SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Baixar para ler offline
RevisãoRevisão
História da ArteHistória da Arte
Brasil: do descobrimento àBrasil: do descobrimento à
Missão FrancesaMissão Francesa
Matrizes culturais brasileirasMatrizes culturais brasileiras
 Indígena:Indígena:
- Arte corporalArte corporal
- Arte plumáriaArte plumária
- CerâmicaCerâmica
- TrançadosTrançados
Houve um choque cultural entreHouve um choque cultural entre
índios e portugueses na ocasiãoíndios e portugueses na ocasião
do descobrimento. Algumas tribosdo descobrimento. Algumas tribos
acabaram por absorver a culturaacabaram por absorver a cultura
do “homem branco” e sedo “homem branco” e se
distanciaram cada vez mais dedistanciaram cada vez mais de
sua própria cultura. Hoje podemossua própria cultura. Hoje podemos
ver a luta das poucas tribos quever a luta das poucas tribos que
ainda tentam manter suasainda tentam manter suas
tradições contra as políticas dotradições contra as políticas do
“homem branco”.“homem branco”.
Matrizes culturais brasileirasMatrizes culturais brasileiras
 EuropéiaEuropéia
(portuguesa):(portuguesa):
- LínguaLíngua
- VestuárioVestuário
- ReligiãoReligião
- Arte acadêmicaArte acadêmica
Matrizes culturais brasileirasMatrizes culturais brasileiras
 Africana:Africana:
- MúsicaMúsica
- DançasDanças
- Comidas típicasComidas típicas
- ConstruçõesConstruções
- ReligiãoReligião
Com a vinda dos portugueses, vieramCom a vinda dos portugueses, vieram
também os escravos trazidos datambém os escravos trazidos da
África. Eles foram de grandeÁfrica. Eles foram de grande
importância no desenvolvimentoimportância no desenvolvimento
da cultura popular brasileirada cultura popular brasileira
influenciando em diversas áreasinfluenciando em diversas áreas
inclusive nas artes plásticas,inclusive nas artes plásticas,
trazendo características próprias,trazendo características próprias,
principalmente, à escultura e àprincipalmente, à escultura e à
arquitetura brasileira.arquitetura brasileira.
Arte no primeiro século deArte no primeiro século de
BrasilBrasil
 O Brasil se torna colônia de Portugal.O Brasil se torna colônia de Portugal.
 Expedição de Martim Afonso de SousaExpedição de Martim Afonso de Sousa
em 1530 e início do cultivo de cana-de-em 1530 e início do cultivo de cana-de-
açúcar no Brasil.açúcar no Brasil.
 Divisão do território em capitaniasDivisão do território em capitanias
hereditárias.hereditárias.
 Construção deConstrução de tejúparestejúpares utilizando autilizando a
técnica datécnica da taipa.taipa.
 Construção de engenhos.Construção de engenhos.
Revisão - História da Arte Brasileira
Os holandeses no BrasilOs holandeses no Brasil
 A cana-de-açúcar traz grandeA cana-de-açúcar traz grande
desenvolvimento para o Brasil.desenvolvimento para o Brasil.
 Invasão do Brasil pelos holandeses emInvasão do Brasil pelos holandeses em
1624, na Bahia e em 1630, em1624, na Bahia e em 1630, em
Pernambuco.Pernambuco.
 Construção da Cidade Maurícia emConstrução da Cidade Maurícia em
Olinda.Olinda.
 Alguns pintores naturalistas vieram paraAlguns pintores naturalistas vieram para
cá com a tarefa decá com a tarefa de retratar a paisagemretratar a paisagem
e o povo brasileiroe o povo brasileiro ..
Os holandeses no BrasilOs holandeses no Brasil
 Frans Post:Frans Post:
Irmão do arquiteto PieterIrmão do arquiteto Pieter
Prost (que projetou aProst (que projetou a
Cidade Maurícia, prédiosCidade Maurícia, prédios
e paláciose palácios
administrativos), deixouadministrativos), deixou
150 pinturas retratando a150 pinturas retratando a
mata, a cidade e osmata, a cidade e os
engenhos, tudo comengenhos, tudo com
muito detalhe e sempremuito detalhe e sempre
visto de longe.visto de longe.
Os holandeses no BrasilOs holandeses no Brasil
 Albert Eckhout:Albert Eckhout:
Pintava frutas, verduras, objetosPintava frutas, verduras, objetos
(naturezas mortas), índios,(naturezas mortas), índios,
caboclos, negros, mamelucos.caboclos, negros, mamelucos.
Ao contrário de Post, EckoutAo contrário de Post, Eckout
procurava pintar as figurasprocurava pintar as figuras
vistas de perto. Algumasvistas de perto. Algumas
pinturas de Eckout forampinturas de Eckout foram
transformadas em gobelinstransformadas em gobelins
(tapeçarias) por artesãos da(tapeçarias) por artesãos da
corte de Luis XIV (França),corte de Luis XIV (França),
que as recebeu de presenteque as recebeu de presente
de Maurício de Nassau.de Maurício de Nassau.
Post e EckhoutPost e Eckhout
O Barroco no BrasilO Barroco no Brasil
 Expulsão dos holandeses do Brasil em 1654.Expulsão dos holandeses do Brasil em 1654.
 Decadência do comércio do açúcar.Decadência do comércio do açúcar.
 Incentivo à procura de ouro no Brasil (corrida doIncentivo à procura de ouro no Brasil (corrida do
