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TELEVISÃO DIGITAL
Conhecendo o sistema de televisão digital e
iniciando no desenvolvimento de aplicações
interativas.
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Sinal Analógico e Sinal Digital
     Sinal analógico: sempre há sinal de TV, entretanto gera
      fantasmas, ruídos e chiados;
     Sinal digital: 0 ou 1. Nem sempre há sinal de TV, entretanto
      não há ruído, chiados e fantasmas.
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TV Analógica X TV Digital no Brasil




 Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
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TV Analógica X TV Digital no Brasil




 Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
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TV Analógica X TV Digital no Brasil




 Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
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Sistema de TVD
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Sistema de TVD
                                     Ambiente da empresa
                                        radiodifusora ou
                                     provedora de conteúdo
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Sistema de TVD



                Ambiente do cliente
              (usuário telespectador)
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O receptor de TVD
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Arquitetura da TVD em camadas
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Arquitetura da TVD em camadas


                            Camada de transmissão e
                            modulação:

                            A informação é levada de
                            um ponto para outro, por
                            intermédio de sinais, usando
                            um meio de propagação
                            (torres, satélite, microondas,
                            internet, cabo, etc.)
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Arquitetura da TVD em camadas


                            Camada de transporte e
                            multiplexação:

                            Têm como função receber a
                            informação gerada pelos
                            codificadores   de    áudio,
                            vídeo e dados de aplicações
                            e, através da multiplexação
                            gerar em sua saída uma
                            seqüência única de pacotes.
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Arquitetura da TVD em camadas


                            Camada de codificação e
                            compressão:

                            É responsável por remover
                            redundâncias nos sinais de
                            áudio        e       vídeo,
                            conseqüentemente reduzir a
                            taxa    de     bits    para
                            transmissão         dessas
                            informações.
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Arquitetura da TVD em camadas


                            Camada de Middleware:

                            Responsável            pela
                            integração de todas as
                            subcamadas do sistema. É
                            uma camada intermediária
                            entre hardware e software
                            provendo        também    a
                            interatividade.
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Arquitetura da TVD em camadas



                            Camada de aplicação:

                            Responsável pela captura e
                            formatação dos sinais de
                            áudio e vídeo, assim como o
                            desenvolvimento          de
                            aplicações interativas.
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Conjunto de padrões em um sistema de TVD
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Conjunto de padrões adotados no sistema
brasileiro


              Aplicações    EPG, t-GOV, t-COM, Internet
              Middleware    Ginga
  Compressão de áudio       MPEG-4 AAC 2.0 , 5.1 canais
  Compressão de vídeo       MPEG-4 H.264
      Transporte            MPEG-2 TS
              Modulação     COFDM
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Relação de Aspecto
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Definição do Sinal Digital

                   Significado              Aspecto         Audio                  Pixels


             high definition television                 Estéro com              1920 x 1080
 HDTV                                        16:9                                                   TV Fixa
            televisão de alta definição                 até 6 canais            1280 x 720

           standard definition television    16:9       Estéro com                                  TV Fixa
 SDTV                                                                            720 X 480
          televisão de definição padrão       4:3       até 6 canais

          enhanced definition television                Estéro com                                 TV Portátil
 EDTV        televisão de definição          16:9       até 5 canais             704 x 480          e Móvel
            melhorada (ou estendida)

                                                                                  180x144
                                                                                  160x120
              low definition television      16:9                                  160x90          TV Portátil
 LDTV                                                      Estéreo
           televisão de baixa definição       4:3                                 320x240           e Móvel
                                                                                  320x180
                                                                                  352x288
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Exemplo de combinações para transmissão
do sinal digital conforme definição
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Fórum SBTVB
 • http://www.forumsbtvd.org.br e http://www.dtv.org.br


 • O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre foi
   formalmente instaurado em novembro de 2006 com a
   missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do
   sistema de transmissão e recepção de sons e imagens
   digitais no Brasil, propiciando padrão e qualidade
   compatíveis com as exigências dos usuários;

 • Membros:     representantes das emissoras de TV,
   fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão,
   indústria de software, governo federal e entidades de
   ensino e pesquisa.
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ISDB-TB
 • Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial
   Brazil ou Sistema Integrado de Radiodifusão Digital
   Terrestre;

 • ISDB:   sistema desenvolvido no Japão, adotado e
   atualizado pelo Brasil (atualizações tecnológicas nas
   partes de áudio, vídeo e interatividade);

