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URB | Plano Diretor e Gestão Democrática

  1. Av. São João | Foto: Edison Ribeiro Gestão democrática Edison Ribeiro | abr.2021 Democracia e urbanismo no Brasil Planos Diretores e participação democrática PD-2014 e gestão democrática Revisão do PD: perspectivas
  2. democracia urbanismo política cidade plano governança
  3. Problemas | ecos da escravidão, descontinuidade democrática e de gestões, economia regional desigual, migrações internas movidas por falta de infraestrutura local, crescimento repentino e dificuldade para enfrentamento de fragilidades históricas Brasil, 519| Diagrama: Edison Ribeiro Democracia e urbanismo no Brasil
  4. Largo do Rosário | Foto: Guilherme Gaensly “Planos de embelezamento” (1875-1930) | República Velha: inspiração europeia, planos higienistas e elites próximas ao poder público, com aspecto hegemônico das decisões
  5. "Planos de conjunto" (1930-1965) | Era Vargas: algumas políticas públicas e planos com apropriação seletiva de modelos europeus, matriz rodoviarista | República Nova: Brasil democrático, falta de controle e excessiva centralização | Juscelino: Plano de Metas, desenvolvimentismo, tentativas de “superplanos”, cientificismo e alguns diagnósticos | João Goulart: reformas urbana e agrária, com participação do IAB | Castelo Branco: economia de mercado e desmonte de políticas sociais Brasília,1960 | Foto: René Burri
  6. Rodovia Transamazônica “Planos de desenvolvimento integrado” (1965-1971) | agravamento da ditadura | complexidade, rebuscamento, distância entre planos (econômicos) e execução
  7. “Planos sem mapas” (1971–1992) | Planos simplórios e sem diagnósticos | 1980: crises econômica, política e social, “década perdida“| esgotamento ditadura | planejamento como figura retórica | Europa e EUA: políticas neoliberais | redução do intervencionismo estatal na economia, crença em mercado suficientemente amadurecido e isento para resolver seus próprios problemas | Brasil: Planos Cruzado, Cruzado 2, Bresser, Verão e "feijão com arroz” | redemocratização Comício do 1 milhão, em 16 de abril de 1984, no Vale do Anhangabaú | Foto: J.C.Brasil/CPDoc JB
  8. Apresentação da Constituição Federal, 1988| Foto: Arquivo do Senado Federal Cidade como pauta | Constituição (1988) | Estatuto da Cidade (2001) | “Art. 2º A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações; II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;” “Capítulo III, do Plano Diretor | Art. 39. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor, assegurando o atendimento das necessidades dos cidadãos quanto à qualidade de vida, à justiça social e ao desenvolvimento das atividades econômicas, respeitadas as diretrizes previstas no art. 2º desta Lei.”
  9. Favela Bairro II| Imagem: Nora Libertun de Duren e Rene Osorio 1992-2013 | Nova República | eleição direta, volta às ruas e impeachment | ECO-1992 | árdua reconstrução democrática | entram em pauta a estabilização financeira e o enfrentamento de desigualdades históricas | políticas públicas de moradia e infraestrutura | municípios começam a desempenhar certa autonomia: Pelourinho (1992), Anhangabaú (1992), Favela Bairro, no Rio (1994), PD Porto Alegre (1997) PD São Paulo (2002), orçamento participativo etc.| visibilidade de instituições democráticas | occupy (2011)
  10. Cidade como pauta | Quatro agendas: “O país vai passar agora pela quarta agenda da democracia. A primeira foi sair da ditadura; a segunda, matar a inflação; desde o início dos anos 2000 estamos vivendo a do social, que já está consolidada embora ainda precise avançar; e, desde o ano passado, entrou na pauta a melhoria dos serviços públicos. Temos, então, três etapas já realizadas e que demoraram de 10 a 20 anos cada uma para acontecer. Todas contaram com a mobilização social para então se transformarem em uma causa nacional, ainda que o fim da inflação e a conquista de melhores serviços públicos sejam dependentes necessariamente de conhecimento técnico, e não apenas do clamor popular.” Renato Janine Ribeiro, 2014 Jornadas de junho de 2013 | Foto AP Photo / Felipe Dana