ouro).ouro).
 Enriquecimento das cidades brasileiras devidoEnriquecimento das cidades brasileiras devido
ao ouro.ao ouro.
 Vinda de arquitetos, pintores, escultores eVinda de arquitetos, pintores, escultores e
comerciantes interessados nas riquezascomerciantes interessados nas riquezas
brasileiras.brasileiras.
 Com esses artistas veio também a arteCom esses artistas veio também a arte
barroca, em voga na europa.barroca, em voga na europa.
O Barroco europeuO Barroco europeu
 Contraste entre claro-Contraste entre claro-
escuro.escuro.
 Dramaticidade nasDramaticidade nas
pinturaspinturas
 ContruçõesContruções
exuberantesexuberantes
 Excesso deExcesso de
decoraçãodecoração
 Cores fortes eCores fortes e
contrastantes.contrastantes.
Barroco europeuBarroco europeu
O Barroco brasileiroO Barroco brasileiro
 Arquiteura religiosa teveArquiteura religiosa teve
maior destaque.maior destaque.
 Entalhes de madeiraEntalhes de madeira
recoberta com ouro.recoberta com ouro.
 Esculturas de madeiraEsculturas de madeira
pintada.pintada.
 Contraste entre fachadasContraste entre fachadas
simples e exuberânciasimples e exuberância
interior.interior.
 Volutas.Volutas.
 Cores fortes e vibrantes.Cores fortes e vibrantes.
Barroco brasileiroBarroco brasileiro
Artistas barrocos brasileirosArtistas barrocos brasileiros
 Manuel da Costa AtaídeManuel da Costa Ataíde
(Mestre Ataíde):(Mestre Ataíde):
Nasceu em Mariana (1762)Nasceu em Mariana (1762)
e foi considerado ume foi considerado um
gênio da pinturagênio da pintura
brasileira. Em suas obrasbrasileira. Em suas obras
aparecem anjos,aparecem anjos,
madonas e santosmadonas e santos
mulatos. A maior obra demulatos. A maior obra de
Mestre Ataíde está naMestre Ataíde está na
Igreja da Ordem TerceiraIgreja da Ordem Terceira
de São Francisco emde São Francisco em
Ouro Preto.Ouro Preto.
Artistas barrocos brasileirosArtistas barrocos brasileiros
 Antônio Francisco LisboaAntônio Francisco Lisboa
(Aleijadinho):(Aleijadinho):
Nasceu em Ouro Preto. Era filhoNasceu em Ouro Preto. Era filho
de um arquiteto português ede um arquiteto português e
de uma escrava chamadade uma escrava chamada
Isabel. Tudo o que aprendeuIsabel. Tudo o que aprendeu
foi trabalhando com o pai,foi trabalhando com o pai,
observando pintores eobservando pintores e
escultores da época, gravurasescultores da época, gravuras
vindas da Europa evindas da Europa e
frequentando bibliotecas defrequentando bibliotecas de
escritores e religiosos. Eleescritores e religiosos. Ele
trabalhava nos projetostrabalhava nos projetos
arquitetônicos das igrejasarquitetônicos das igrejas
barrocas. Usava como matériabarrocas. Usava como matéria
prima a madeira e a pedra-prima a madeira e a pedra-
sabão.sabão.
A Missão Artística FrancesaA Missão Artística Francesa
 Napoleão Bonaparte invade Portugal (início doNapoleão Bonaparte invade Portugal (início do
século XIX).século XIX).
 D. João VI foge de Portugal com sua família eD. João VI foge de Portugal com sua família e
sua corte.sua corte.
 O Brasil recebe forte influência cultural européiaO Brasil recebe forte influência cultural européia
intensificada pela chegada daintensificada pela chegada da “Missão Artística“Missão Artística
Francesa”Francesa”..
 O objetivo desses artistas era fundar aO objetivo desses artistas era fundar a
Academia Imperial de Belas-ArtesAcademia Imperial de Belas-Artes
(AIBA), no Rio de Janeiro para ensinar(AIBA), no Rio de Janeiro para ensinar
as artes e os ofícios artísticos.as artes e os ofícios artísticos.
NeoclassicismoNeoclassicismo
 Propunha a volta aos padrões da artePropunha a volta aos padrões da arte
clássica (greco-romana) da Antiguidade.clássica (greco-romana) da Antiguidade.
 Pinturas em estilo acadêmico (realista).Pinturas em estilo acadêmico (realista).
 Retratavam uma imagem ideal e nãoRetratavam uma imagem ideal e não
necessariamente a real.necessariamente a real.
 Temas históricos ou mitológicos.Temas históricos ou mitológicos.
 Retratos de nobres e burgueses.Retratos de nobres e burgueses.
NeoclassicismoNeoclassicismo
 Arquitetura:Arquitetura:
- Colunas gregasColunas gregas
- Arcos romanosArcos romanos
- FrontõesFrontões
- CúpulasCúpulas
NeoclassicismoNeoclassicismo
 Pintura:Pintura:
- AcadêmicoAcadêmico
- Temas históricosTemas históricos
- Temas mitológicosTemas mitológicos
- Cena idealizadaCena idealizada
- RetratosRetratos
- PaisagensPaisagens
Missão Artística FrancesaMissão Artística Francesa
Nicolas-Antoine Taunay
Jean-Baptiste Debret
Grandjean de Montigny
Outros artistas estrangeirosOutros artistas estrangeiros
Johann-Moritz Rugendas Thomas Ender
Alunos da Academia de Belas-Alunos da Academia de Belas-
ArtesArtes
Pedro Américo
Vitor Meirelles
Arsênio Cintra da Silva