 • Estréia da TVD no Brasil: 02/12/2007
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Normas Brasileiras - ABNT
                  Assunto        ABNT NBR                Partes                 Português
                Transmissão       15601                  Parte 1                    07/04/2008
                                                         Parte 1                07/04/2008
                Codificação       15602                  Parte 2                    07/04/2008
                                                         Parte 3                    07/04/2008
                                                         Parte 1                    22/08/2008
               Multiplexação      15603                  Parte 2                    21/09/2009
                                                         Parte 3                    02/09/2009
                Receptores        15604                  Parte 1                    07/04/2008
                 Segurança        15605                  Parte 1                    16/07/2009
                                                         Parte 1                    14/07/2010
                                                         Parte 2                17/04/2009
                                                         Parte 3                09/11/2010
                Middleware        15606                  Parte 4                13/04/2010
                                                         Parte 5                    19/04/2011
                                                         Parte 6                    19/07/2010
                                                         Parte 7                    21/03/2011
                  Canal de
                                  15607                  Parte 1                    05/04/2008
               interatividade
                                                         Parte 1                22/08/2008
              Guia de operação    15608                  Parte 2                02/06/2010
                                                         Parte 3                    28/01/2011
15/10/2012      Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   24




Regiões transmitindo TVD no Brasil
15/10/2012     Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   25




Cronograma de Implantação
15/10/2012     Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   26




Cronograma de Implantação
15/10/2012      Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   27




Países que adotaram o ISDB-TB
15/10/2012               Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   28




TVD Móvel
 • São considerados dispositivos móveis, com recepção de
   sinal de TV móvel, as TVs que são instaladas em
   automóveis;

 • Esses dispositivos estão em movimento, mas não são
   considerados portáteis pois normalmente estão fixados
   em um local;
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TVD Portátil
  • São considerados dispositivos portáteis com recepção
    de sinal de TV portátil (denominada 1-seg):

     • Telefone celular, PDA, dongle (antenas usbs) e
       televisores portáteis, os quais são energizados por
       uma      bateria    interna   e,   portanto,   sem
       necessariamente demandar uma fonte externa de
       energia;

     • Além de estar em movimento, também pode ser
       carregado com você para qualquer lugar. Você pode
       assistir TV em qualquer lugar e a qualquer hora.
15/10/2012                   Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   30




WebTV
 • Difusão da transmissão de TV através da WEB;


 • A WEB é utilizada apenas para transmistir o sinal através
   de um servidor multimídia que, por sua vez, recebe o
   sinal de um codificador/receptor de TV;

 • Não há padrões, nem qualidade de áudio, vídeo e
   tãopouco interatividade;
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IPTV
 • Internet Protocol Television;


 • É uma forma de transmissão de TV, assim como
   microondas, satélite, cabo e torres de transmissão,
   composto por padrões para cada uma das camadas da
   arquitetura da TVD;
15/10/2012                   Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   32




Tipos de Interatividade
  • Nenhuma: sem canal de retorno;


  • Interatividade  local: sem canal de retorno. O usuário
    telespectador recebe e pode interagir livremente com os
    dados que ficam armazenados no seu receptor;

  • Interatividade  Unidirecional: com canal de retorno. O
    recebimento das informações ocorre via torres de transmissão,
    mas o retorno à central de transmissão ocorre pelo telefone;

  • Interatividade Bidirecional: com canal de retorno. O
    recebimento e envio de dados ocorre via rede (wimax por
    exemplo)
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Middleware Ginga
 • “Ginga® é o nome do Middleware Aberto do Sistema
   Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Ginga é constituído por
   um conjunto de tecnologias padronizadas e inovações
   brasileiras que o tornam a especificação de middleware
   mais avançada e a melhor solução para os requisitos do
   país. O middleware aberto Ginga é subdividido em dois
   subsistemas principais interligados, que permitem o
   desenvolvimento      de    aplicações   seguindo     dois
   paradigmas de programação diferentes. Dependendo das
   funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação,
   um paradigma será mais adequado que o outro.”
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Middleware Ginga
 • “Esses dois subsistemas são chamados de Ginga-J
   (para aplicações procedurais Java) e Ginga-NCL (para
   aplicações declarativas NCL). Os links acima possuem
   informações específicas sobre os dois sistemas. O Ginga
   é fruto do desenvolvimento de projetos de pesquisa
   coordenados pelos laboratórios Telemídia da PUC-Rio e
   LAViD da UFPB. Todas as informações oficiais sobre o
   middleware Ginga possuem referências neste site.”
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Java DTV
 • API utilizada para o desenvolvimento de aplicações
   interativas usando a linguagem JAVA;

