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 Romper com a divisão radical entre concepção e
execução.
NOVA CONCEPÇÃO DE
GESTÃO ESCOLAR
 Fortalecer a democratização do processo
pedagógico, valorizando a participação
consciente e responsável de todos que fazem a
escola nas decisões sobre o planejamento e
orientação do seu trabalho e sobre o
funcionamento geral da escola, visando ao seu
contínuo aprimoramento.
 Situada no agir comunicativo, na intersubjeti-
vidade.
 Implica numa revisão e transformação do
papel de todos que assumem cargos de
liderança na instituição.
NOVA CONCEPÇÃO DE
GESTÃO ESCOLAR
DIRETORES, SUPERVISORES E
COORDENADORES ( GESTORES )
CARGOS DE LIDERANÇA
Exercer influência sobre
os outros.O líder
consegue que as coisas
sejam feitas através
das pessoas
Devem ser cargos
de autoridade, não
de poder
Precisam desafiar e mudar crenças e paradigmas
Articular a construção coletiva de um projeto
pedagógico,priorizando não só o desenvolvimen-
to profissional/técnico dos seus professores e
funcionários, porém investindo, com o mesmo
afinco, no desenvolvimento pessoal desses
colaboradores, a partir de um plano de
formação continuada, elaborado com a
participação efetiva dos mesmos.
DIRETORES, SUPERVISORES,
COORDENADORES
PRINCIPAL FUNÇÃO
Âmbitos de atuação do COORDENADOR/
SUPERVISOR/ORIENTADOR
Coordenador
Supervisor
Orientador
Junto à
Direção
Junto aos
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afins
Junto à
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em geral
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Orientação
Psicopedagógica
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Professores
Junto aos
alunos
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Funcionários
 Atua como mediador e assessor no planejamento,
acompanhamento, orientação e avaliação de processos
educacionais.
O SUPERVISOR/ COORDENADOR
ESCOLAR OU PEDAGÓGICO
 Deve comprometer-se na implantação das políticas nas
escolas,na articulação com os demais setores das
Secretarias Estaduais, no aprimoramento da gestão
pedagógica e administrativa, na valorização e fortalecimento
dos canais de participação da comunidade e na orientação
das equipes escolares.
 Necessita exercer com competência o seu papel de líder
dentro das escolas.
Liderar significa conquistar as
pessoas, envolvê-las de forma que
coloquem o seu coração, mente,
espírito, criatividade e excelência a
serviço de um objetivo. É preciso fazer
com que se empenhem ao máximo, na
missão, dando tudo pela equipe.
A liderança legítima deve ser baseada
na autoridade e não no poder.
A autoridade é a essência da pessoa;
está ligada a seu caráter.
LIDERAR EXIGE:
 Paciência (demonstrar autocontrole)
 Gentileza (tratar os outros com cortesia;
dispensar atenção e encorajamento aos outros)
 Humildade (demonstrar ausência de orgulho,
arrogância ou pretensão)
 Respeito (tratar todas as pessoas com a devida
importância)
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James Hunter
Esqueça a necessidade de ser
interessante e procure se mostrar
interessado.
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que um líder precisa desenvolver.
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS
À EFETIVA AÇÃO DE LIDERAR:
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liderados
Profissionais aprendem a fazer fazendo
e refletindo sobre os problemas, vendo-
os sobre diferentes pontos de vista,
compartilhando idéias com um orientador
mais experiente, verificando a validade das
soluções construídas e suas
implicações, pesquisando, etc.
(Donald Schön)
PROFISSIONAIS REFLEXIVOS
Professor reflexivo é o que pensa cotidiana-
mente a sua prática, visando a aprimorá-la
sempre.
Comprometido com a sua profissão, sente-se
autônomo e capaz de assumir suas opiniões
e idéias e tomar decisões apropriadas a cada
contexto em que interage e atua
profissionalmente.
PROFESSOR REFLEXIVO
 Descrever
 Informar
 Confrontar
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QUATRO AÇÕES DA
REFLEXÃO CRÍTICA
 Exercerem suas funções com segurança
e autonomia.
 Terem ampla experiência educacional,
preferencialmente já tendo exercido o
papel de professor(a).
