2. Conceito:
O Modelo Incremental é uma combinação entre os
modelos linear e de prototipação.
O desenvolvimento é feito em partes independentes
denominadas incrementos.
A cada parte do desenvolvimento vai se
incrementando partes até que o Software esteja concluído.
Este modelo foi sugerido por Barry Boehm.
3. Funcionamento:
O Software é feito em etapas, cada parte do
Software é desenvolvida separada, então quando uma
parte está completa ela é “adicionada” ao Software.
Ou seja, quando uma parte do Software fica
pronta ela é Incrementada às partes que já estavam
prontas ou quase prontas. O Software vai criando a
forma desejada ao poucos.
Esse modelo é bastante usado quando há falta de
mão-de-obra disponível na empresa.
4. Vantagens:
Entregas parciais facilitam a identificação e correção de erros
entre os componentes do software.
Necessidades não especificadas nas fases iniciais podem ser
desenvolvidas nos incrementos.
Os incrementos podem ser desenvolvidos por menos pessoas.
Entrega dos incrementos (partes do Software) permite o
cumprimento do prazo especificado.
Facilita a manutenção dos “módulos”.
O Modelo Incremental inclui o uso do software pelo usuário
para que as mudanças sejam feitas de acordo com o próprio
usuário.
É flexível e fácil de gerenciar para fazer um software melhor
com uma melhor estrutura.
Os testes são simples.
5. Desvantagens:
Podem surgir problemas relativos à arquitetura do
sistema, porque nem todos os requisitos estão reunidos
na frente de todo o ciclo de vida do software.
O modelo Incremental precisa ser relativamente pequeno.
Número de iterações não pode ser definido no início do
processo.
O fim do processo não pode ser previamente definido.
Gerenciamento e manutenção do sistema completo
podem se tornar complexos.
Gerenciamento do custo é mais complexo devido ao
número de iterações (dinheiro pode acabar).