.
Traga o planejamento, o registro reflexivo por escrito e o
registro fotográfico.
Leitura do caderno 8
65. AVALIAÇÃO
Assinale a coluna do gráfico que
melhor define este encontro.
Justifique sua resposta.
67. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BONJORNO, P. A.; BONJORNO, J. R. e BONJORNO, V.; Falando de Matemática, I.
• São Paulo: IBEP, sd.
• GIOVANNI, J. R. e GIOVANNI JR., J. R. Matemática Pensar e Descobrir, II. São Paulo:
• FTD, 2000.
• GIOVANNI, J. R. e GIOVANNI JR., J. R. Aprendizagem e Educação Matemática, I.
• São Paulo: FTD, 1990.
• GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR., J. R. e CASTRUCCI, B. A conquista da Matemática,
• I. São Paulo: FTD, 1998.
• GIOVANNI, J. R. e PARENTE, E. Matemática, II. São Paulo: FTD, 1988.
• GIOVANNI, J. R. e PARENTE, E. Aprendendo Matemática, I. São Paulo: FTD,
• 1999.
• GUELLI, O. Matemática: Uma Aventura do Pensamento, I e II. São Paulo: Ática,
• 2001.
• IEZZI, G.; DOLCE, O. e MACHADO, A. Matemática e Realidade, I. São Paulo: Atual,
• 1991.
68. IMENES, L. M. e LELLIS, M. Matemática, II. São Paulo: Scipione, 1998.
ISOLANE, C. M. M.; MIRANDA, D. T. L.; ANZZOLIN, V. L. A. e MELÃO, W. S. Matemática
e Interação, I. Curitiba: Módulo, 1999.
JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. e CENTURIÓN, M. Matemática na Medida Certa, I e II. São
Paulo: Scipione, 2001.
MAVEIRA, L. Matemática Fácil, I, II e III. São Paulo: Ática, 1989.
MORI, I. e ONAGA, D. S. Matemática: Idéias e Desafios, I. São Paulo: Saraiva, 2000.
PIRES, C. C.; CURI, E. e PIETROPAOLO, R. Educação Matemática, I. São Paulo: Atual,
2002.
RAMOS, L. F. Frações sem Mistérios. São Paulo: Ática, 1991.
SILVA, C. M. S.; LOURENÇO, S. T. e CÔGO, A. M. O ensino-aprendizagem da
Matemática e a Pedagogia do Texto. Brasília: Plano, 2004.
SMOOTHEY, M. Atividades e Jogos com Números. São Paulo: Scipione, 1997.
TROTTA, F. Matemática, I. São Paulo: Scipione, 1985.
MINAS GERAIS, S. de E.E. Material de referência para o professor: matemática:
ciclo básico de alfabetização, E. F., Estatística e probabilidade. Belo Horizonte, SEE/
MG, 1997.
MINISTÉRIO, E. D., S.E.D., Caderno da TV Escola, Matemática, Brasília PCN, 1998.