 • A API Java DTV utiliza a API LWUIT para interface com o
   usuário;

 • A API Java DTV usa a API Java TV, um pacote opcional
   do Java Micro Edition (Java ME) que fornece controle
   sobre funcionalidades únicas para receptores de
   televisão;

 • Especificação GINGA-J;
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NCLua
 • NCL: Nested Context Language. linguagem utilizada para
   o desenvolvimento de aplicações para TVD. Linguagem
   de marcação, como o HTML. Desenvolvida pela PUC-
   RIO

 • Lua: linguagem de script utilizada junto à linguagem NCL
   para o desenvolvimento de aplicações interativas para
   TVD – complementa a linguagem NCL. Desenvolvida
   pela PUC-RIO.

 • Especificação Ginga-NCL;
15/10/2012                      Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   37




Por onde começar a desenvolver
 • http://www.softwarepublico.gov.br/spb/ver-
   comunidade?community_id=1101545
 • http://www.ginga.org.br/
 • http://www.ncl.org.br/
 • http://clube.ncl.org.br/
 • http://www.gingancl.org.br/
 • http://www.lua.org/
 • http://www.eclipse.org/
 • http://laws.deinf.ufma.br/ncleclipse/installation.html
 • http://www.vmware.com/products/player/
 • http://manoelcampos.com/tvd/lua-slide-show/
15/10/2012                  Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   38




Ambiente de Desenvolvimento NCLua
 • Tanto para Windows quanto para Linux:


    • Máquina Virtual GINGA (VMWare);
    • Eclipse IDE C/C++ com plugin para NCLua;
    • SciTE – compilador LUA;


    • Depois de desenvolvida a aplicação no Eclipse e no
      LUA, transferí-la para a VM e executá-la;
15/10/2012               Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   39




Demonstrações
 • Demonstração de aplicações desenvolvidas pelo
   ClubeNCL e pela comunidade
15/10/2012                 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   40




Referências
 • SOARES, Luis Fernando Gomes; BARBOSA, Simone
   Diniz      Junqueira. Programando  em     NCL:
   desenvolvimento de aplicações para middleware
   Ginga, TV digital e Web. Rio de Janeiro: Editora
   Elsevier, 2009;

 • LOSS, Márcio. TV Digital e a Invasão de Privacidade.
   Sorocaba – SP: Editora Minelli, 2008;

 • BRENNAND, Edna; LEMOS, Guido. Televisão Digital
   Interativa: reflexões, sistemas e padrões. Vinhedo:
   Editora Horizonte, São Paulo: Editora Mackenzie, 2007;
15/10/2012                  Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   41




Referências
 • MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: princípios e
   técnicas. São Paulo: Editora Érica, 2009.

 • ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital. São
   Paulo: Editora Érica, 2007.
15/10/2012   Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto   42

