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O FARISEU E O
PUBLICANO!
–
(O CARA QUE SE ACHAVA,
E O QUE SE CONHECIA!)
A alguns que confiavam em sua própria
justiça e desprezavam os outros, Jesus
contou esta parábola:
"Dois homens subiram ao templo para orar;
um era fariseu e o outro, publicano.
O fariseu, em pé, orava no íntimo: „Deus, eu
te agradeço porque não sou como os outros
homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem
mesmo como este publicano.
Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo
de tudo quanto ganho‟.
"Mas o publicano ficou à distância. Ele nem
ousava olhar para o céu, mas batendo no
peito, dizia: „Deus, tem misericórdia de mim,
que sou pecador‟.
"Eu lhes digo que este homem, e não o outro,
foi para casa justificado diante de Deus. Pois
quem se exalta será humilhado, e quem se
humilha será exaltado".
Lucas 18:9-14
FARISEU

PUBLICANO

- sua oração foi um
- sua oração foi uma
comentário pessoal, uma confissão objetiva;
lista de ações;
- orou para impressionar
Deus
- expressou orgulho
pessoal
- disse: “olha pra mim”

- orou para encontrar
Deus;
- expressou uma
necessidade
- suplicou: “me perdoa”

- ostentou: “eu sou uma
bênção para Deus”

- clamou: “eu preciso da
misericórdia de Deus”

- se viu: “eu sou demais”! - se via: “eu não sou
(a)
ninguém” (diante de
Deus) (b)

"lex orandi, lex credendi = o que se ora, é
o que se crê".
O melhor negócio no mundo
seria comprar os homens
pelo preço que valem e
vendê-los pelo preço que
acham que valem. (E. Percy Ellis)

Eu sei que não sou o que devo ser,
mas pela graça de Deus,
eu sei que já não sou o que eu era.
(Martinho Lutero)
O que levou Jesus a contar essa história?
Ele está conversando sobre a justiça divina, no Reino de Deus,
Começa confrontando os que confiavam em “sua própria justiça”
(v.9) e encerra dizendo de apenas um que voltou “justificado
diante de Deus” (v.14).
Essa história é o resumo do Evangelho de Lucas : “não entram no
Reino de Deus os que acham que tem esse direito, mas sim os
que sabem que não o tem. Recebe-se o Reino de Deus por
misericórdia (v.14), por graça de Deus, assim como uma criança
recebe um presente (v.17).
É como deve ser o nosso relacionamento com Deus, somente
pela fé (v.8)

“quando o Filho do Homem vier,
encontrará fé na Terra?”
Como estamos tentando se
aproximar e agradar a Deus?
Será do tipo “faça você

mesmo?”

- pessoas que confiam em si e
naquilo que fazem, na religião
que professam, na igreja que
frequentam, Como o fariseu?
Do tipo de pessoas que acham
estar bem com Deus por causa
do que fazem?
Paulo
enfatiza:
“Porque
todos
pecaram e
destituídos
estão da
glória de
Deus”;
Romanos 3:23

O velho apóstolo João, quase no fim
de sua vida, mesmo sendo o
discípulo mais próximo de Cristo
confessa:

Se dissermos que não temos
pecado, enganamo-nos a nós
mesmos, e não há verdade em
nós.
Se confessarmos os nossos
pecados, ele é fiel e justo para
nos perdoar os pecados, e nos
purificar de toda a injustiça.
Se dissermos que não
pecamos, fazemo-lo
mentiroso, e a sua palavra não
está em nós.
1 João 1:8-10
- O publicano, outro
personagem da história , é
marcado por sua
sinceridade.
- Fica distante, sequer
levanta o rosto para o céu
(não encara Deus), bate
no próprio peito (como
quem dizendo: meu maior
problema está em mim), e,
só conseguia clamar:
“Deus, tem misericórdia
de mim que sou pecador”!
Sim, Jesus não negou que
ele o era, e nem ele.
Quais os sintomas de uma vida
presunçosa?
1. Você se torna confiante em si mesmo. Começa
a sentir que Deus é um privilegiado por ter você
como um seguidor.
2. Você começa a condenar os outros. A
comparação com outros, e a fácil constatação de
estão errados e em pecado é um sinal de que você
está pensando que é melhor do que realmente é.
3. Você se torna satisfeito com os aspectos
exteriores. “Jejuo, dou o dízimo, vou a igreja...”
Não há nada de errado com esses fatos externos. O
problema é quando eles se tornam tudo o que você
tem para apresentar. Os ornamentos da
religiosidade não são mais importantes que a
integridade do coração
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Qual o remédio
para essa
enfermidade
espiritual, que
nos distancia
do
relacionamento
verdadeiro com
Deus?
1.Ser humilde
diante de Deus
(v.14).

