1. PESQUISA FOTÓGRAFOS BOUDOIR
Universidade Luterana do Brasil
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia
Nome: Cristielen Souza
Ano/Semestre: 2016/2
Prof.: Fernando Pires
Hedi Slimane e Juliano Coelho
2.
3. - Nascido em Paris, de uma família misturada (de origem
tunisiana e ítalo-brasileira), Slimane estudou ciências políticas e
Arte, além de aprender o ofício da alfaiataria. Parece que toda
essa salada fez ele optar por uma simplicidade maior em sua
fotografia, quase toda em preto e branco e muitas vezes
concentrada em detalhes.
- Nos anos 90, se destacou no trabalho com moda, trabalhando
em marcas como Yves Saint Laurent, Gucci e Prada.
- Na fotografia, trabalhou muito com músicos e criou a série
Diário do Rock, que são fotografias de shows, gravações, entre
outros.
4. - Ele consegue captar planos que fogem do óbvio em qualquer
uma dessas situações e seu contraste e movimento são
constantes até na mais simples e mínima de suas fotos, que
carregam uma musicalidade muito interessante em si –
verdadeiros retratos.
5. - Em 2011 foi convidado para a fazer a foto de capa da revista
“Garage”, criada por Dasha Zhukova. Sua fotografia mostrava a
metade inferior da modelo Shauna Taylor, cuja virilha é coberta
por um adesivo de borboleta verde, que ao ser tirado, revelava
uma tatuagem de borboleta.
14. “Sou um homem simples, de visão simples, porém apaixonado pela vida, pelas pessoas, pelo mar.
Minha fotografia é exatamente o reflexo daquilo que amo e sou: uma mistura de irreverência, espontaneidade e
muito amor. Acredito na fotografia apenas como um motivo, uma oportunidade de conhecer pessoas incríveis.
Ao longo da carreira tive a chance de conhecer e retratar centenas de mulheres. Durante muito tempo acreditei
que fotografar era meu dom. HOJE TENHO CERTEZA QUE NÃO É.
Meu talento está em enxergar a beleza individual de cada ser humano criado por Deus.
Você é linda da maneira como Deus a fez! ”
15. - Em entrevista para a Photos TV, Juliano conta que nunca
pensou em trabalhar com fotografia.
Trabalhava em uma agência em PoA, e pensava, na verdade,
em ser cabeleireiro, pois sempre lhe chamava a atenção os
cabelos das outras pessoas.
Em 2008, a agência onde trabalhava fechou e ficou apenas
com a matriz em São Paulo, onde Juliano passou a trabalhar.
- Ele conta que havia um colega de trabalho que tinha a
fotografia como hobby, e este colega começou a conversar
sobre fotografia com ele, mostrando blogs, livros e
equipamentos.
Comprou sua primeira câmera no impulso, usando o
dinheiro que havia guardado para fazer os cursos de
cabeleireiro.
16. - A partir disto, não parou mais. Juliano acredita que a fotografia é muito mais do que uma paixão.
É uma coisa que era pra ser.
- Apesar de saber que queria trabalhar com público feminino, justamente por causa do lance de querer ser
cabeleireiro, Juliano começou fotografando de tudo um pouco, principalmente casamentos.
Seu primeiro trabalho sério foi o casamento do seu tio, onde fez um retrato de sua avó, a qual veio a falecer um
tempo depois. Juliano conta que esta foto lhe trouxe um significado muito grande e que foi o link para ele partir
para os retratos.
17. Para Juliano,
“através de um retrato se tem a chance de eternizar
a alma da pessoa, o melhor sorriso dela,
aquilo que é de verdade”.