SUPERVISORES / COORDENADORES
Requisitos ao exercício dessa função:
 Possuírem sensibilidade e capacidade
empática, a fim de estabelecerem
construtivas relações interpessoais com os
seus orientandos, conhecendo a maneira
particular como cada um(a) atua e reflete sua
prática.
SUPERVISORES / COORDENADORES
Requisitos ao exercício dessa função:
 Serem bem preparados teoricamente.
 Encararem a formação de educadores
como uma área de conhecimento em si,
buscando dominar suas especificidades.
SUPERVISORES / COORDENADORES
Requisitos ao exercício dessa função:
 Participação em grupos de estudo e reflexão com
outros profissionais de educação.
 Realização de trabalhos a nível emocional /
relacional
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atualização ou de especialização
 Investimento em estudos autônomos de
temas específicos.
PROCESSO DE AUTOFORMAÇÃO
PARALELA DE SUPERVISORES/
COODENADORES
 Cooperar efetivamente com a Direção, no
sentido de consolidar uma gestão educacional
democrática e solidária.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
É fundamental que esses profissionais invistam em:
 Favorecer a melhoria contínua da qualidade de
ensino das escolas.
 Criar um bom vínculo de confiança com os(as)
professores(as), constituindo-se num(a) parceiro(a)
presente, disponível, exigente, estimulador(a).
 Planejar e coordenar situações de aprendizagem
que promovam a atividade mental construtiva
do (a) professor (a) num contexto de resolução de
problema, pesquisa, reflexão, diálogo permanente
com diferentes interlocutores.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
 Observar sistematicamente o(a) professor(a) na sua
atuação diária, na relação com os demais membros
de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e
seus familiares e na participação em reuniões diversas.
 Conversar francamente com o(a) professor sobre
adequações e inadequações observadas em
classe, registrando-as, para que o(a) mesmo(a)
tome maior consciência delas e invista nas
mudanças necessárias.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
 Analisar as diferentes produções do(a) professor(a),
principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria
prática, dando ao(à) mesmo(a) retornos pertinentes,
seguros e construtivos.
 Ajudar os(as) professores(as) a desenvolverem a
sua competência profissional (capacidade de articular
recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimen-
tos, informações, hipóteses, esquemas de inferência
e de processamento, métodos) para resolver situa-
ções complexas ou incertas da prática educativa
(Perrenoud).
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
 Estabelecer metas com cada professor(a) sobre os
aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação
visando à transformação dos esquemas orientadores da
prática de cada um(a) “habitus”, negociando as formas
como serão operacionalizadas as referidas metas e
explicitando os critérios de avaliação.
 Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do
erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela
que passa pela compreensão das razões dos erros, a
partir de sua própria atuação como orientador(a)).
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
 Valorizar as didáticas específicas, estudando-as
junto com os(as) professores(as) e discutir
criticamente uma prova, um plano, uma atividade
elaborada pelo (a) professor(a).
 Estimular e orientar o(a) professor(a) a tornar-se
um(a) pesquisador(a) em seu universo de
trabalho, para que possa mobilizar-se na busca de
respostas, ressignificando aprendizagens anteriores e
avançando na produção de conhecimento didático.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
 Retroalimentar a ação do(a) professor(a) com
uma justa avaliação do seu percurso formativo, tão
particular e diferenciado do dos demais.
 Orientar os(as) professores(as) para a realização
de uma auto-avaliação sistemática e contínua do
seu desenvolvimento pessoal e profissional.
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
 Conhecer e saber interpretar a legislação educa-
cional, dando o suporte necessário à Direção da(s)
escola(s).
ATUAÇÃO DOS
SUPERVISORES/ COORDENADORES
É também importante que o Supervisor/Coordenador
possa:
 Ler e fazer esquemas relativos às resoluções,
deliberações,indicações e pareceres emitidos pelos
órgãos competentes, para auxiliar os diretores de
escolas e preparar orientações técnicas para os
professores.