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Arte no Brasil Colonial
Arte no Brasil ColonialArte no Brasil Colonial
Arte no Brasil Colonial
 
Arte contemporânea
Arte contemporâneaArte contemporânea
Arte contemporânea
 
Arte Afro-Brasileira
Arte Afro-BrasileiraArte Afro-Brasileira
Arte Afro-Brasileira
 
Música popular brasileira
Música popular brasileiraMúsica popular brasileira
Música popular brasileira
 
Arte - Romantismo
Arte - RomantismoArte - Romantismo
Arte - Romantismo
 
Semana de arte moderna
Semana de arte moderna Semana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Arte contemporânea
Arte contemporâneaArte contemporânea
Arte contemporânea
 
Arte e sociedade - Instalações Artísticas
Arte e sociedade - Instalações ArtísticasArte e sociedade - Instalações Artísticas
Arte e sociedade - Instalações Artísticas
 
Pop Art
Pop ArtPop Art
Pop Art
 
Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922Semana de Arte Moderna 1922
Semana de Arte Moderna 1922
 
Arte contemporanea
Arte contemporaneaArte contemporanea
Arte contemporanea
 
Pop Art em Resumo
Pop Art em ResumoPop Art em Resumo
Pop Art em Resumo
 
Grafite
GrafiteGrafite
Grafite
 
Arte Contemporanea no Brasil
Arte Contemporanea no BrasilArte Contemporanea no Brasil
Arte Contemporanea no Brasil
 
