Aula 06 impressionismo

Elizeu Nascimento Silva
Elizeu Nascimento SilvaEditor at Editae Cultural em Universidade de Mogi das Cruzes
Arte e Estética
Aula 6 – Impressionismo
   Prof. Ms. Elizeu N. Silva
“Eu pinto o que vejo, não o que outros gostariam de ver”.
Edouard Manet.


 O século XIX é um período de
 profundas transformações para
 a humanidade, tanto nos
 aspectos de descobertas
 científicas e de
 maquinários, como no campo
 filosófico.



                                      O bebedor de absinto.
                                      Edouard Manet, 1858
Descobertas da ciência e
conquistas nas áreas da
engenharia, da medicina etc
promoviam mudanças
profundas na sociedade.


Sensação de que o ideal
Iluminista finalmente se
concretizaria: libertação do
homem pela ciência.
Período também vai enfrentar fortes convulsões sociais.
• Crescimento acelerado das cidades.
• Exploração do povo pelas classes dominantes.
• Insatisfação com sistemas de governo.




Comuna de Paris. 1871
Nas artes, o século XIX começa sob influência do
Neoclassicismo.




Jacques-Louis David. (1748–1825)
Neoclassicismo
• Beleza idealizada
• Arquitetura monumental
• Temas históricos
• Mitologia grega
• Ordem, equilíbrio, objetividade, racionalidade.
Romantismo
• Paixões, subjetividade
• Heroísmo
• Natureza hostil
Romantismo

Delacroix prefere
abordar eventos da
época.
Produz cenas
chocantes de
massacres, confronto
s e conflitos.
                       A liberdade conduzindo o povo. Eugène Delacroix (1798
Trata-se, ainda        –1863)

assim, de uma visão
idealizada da
realidade
Realismo

Aborda a natureza de forma mais “isenta”.
“Pintura é uma manifestação de amor pela natureza”.




Gustave Courbet (1819–1877)
Realismo

Courbet afirmará: “A pintura é uma arte essencialmente
concreta e só pode consistir na representação das coisas
reais e existentes. (...) O belo está na natureza e na
realidade sob as mais diversas formas”.




                                  Damas na margem do
                                  Sena. Courbet, 1856
Impressionismo
“Nem sequer olhamos para o quadro onde apenas
existem coisas para ver; apenas olhamos para um quadro
para o sentir, para experimentar uma impressão ou uma
emoção”. Théodore Duret (1838–1927)




                                        Impressão ao Nascer do
                                        Sol. Claude Monet, 1872
Impressionismo
“O impressionista é o artista sincero e livre que, ao romper
com os processos da escola e os requintes da
moda, sente, na simplicidade do seu coração, o encanto
absoluto que se desprende da natureza, e transmite, com
singeleza e com a maior franqueza possível, a intensidade
da impressão sentida”. Paul Mantz.




                                  Estação de São Lázaro.
                                  Claude Monet
Impressionismo




Bailarinas subindo uma escada. Edgard Degas
Impressionismo
• Domínio do momento
  sobre a permanência.
• Sensação de que
  cada fenômeno é
  uma constelação
  fugaz e jamais
  repetida
• Uma onda que
  desliza no rio do
  tempo, o rio em que
  não se pode entrar
                         O tocador de pífano. Édouard Manet
  duas vezes.
Impressionismo
O centro de interesse
era a vida cotidiana e
fugaz, em especial a da
camada social à qual
pertenciam os
pintores, sobretudo a
vida bela e divertida.




                          Menina com sombrinha. Pierre-
                          Auguste-Renoir
Impressionismo
Tanto em relação à cor, como em relação à forma, a
verdade do quadro é relativa porque depende da pessoa
que pinta e da que observa.




                                       O salão de Dança em Arles.
                                       Vincent Van Gogh
Impressionismo
A relatividade do quadro e a forma aberta estimulam no
observador um novo modo de realização visual.