UM DIA TÍPICO DE ATUAÇÃO COMO
COORDENADOR PEDAGÓGICO
 Organização e execução de horários de
trabalho pedagógico coletivo;
 Organização do início dos períodos;
 Relações formais e informais com direção,
professores, alunos, pais, órgãos superiores;
 Leitura de redes e comunicados, e
elaboração de relatórios;
 Atendimento às emergências.
Laurinda de Almeida
 Atuar como ponte entre a escola e a universidade
 Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade e
complexidade de informações de que necessita cada
professor(a) num determinado estágio de sua formação.
 Transpor idéias teóricas para a prática.
 Articular os conhecimentos dos(as) professores(as) -
aplicação pedagógica- com os dos pesquisadores -
resultados das pesquisas.
DESAFIOS PARA OS
SUPERVISORES E ORIENTADORES
Trabalhar em equipe ( apoio de vários especialistas).
 Ter documentados e de fácil acesso para o atendi-
mento dos(as) professores(as).
• Currículos do colégio
• Parâmetros Curriculares Nacionais.
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sores (as) estímulos com informações, provocações
(crônicas, textos gostosos, matérias de jornal, poesias,
etc).
SUGESTÕES PARA OS
SUPERVISORES E ORIENTADORES
• Registros dos(as) professores(as) atuais e antigos
(diários de classe, relatórios).
• Regimento – normas definidas para o grupo.
• Textos selecionados para estudo – importantes
como subsídios teóricos da prática.
• Modelos de projetos bem e mal sucedidos para
reflexão.
• Filmes em vídeo para análise.
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teóricos referenciais para o trabalho na instituição.
DESAFIOS PARA OS
SUPERVISORES E ORIENTADORES
ESTRATÉGIAS FORMATIVAS
TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE
SITUAÇÕES PRÁTICAS - (Diálogo com a
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Nova concepção de gestão escolar e formação de professores

  • 1.
  • 2.  Romper com a divisão radical entre concepção e execução. NOVA CONCEPÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR  Fortalecer a democratização do processo pedagógico, valorizando a participação consciente e responsável de todos que fazem a escola nas decisões sobre o planejamento e orientação do seu trabalho e sobre o funcionamento geral da escola, visando ao seu contínuo aprimoramento.
  • 3.  Situada no agir comunicativo, na intersubjeti- vidade.  Implica numa revisão e transformação do papel de todos que assumem cargos de liderança na instituição. NOVA CONCEPÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR
  • 4. DIRETORES, SUPERVISORES E COORDENADORES ( GESTORES ) CARGOS DE LIDERANÇA Exercer influência sobre os outros.O líder consegue que as coisas sejam feitas através das pessoas Devem ser cargos de autoridade, não de poder Precisam desafiar e mudar crenças e paradigmas
  • 5. Articular a construção coletiva de um projeto pedagógico,priorizando não só o desenvolvimen- to profissional/técnico dos seus professores e funcionários, porém investindo, com o mesmo afinco, no desenvolvimento pessoal desses colaboradores, a partir de um plano de formação continuada, elaborado com a participação efetiva dos mesmos. DIRETORES, SUPERVISORES, COORDENADORES PRINCIPAL FUNÇÃO
  • 6. Âmbitos de atuação do COORDENADOR/ SUPERVISOR/ORIENTADOR Coordenador Supervisor Orientador Junto à Direção Junto aos especialistas afins Junto à Comunidade em geral Junto ao Serviço de Orientação Psicopedagógica Junto aos Professores Junto aos alunos Junto aos familiares Junto aos Funcionários
  • 7.  Atua como mediador e assessor no planejamento, acompanhamento, orientação e avaliação de processos educacionais. O SUPERVISOR/ COORDENADOR ESCOLAR OU PEDAGÓGICO  Deve comprometer-se na implantação das políticas nas escolas,na articulação com os demais setores das Secretarias Estaduais, no aprimoramento da gestão pedagógica e administrativa, na valorização e fortalecimento dos canais de participação da comunidade e na orientação das equipes escolares.  Necessita exercer com competência o seu papel de líder dentro das escolas.
  • 8. Liderar significa conquistar as pessoas, envolvê-las de forma que coloquem o seu coração, mente, espírito, criatividade e excelência a serviço de um objetivo. É preciso fazer com que se empenhem ao máximo, na missão, dando tudo pela equipe.