Arte Rupestre
Arte Rupestre Arte Rupestre
Arte Rupestre
 
Dadaismo
DadaismoDadaismo
Dadaismo
 
Body Art
Body ArtBody Art
Body Art
 
A arte na pré história
A arte na pré históriaA arte na pré história
A arte na pré história
 
Arte moderna brasileira
Arte moderna brasileiraArte moderna brasileira
Arte moderna brasileira
 
Aula História da Arte_As funções da arte
Aula História da Arte_As funções da arteAula História da Arte_As funções da arte
Aula História da Arte_As funções da arte
 

Destaque

História da arte brasileira
História da arte brasileiraHistória da arte brasileira
História da arte brasileiraEmilha Souza
 
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIXHistória da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIXRaphael Lanzillotte
 
Linha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteLinha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteJesrayne Nascimento
 
Arte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIXArte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIXWagner Louza
 
A Arte na pré-história brasileira
A Arte na pré-história brasileiraA Arte na pré-história brasileira
A Arte na pré-história brasileiraGiorgia Marrone
 
Historia da arte - período da antiguidade - resumo
Historia da arte - período da antiguidade - resumoHistoria da arte - período da antiguidade - resumo
Historia da arte - período da antiguidade - resumoAndrea Dressler
 
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeirasLavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeirasElton Zanoni
 
A arte brasileira no final do império e inicio da república
A arte brasileira no final do império e inicio da repúblicaA arte brasileira no final do império e inicio da república
A arte brasileira no final do império e inicio da repúblicaCéu Barros
 
História da Arte: Arte brasileira 3
História da Arte: Arte brasileira 3História da Arte: Arte brasileira 3
História da Arte: Arte brasileira 3Raphael Lanzillotte
 
A Arte EuropéIa No Brasil
A Arte EuropéIa No BrasilA Arte EuropéIa No Brasil
A Arte EuropéIa No BrasilAuriene
 
Arte colonial brasileira
Arte colonial brasileiraArte colonial brasileira
Arte colonial brasileiraCarol Mendoza
 
Arte pré histórica no brasil
Arte pré histórica no brasilArte pré histórica no brasil
Arte pré histórica no brasilEd de Souza
 

Destaque (20)

História da arte brasileira
História da arte brasileiraHistória da arte brasileira
História da arte brasileira
 
ARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRAARTE BRASILEIRA
ARTE BRASILEIRA
 
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIXHistória da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
História da Arte: Arte brasileira - Séc XIX
 
Linha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da ArteLinha do Tempo - História da Arte
Linha do Tempo - História da Arte
 
Arte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIXArte no Brasil século XIX
Arte no Brasil século XIX
 
O que é arte?
O que é arte?O que é arte?
O que é arte?
 
Curso de historia da arte
Curso de historia da arteCurso de historia da arte
Curso de historia da arte
 
A Arte na pré-história brasileira
A Arte na pré-história brasileiraA Arte na pré-história brasileira
A Arte na pré-história brasileira
 
Historia da arte - período da antiguidade - resumo
Historia da arte - período da antiguidade - resumoHistoria da arte - período da antiguidade - resumo
Historia da arte - período da antiguidade - resumo
 
Frans post obras
Frans post obrasFrans post obras
Frans post obras
 
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeirasLavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
Lavoura canavieira, União Ibérica e invasões estrangeiras
 
A arte brasileira no final do império e inicio da república
A arte brasileira no final do império e inicio da repúblicaA arte brasileira no final do império e inicio da república
A arte brasileira no final do império e inicio da república
 
História da Arte: Arte brasileira 3
História da Arte: Arte brasileira 3História da Arte: Arte brasileira 3
História da Arte: Arte brasileira 3
 
A Arte EuropéIa No Brasil
A Arte EuropéIa No BrasilA Arte EuropéIa No Brasil
A Arte EuropéIa No Brasil
 
Arte colonial brasileira
Arte colonial brasileiraArte colonial brasileira
Arte colonial brasileira
 
Arte no brasil colonial 8o ano 2013
Arte no brasil colonial 8o ano 2013Arte no brasil colonial 8o ano 2013
Arte no brasil colonial 8o ano 2013
 
Arte pré histórica no brasil
Arte pré histórica no brasilArte pré histórica no brasil
Arte pré histórica no brasil
 