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Palestra fatec 2012

  • 1. TELEVISÃO DIGITAL Conhecendo o sistema de televisão digital e iniciando no desenvolvimento de aplicações interativas.
  • 2. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 2 Sinal Analógico e Sinal Digital Sinal analógico: sempre há sinal de TV, entretanto gera fantasmas, ruídos e chiados; Sinal digital: 0 ou 1. Nem sempre há sinal de TV, entretanto não há ruído, chiados e fantasmas.
  • 3. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 3 TV Analógica X TV Digital no Brasil Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
  • 4. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 4 TV Analógica X TV Digital no Brasil Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
  • 5. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 5 TV Analógica X TV Digital no Brasil Figura de Toshio Izawa (http://imagemesomhd.blogspot.com/2009/11/recepcao-de-tv-digital.html)
  • 6. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 6 Sistema de TVD
  • 7. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 7 Sistema de TVD Ambiente da empresa radiodifusora ou provedora de conteúdo
  • 8. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 8 Sistema de TVD Ambiente do cliente (usuário telespectador)
  • 9. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 9 O receptor de TVD
  • 10. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 10 Arquitetura da TVD em camadas
  • 11. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 11 Arquitetura da TVD em camadas Camada de transmissão e modulação: A informação é levada de um ponto para outro, por intermédio de sinais, usando um meio de propagação (torres, satélite, microondas, internet, cabo, etc.)
  • 12. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 12 Arquitetura da TVD em camadas Camada de transporte e multiplexação: Têm como função receber a informação gerada pelos codificadores de áudio, vídeo e dados de aplicações e, através da multiplexação gerar em sua saída uma seqüência única de pacotes.
  • 13. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 13 Arquitetura da TVD em camadas Camada de codificação e compressão: É responsável por remover redundâncias nos sinais de áudio e vídeo, conseqüentemente reduzir a taxa de bits para transmissão dessas informações.
  • 14. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 14 Arquitetura da TVD em camadas Camada de Middleware: Responsável pela integração de todas as subcamadas do sistema. É uma camada intermediária entre hardware e software provendo também a interatividade.
  • 15. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 15 Arquitetura da TVD em camadas Camada de aplicação: Responsável pela captura e formatação dos sinais de áudio e vídeo, assim como o desenvolvimento de aplicações interativas.
  • 16. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 16 Conjunto de padrões em um sistema de TVD
  • 17. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 17 Conjunto de padrões adotados no sistema brasileiro Aplicações EPG, t-GOV, t-COM, Internet Middleware Ginga Compressão de áudio MPEG-4 AAC 2.0 , 5.1 canais Compressão de vídeo MPEG-4 H.264 Transporte MPEG-2 TS Modulação COFDM
  • 18. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 18 Relação de Aspecto
  • 19. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 19 Definição do Sinal Digital Significado Aspecto Audio Pixels high definition television Estéro com 1920 x 1080 HDTV 16:9 TV Fixa televisão de alta definição até 6 canais 1280 x 720 standard definition television 16:9 Estéro com TV Fixa SDTV 720 X 480 televisão de definição padrão 4:3 até 6 canais enhanced definition television Estéro com TV Portátil EDTV televisão de definição 16:9 até 5 canais 704 x 480 e Móvel melhorada (ou estendida) 180x144 160x120 low definition television 16:9 160x90 TV Portátil LDTV Estéreo televisão de baixa definição 4:3 320x240 e Móvel 320x180 352x288
  • 20. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 20 Exemplo de combinações para transmissão do sinal digital conforme definição
  • 21. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 21 Fórum SBTVB • http://www.forumsbtvd.org.br e http://www.dtv.org.br • O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre foi formalmente instaurado em novembro de 2006 com a missão de auxiliar e estimular a criação e melhoria do sistema de transmissão e recepção de sons e imagens digitais no Brasil, propiciando padrão e qualidade compatíveis com as exigências dos usuários; • Membros: representantes das emissoras de TV, fabricantes de equipamentos de recepção e transmissão, indústria de software, governo federal e entidades de ensino e pesquisa.
  • 22. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 22 ISDB-TB • Integrated Services Digital Broadcasting – Terrestrial Brazil ou Sistema Integrado de Radiodifusão Digital Terrestre; • ISDB: sistema desenvolvido no Japão, adotado e atualizado pelo Brasil (atualizações tecnológicas nas partes de áudio, vídeo e interatividade); • Estréia da TVD no Brasil: 02/12/2007
  • 23. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 23 Normas Brasileiras - ABNT Assunto ABNT NBR Partes Português Transmissão 15601 Parte 1 07/04/2008 Parte 1 07/04/2008 Codificação 15602 Parte 2 07/04/2008 Parte 3 07/04/2008 Parte 1 22/08/2008 Multiplexação 15603 Parte 2 21/09/2009 Parte 3 02/09/2009 Receptores 15604 Parte 1 07/04/2008 Segurança 15605 Parte 1 16/07/2009 Parte 1 14/07/2010 Parte 2 17/04/2009 Parte 3 09/11/2010 Middleware 15606 Parte 4 13/04/2010 Parte 5 19/04/2011 Parte 6 19/07/2010 Parte 7 21/03/2011 Canal de 15607 Parte 1 05/04/2008 interatividade Parte 1 22/08/2008 Guia de operação 15608 Parte 2 02/06/2010 Parte 3 28/01/2011
  • 24. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 24 Regiões transmitindo TVD no Brasil
  • 25. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 25 Cronograma de Implantação