  11. 2013 – 2021 | Jornadas de junho (2013), não é por vinte centavos (2013) | pautas da infraestrutura urbana | PD São Paulo (2014) | não vai ter copa (2014) | dê um rolê... no shopping (2014) | Paulista aberta ou fechada (2015) | parques Augusta, Bixiga e Elevado | nova escola contra a velha política (2015) | Lei de Zoneamento (2016) | “Coxinhas, Petralhas, isentões” e golpe (2016) | Fora, Temer (2016-2017) | cidade cinza (2017) | remoções na Luz (2017) | quem matou Marielle? (2018) | ele não! (2018) | cortes na educação (2019)... Largo da Batata, maio de 2019 | Foto: Edison Ribeiro
  12. Cidade como pauta | Além de inconclusas, muitas pautas se diluem: democracia comprometida por obscurantismo, ecos autoritários e agravamento da desigualdade | desmonte de infraestrutura urbana | 2019: crimes ambientais aumentam 145% | 2020, outro 22 de abril: “ir passando a boiada”... | 2021: Brasil é ameaça mundial Foto: Greenpeace
  13. Experimentos sobre Plano Diretor | menos de 250 mil habitantes em 1900 e mais de 10 milhões um século depois, com 17 milhões na região metropolitana | obras urbanas concentraram-se na região central e setores privilegiados, ignorando bairros fabris e populares | na trajetória de mais de cem anos, não faltaram planos, formulações teóricas nem elementos técnicos | traço recorrente: planos elaborados em momentos de voluntarismo autoritário trazem estruturas ambiciosas, derivadas de modelos formais aplicados à cidade | documentos elaborados em períodos de transição democrática revelam-se pragmáticos | presunção científica e idiossincrasia metodológica presentes no discurso de 1930 deixa prevalecer o rodoviarismo emblemático do Plano de Avenidas | sensatez dos conselhos pragmáticos do relatório Moses de 1950 superava suas limitações | demandas sociais da SAGMACS foram preteridas | rigidez tecnocrática e o irrealismo de 1968 eram compensados por objetivos sociais, mas patamar moderno almejado pelo PUB ficou no papel | PDDI e Lei de Zoneamento não reverteram lógica excludente | Planos Diretores: PDDI (1971) pressupondo gigantescos investimentos que nunca ocorreram | gestão de Mario Covas (1985) inaugura discussão, sem aprovação | aprovado por decurso de prazo na gestão Jânio Quadros (1988), com espírito neoliberal e legitimidade comprometida | gestões de Luiza Erundina (1991) e de Paulo Maluf (1996) com amplos debates, nenhum aprovado | gestão de Marta Suplicy (2002), com alguns avanços na participação, sobretudo orçamentária | aprovação do vigente, na gestão de Fernando Haddad (2014) | pode-se dizer que somente os dois tiveram participação ampla Planos Diretores e participação democrática Foto: Gal Oppido
  14. Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014) Plano Diretor de 2014 e participação democrática
  15. Plano Diretor prevê instâncias e instrumentos de participação popular, gestão democrática e protagonismo da sociedade civil | planejamento, gestão pública e instrumentos orçamentários | investimentos, projetos, licenciamentos e séries históricas de dados socioeconômicos, urbanísticos e ambientais | aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) | canais para compartilhamento das informações da cidade | interação entre a sociedade civil e o Poder Público | ampla publicidade a todos os documentos e informações a respeito do Plano Diretor | indicadores anuais de monitoramento e avaliação Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014)
  16. Conferência Municipal da Cidade: encontro trienal | Conselho Municipal de Política Urbana (CMPU): maioria de representantes da sociedade civil eleitos de forma direta (movimentos sociais de moradia, mobilidade, cultura e meio ambiente), associações de bairro, empresários, organizações não governamentais, entidades sindicais, acadêmicas e profissionais e representantes dos Conselhos Participativos (regionais) e Conselhos Setoriais | Conselhos Gestores: Operações Urbanas Consorciadas (OUC), Áreas de Intervenção Urbana (AIU), Concessões Urbanísticas e Conselhos Gestores das ZEIS, com planejamento e monitoramento das ações locais - Planos Regionais das Subprefeituras, Planos de Bairro e Projetos de Intervenção Urbana Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014)
  17. Sistema Municipal de Planejamento | Articulação com instrumentos de planejamento orçamentário - Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual - para efetivar financiamento das ações planejadas: Programa de Metas, Planos Setoriais e instrumentos de planejamento da política urbana, garantindo a participação da sociedade nos processos de formulação, implementação, monitoramento e revisão Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014)