O Pre Modernismo No Brasl
O Pre Modernismo No BraslO Pre Modernismo No Brasl
O Pre Modernismo No Brasl
 
Pré modernismo
Pré  modernismoPré  modernismo
Pré modernismo
 
Arte Rupestre
Arte RupestreArte Rupestre
Arte Rupestre
 

Semelhante a Revisão - História da Arte Brasileira

História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroHistória da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroRaphael Lanzillotte
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileiraEduardo Becker Jr.
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoPaula Poiet
 
Música colonial brasileira artes ii
Música colonial brasileira   artes iiMúsica colonial brasileira   artes ii
Música colonial brasileira artes iiAdriane Dantas
 
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01Sidnea Marinho
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
 
Arte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minasArte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minasRubens Júnior
 
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraA influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraAngeli Arte Educadora
 
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraA influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraAngeli Arte Educadora
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Cristiane Costa
 
missoartisticafrancesa.pptx
missoartisticafrancesa.pptxmissoartisticafrancesa.pptx
missoartisticafrancesa.pptxLucimeireMello
 
Arte colonial e rococó
Arte colonial  e rococóArte colonial  e rococó
Arte colonial e rococóClaudio Bastos
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesaRafael Noronha
 

Semelhante a Revisão - História da Arte Brasileira (20)

História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiroHistória da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
História da Arte: Barroco e Rococó europeu e brasileiro
 
Arte moderna..
Arte moderna..Arte moderna..
Arte moderna..
 
Apresentação artes visuais – arte brasileira
Apresentação   artes visuais – arte brasileiraApresentação   artes visuais – arte brasileira
Apresentação artes visuais – arte brasileira
 
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - IntroduçãoHistória da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
História da Arte Brasileira: Contemporaneidade - Introdução
 
Aula 6 arte brasileira-2020
Aula 6 arte brasileira-2020Aula 6 arte brasileira-2020
Aula 6 arte brasileira-2020
 
1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz1 arte brasileira-voz
1 arte brasileira-voz
 
11 arte brasileira 2020
11 arte brasileira 202011 arte brasileira 2020
11 arte brasileira 2020
 
Música colonial brasileira artes ii
Música colonial brasileira   artes iiMúsica colonial brasileira   artes ii
Música colonial brasileira artes ii
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01
 
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaRetrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
Retrospectiva Histórica Do Brasil Colônia
 
Arte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minasArte e cultura nas minas
Arte e cultura nas minas
 
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraA influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
 
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraA influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
 
Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3Missão artística francesa 3
Missão artística francesa 3
 
missoartisticafrancesa.pptx
missoartisticafrancesa.pptxmissoartisticafrancesa.pptx
missoartisticafrancesa.pptx
 
Arte colonial e rococó
Arte colonial  e rococóArte colonial  e rococó
Arte colonial e rococó
 
Aula 5 art em
Aula 5   art emAula 5   art em
Aula 5 art em
 
História da Arte no Brasil
História da Arte no BrasilHistória da Arte no Brasil
História da Arte no Brasil
 
15 história rafael - américa portuguesa
15 história   rafael  - américa portuguesa15 história   rafael  - américa portuguesa
15 história rafael - américa portuguesa
 

Último

Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasEdileneAlves18
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxCindiaAianaFLDantas
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Nome Sobrenome
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreAnaPaulaAmaral44
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxTiagoCarpesDoNascime
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxAndré Morária
 
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamentalProjeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamentalDiana328805
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artesdouglasfronja07
 
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfCADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfPaulissandraCoelho1
 
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?excellenceeducaciona
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxJosé Roberto Pinto
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNADUFC S.Sind
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...Unicesumar
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoLUZIATRAVASSO1
 
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos BásicosVitor Vieira Vasconcelos
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medioFernanda Mota
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAldoBlfia1
 

Último (20)

Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavrasTexto sobre dengue, com atividades e caça palavras
Texto sobre dengue, com atividades e caça palavras
 
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptxmorfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
morfologia_formacaodepalavras_aula1.pptx
 
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023Antologia Literária NATAL em Versos 2023
Antologia Literária NATAL em Versos 2023
 
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestreDensidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
Densidade e solubilidade 5 ano, aula 1 - 1° bimestre
 