  • 9. A liderança legítima deve ser baseada na autoridade e não no poder. A autoridade é a essência da pessoa; está ligada a seu caráter.
  • 10. LIDERAR EXIGE:  Paciência (demonstrar autocontrole)  Gentileza (tratar os outros com cortesia; dispensar atenção e encorajamento aos outros)  Humildade (demonstrar ausência de orgulho, arrogância ou pretensão)  Respeito (tratar todas as pessoas com a devida importância)  Altruísmo (atender as necessidades dos outros)  Perdão (deixar para lá o ressentimento)  Honestidade (não tentar enganar ninguém)  Compromisso (ser fiel a sua escolha) James Hunter
  • 11. Esqueça a necessidade de ser interessante e procure se mostrar interessado. A escuta empática é uma habilidade que um líder precisa desenvolver.
  • 12. FERRAMENTAS NECESSÁRIAS À EFETIVA AÇÃO DE LIDERAR:  A comunicação constante;  Planejamento cuidadoso;  Coragem;  Disciplina;  Flexibildade; e,  Sua enorme habilidade em servir seus liderados
  • 13. Profissionais aprendem a fazer fazendo e refletindo sobre os problemas, vendo- os sobre diferentes pontos de vista, compartilhando idéias com um orientador mais experiente, verificando a validade das soluções construídas e suas implicações, pesquisando, etc. (Donald Schön) PROFISSIONAIS REFLEXIVOS
  • 14. Professor reflexivo é o que pensa cotidiana- mente a sua prática, visando a aprimorá-la sempre. Comprometido com a sua profissão, sente-se autônomo e capaz de assumir suas opiniões e idéias e tomar decisões apropriadas a cada contexto em que interage e atua profissionalmente. PROFESSOR REFLEXIVO
  • 15.  Descrever  Informar  Confrontar  Reconstruir QUATRO AÇÕES DA REFLEXÃO CRÍTICA
  • 16.  Exercerem suas funções com segurança e autonomia.  Terem ampla experiência educacional, preferencialmente já tendo exercido o papel de professor(a). SUPERVISORES / COORDENADORES Requisitos ao exercício dessa função:
  • 17.  Possuírem sensibilidade e capacidade empática, a fim de estabelecerem construtivas relações interpessoais com os seus orientandos, conhecendo a maneira particular como cada um(a) atua e reflete sua prática. SUPERVISORES / COORDENADORES Requisitos ao exercício dessa função:
  • 18.  Serem bem preparados teoricamente.  Encararem a formação de educadores como uma área de conhecimento em si, buscando dominar suas especificidades. SUPERVISORES / COORDENADORES Requisitos ao exercício dessa função:
  • 19.  Participação em grupos de estudo e reflexão com outros profissionais de educação.  Realização de trabalhos a nível emocional / relacional  Participação em eventos diversos de atualização ou de especialização  Investimento em estudos autônomos de temas específicos. PROCESSO DE AUTOFORMAÇÃO PARALELA DE SUPERVISORES/ COODENADORES
  • 20.  Cooperar efetivamente com a Direção, no sentido de consolidar uma gestão educacional democrática e solidária. ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES É fundamental que esses profissionais invistam em:  Favorecer a melhoria contínua da qualidade de ensino das escolas.
