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  1. 1. Filosofia
  2. 2.  Por que são chamados dePor que são chamados de filósofos Pré –socráticos?filósofos Pré –socráticos? Por que Sócrates é considerado um marco naPor que Sócrates é considerado um marco na história da filosofia grega.história da filosofia grega.  Esses filósofos se preocupavam apenas comEsses filósofos se preocupavam apenas com uma coisa, ouma coisa, o principio constitutivo das coisasprincipio constitutivo das coisas (( ARKHÉARKHÉ ).).
  3. 3. Esse período caracteriza-se como uma nova forma de analisar e ver a realidade. Antes esta era analisada e entendida, apenas do ponto de vista mítico, agora é proposto o uso da razão, o que não significa dizer que a filosofia vem para romper radicalmente com o mito, mas sim para suscitar o uso da razão nopara suscitar o uso da razão no esclarecimento, sobretudo da origem doesclarecimento, sobretudo da origem do mundo.mundo.
  4. 4.  Os antigos relatos míticos da origem, inicialmente transmitidos oralmenteoralmente e depois transformados em poemas por Homero e Hesíodo, são questionados pelos pré-socráticos, cujo objetivo principal é explicar a origem do mundo a partir do "arkhé" ou seja, o elemento originário e constitutivo de todas as coisas. Nessa busca de desvendar racionalmente aNessa busca de desvendar racionalmente a origem, cada filosófo surge com uma explicaçãoorigem, cada filosófo surge com uma explicação diferente, como por exemplo:diferente, como por exemplo:
  5. 5. TalesTales: a origem é a água; AnaxímenesAnaxímenes: a origem é o ar; HeráclitoHeráclito: tudo muda, tudo flui. A origem reside num constante ‘devirdevir". A realidade é mudança, oA realidade é mudança, o verdadeiro é mutávelverdadeiro é mutável.
  6. 6. Heráclito:Heráclito: Defendo a teoria do eterno fluxo, essa teoria é simbolizada pelo rio: “eu não posso voltar 2 vezes ao rio pq todas aseu não posso voltar 2 vezes ao rio pq todas as vezes que eu voltar. O rio já não é o mesmo.vezes que eu voltar. O rio já não é o mesmo. Aquelas aguas já passaram e nem eu sou oAquelas aguas já passaram e nem eu sou o mesmomesmo.” As coisas estão em eternas transformações. Todas as coisas mudam sem cessar, e o que temos diante de nós em dado momento é diferente do que foi há um pouco e do que será depois. O VERDADEIRO É MUTÁVEL.O VERDADEIRO É MUTÁVEL.
  7. 7. Parmênides:Parmênides: Arkhé = OO serser.  Ficou conhecido por criticar a filosofia Heraclitiana: ao tudo flui de Heráclito. Para Parmênides, é absurdo e impensável afirmar que uma coisa pode serpode ser e não pode sernão pode ser ao mesmo tempo. A contradição opõe o princípio segundo o qual “o ser éo ser é” e o “nãonão ser não éser não é”.  Daí nasce a teoria da identificação, da não contradição. Quando você identifica, você não se contraria. Uma coisa não pode ser e ser ao mesmo tempo. Exemplo: Uma caneta azul não pode ser azul e não azul ao mesmo tempo. O VERDADEIRO É IMUTÁVEL.O VERDADEIRO É IMUTÁVEL.
  8. 8. Esses pensadores tiveram grande importância por causa desses conceitos. Foram esses conceitos que ajudaram o homem a organizar e a pensar num raciocínioraciocínio que seria lógicológico, fundamentadofundamentado e argumentadoargumentado.
  9. 9. Fazem parte desse período os sofistassofistas e os filósofos gregos Sócrates, PlantãoPlantão e AristótelesAristóteles. Os pensadores desse período se preocupavam com questões relacionadas a antropologiaantropologia, a moral e a política.
  10. 10. Filosofia
  11. 11. Eram mestres da oratóriaoratória (arte de bem falar) que ensinavam a arte da persuasãoarte da persuasão (persuadir é fazer crer, induzir, convencer). Viajavam por toda a Grécia ensinando Filosofia, mediante pagamentopagamento. Mas seu principal ofício era ensinar como argumentar em público e como driblar a opinião adversária. O importante, para os sofistas, era ganhar uma discussão, independentemente do critério utilizado.
  12. 12. Por tudo isso, SócratesSócrates rebelou-se contra os sofistas afirmando que eles, ao defenderem qualquer ideiaqualquer ideia, desrespeitavam a verdade e por isso não podiam ser considerados filósofos.
  13. 13. ProtágorasProtágoras de Abdera (485?-410? a.C.) , considerado o primeiro e o mais importante deles. GórgiasGórgias de Leontini. IsócratesIsócrates de Atenas.
  14. 14. Célebre Tese de Protágoras “O Homem é a medida de todas as coisasO Homem é a medida de todas as coisas.” É a relatividade do conhecimento, pois tudo deve ser examinado segundo os interesses do homem e de acordo com a forma como este vê a realidade.
