O documento discute as precárias condições do sistema carcerário brasileiro, que apresenta alto custo por preso e superlotação nos presídios, dificultando a reinserção social dos detentos.
Sistema carcerário brasileiro: inclusão ou destruição
1. Produção de textos 1
Dissertação expositiva
Tema:
É preocupante a situação dos
presídios, das penitenciárias e cadeias
públicas do país, exigindo soluções o
mais rápido possível.
2. Paráfrase do tema:
Tendo por princípio a inclusão social, o
sistema carcerário brasileiro apresenta
condições precárias.
Delimitações escolhidas:
1. O alto custo do apenado é uma questão
preocupante;
2. A superpopulação dos presídios colabora para
que o problema aumente e suas condições sejam
mais depreciadas.
3. Confeccionando a introdução textual
Tendo por princípio a inclusão humana, o
sistema carcerário brasileiro apresenta condições
precárias. Isso se deve ao fato de que o alto
custo do apenado é preocupante, uma vez que ele
não é reinserido na sociedade. Além disso, a
superlotação dos presídios colabora para que o
problema aumente e suas condições sejam mais
depreciadas.
4. Sistema carcerário brasileiro: inclusão ou destruição
Tendo por princípio a inclusão humana, o sistema
carcerário brasileiro apresenta condições precárias.
Isso se deve ao fato de que o alto custo do apenado é
preocupante, uma vez que ele não é reinserido na
sociedade. Além disso, a superlotação dos presídios
colabora para que o problema aumente e suas condições
sejam mais depreciadas.
Os sentenciados do país são abrigados em
institutos penais gerando um custo para a nação. Se
somados todos os gastos com esse indivíduo verifica-se
uma alta despesa, uma vez que ele não os ressarce ao
Estado. Se essa soma representasse a reintegração do
preso à sociedade, ela se justificaria, mas não é o que
acontecesse com esse sistema carcerário.
5. O alto índice de criminalidade é incompatível com
a quantidade de vagas disponíveis no sistema prisional.
Desse modo, esses condenados são postos em cadeias
superlotadas em que não há forma de proporcionar-lhes
uma condição digna de convivência. Esse fato também
acirra a falta de humanidade dos presídios nacionais e
demonstra a dificuldade em se analisar o assunto.
Enquanto a violência não for refreada, a má
qualidade das instituições carcerárias irá se prolongar.
Por outro lado, o Estado não pode permitir que pessoas
sejam acondicionadas em locais sub-humanos. É
fundamental que o Poder Público intervenha na
manutenção de presídios e na revisão da execução penal
do país, a fim de que esse processo seja mais eficiente
e menos oneroso aos cofres públicos.