2. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 2
Sinal Analógico e Sinal Digital
Sinal analógico: sempre há sinal de TV, entretanto gera
fantasmas, ruídos e chiados;
Sinal digital: 0 ou 1. Nem sempre há sinal de TV, entretanto
não há ruído, chiados e fantasmas.
3. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 3
TV Analógica X TV Digital no Brasil
Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
4. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 4
TV Analógica X TV Digital no Brasil
Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
5. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 5
TV Analógica X TV Digital no Brasil
Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
6. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 6
Sistema de TVD
7. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 7
Sistema de TVD
Ambiente da empresa
radiodifusora ou
provedora de conteúdo
8. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 8
Sistema de TVD
Ambiente do cliente
(usuário telespectador)
9. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 9
O receptor de TVD
10. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 10
Arquitetura da TVD em camadas
11. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 11
Arquitetura da TVD em camadas
Camada de transmissão e
modulação:
A informação é levada de
um ponto para outro, por
intermédio de sinais, usando
um meio de propagação
(torres, satélite, microondas,
internet, cabo, etc.)
12. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 12
Arquitetura da TVD em camadas
Camada de transporte e
multiplexação:
Têm como função receber a
informação gerada pelos
codificadores de áudio,
vídeo e dados de aplicações
e, através da multiplexação
gerar em sua saída uma
seqüência única de pacotes.
13. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 13
Arquitetura da TVD em camadas
Camada de codificação e
compressão:
É responsável por remover
redundâncias nos sinais de
áudio e vídeo,
conseqüentemente reduzir a
taxa de bits para
transmissão dessas
informações.
14. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 14
Arquitetura da TVD em camadas
Camada de Middleware:
Responsável pela
integração de todas as
subcamadas do sistema. É
uma camada intermediária
entre hardware e software
provendo também a
interatividade.
15. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 15
Arquitetura da TVD em camadas
Camada de aplicação:
Responsável pela captura e
formatação dos sinais de
áudio e vídeo, assim como o
desenvolvimento de
aplicações interativas.
16. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 16
Conjunto de padrões em um sistema de TVD
17. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 17
Conjunto de padrões adotados no sistema
brasileiro
Aplicações EPG, t-GOV, t-COM, Internet
Middleware Ginga
Compressão de áudio MPEG-4 AAC 2.0 , 5.1 canais
Compressão de vídeo MPEG-4 H.264
Transporte MPEG-2 TS
Modulação COFDM
18. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 18
Relação de Aspecto
19. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 19
Definição do Sinal Digital
Significado Aspecto Audio Pixels
high definition television Estéro com 1920 x 1080
HDTV 16:9 TV Fixa
televisão de alta definição até 6 canais 1280 x 720
standard definition television 16:9 Estéro com TV Fixa
SDTV 720 X 480
televisão de definição padrão 4:3 até 6 canais
enhanced definition television Estéro com TV Portátil
EDTV televisão de definição 16:9 até 5 canais 704 x 480 e Móvel
melhorada (ou estendida)
180x144
160x120
low definition television 16:9 160x90 TV Portátil
LDTV Estéreo
televisão de baixa definição 4:3 320x240 e Móvel
320x180
352x288
20. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 20
Exemplo de combinações para transmissão
do sinal digital conforme definição
21. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 21
Fórum SBTVB
• http://www.forumsbtvd.org.br e http://www.dtv.org.br
• O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre foi
formalmente instaurado em novembro de 2006 com a
missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do
sistema de transmissão e recepção de sons e imagens
digitais no Brasil, propiciando padrão e qualidade
compatíveis com as exigências dos usuários;
• Membros: representantes das emissoras de TV,
fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão,
indústria de software, governo federal e entidades de
ensino e pesquisa.
22. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 22
ISDB-TB
• Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial
Brazil ou Sistema Integrado de Radiodifusão Digital
Terrestre;
• ISDB: sistema desenvolvido no Japão, adotado e
atualizado pelo Brasil (atualizações tecnológicas nas
partes de áudio, vídeo e interatividade);
• Estréia da TVD no Brasil: 02/12/2007
23. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 23
Normas Brasileiras - ABNT
Assunto ABNT NBR Partes Português
Transmissão 15601 Parte 1 07/04/2008
Parte 1 07/04/2008
Codificação 15602 Parte 2 07/04/2008
Parte 3 07/04/2008
Parte 1 22/08/2008
Multiplexação 15603 Parte 2 21/09/2009
Parte 3 02/09/2009
Receptores 15604 Parte 1 07/04/2008
Segurança 15605 Parte 1 16/07/2009
Parte 1 14/07/2010
Parte 2 17/04/2009
Parte 3 09/11/2010
Middleware 15606 Parte 4 13/04/2010
Parte 5 19/04/2011
Parte 6 19/07/2010
Parte 7 21/03/2011
Canal de
15607 Parte 1 05/04/2008
interatividade
Parte 1 22/08/2008
Guia de operação 15608 Parte 2 02/06/2010
Parte 3 28/01/2011
24. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 24
Regiões transmitindo TVD no Brasil
27. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 27
Países que adotaram o ISDB-TB
28. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 28
TVD Móvel
• São considerados dispositivos móveis, com recepção de
sinal de TV móvel, as TVs que são instaladas em
automóveis;
• Esses dispositivos estão em movimento, mas não são
considerados portáteis pois normalmente estão fixados
em um local;
29. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 29
TVD Portátil
• São considerados dispositivos portáteis com recepção
de sinal de TV portátil (denominada 1-seg):
• Telefone celular, PDA, dongle (antenas usbs) e
televisores portáteis, os quais são energizados por
uma bateria interna e, portanto, sem
necessariamente demandar uma fonte externa de
energia;
• Além de estar em movimento, também pode ser
carregado com você para qualquer lugar. Você pode
assistir TV em qualquer lugar e a qualquer hora.
30. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 30
WebTV
• Difusão da transmissão de TV através da WEB;
• A WEB é utilizada apenas para transmistir o sinal através
de um servidor multimídia que, por sua vez, recebe o
sinal de um codificador/receptor de TV;
• Não há padrões, nem qualidade de áudio, vídeo e
tãopouco interatividade;
31. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 31
IPTV
• Internet Protocol Television;
• É uma forma de transmissão de TV, assim como
microondas, satélite, cabo e torres de transmissão,
composto por padrões para cada uma das camadas da
arquitetura da TVD;
32. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 32
Tipos de Interatividade
• Nenhuma: sem canal de retorno;
• Interatividade local: sem canal de retorno. O usuário
telespectador recebe e pode interagir livremente com os
dados que ficam armazenados no seu receptor;
• Interatividade Unidirecional: com canal de retorno. O
recebimento das informações ocorre via torres de transmissão,
mas o retorno à central de transmissão ocorre pelo telefone;
• Interatividade Bidirecional: com canal de retorno. O
recebimento e envio de dados ocorre via rede (wimax por
exemplo)
33. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 33
Middleware Ginga
• “Ginga® é o nome do Middleware Aberto do Sistema
Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Ginga é constituído por
um conjunto de tecnologias padronizadas e inovações
brasileiras que o tornam a especificação de middleware
mais avançada e a melhor solução para os requisitos do
país. O middleware aberto Ginga é subdividido em dois
subsistemas principais interligados, que permitem o
desenvolvimento de aplicações seguindo dois
paradigmas de programação diferentes. Dependendo das
funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação,
um paradigma será mais adequado que o outro.”
34. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 34
Middleware Ginga
• “Esses dois subsistemas são chamados de Ginga-J
(para aplicações procedurais Java) e Ginga-NCL (para
aplicações declarativas NCL). Os links acima possuem
informações específicas sobre os dois sistemas. O Ginga
é fruto do desenvolvimento de projetos de pesquisa
coordenados pelos laboratórios Telemídia da PUC-Rio e
LAViD da UFPB. Todas as informações oficiais sobre o
middleware Ginga possuem referências neste site.”
35. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 35
Java DTV
• API utilizada para o desenvolvimento de aplicações
interativas usando a linguagem JAVA;
• A API Java DTV utiliza a API LWUIT para interface com o
usuário;
• A API Java DTV usa a API Java TV, um pacote opcional
do Java Micro Edition (Java ME) que fornece controle
sobre funcionalidades únicas para receptores de
televisão;
• Especificação GINGA-J;
36. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 36
NCLua
• NCL: Nested Context Language. linguagem utilizada para
o desenvolvimento de aplicações para TVD. Linguagem
de marcação, como o HTML. Desenvolvida pela PUC-
RIO
• Lua: linguagem de script utilizada junto à linguagem NCL
para o desenvolvimento de aplicações interativas para
TVD – complementa a linguagem NCL. Desenvolvida
pela PUC-RIO.
• Especificação Ginga-NCL;
38. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 38
Ambiente de Desenvolvimento NCLua
• Tanto para Windows quanto para Linux:
• Máquina Virtual GINGA (VMWare);
• Eclipse IDE C/C++ com plugin para NCLua;
• SciTE – compilador LUA;
• Depois de desenvolvida a aplicação no Eclipse e no
LUA, transferí-la para a VM e executá-la;
39. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 39
Demonstrações
• Demonstração de aplicações desenvolvidas pelo
ClubeNCL e pela comunidade
40. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 40
Referências
• SOARES, Luis Fernando Gomes; BARBOSA, Simone
Diniz Junqueira. Programando em NCL:
desenvolvimento de aplicações para middleware
Ginga, TV digital e Web. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2009;
• LOSS, Márcio. TV Digital e a Invasão de Privacidade.
Sorocaba – SP: Editora Minelli, 2008;
• BRENNAND, Edna; LEMOS, Guido. Televisão Digital
Interativa: reflexões, sistemas e padrões. Vinhedo:
Editora Horizonte, São Paulo: Editora Mackenzie, 2007;
41. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 41
Referências
• MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: princípios e
técnicas. São Paulo: Editora Érica, 2009.
• ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital. São
Paulo: Editora Érica, 2007.