O documento discute as indicações e riscos do uso de hemocomponentes em cirurgias plásticas de grande porte. O autor afirma que cirurgias plásticas eletivas não requerem hemocomponentes e que seu uso pode indicar um procedimento mal planejado. Os maiores riscos estão associados a grandes reconstruções, pacientes pós-cirurgia bariátrica e lipoaspirações extensas. Planejamento adequado, limites realistas e preparo do paciente são apontados como estratégias para evitar o uso desnecessário de hem

1. Uso de Hemocomponentes em Cirurgia Plástica de Grande Porte Marcio Augusto Lacerda, TSA

2. Quais as indicações de uso de hemocomponentes em cirurgias plásticas de grande porte ? 2 eletivas ......não há indicações para o uso de hemoderivados em cirurgias plásticas... ......cirurgia plástica que necessite de hemoderivados é cirurgia mal planejada... Marcio Augusto Lacerda, TSA

3. Em quais tipos de procedimentos há maior risco do uso de hemocomponentes? 3 grandes reconstruções paciente pós-cirurgia bariátrica lipoaspirações falta de planejamento Marcio Augusto Lacerda, TSA

4. Quais as principais causas de uso de hemocomponentes em cirurgia plástica ? 4 grande “mobilização” tecidual estado físico do paciente falta de limites do cirurgião Má indicação Marcio Augusto Lacerda, TSA

5. Quais as principais estratégias para evitar o uso de hemocomponentes em cirurgia plástica ? 5 planejamento adequado / limites cirurgias “combinadas” objetivo: condições “ideais” técnica anestésica prudência vigilância preparo pré-operatório adequado adequar desejo do paciente e realidade estabilização de comorbidades monitorização e vigilância infiltração com vasoconstrictores S/RPA e UTI ação do anestesiologista respeitar limites fisiológicos reposição de ferro controle do cirurgião domínio da técnica Interação com equipe de plantão ação do cirurgião eritropoietina transfusão autóloga acompanhamento no pós-operatório Marcio Augusto Lacerda, TSA

6. Conclusões ? 6 Marcio Augusto Lacerda, TSA