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptxLição 10 - A Ceia do Senhor  - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
Lição 10 - A Ceia do Senhor - A Segunda Ordenança da Igreja(COM ANIMAÇÃO).pptx
 
Dengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docxDengue - Atividades números naturais.docx
Dengue - Atividades números naturais.docx
 
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdfNBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
NBR 10520.2023. Citações. 1s24 (revisão em 09mar24).pdf
 
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamentalProjeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
Projeto escolar dia da água educação infantil e fundamental
 
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
8_704__8o_ano_aula_N1_2024.pptx para aulas de artes
 
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdfNBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
NBR 14724.2011. Trabalhos acadêmicos. 1s24.pdf
 
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdfCADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
CADERNO_DE_CULTURA_ESPANHOLA_E_HISPANO-AMERICANA.pdf
 
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
5. Em caso de sentença condenatória do Estado agressor, quais as penas?
 
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
Os textos contemporâneos na construção  da opinião.Os textos contemporâneos na construção  da opinião.
Os textos contemporâneos na construção da opinião.
 
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptxAULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
AULA-05---TRANSITIVIDADE-VERBAL-I_bc6ac78f0ec049a9bf66e829ce05ac19.pptx
 
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SNRegimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
Regimento da ADUFC-Seção Sindical do ANDES-SN
 
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
2. É possível a denúncia do Estado agressor junto ao Tribunal Penal Internaci...
 
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino ReligiosoEnsino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
Ensino Religioso Ensino Religioso Ensino Religioso
 
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  BásicosIntrodução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos  Básicos
Introdução à Cartografia e Geoprocessamento - Conceitos Básicos
 
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medioExercícios_Figuras_de_Linguagem  para fundamental e medio
Exercícios_Figuras_de_Linguagem para fundamental e medio
 
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglêsAula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
Aula 2 - Beauty standards (Part 1) ula de inglês
 