2. Confie
inteiramente e tão
somente em Deus.

Bemaventurados os
pobres de
espírito, porque
deles é o reino
dos céus;

"Não se perturbe o
coração de vocês.
Creiam em Deus;
creiam também em
mim. João 14:1

Mateus 5:3

- O “perturbar” aqui faz
referencia as águas agitadas
na tempestade. Quando a
tempestade chegar – confie
nele (Mc 4.35-41)
3. Aceite alegremente o convite
gracioso de Jesus:
"Venham a mim, todos os que estão
cansados e sobrecarregados, e eu lhes
darei descanso. Tomem sobre vocês o
meu jugo e aprendam de mim, pois sou
manso e humilde de coração, e vocês
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O Fariseu e o Publicano

  • 1. O FARISEU E O PUBLICANO! – (O CARA QUE SE ACHAVA, E O QUE SE CONHECIA!)
  • 2. A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: "Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: „Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho‟. "Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: „Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador‟. "Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado". Lucas 18:9-14
  • 3.
  • 4. FARISEU PUBLICANO - sua oração foi um - sua oração foi uma comentário pessoal, uma confissão objetiva; lista de ações; - orou para impressionar Deus - expressou orgulho pessoal - disse: “olha pra mim” - orou para encontrar Deus; - expressou uma necessidade - suplicou: “me perdoa” - ostentou: “eu sou uma bênção para Deus” - clamou: “eu preciso da misericórdia de Deus” - se viu: “eu sou demais”! - se via: “eu não sou (a) ninguém” (diante de Deus) (b) "lex orandi, lex credendi = o que se ora, é o que se crê".
  • 5. O melhor negócio no mundo seria comprar os homens pelo preço que valem e vendê-los pelo preço que acham que valem. (E. Percy Ellis) Eu sei que não sou o que devo ser, mas pela graça de Deus, eu sei que já não sou o que eu era. (Martinho Lutero)
  • 6. O que levou Jesus a contar essa história? Ele está conversando sobre a justiça divina, no Reino de Deus, Começa confrontando os que confiavam em “sua própria justiça” (v.9) e encerra dizendo de apenas um que voltou “justificado diante de Deus” (v.14). Essa história é o resumo do Evangelho de Lucas : “não entram no Reino de Deus os que acham que tem esse direito, mas sim os que sabem que não o tem. Recebe-se o Reino de Deus por misericórdia (v.14), por graça de Deus, assim como uma criança recebe um presente (v.17). É como deve ser o nosso relacionamento com Deus, somente pela fé (v.8) “quando o Filho do Homem vier, encontrará fé na Terra?”
  • 7. Como estamos tentando se aproximar e agradar a Deus? Será do tipo “faça você mesmo?” - pessoas que confiam em si e naquilo que fazem, na religião que professam, na igreja que frequentam, Como o fariseu? Do tipo de pessoas que acham estar bem com Deus por causa do que fazem?
  • 8. Paulo enfatiza: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”; Romanos 3:23 O velho apóstolo João, quase no fim de sua vida, mesmo sendo o discípulo mais próximo de Cristo confessa: Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. 1 João 1:8-10
  • 9. - O publicano, outro personagem da história , é marcado por sua sinceridade. - Fica distante, sequer levanta o rosto para o céu (não encara Deus), bate no próprio peito (como quem dizendo: meu maior problema está em mim), e, só conseguia clamar: “Deus, tem misericórdia de mim que sou pecador”! Sim, Jesus não negou que ele o era, e nem ele.
  • 10. Quais os sintomas de uma vida presunçosa? 1. Você se torna confiante em si mesmo. Começa a sentir que Deus é um privilegiado por ter você como um seguidor. 2. Você começa a condenar os outros. A comparação com outros, e a fácil constatação de estão errados e em pecado é um sinal de que você está pensando que é melhor do que realmente é. 3. Você se torna satisfeito com os aspectos exteriores. “Jejuo, dou o dízimo, vou a igreja...” Não há nada de errado com esses fatos externos. O problema é quando eles se tornam tudo o que você tem para apresentar. Os ornamentos da religiosidade não são mais importantes que a integridade do coração
  • 11. Quais os sintomas de uma vida presunçosa? 1. Você se torna confiante em si mesmo. Começa a sentir que Deus é um privilegiado por ter você como um seguidor. 2. Você começa a condenar os outros. A comparação com outros, e a fácil constatação de estão errados e em pecado é um sinal de que você está pensando que é melhor do que realmente é. 3. Você se torna satisfeito com os aspectos exteriores. “Jejuo, dou o dízimo, vou a igreja...” Não há nada de errado com esses fatos externos. O problema é quando eles se tornam tudo o que você tem para apresentar. Os ornamentos da religiosidade não são mais importantes que a integridade do coração
  • 12. Qual o remédio para essa enfermidade espiritual, que nos distancia do relacionamento verdadeiro com Deus?
  • 13. 1.Ser humilde diante de Deus (v.14). 2. Confie inteiramente e tão somente em Deus. Bemaventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; "Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim. João 14:1 Mateus 5:3 - O “perturbar” aqui faz referencia as águas agitadas na tempestade. Quando a tempestade chegar – confie nele (Mc 4.35-41)
  • 14. 3. Aceite alegremente o convite gracioso de Jesus: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". Mateus 11:28-30