  • 26. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 26 Cronograma de Implantação
  • 27. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 27 Países que adotaram o ISDB-TB
  • 28. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 28 TVD Móvel • São considerados dispositivos móveis, com recepção de sinal de TV móvel, as TVs que são instaladas em automóveis; • Esses dispositivos estão em movimento, mas não são considerados portáteis pois normalmente estão fixados em um local;
  • 29. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 29 TVD Portátil • São considerados dispositivos portáteis com recepção de sinal de TV portátil (denominada 1-seg): • Telefone celular, PDA, dongle (antenas usbs) e televisores portáteis, os quais são energizados por uma bateria interna e, portanto, sem necessariamente demandar uma fonte externa de energia; • Além de estar em movimento, também pode ser carregado com você para qualquer lugar. Você pode assistir TV em qualquer lugar e a qualquer hora.
  • 30. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 30 WebTV • Difusão da transmissão de TV através da WEB; • A WEB é utilizada apenas para transmistir o sinal através de um servidor multimídia que, por sua vez, recebe o sinal de um codificador/receptor de TV; • Não há padrões, nem qualidade de áudio, vídeo e tãopouco interatividade;
  • 31. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 31 IPTV • Internet Protocol Television; • É uma forma de transmissão de TV, assim como microondas, satélite, cabo e torres de transmissão, composto por padrões para cada uma das camadas da arquitetura da TVD;
  • 32. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 32 Tipos de Interatividade • Nenhuma: sem canal de retorno; • Interatividade local: sem canal de retorno. O usuário telespectador recebe e pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor; • Interatividade Unidirecional: com canal de retorno. O recebimento das informações ocorre via torres de transmissão, mas o retorno à central de transmissão ocorre pelo telefone; • Interatividade Bidirecional: com canal de retorno. O recebimento e envio de dados ocorre via rede (wimax por exemplo)
  • 33. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 33 Middleware Ginga • “Ginga® é o nome do Middleware Aberto do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Ginga é constituído por um conjunto de tecnologias padronizadas e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e a melhor solução para os requisitos do país. O middleware aberto Ginga é subdividido em dois subsistemas principais interligados, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma será mais adequado que o outro.”
  • 34. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 34 Middleware Ginga • “Esses dois subsistemas são chamados de Ginga-J (para aplicações procedurais Java) e Ginga-NCL (para aplicações declarativas NCL). Os links acima possuem informações específicas sobre os dois sistemas. O Ginga é fruto do desenvolvimento de projetos de pesquisa coordenados pelos laboratórios Telemídia da PUC-Rio e LAViD da UFPB. Todas as informações oficiais sobre o middleware Ginga possuem referências neste site.”
  • 35. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 35 Java DTV • API utilizada para o desenvolvimento de aplicações interativas usando a linguagem JAVA; • A API Java DTV utiliza a API LWUIT para interface com o usuário; • A API Java DTV usa a API Java TV, um pacote opcional do Java Micro Edition (Java ME) que fornece controle sobre funcionalidades únicas para receptores de televisão; • Especificação GINGA-J;
  • 36. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 36 NCLua • NCL: Nested Context Language. linguagem utilizada para o desenvolvimento de aplicações para TVD. Linguagem de marcação, como o HTML. Desenvolvida pela PUC- RIO • Lua: linguagem de script utilizada junto à linguagem NCL para o desenvolvimento de aplicações interativas para TVD – complementa a linguagem NCL. Desenvolvida pela PUC-RIO. • Especificação Ginga-NCL;
  • 37. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 37 Por onde começar a desenvolver • http://www.softwarepublico.gov.br/spb/ver- comunidade?community_id=1101545 • http://www.ginga.org.br/ • http://www.ncl.org.br/ • http://clube.ncl.org.br/ • http://www.gingancl.org.br/ • http://www.lua.org/ • http://www.eclipse.org/ • http://laws.deinf.ufma.br/ncleclipse/installation.html • http://www.vmware.com/products/player/ • http://manoelcampos.com/tvd/lua-slide-show/
  • 38. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 38 Ambiente de Desenvolvimento NCLua • Tanto para Windows quanto para Linux: • Máquina Virtual GINGA (VMWare); • Eclipse IDE C/C++ com plugin para NCLua; • SciTE – compilador LUA; • Depois de desenvolvida a aplicação no Eclipse e no LUA, transferí-la para a VM e executá-la;
  • 39. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 39 Demonstrações • Demonstração de aplicações desenvolvidas pelo ClubeNCL e pela comunidade
  • 40. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 40 Referências • SOARES, Luis Fernando Gomes; BARBOSA, Simone Diniz Junqueira. Programando em NCL: desenvolvimento de aplicações para middleware Ginga, TV digital e Web. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009; • LOSS, Márcio. TV Digital e a Invasão de Privacidade. Sorocaba – SP: Editora Minelli, 2008; • BRENNAND, Edna; LEMOS, Guido. Televisão Digital Interativa: reflexões, sistemas e padrões. Vinhedo: Editora Horizonte, São Paulo: Editora Mackenzie, 2007;
  • 41. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 41 Referências • MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: princípios e técnicas. São Paulo: Editora Érica, 2009. • ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital. São Paulo: Editora Érica, 2007.
  • 42. 15/10/2012 Prof.ª Ms. Eng.ª Elaine Cecília Gatto 42