  18. Audiências Públicas, iniciativas populares de projetos de desenvolvimento urbano, de lei, plebiscito e referendo, além dos instrumentos de promoção da cidadania, que são atividades de formação social como cursos, seminários e oficinas Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014)
  19. Sistema Geral de Informações | disponível em meio digital, acessível a qualquer cidadão | monitoramento do PDE | regulamentação do Sistema de Monitoramento com a participação da sociedade, disponibilizando documentos e informações sobre o processo de implementação do PD, permitindo seu aprimoramento e controle social Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014)
  20. Fundo de Desenvolvimento Urbano (FUNDURB) | Recursos da Outorga Onerosa | Conselho Gestor com 5 representantes do Poder Público e 5 representantes da sociedade civil definidos pelos conselhos de política urbana, habitação, mobilidade urbana e meio ambiente | aplicação, no mínimo, 30% para implantação do sistema de mobilidade e, no mínimo, 30% para aquisição de terrenos bem localizados para a produção de moradia popular e subsídios de programas habitacionais Fortalecer a participação popular nas decisões dos rumos da cidade | Fonte: Estratégias Ilustradas do Plano Diretor (PMSP, 2014)
  21. Plano Diretor de 2014 e participação democrática Gestão democrática | Avanços institucionais, planos, programas e regulamentações: • Desenvolvimento da plataforma Gestão Urbana SP; • Desenvolvimento da plataforma de Monitoramento do PDE; • Desenvolvimento da Plataforma Participe; • Desenvolvimento da Plataforma de Monitoramento dos PIUs; • Criação dos Núcleos Regionais de Planejamento (NRP) das Subprefeituras; • Realizar, anualmente, reunião de avaliação e acompanhamento da implantação do PDE; • Revisão da regulamentação dos conselhos municipais e órgãos colegiados ligados à Política Urbana. Monitoramento e avaliação da implementação do Plano Diretor Estratégico | Relatório de atividades | Coordenadoria de planejamento urbano – PLANURBE, dez.2020
  22. Arcos | Tamanduateí, Tietê, Jurubatuba e Pinheiros PIU's | Anhembi, Arco Jurubatiba, Arco Pinheiros, Arco Tietê, Bairros Tamanduateí, Ginásio do Ibirapuera, Jockey Clube, Nações Unidas, Novo Entreposto de São Paulo (NESP Perus), Pacaembu, Parque Minhocão, Setor Central, Terminais (Campo Limpo, Capelinha, Princesa Isabel e Rio Branco), Vila Leopoldina - Vila Lobos, Vila Olímpia Operações Urbanas | Água Branca, Água Espraiada, Bairros do Tamanduateí, Centro e Faria Lima Campo de Marte, PMI Concessão de 24 terminais e CEAGESP Plano Diretor de 2014 e participação democrática PIU’s em tramitação | Fonte: Gestão Urbana
  23. Cartilha da PMSP | Disponível em https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br Revisão do PD: perspectivas
  24. Cronologia ilustrada | Fonte: PMSP (disponível em https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br/) Art. 4º Os objetivos previstos neste Plano Diretor devem ser alcançados até 2029. Parágrafo único. O Executivo deverá encaminhar à Câmara Municipal proposta de revisão deste Plano Diretor, a ser elaborada de forma participativa, em 2021 Edital de Chamamento Público Nº 01/2021, da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), inscrição para entidades, comprometendo a soberania das audiências abertas a toda a população
  25. Cronograma da revisão proposta pela PMSP | Fonte: PMSP (disponível em https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br/)
  26. Cartilha ilustrada | Fonte: PMSP (disponível em https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br/)
  27. Cartilha ilustrada | Fonte: PMSP (disponível em https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br/)
  28. Cartilha ilustrada | Fonte: PMSP (disponível em https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br/)
  29. Foto: Yan Marcelo Carpenter Revisão do PD: perspectivas
