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Manipulação na publicidade

Vivemos num mundo cada vez mais consumista, onde tudo parece descartável.
O tempo dedicado ao ver televisão, a aceder à internet, a ler revistas, jornais,
preenche grande parte do dia das pessoas, principalmente àquelas que vivem
nas cidades mais desenvolvidas industrialmente e que têm maior acesso à
informação.

Tudo o que se passa à nossa volta é-nos dado a conhecer pelos media, e
muitas vezes uma notícia irrelevante é transformada em acontecimento. Este
fenómeno gera uma grande promoção à volta do assunto, o que faz aumentar
as audiências e o lucro. Para além disso, tem também o poder de destruir,
resultando então, numa grande percentagem de cidadãos mal informados,
intoxicados por meias verdades e que criam
opiniões manipuladas.

Por isso, os media são considerados o quarto
poder (para além dos três que já conhecemos:
legislativo, judicial e executivo).

A publicidade é um meio de comunicação de
carácter persuasivo que divulga produtos e
serviços e visa defender interesses económicos
de indústrias, empresas e outras entidades. O
principal objectivo é fazer chegar a mensagem ao
público-alvo e convencê-lo do que deve
consumir, escolher ou comprar. Para tal, há um uso eficiente da imagem e do
som, e é escolhido um discurso cuidado que apresenta apenas as qualidades e
nada de defeitos do produto em questão.

Um bom exemplo seria então, a tal embalagem de bolachas que tem
estampada uma imagem do produto com um aspecto delicioso, perfeito e
totalmente irresistível, ao ponto de ficarmos com água na boca; e quando
abrimos o pacote e vemos um pedaço de, digamos, bolacha, que mais parece
um pão mofado, todo destruído, e quando provamos apercebemo-nos que até
o gosto não é assim tão agradável.
Para além disso, existe também o us da pathos (emoções), onde os
                o,                    uso
conteúdos publicitários são dirigidos directamente aos valores e desejos
ocultos do espectador, impedindo assim a sua capacidade de raciocínio.

Temos, então, uma outra parte da publicidade, não comercial, mais informativa
                                                                  informativa,
que visa despertar consciências com o único objectivo de proporcionar aos
espectadores um momento de reflexão sobre o que se passa no mundo,
geralmente, sobre os problemas genéricos da sociedade.

A publicidade procura despertar em nós
necessidades que não pas
                     passam pela razão, mas que
se dirigem directamente para as emoções o que,
                                emoções,
por sua vez, poderá influenciar o prestígio do
produto em questão.

Concluo que é natural que nesta sociedade
consumista a publicidade tenha vindo a ter grande
presença nos nossos dias, m é importante que as
                            mas
pessoas tenham cultura para não se deixarem
influenciar por isso e pensarem por si próprias.

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Manipulação na Publicidade

  • 1. Irina Ivanenko 11 F Manipulação na publicidade Vivemos num mundo cada vez mais consumista, onde tudo parece descartável. O tempo dedicado ao ver televisão, a aceder à internet, a ler revistas, jornais, preenche grande parte do dia das pessoas, principalmente àquelas que vivem nas cidades mais desenvolvidas industrialmente e que têm maior acesso à informação. Tudo o que se passa à nossa volta é-nos dado a conhecer pelos media, e muitas vezes uma notícia irrelevante é transformada em acontecimento. Este fenómeno gera uma grande promoção à volta do assunto, o que faz aumentar as audiências e o lucro. Para além disso, tem também o poder de destruir, resultando então, numa grande percentagem de cidadãos mal informados, intoxicados por meias verdades e que criam opiniões manipuladas. Por isso, os media são considerados o quarto poder (para além dos três que já conhecemos: legislativo, judicial e executivo). A publicidade é um meio de comunicação de carácter persuasivo que divulga produtos e serviços e visa defender interesses económicos de indústrias, empresas e outras entidades. O principal objectivo é fazer chegar a mensagem ao público-alvo e convencê-lo do que deve consumir, escolher ou comprar. Para tal, há um uso eficiente da imagem e do som, e é escolhido um discurso cuidado que apresenta apenas as qualidades e nada de defeitos do produto em questão. Um bom exemplo seria então, a tal embalagem de bolachas que tem estampada uma imagem do produto com um aspecto delicioso, perfeito e totalmente irresistível, ao ponto de ficarmos com água na boca; e quando abrimos o pacote e vemos um pedaço de, digamos, bolacha, que mais parece um pão mofado, todo destruído, e quando provamos apercebemo-nos que até o gosto não é assim tão agradável.
  • 2. Para além disso, existe também o us da pathos (emoções), onde os o, uso conteúdos publicitários são dirigidos directamente aos valores e desejos ocultos do espectador, impedindo assim a sua capacidade de raciocínio. Temos, então, uma outra parte da publicidade, não comercial, mais informativa informativa, que visa despertar consciências com o único objectivo de proporcionar aos espectadores um momento de reflexão sobre o que se passa no mundo, geralmente, sobre os problemas genéricos da sociedade. A publicidade procura despertar em nós necessidades que não pas passam pela razão, mas que se dirigem directamente para as emoções o que, emoções, por sua vez, poderá influenciar o prestígio do produto em questão. Concluo que é natural que nesta sociedade consumista a publicidade tenha vindo a ter grande presença nos nossos dias, m é importante que as mas pessoas tenham cultura para não se deixarem influenciar por isso e pensarem por si próprias.