  15. 15. ProtágorasProtágoras Segundo este pensamento, as regras morais, as posições políticas e os relacionamentos sociais deveriam ser guiados conforme a conveniência individual. Para este fim, qualquerqualquer cidadão poderia se valer de umcidadão poderia se valer de um discurso convincente, mesmo quediscurso convincente, mesmo que falso ou sem conteúdo.falso ou sem conteúdo.
  16. 16.  Platão provinha de uma antiga família pertencente à nobreza da cidade e, como todos da mesma origem, tinha interesses direcionado à Política, até travar conhecimentos com Sócrates.
  17. 17.  A partir desse momento em diante Atenas perdia um político e o mundo ganhava um Filósofo que mudou os rumos do pensamento humano. Assistiu inconformado à sentença de morte do grande mestre e, como Sócrates, apostava na razão filosófica como o caminho que conduziria o homem ao exercício da justiça e à prática da virtude.
  18. 18. A SOLUÇÃO PLATÔNICA PARA OA SOLUÇÃO PLATÔNICA PARA O CONFLITO HERÁCLITO X PARMÊNIDESCONFLITO HERÁCLITO X PARMÊNIDES
  19. 19. TEORIA DO CONHECIMENTO
  20. 20.  O Mundo das IdeiasO Mundo das Ideias Para compreender o pensamento platônico, o primeiro conceito a considerar é o de Mundo da Ideias.
  21. 21. . Segundo Platão, haveria um mundo imaterialmundo imaterial, eternoeterno e imutávelimutável, totalmente separado do mundo sensívelmundo sensível (o universo material, percebido pelos cinco sentidos), ao qual só temos acesso através da RAZÃORAZÃO. Nesse lugar supra-sensível estão as IdéiasIdéias (do grego, eidos = forma), que não simples cogitações na mente dos homens: elas são realidades que existem “por si” e “em si mesmas”, independentes que alguém as pense; elas são a única realidade existente, totalmente independentes das coisas matérias.
  22. 22.  De maneira semelhante a Heráclito, Platão afirmava que o mundo sensível é um fluxomundo sensível é um fluxo eternoeterno. Porém, não podendo negar o Sero Ser PParmenidiano, a doutrina platônica afirma que as coisasas coisas materiais são meras aparênciasmateriais são meras aparências, sempre se transformando, e que por isso não permitem chegar a um conhecimento verdadeiroa um conhecimento verdadeiro (epistemé, conhecimento científico).
  23. 23. Para alcançar a verdadeverdade, o homem deve dirigir sua inteligênciadirigir sua inteligência para as IDEIASIDEIAS, para além do mundo sensível: Platão intenta, ao longo da construção de seu pensamento, conciliarconciliar os pensamentos de HeráclitoHeráclito e ParmênidesParmênides, sem excluir um ou outro.
  24. 24. Muitas vezes, Platão se serviu de mitos e alegorias para ilustrar seu pensamento. Eram narrativasnarrativas que ele criava especificamente para facilitar a compreensãofacilitar a compreensão de sua doutrina; dessa espécie de narrativa é a “Alegoria da CavernaAlegoria da Caverna”, localizada no Livro VII daVII da República.República.
  25. 25.  Se o mundo sensível é imperfeito, como passar para oSe o mundo sensível é imperfeito, como passar para o inteligível?inteligível?  Antes de continuarmos, é importante usar uma alegoriaAntes de continuarmos, é importante usar uma alegoria criada por Platão:criada por Platão: A alegoria da CavernaA alegoria da Caverna
  26. 26. O MITO DA CAVERNAO MITO DA CAVERNA
  27. 27. A caverna era uma espécie de “prisão”, onde as pessoas vivam confinadas em meio à ignorância e, por isso mesmo, impossibilitadas de ascender ao mundo superior. Sair da caverna, segundo Platão, era um exercício que exigia uma passagem da ignorância (mundo inferior) ao conhecimento (mundo superior). Para tanto, Platão aponta a DIALÉTICA, como também aponta dois auxiliares: a razão (matemática) e a emoção (vontade)
  28. 28. A Dialética de Platão É a “arte do diálogo” ou da discussão. Consiste num processo onde a opinião é lançada (TESE), criticada (ANTÍTESE) e purificada (SÍNTESE)
  29. 29. No Mito da Caverna, o mundo das idéias corresponderia ao exterior da caverna, e o interior obscuro seria o mundo das aparênciasmundo das aparências, o universo material tal como é conhecido pelos homens através dos cinco sentidos.
  30. 30. Para Platão, a realidade última de tudo está no mundo ideal. Assim, haveria ideias correspondentes a todos os objetos materiais, aos seres e coisas da natureza, virtudes, entidades matemáticas (linha, círculo, ponto, etc.), formas, cores, características da matéria (dureza, mobilidade, calor, etc.), atividades e sentimentos.
  31. 31. ACESSO AOACESSO AO INTELIGÍVEL?INTELIGÍVEL?
  32. 32. DIAGRAMA DA LINHA DIVIDIDA MUNDO INTELIGÍVEL intuição intelectual raciocínio ou pensamento matemático pístis e doxa crença e opinião eikasía imagens MUNDO SENSÍVEL

Notas do Editor

  • Reali página 167

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