  30. CARTA-ABERTA | REVISÃO DEMOCRÁTICA DO PLANO DIRETOR DE SÃO PAULO: PACTUANDO AS REGRAS DO JOGO Exmo. Senhor Bruno Covas Prefeito do Município de São Paulo Considerando a revisão participativa do Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo (Lei 16.050/2014), prevista por lei para 2021 para fins de ajustes e seu aperfeiçoamento, é preciso reforçar que se trata de legislação municipal que apresenta singularidades, que inclusive foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das práticas mais inovadoras da Nova Agenda Urbana, alçando São Paulo a lugar de grande visibilidade em planejamento urbano. A revisão deve ser amparada por diagnósticos dos impactos gerados pelo plano diretor vigente, estudos técnicos e análises sociais e econômicas bastante complexas e construída com ampla participação da sociedade, tanto no processo de elaboração, no executivo, quanto durante sua tramitação pelo legislativo. As instituições que subscrevem esta carta entendem que o primeiro passo do diálogo entre governo, parlamento, judiciário e sociedade, com sua pluralidade de atores políticos e temas, deve ser a pactuação das regras do jogo para que a revisão parcial do PDE seja de fato participativa e democrática. [...] Assim, amparados não só na legislação do Plano, mas também na Constituição Federal, no Estatuto da Cidade e naquilo que rege a lei maior da nossa cidade, a Lei Orgânica do Município (LOM), especialmente sobre a prática democrática, a soberania e a participação popular, a transparência e o controle social e o respeito à autonomia e à independência de atuação das associações e movimentos populares, recomendamos que o processo de revisão do PDE se estabeleça considerando, ao menos, as etapas descritas a seguir: ETAPA 01: PACTUANDO AS REGRAS DO JOGO [...] ETAPA 02: ELABORANDO UMA ANÁLISE COLABORATIVA [...] ETAPA 03: LEVANTANDO PROPOSTAS DE REVISÃO [...] ETAPA 04: ETAPA 04: DEBATENDO A MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO São Paulo, 17 de março de 2021 Assinam essa carta:
  31. Carta-aberta | Instituto de Arquitetos do Brasil - São Paulo (IAB-SP) • Comissão de Direito Urbanístico da OAB-SP • MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto • Fundação Tide Setubal • Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social • Central de Movimentos Populares - CMP • Rede Nossa São Paulo • BrCidades - Núcleo São Paulo • Fórum de Cortiços e Sem Teto de São Paulo • LabCidade - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP • LabHab - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP • Instituto URBEM • Instituto POLIS • Movimento Defenda São Paulo • Movimento Acredito • Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1 • MSTC - Movimento Sem Teto do Centro • MUHAB - Movimentos Unidos pela Habitação • Núcleo Especializado de Habitação e Urbanismo da Defensoria Pública do Estado de São Paulo • Pastoral Fé e Política da Arquidiocese de São Paulo • UNAS - União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região • Uneafro Brasil • Unificação das Lutas de Cortiços e Moradia • Viva Pacaembu por São Paulo - VIVAPAC • Ciclocidade • Cidadeapé – Associação pela Mobilidade a Pé em São Paulo • Comissão Guarani Yvyrupa • Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos • Fórum de Trabalho Social na Habitação - São Paulo • Instituto Diplomacia para Democracia • Instituto Tebas de Educação e Cultura • Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito • A Próxima Companhia • ABAP - Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas • Associação Cultural da Comunidade do Morro do Querosene • Associação Cultural Educacional e Assistencial Afro Brasileira Ogban • Associação de Apoio ao Adolescente e à Família Mundo Novo • Associação de Construção por Mutirão Jardim Celeste II • Associação de Moradia Jardim Casa Branca ll e Adjacências • Associação de Moradores Pantanal Capela do Socorro • Associação dos Cidadãos Unidos da Zona Leste • Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulo (AGB/SP) • Associação dos Moradores do Jardim da Saúde • Associação dos Movimentos de Moradia da Região Sudeste • Associação dos Trabalhadores do Conjunto Residencial Vale das Flores • Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste • Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Oeste • Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona • Associação Viva Quitaúna • Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC • Brás de Todo o Mundo • Casa Teatro de Utopias • Central de Movimentos Populares São Paulo - CMP/SP • ICOMOS São Paulo • Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC • Instituto