                                                  Regata em
                                                  Molesey.
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Impressionismo
O ato de pintar e a obra de arte, como resultado daquele
ato, tornam-se uma forma de prazer. Constituem-
se, portanto, em valores espirituais autônomos




                                       A Diligência. Camille
                                       Pissarro
Bibliografia


FERNÁNDEZ, A.; BARNECHEA, E.; HARO, J. Historia
del Arte. Barcelona. Ed. Vicens-Vives, 1998
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura.
São Paulo, Martins Fontes, 2000
VENTURI, Lionello. História da crítica de arte.
Lisboa, Edições 70, 2007
WALTHER, Ingo. F. Impressionismo. Köln, Ed.
Taschen, 2010
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Aula 06 impressionismo

  • 1. Arte e Estética Aula 6 – Impressionismo Prof. Ms. Elizeu N. Silva
  • 2. “Eu pinto o que vejo, não o que outros gostariam de ver”. Edouard Manet. O século XIX é um período de profundas transformações para a humanidade, tanto nos aspectos de descobertas científicas e de maquinários, como no campo filosófico. O bebedor de absinto. Edouard Manet, 1858
  • 3. Descobertas da ciência e conquistas nas áreas da engenharia, da medicina etc promoviam mudanças profundas na sociedade. Sensação de que o ideal Iluminista finalmente se concretizaria: libertação do homem pela ciência.
  • 4. Período também vai enfrentar fortes convulsões sociais. • Crescimento acelerado das cidades. • Exploração do povo pelas classes dominantes. • Insatisfação com sistemas de governo. Comuna de Paris. 1871
  • 5. Nas artes, o século XIX começa sob influência do Neoclassicismo. Jacques-Louis David. (1748–1825)
  • 6. Neoclassicismo • Beleza idealizada • Arquitetura monumental • Temas históricos • Mitologia grega • Ordem, equilíbrio, objetividade, racionalidade. Romantismo • Paixões, subjetividade • Heroísmo • Natureza hostil
  • 7. Romantismo Delacroix prefere abordar eventos da época. Produz cenas chocantes de massacres, confronto s e conflitos. A liberdade conduzindo o povo. Eugène Delacroix (1798 Trata-se, ainda –1863) assim, de uma visão idealizada da realidade
  • 8. Realismo Aborda a natureza de forma mais “isenta”. “Pintura é uma manifestação de amor pela natureza”. Gustave Courbet (1819–1877)
  • 9. Realismo Courbet afirmará: “A pintura é uma arte essencialmente concreta e só pode consistir na representação das coisas reais e existentes. (...) O belo está na natureza e na realidade sob as mais diversas formas”. Damas na margem do Sena. Courbet, 1856
  • 10. Impressionismo “Nem sequer olhamos para o quadro onde apenas existem coisas para ver; apenas olhamos para um quadro para o sentir, para experimentar uma impressão ou uma emoção”. Théodore Duret (1838–1927) Impressão ao Nascer do Sol. Claude Monet, 1872
  • 11. Impressionismo “O impressionista é o artista sincero e livre que, ao romper com os processos da escola e os requintes da moda, sente, na simplicidade do seu coração, o encanto absoluto que se desprende da natureza, e transmite, com singeleza e com a maior franqueza possível, a intensidade da impressão sentida”. Paul Mantz. Estação de São Lázaro. Claude Monet
  • 13. Impressionismo • Domínio do momento sobre a permanência. • Sensação de que cada fenômeno é uma constelação fugaz e jamais repetida • Uma onda que desliza no rio do tempo, o rio em que não se pode entrar O tocador de pífano. Édouard Manet duas vezes.
  • 14. Impressionismo O centro de interesse era a vida cotidiana e fugaz, em especial a da camada social à qual pertenciam os pintores, sobretudo a vida bela e divertida. Menina com sombrinha. Pierre- Auguste-Renoir
  • 15. Impressionismo Tanto em relação à cor, como em relação à forma, a verdade do quadro é relativa porque depende da pessoa que pinta e da que observa. O salão de Dança em Arles. Vincent Van Gogh
  • 16. Impressionismo A relatividade do quadro e a forma aberta estimulam no observador um novo modo de realização visual. Regata em Molesey. Alfred Sisley
  • 17. Impressionismo O ato de pintar e a obra de arte, como resultado daquele ato, tornam-se uma forma de prazer. Constituem- se, portanto, em valores espirituais autônomos A Diligência. Camille Pissarro
  • 18. Bibliografia FERNÁNDEZ, A.; BARNECHEA, E.; HARO, J. Historia del Arte. Barcelona. Ed. Vicens-Vives, 1998 HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo, Martins Fontes, 2000 VENTURI, Lionello. História da crítica de arte. Lisboa, Edições 70, 2007 WALTHER, Ingo. F. Impressionismo. Köln, Ed. Taschen, 2010