Revisão - História da Arte Brasileira

  • 1. RevisãoRevisão História da ArteHistória da Arte Brasil: do descobrimento àBrasil: do descobrimento à Missão FrancesaMissão Francesa
  • 2. Matrizes culturais brasileirasMatrizes culturais brasileiras  Indígena:Indígena: - Arte corporalArte corporal - Arte plumáriaArte plumária - CerâmicaCerâmica - TrançadosTrançados Houve um choque cultural entreHouve um choque cultural entre índios e portugueses na ocasiãoíndios e portugueses na ocasião do descobrimento. Algumas tribosdo descobrimento. Algumas tribos acabaram por absorver a culturaacabaram por absorver a cultura do “homem branco” e sedo “homem branco” e se distanciaram cada vez mais dedistanciaram cada vez mais de sua própria cultura. Hoje podemossua própria cultura. Hoje podemos ver a luta das poucas tribos quever a luta das poucas tribos que ainda tentam manter suasainda tentam manter suas tradições contra as políticas dotradições contra as políticas do “homem branco”.“homem branco”.
  • 3. Matrizes culturais brasileirasMatrizes culturais brasileiras  EuropéiaEuropéia (portuguesa):(portuguesa): - LínguaLíngua - VestuárioVestuário - ReligiãoReligião - Arte acadêmicaArte acadêmica
  • 4. Matrizes culturais brasileirasMatrizes culturais brasileiras  Africana:Africana: - MúsicaMúsica - DançasDanças - Comidas típicasComidas típicas - ConstruçõesConstruções - ReligiãoReligião Com a vinda dos portugueses, vieramCom a vinda dos portugueses, vieram também os escravos trazidos datambém os escravos trazidos da África. Eles foram de grandeÁfrica. Eles foram de grande importância no desenvolvimentoimportância no desenvolvimento da cultura popular brasileirada cultura popular brasileira influenciando em diversas áreasinfluenciando em diversas áreas inclusive nas artes plásticas,inclusive nas artes plásticas, trazendo características próprias,trazendo características próprias, principalmente, à escultura e àprincipalmente, à escultura e à arquitetura brasileira.arquitetura brasileira.
  • 5. Arte no primeiro século deArte no primeiro século de BrasilBrasil  O Brasil se torna colônia de Portugal.O Brasil se torna colônia de Portugal.  Expedição de Martim Afonso de SousaExpedição de Martim Afonso de Sousa em 1530 e início do cultivo de cana-de-em 1530 e início do cultivo de cana-de- açúcar no Brasil.açúcar no Brasil.  Divisão do território em capitaniasDivisão do território em capitanias hereditárias.hereditárias.  Construção deConstrução de tejúparestejúpares utilizando autilizando a técnica datécnica da taipa.taipa.  Construção de engenhos.Construção de engenhos.
  • 7. Os holandeses no BrasilOs holandeses no Brasil  A cana-de-açúcar traz grandeA cana-de-açúcar traz grande desenvolvimento para o Brasil.desenvolvimento para o Brasil.  Invasão do Brasil pelos holandeses emInvasão do Brasil pelos holandeses em 1624, na Bahia e em 1630, em1624, na Bahia e em 1630, em Pernambuco.Pernambuco.  Construção da Cidade Maurícia emConstrução da Cidade Maurícia em Olinda.Olinda.  Alguns pintores naturalistas vieram paraAlguns pintores naturalistas vieram para cá com a tarefa decá com a tarefa de retratar a paisagemretratar a paisagem e o povo brasileiroe o povo brasileiro ..
  • 8. Os holandeses no BrasilOs holandeses no Brasil  Frans Post:Frans Post: Irmão do arquiteto PieterIrmão do arquiteto Pieter Prost (que projetou aProst (que projetou a Cidade Maurícia, prédiosCidade Maurícia, prédios e paláciose palácios administrativos), deixouadministrativos), deixou 150 pinturas retratando a150 pinturas retratando a mata, a cidade e osmata, a cidade e os engenhos, tudo comengenhos, tudo com muito detalhe e sempremuito detalhe e sempre visto de longe.visto de longe.
  • 9. Os holandeses no BrasilOs holandeses no Brasil  Albert Eckhout:Albert Eckhout: Pintava frutas, verduras, objetosPintava frutas, verduras, objetos (naturezas mortas), índios,(naturezas mortas), índios, caboclos, negros, mamelucos.caboclos, negros, mamelucos. Ao contrário de Post, EckoutAo contrário de Post, Eckout procurava pintar as figurasprocurava pintar as figuras vistas de perto. Algumasvistas de perto. Algumas pinturas de Eckout forampinturas de Eckout foram transformadas em gobelinstransformadas em gobelins (tapeçarias) por artesãos da(tapeçarias) por artesãos da corte de Luis XIV (França),corte de Luis XIV (França), que as recebeu de presenteque as recebeu de presente de Maurício de Nassau.de Maurício de Nassau.
  • 10. Post e EckhoutPost e Eckhout
  • 11. O Barroco no BrasilO Barroco no Brasil  Expulsão dos holandeses do Brasil em 1654.Expulsão dos holandeses do Brasil em 1654.  Decadência do comércio do açúcar.Decadência do comércio do açúcar.  Incentivo à procura de ouro no Brasil (corrida doIncentivo à procura de ouro no Brasil (corrida do ouro).ouro).  Enriquecimento das cidades brasileiras devidoEnriquecimento das cidades brasileiras devido ao ouro.ao ouro.  Vinda de arquitetos, pintores, escultores eVinda de arquitetos, pintores, escultores e comerciantes interessados nas riquezascomerciantes interessados nas riquezas brasileiras.brasileiras.  Com esses artistas veio também a arteCom esses artistas veio também a arte barroca, em voga na europa.barroca, em voga na europa.
  • 12. O Barroco europeuO Barroco europeu  Contraste entre claro-Contraste entre claro- escuro.escuro.  Dramaticidade nasDramaticidade nas pinturaspinturas  ContruçõesContruções exuberantesexuberantes  Excesso deExcesso de decoraçãodecoração  Cores fortes eCores fortes e contrastantes.contrastantes.
  • 14. O Barroco brasileiroO Barroco brasileiro  Arquiteura religiosa teveArquiteura religiosa teve maior destaque.maior destaque.  Entalhes de madeiraEntalhes de madeira recoberta com ouro.recoberta com ouro.  Esculturas de madeiraEsculturas de madeira pintada.pintada.  Contraste entre fachadasContraste entre fachadas simples e exuberânciasimples e exuberância interior.interior.  Volutas.Volutas.  Cores fortes e vibrantes.Cores fortes e vibrantes.
  • 16. Artistas barrocos brasileirosArtistas barrocos brasileiros  Manuel da Costa AtaídeManuel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde):(Mestre Ataíde): Nasceu em Mariana (1762)Nasceu em Mariana (1762) e foi considerado ume foi considerado um gênio da pinturagênio da pintura brasileira. Em suas obrasbrasileira. Em suas obras aparecem anjos,aparecem anjos, madonas e santosmadonas e santos mulatos. A maior obra demulatos. A maior obra de Mestre Ataíde está naMestre Ataíde está na Igreja da Ordem TerceiraIgreja da Ordem Terceira de São Francisco emde São Francisco em Ouro Preto.Ouro Preto.
  • 17. Artistas barrocos brasileirosArtistas barrocos brasileiros  Antônio Francisco LisboaAntônio Francisco Lisboa (Aleijadinho):(Aleijadinho): Nasceu em Ouro Preto. Era filhoNasceu em Ouro Preto. Era filho de um arquiteto português ede um arquiteto português e de uma escrava chamadade uma escrava chamada Isabel. Tudo o que aprendeuIsabel. Tudo o que aprendeu foi trabalhando com o pai,foi trabalhando com o pai, observando pintores eobservando pintores e escultores da época, gravurasescultores da época, gravuras vindas da Europa evindas da Europa e frequentando bibliotecas defrequentando bibliotecas de escritores e religiosos. Eleescritores e religiosos. Ele trabalhava nos projetostrabalhava nos projetos arquitetônicos das igrejasarquitetônicos das igrejas barrocas. Usava como matériabarrocas. Usava como matéria prima a madeira e a pedra-prima a madeira e a pedra- sabão.sabão.
  • 18. A Missão Artística FrancesaA Missão Artística Francesa  Napoleão Bonaparte invade Portugal (início doNapoleão Bonaparte invade Portugal (início do século XIX).século XIX).  D. João VI foge de Portugal com sua família eD. João VI foge de Portugal com sua família e sua corte.sua corte.  O Brasil recebe forte influência cultural européiaO Brasil recebe forte influência cultural européia intensificada pela chegada daintensificada pela chegada da “Missão Artística“Missão Artística Francesa”Francesa”..  O objetivo desses artistas era fundar aO objetivo desses artistas era fundar a Academia Imperial de Belas-ArtesAcademia Imperial de Belas-Artes (AIBA), no Rio de Janeiro para ensinar(AIBA), no Rio de Janeiro para ensinar as artes e os ofícios artísticos.as artes e os ofícios artísticos.
  • 19. NeoclassicismoNeoclassicismo  Propunha a volta aos padrões da artePropunha a volta aos padrões da arte clássica (greco-romana) da Antiguidade.clássica (greco-romana) da Antiguidade.  Pinturas em estilo acadêmico (realista).Pinturas em estilo acadêmico (realista).  Retratavam uma imagem ideal e nãoRetratavam uma imagem ideal e não necessariamente a real.necessariamente a real.  Temas históricos ou mitológicos.Temas históricos ou mitológicos.  Retratos de nobres e burgueses.Retratos de nobres e burgueses.
  • 20. NeoclassicismoNeoclassicismo  Arquitetura:Arquitetura: - Colunas gregasColunas gregas - Arcos romanosArcos romanos - FrontõesFrontões - CúpulasCúpulas
  • 21. NeoclassicismoNeoclassicismo  Pintura:Pintura: - AcadêmicoAcadêmico - Temas históricosTemas históricos - Temas mitológicosTemas mitológicos - Cena idealizadaCena idealizada - RetratosRetratos - PaisagensPaisagens
  • 22. Missão Artística FrancesaMissão Artística Francesa Nicolas-Antoine Taunay Jean-Baptiste Debret Grandjean de Montigny
  • 23. Outros artistas estrangeirosOutros artistas estrangeiros Johann-Moritz Rugendas Thomas Ender
  • 24. Alunos da Academia de Belas-Alunos da Academia de Belas- ArtesArtes Pedro Américo Vitor Meirelles Arsênio Cintra da Silva