A Cidade Precisa de Você • Instituto Bixiga - Pesquisa, Formação e Cultura Popular • Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico - IBDU • Instituto Casa da Cidade • Central Pró Moradia Suzanense • Coletivo 28 Patas Furiosas • Fórum Verde Permanente de Parques, Praças e Áreas Verdes • Fraternidade Leiga Charles de Foucauld do Brasil • Comitê de Defesa do Hospital Sorocabana • ComoAnda • Comunidade Cultural Quilombaque • Comunidade Vila União - Grajaú- SP • Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de São Paulo • Conselho Participativo Municipal da Subprefeitura Sé • Conselho Participativo Municipal da Vila Mariana • Conselho Participativo Sé • Cooperativa Paulista de Teatro • Engenho Teatral • Escola da Cidade_ Arquitetura e Urbanismo São Paulo • Escola de Fé e Política Waldemar Rossi • Família Solidária • Federação das Associações, Organizações Não Governamentais, Sociedade Protetoras dos Animais e Sindicato de Profissionais da Proteção Animal do Estado de São Paulo (FAOS-SP) • Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de SP • CEPROCIG Centro de Promoção Resgate a Cidadania Grajaú Paulo VI • Cia Elevador de Teatro Panorâmico • Cia da Revista • Instituto Corrida Amiga • Instituto da Paisagem + História da Cultura • Instituto de Promoção e Proteção de Direitos Humanos - IPPDH • GARMIC • Grupo de Pesquisa Questões Urbanas (FAU-MACKENZIE) • Grupo Folias / Galpão do Folias • Grupo Redimunho de Investigação Teatral • MDF - Movimento de Defesa do Favelado - Região Episcopal Belém • Metrópole 1:1 • MOTIN - Movimento dos Teatros Independentes de São Paulo • Movimento Água Branca • Movimento de Moradia Cohab Raposo Tavares • Movimento Habitacional e Ação Social • Movimento Parque Chácara do Jóquei • Movimento Parque dos Arcos • Movimento Pelo Direito à Moradia - MDM • Movimento TICP Jaraguá Perus • Mutirão Unidos Venceremos - Leste1 • Ocupa Mãe • ONG Unidos Da Portela • Parque do Bixiga • Pastoral da Educação do regional Sul1 da CNBB • Pastoral da Pessoa com Deficiência da Arquidiocese de São Paulo • Projeto Aves Limícolas • Red Mulher e Habitat Americana e Caribe • Rede Brasileira de Conselhos - RBdC • Rede Butantã de Entidades e Forças Sociais • Rede Novos Parques • Rede Paulista de Educação Patrimonial - Repep • Representante de favelas do Conselho Gestor OUCAE • Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo • Tapera Taperá • Teatro da Vertigem • Teatro do Incêndio • Teatro Popular União e Olho Vivo • Teatro Studio Heleny Guariba • TETO Brasil • Zanzalab • CELESTE II
  32. Carta aberta à Prefeitura | Reprodução entidades
  33. Carta aberta à Prefeitura | Reprodução entidades
  34. Plano Diretor de 2014 e participação democrática Posicionamento BRCidades | Reprodução
  35. São Paulo durante o isolamento (2020) | Foto: Victor Moiyama (NYT) Plano Diretor, por si, é capaz de instaurar um ambiente democrático ou favorecer meios para a participação popular ampla e democrática? "Não existe 'a população'. O que existe são classes sociais ou setores ou grupos da população. [...] Portanto, quando se fala em Plano Diretor Participativo, como sendo uma novidade e se referindo aos planos diretores do presente, essa ênfase na ‘participação’ só pode ser referir à maioria dominada, já que a minoria dominante sempre participou, embora raramente de forma ostensiva. [...] Participação popular conferiria um toque de democracia, igualdade e justiça às decisões políticas.” Flávio Villaça, 2005 Foto: Edison Ribeiro Revisão do PD: perspectivas
  36. Referências Para saber mais
  37. LEME, Maria Cristina da Silva. A formação do pensamento urbanístico no Brasil: 1895-1965. In: LEME, Maria Cristina da Silva; FERNANDES, Ana; GOMES, Marco Aurelio Filgueiras (org.) Urbanismo no Brasil 1895-1965. São Paulo: Studio Nobel/FAU USP/FUPAM, 1999. SOMEKH, Nádia e CAMPOS, Cândido Malta. A cidade que não pode parar: planos urbanísticos de São Paulo no século XX. Ed. Mackenzie, VILLAÇA, Flávio. As ilusões do Plano Diretor. São Paulo. 2005. Br Cidades https://www.brcidades.org/sao-paulo Cronologia do Pensamento Urbanístico: https://bit.ly/3hUoB5W Revisão do Plano Diretor: https://planodiretorsp.prefeitura.sp.gov.br/ Gestão Urbana: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/ Sites Bibliografia básica
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