  • 21.  Criar um bom vínculo de confiança com os(as) professores(as), constituindo-se num(a) parceiro(a) presente, disponível, exigente, estimulador(a).  Planejar e coordenar situações de aprendizagem que promovam a atividade mental construtiva do (a) professor (a) num contexto de resolução de problema, pesquisa, reflexão, diálogo permanente com diferentes interlocutores. ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES
  • 22.  Observar sistematicamente o(a) professor(a) na sua atuação diária, na relação com os demais membros de sua comunidade de aprendizagem, com os alunos e seus familiares e na participação em reuniões diversas.  Conversar francamente com o(a) professor sobre adequações e inadequações observadas em classe, registrando-as, para que o(a) mesmo(a) tome maior consciência delas e invista nas mudanças necessárias. ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES
  • 23.  Analisar as diferentes produções do(a) professor(a), principalmente, seus registros reflexivos sobre a própria prática, dando ao(à) mesmo(a) retornos pertinentes, seguros e construtivos.  Ajudar os(as) professores(as) a desenvolverem a sua competência profissional (capacidade de articular recursos cognitivos múltiplos – conceitos, conhecimen- tos, informações, hipóteses, esquemas de inferência e de processamento, métodos) para resolver situa- ções complexas ou incertas da prática educativa (Perrenoud). ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES
  • 24.  Estabelecer metas com cada professor(a) sobre os aspectos que devem ser priorizados na sua capacitação visando à transformação dos esquemas orientadores da prática de cada um(a) “habitus”, negociando as formas como serão operacionalizadas as referidas metas e explicitando os critérios de avaliação.  Ajudar o(a) professor(a) a construir uma nova visão do erro (trocando a visão funcional pela estrutural – aquela que passa pela compreensão das razões dos erros, a partir de sua própria atuação como orientador(a)). ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES
  • 25.  Valorizar as didáticas específicas, estudando-as junto com os(as) professores(as) e discutir criticamente uma prova, um plano, uma atividade elaborada pelo (a) professor(a).  Estimular e orientar o(a) professor(a) a tornar-se um(a) pesquisador(a) em seu universo de trabalho, para que possa mobilizar-se na busca de respostas, ressignificando aprendizagens anteriores e avançando na produção de conhecimento didático. ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES
  • 26.  Retroalimentar a ação do(a) professor(a) com uma justa avaliação do seu percurso formativo, tão particular e diferenciado do dos demais.  Orientar os(as) professores(as) para a realização de uma auto-avaliação sistemática e contínua do seu desenvolvimento pessoal e profissional. ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES
  • 27.  Conhecer e saber interpretar a legislação educa- cional, dando o suporte necessário à Direção da(s) escola(s). ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES/ COORDENADORES É também importante que o Supervisor/Coordenador possa:  Ler e fazer esquemas relativos às resoluções, deliberações,indicações e pareceres emitidos pelos órgãos competentes, para auxiliar os diretores de escolas e preparar orientações técnicas para os professores.
  • 28. UM DIA TÍPICO DE ATUAÇÃO COMO COORDENADOR PEDAGÓGICO  Organização e execução de horários de trabalho pedagógico coletivo;  Organização do início dos períodos;  Relações formais e informais com direção, professores, alunos, pais, órgãos superiores;  Leitura de redes e comunicados, e elaboração de relatórios;  Atendimento às emergências. Laurinda de Almeida
  • 29.  Atuar como ponte entre a escola e a universidade  Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade e complexidade de informações de que necessita cada professor(a) num determinado estágio de sua formação.  Transpor idéias teóricas para a prática.  Articular os conhecimentos dos(as) professores(as) - aplicação pedagógica- com os dos pesquisadores - resultados das pesquisas. DESAFIOS PARA OS SUPERVISORES E ORIENTADORES Trabalhar em equipe ( apoio de vários especialistas).
  • 30.  Ter documentados e de fácil acesso para o atendi- mento dos(as) professores(as). • Currículos do colégio • Parâmetros Curriculares Nacionais.  Afixar periodicamente, no mural da sala dos profes- sores (as) estímulos com informações, provocações (crônicas, textos gostosos, matérias de jornal, poesias, etc). SUGESTÕES PARA OS SUPERVISORES E ORIENTADORES
  • 31. • Registros dos(as) professores(as) atuais e antigos (diários de classe, relatórios). • Regimento – normas definidas para o grupo. • Textos selecionados para estudo – importantes como subsídios teóricos da prática. • Modelos de projetos bem e mal sucedidos para reflexão. • Filmes em vídeo para análise. • Bibliografia selecionada acerca dos conhecimentos teóricos referenciais para o trabalho na instituição. DESAFIOS PARA OS SUPERVISORES E ORIENTADORES
  • 32. ESTRATÉGIAS FORMATIVAS TEMATIZAÇÃO/TEORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES PRÁTICAS - (Diálogo com a própria ação)  ESTUDO / PESQUISA  PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO  OBSERVAÇÃO  REGISTROS  AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO