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1
ANO VIII | N.o XXVIII | JUN/JUL de 2014
O legado da Copa
e as melhorias
para a Zona Leste
2
3
4
Focada na Grande Zona LesteFocada na Grande Zona Leste
	Bairros com grande concentração de distribuição.
	Bairros com boa concentração de distribuição.
	Bairros com média distribuição em locais pré estabelecidos.
O Grupo Acontece de Jornais e Revista, formado pelos jornais:
Acontece Agora, Folha do Itaim, Jornal de Ermelino&Ponte
Rasa, Jornal de Guaianás&Cidade Tiradentes e a Revista
Acontece Leste já distribuiu gratuitamente mais de 25 milhões de
exemplares desde a fundação do Jornal Acontece Agora em 1993
Central de atendimento: 2031-2364 e 2513-0928
Redação e Comercial: raleste@gmail.com
Nosso site: www.aconteceleste.com.br
Sede Própria: Av. dos Guachos, 166 - Vila Curuça
CEP 08030-360 - São Paulo - SP
Importante: A Revista Acontece Leste não mantém vínculos
empregatícios com nenhum de seus colaboradores relaciona-
dos neste expediente e nem autoriza permutas de anúncios,
com exceção daqueles autorizados pelo Diretor Executivo.
Diretor Executivo e Editor: Divaldo Rosa
MTb: 42488 - divaldorosa@ig.com.br
Administrativo e Financeiro: Ademir Rodrigues
Criação e Editoração: sergio avante
Jornalista: Silmara Galvão
Fotos: Eduardo Rocha e Bruno Rosa
Comercial: Adriana Sena, Ariane Andrade
e Eduardo Rocha
Revisora: Suseli Corumba Rosa
Distribuição: Mega Multi Promoções e Eventos
Tiragem: 30.000 exemplares comprovados
Área de Circulação: Zona Leste SP
Nosso site: www.aconteceleste.com.br
Um veículo do Grupo Acontece de Jornais e Revista
“Defesa da verdade e dos interesses da Zona Leste”
Revista
5
Beco do Mocotó: Comida típica nordestina de qualidade!...........................................6
O bom gosto da gastronomia japonesa ........................................................................8
Você controla o uso da internet na sua casa................................................................13
Sobrancelha bem feita faz toda a diferença para uma maquiagem perfeita...............18
Afaste a depressão e a ansiedade com atividades físicas ...........................................20
Crianças têm sido vítimas dentro de seus próprios lares ............................................23
Misture o antigo com o moderno e deixe sua casa linda.............................................25
Infarto Agudo do Miocárdio.........................................................................................31
Falta de Vitamina D no organismo é de grande risco à saúde....................................35
Não dê férias para seus dentes!...................................................................................38
Diagnóstico precoce do câncer de mama pode ser a solução ....................................40
Do verão ao inverno: seja feliz com seu parceiro em qualquer estação .....................43
O legado da Copa o Brasil.............................................................................................45
Cleusa Coelho: a professora que faz a diferença .........................................................52
Rebeca comemora seu aniversário com a família e amigos........................................59
Jantar com boa música anima as sextas-feiras em São Miguel ...................................61
Adhemar & Joana - Um enlace matrimonial perfeito de uma união abençoada........62
Inauguração da sede própria da Villa dos Idiomas no Itaim foi um sucesso...............64
Economize nas finanças e corra para a 25 de março ...................................................68
Com promessa, Kerolin Dias tem ganhado destaque na música Gospel....................70
Templo de Salomão da Universal estará entre os cartões postais de São Paulo ........73
E agora como escolher entre macho ou fêmea?..........................................................74
61Jantar com
boa música
anima as
sextas-feiras
em São Miguel
59Rebeca
comemora
seu
aniversário
com a família
e amigos
70Com promessa,
Kerolin Dias
tem ganhado
destaque na
música Gospel
73Templo de
Salomão da
Universal
estará entre
os cartões
postais de
São Paulo
38Não dê
férias para
seus dentes!
35Falta de 
Vitamina D
no organismo
é de grande
risco à saúde
45O legado
da Copa
no Brasil
8O bom
gosto da
gastronomia
japonesa
ModelosdaZonaLeste:JhenniferMaris(centro),
Nicole Nunes(direita) e Mylena Reis(esquerda)
Foto: Lucas Guedes (Estúdio TVL Publicidade);
Produção: Ana Paula Queiróz; Maquiagem e
cabelo: Moyses C. Oliveira e Marli Miguel.
Nossa Capa
Prezados Leitores, amigos e clien-
tes,
É com grande satisfação que
apresentamos a Revista Acontece
Leste de junho/julho, uma revista
agradável e com ótimas matérias so-
bre moda, beleza, culinária japonesa,
saúde, decoração, festas e eventos,
entre outras.
Trazemos como reportagem
de  capa uma matéria especial  so-
bre O Legado da Copa e as melho-
rias para a Zona Leste, em razão da
construção do estádio Itaquerão,
Arena Corinthians ou Arena São Pau-
lo. A foto que ilustra a capa mostra
as 3 jovens modelos da Zona Leste
(Jhennifer, Nicole e Mylena), respec-
tivamente 1ª. e 2ª.colocadas, e o
“Melhor Traje Típico” no concurso “A
Brasileira na Copa”, realizado em ju-
nho deste ano.
Temos certeza de que será uma
leitura muito agradável, recheada de
informações muito úteis. Uma verda-
deira obra-prima, com ótima quali-
dade editorial e projeto gráfico ino-
vador, enfim, tudo o que se espera da
Revista Acontece Leste. Boa Leitura! 
Divaldo Rosa
Diretor Executivo
divaldorosa@ig.com.br
6
Beco do
M o c o t ó
é pioneiro
em culinária
nordestina
desde 1969 oferecendo
atendimento de quali-
dade em um conhecido
ponto da Vila Curuçá, ao
lado do Parque Ecológico
Chico Mendes.
Osprodutosquevocê
consome no Beco do
Mocotó, como: caldos,
sarapatel, carne de sol,
baião de dois, codorna,
buchada, entre outros,
possuem alto nível de
sabor. Além da típica
cozinha nordestina, o
restaurante oferece um
cardápio variado com os
maisdiversosedeliciosos
pratos como: a Picanha
Maturada tipo exporta-
Beco do Mocotó:
Comida típica nordestina de qualidade!
ção Bertim e outros cortes de carne tipo
exportação servidos na picanheira, entre
outros. O ambiente familiar e altamente
agradável oferece dois amplos salões com
capacidade para 200 pessoas e salão es-
pecífico para eventos e confraternizações.
O fundador do Beco, o baiano de Ilhéus
Gildes Macedo (in memorian), que chegou
a São Paulo aos 17 anos, se orgulhava de
tudo que conquistara e costumava dizer:
“O Beco do Mocotó é fruto de um longo
trabalho. Dei duro a vida inteira para so-
breviver com meu restaurante, posso dizer
que ele faz parte de São Miguel, e para
quem visita o bairro, o Beco do Mocotó já
se tornou parada obrigatória”.
Se você já conhece o restaurante sabe
doqueestamosfalando,eparaquemainda
não teve a oportunidade de conhecer, não
perca esta chance. Venha com a família
toda se deliciar com pratos típicos do nor-
deste. Vale a pena conferir!
Serviço: Beco do Mocotó - Rua Cembi-
ra, 1325, São Miguel - ao lado do Parque
Ecológico Chico Mendes - Telefone: 2035-
3032 - Horário de funcionamento: de 2ª a
5ª das 10 às 22:30. 6ª e sábado das 10 às
23:30. Domingo das 10 às 20h.
Gildes Macedo (in memorian)
Revista
7
8
Revista
O bom gosto da
gastronomia japonesa
culinária japonesa tornou-se pai-
xão nacional. É possível encontrar
sushis até nos restaurantes por qui-
lo.  A comida japonesa é procurada por
muitos que seguem uma dieta com me-
nor teor de gordura.
Entende-se que a culinária japonesa traz
muitos benefícios à saúde, por ser uma gas-
tronomia de porte leve e rico em vitaminas.
O preparo leva pouca ou nenhuma gordura
saturada (o tipo que é nocivo ao organismo),
tornando os pratos mais leves, embora alguns
sejam bem calóricos. Os alimentos crus pre-
servam 100% dos nutrientes e, além disso, são
ricos em substâncias importantes para preser-
var a saúde, como o ômega 3 do salmão, que
previne doenças cardiovasculares, ou o lenti-
nan dos cogumelos, que reforça o sistema imu-
nológico.
O famoso restaurante japonês de São Mi-
guel Paulis-
ta, o Nagai
Sushi, conta
com estru-
tura e equi-
pamentos
totalmente
adequados
para a rea-
lização dos
pratos da gastronomia japonesa. As matérias-primas são
de excelente qualidade e devidamente armazenadas.
Há 23 anos no ramo da gastronomia japonesa, o
empresário José Marques, proprietário do Nagai Sushi,
pode ser considerado um dos pioneiros neste segmento
na zona leste de São Paulo. “No princípio, fui ajudante
de cozinha, vim da Paraíba muito novo e já entrei neste
ramo de comida japonesa. Posso dizer que foi algo que
deu certo, hoje considero que tenho dois corações, um
brasileiro e outro Japonês”, diz ele.
Segundo Dedé, como é conhecido José Marques, os
pratos favoritos disputados pelos frequentadores do Na-
gai são: yakisoba, frango xadrez, salmão grelhado, com-
binados do sushi e sashimi, e outros.
O Bentoya outro grande restaurante localizado tam-
bém na região e
tradicional pelos
seus saborosos
pratos orientais,
administrado pela
família, que há 08
anos trabalha com
o ramo da gastro-
nomia japonesa
tem como des-
taque entre seus
pratos os mais
pedidos pelos fre-
quentadores, o fa-
moso temaki, hot
roll e também o
yakisoba, que pos-
sui uma receita
familiar. “O dife-
rencial de nossa casa é que aqui nossos pratos são feitos
com peixes frescos, procuramos agradar nossos clientes,
pois sabemos que ainda existe aqueles que têm certo re-
ceio de comer peixe cru”, diz a proprietária Helena Tani-
guchi Nakata.
Até mesmo quem está de regime pode colher
as vantagens e prazeres da culinária sem peso na
consciência. Basta evitar versões fritas ou com
cream cheese e maionese, que acrescentam
mais calorias aos pratos.
9
10
11
12
ue as crianças e adolescentes
estão cada vez mais vivendo no
mundo cibernético, não é segre-
do. Mas até que ponto isto é saudá-
vel para as crianças? O acesso dos filhos
na internet é uma preocupação comum
aos pais. Muitos pais têm enfrentado o
dilema: deixar ou não os filhos navega-
rem livremente na internet?
Psicólogos explicam quais limites
devem ser impostos para que as horas
online não atrapalhem o rendimento
escolar e a convivência com amigos.
Internet é vida real, não tem mais
como proibir esse acesso. O que cabe
aos pais é preparar a criança para en-
trar nesse mundo: pegar pela mão,
estar junto com ela e ensinar, da mes-
ma forma como se ensina a usar uma
tesoura ou a brincar no parquinho.
Você tem medo que ela se machuque,
Você controla o uso d
Revista
13
mas, para que isso não aconteça, mos-
tra quais são os caminhos seguros e os
caminhos perigosos. Ela, que também
não quer se machucar, aprende rápido.
Mesmo assim, pode ser que vez ou ou-
tra tente se aventurar pelas partes peri-
gosas. Por isso, além de ensinar e acon-
selhar vale também saber o conteúdo
que seu filho tem acessado, com quem
ele conversa e o que faz nas horas em
que está conectado.
Para os pais Lucimara Gomes e Ri-
cardo Araujo, a dificuldade do filho Pe-
dro Henrique é só para subir na cadeira.
Aos 03 anos e meio, o menino entende
quase tudo de computador.
“Os brinquedos estão todos para-
dos. Ele não usa, não brinca. O brin-
quedo dele usa um dia, depois deixa
de lado e volta para o computador ou
tablet ”, conta Lucimara, mãe de Pedro.
Lucimara pre-
cisa ser rigorosa às
vezes, pois admite
que em determi-
nados momentos o
filho vence os pais,
que acabam ceden-
do às chantagens do
pequeno. “Tenta-
mos colocar regras,
mas nem sempre
conseguimos por-
que isto se tornou
um hábito, quando
vemos ele já está com o tablet na mão”.
Especialistas aconselham que os
pais devem ficar atentos quando o jo-
vem passa tempo demais no computa-
dor e só se relaciona virtualmente; não
se diverte fazendo mais nada e começa
a ter perdas na escola, no rendimento
físico e até no sono.
Mas ainda assim, o que eles expli-
cam é que proibir não é a solução. A
ideia é que os pais procurem acompa-
nhar bem de perto essa relação e co-
locar horários para o uso do aparelho,
seja computador, celular ou tablet.
da internet na sua casa
14
Revista
amos combinar que baixinha
significa, no Brasil, qualquer
pessoa que meça menos de 1,60m,
certo? Isso posto, saiba que ser baixi-
nha não precisa ser um drama na vida de
uma mulher! Basta conhecer bem suas
proporções, saber escolher o que lhe
cai bem e tirar o máximo de vantagem
dessa proporção. Por exemplo: mulher
baixinha sempre parece mais jovem!
Vamos começar lembrando que
cada corpo é um corpo e é preciso iden-
tificar o seu tipo para saber que partes
devem ser realçadas e quais devem ser
disfarçadas, embora alguns segredos
devam ser levados em conta por todas
as pessoas de baixa estatura:
•  Lenços soltos caindo em pontas na
vertical, listras verticais e finas, rou-
pas com cortes secos e looks mono-
cromáticos alongam a silhueta. Já as
cores contrastantes entre a parte de
cima e a de baixo cortam o corpo ao
Você é baixinha?
na escolha da
15
? Saiba como acertar
roupa e acessórios
meio e diminuem a altura.
• Fuja dos babados e laçarotes que po-
dem infantilizar a produção. Não é
porque você é pequena que deve in-
vestir em roupas de criança.
•  Não há necessidade de usar sem-
pre saltos altíssimos – nem mesmo
plataformas que pesam e cortam a
silhueta.
• Atenção ao escolher acessórios: não
precisam ser pequenos, mas não de-
vem “engolir” sua figura. Peças muito
volumosas tendem a roubar alguns
centímetros, especialmente bolsas.
•  Baixinhas  com peito grande pare-
cem ainda menores. Trate de usar
sempre uma cor mais escura nas
partes de cima de sua produção.
Coletes do tipo masculino de mo-
delagem bem simples ficam ótimos
para serem usados abertos sobre
camisetas ou tops.
16
17
18
Revista
ara fazer uma maquiagem, uma mu-
lher gasta pelo menos 20 minutos e
a sobrancelha, em especial, toma boa
parte deste tempo. Afinal, é necessária
uma precisão quase cirúrgica para não
errar nem deixá-la torta ou desigual. Para
desespero de muitas mulheres, essa roti-
na é diária e técnicas que permitem per-
der menos tempo em frente ao espelho
se transformam em sucesso garantido.
Uma das opções é o uso da henna.
A henna é uma tintura natural e
temporária que pode ser usada nas so-
brancelhas para pintar os pelos, corrigir
falhas, destacar o olhar e deixá-lo mais
sensual e sedutor. Esta técnica possui
o mesmo efeito do lápis ou da sombra,
mas dura de uma semana a 20 dias no
pelo. Uma grande vantagem sobre a ma-
quiagem convencional.
Segundo a designer de Sobrancelha
Juliana Tenorio, para manter a henna no
local, existem alguns segredinhos, “sem-
pre digo às minhas clientes que é preciso
ter alguns cuidados essenciais como: não
lavar com muita frequência, não passar
cremes, tônicos, ácidos ou produtos à
base de álcool na sobrancelha, além de
evitar ao máximo o cloro de piscina e
água salgada do mar”, orienta ela.
A sobrancelha com henna serve tam-
bém como a prévia de uma maquiagem
definitiva. Para quem ainda não decidiu
pela micropigmentação, esta pode ser
uma boa alternativa. A henna pode ser
aplicada quantas vezes a pessoa achar
necessário. Mas, para que ela fique per-
feita, é fundamental procurar um espe-
cialista que vá moldar a sua sobrancelha
sem erros.
Sobrancelha bem feita faz
toda a diferença para uma
maquiagem perfeita
19
20
Revista
om a rotina puxada do dia a dia, é na-
tural que as pessoas fiquem cada vez
mais estressadas. Entretanto, os exercí-
cios físicos podem ser grandes aliados no
combate dessas tensões diárias. Além dis-
so, a prática regular de atividades físicas melhora o
condicionamento cardiovascular, evita a obesidade,
o sedentarismo e uma série de doenças.
Segundo especialistas, quando a pessoa pratica,
está liberando várias substâncias na corrente san-
guínea que aumentam a sensação de bem estar e
prazer. A principal é a endorfina, substância natural
produzida pelo cérebro durante e pós-exercício físi-
co. A endorfina é considerada um analgésico natu-
ral, reduzindo o estresse e a ansiedade, aliviando as
tensões e sendo até recomendado no tratamento
de depressões leves.
Quais são os tipos de exercícios que mais con-
tribuem para isso?
As melhores atividades físicas para controlar o
estresse são aquelas que trazem prazer ao prati-
cante. As atividades introspectivas como a ioga e o
tai chi chuan são boas opções. É importante ressal-
tar que exercícios que demandam maior movimen-
tação corporal e gasto energético também podem
ser opções, desde que o praticante se sinta bem.
Nesses casos, a sensação de relaxamento ocorrerá
após o exercício.
Como os exercícios físicos ajudam na melhora
de desempenho no trabalho?
Normalmente as pessoas que trabalham senta-
das, além de acumular energia e estresse, também
podem sofrer com a fadiga devido ao esforço cog-
nitivo da atividade laboral. Assim, podem chegar ao
fim do dia sem disposição para as práticas corporais e
atividades físicas. Os exercícios ajudam a melhorar a
disposição no trabalho, além de melhorar a qualidade
de vida dos praticantes, pois ocorre o fortalecimento
das estruturas musculares e esqueléticas, evitando
assim o sedentarismo e as doenças a ele associadas.
A musculação é recomendada em casos de es-
tresse e ansiedade?
É um ótimo exercício para se fazer, desde que
seja bem orientado para que não ocorram lesões.
Quando se pratica a musculação, melhora-se a pos-
tura e se fortalecem as estruturas musculoesquelé-
ticas, reduzindo e até cessando dores articulares e
musculares. Claro que podemos fazer outros tipos
de exercícios, mas não podemos fugir dos exercícios
resistidos, pois vários estudos comprovam a sua efi-
cácia, benefícios e segurança.
Atividades físicas para idosos devem ser dife-
renciadas?
Caso o idoso nunca tenha praticado atividade
física, é prudente iniciar por modalidades que pos-
suam pouco impacto e, principalmente, tenham
um volume e intensidade baixos. A priori não há
nenhuma restrição para esse ciclo de vida. É essen-
cial que a condição de saúde do idoso seja avaliada
por um médico.
Afaste a depressão e a ansiedade
com atividades físicas
21
22
Revista
ecentemente denúncias que en-
volvem crianças e adolescentes
têm relatado um grande terço de
negligência dos pais e responsáveis e,
lamentavelmente, isto tem aumentado
a cada ano.
Estudos apontam que cerca de 20
crianças, a cada hora, são vítimas de
algum tipo de violência em todo o país.
Mas como saber se uma criança está
necessitando de ajuda? Como enxergar
a carência que, muitas vezes, surge no
próprio lar?
Violências tais como: abuso sexual,
maus tratos, agressões físicas e verbais,
carência afetiva e outros traumas, se-
gundo especialistas têm sido um fato
alarmante que pode ser considerado
até mesmo uma responsabilidade não
só familiar como também social.
Segundo consta no Estatuto da
Criança e do Adolescente, a violência
se manifesta de várias maneiras. Den-
tro da violência sexual temos o abuso
sexual que geralmente é cometido por
pessoas da família, chamado relação
intrafamiliar ou na vizinhança. O adulto
submete a criança não só à prática do
Crianças têm si
de seus pr
Brasil é palco
de um triste
cenário, onde
as estrelas são
crianças anônimas,
desconhecidas e
ignoradas pela
grande sociedade
e cujo pedido de
socorro se perde no
tempo e no espaço... 
ato sexual, mas manipulação de modo
geral. Pelo abuso ser cometido por
algum familiar ou pessoa próxima, a
criança muitas vezes não conta aos pais
com receio de fazer mal ao abusador.
Outra pauta de extrema importân-
cia que tem sido discutida em plenárias
políticas e em ONGs que defendem o
direto da criança e do adolescente é
a agressão verbal e física, algumas, in-
clusive, registradas pela Polícia Militar
como crimes hediondos. Como foi o
episódio da pequena Isabella Nardoni
de 05 anos, morta no dia 29/03/2008,
arremessada do sexto andar do edifí-
cio em que o pai da garota, Alexandre
Nardoni e a madastra Anna Carolina
Jatobá moravam. Este foi um dos ca-
sos que mais chocou o Brasil e gerou
repercussão até internacional. Outro
crime de grande brutalidade por parte
da própria família foi o acontecido com
o menino Bernardo Uglione Boldrini,
11 anos, desaparecido no dia 4 de abril
e encontrado no interior por Frederico
Westphalen dentro de um saco plástico
e enterrado às margens do Rio Mico.
Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi do-
23
ido vítimas dentro
róprios lares
pado antes de ser morto com uma in-
jeção letal. Provas levam ao veredito
que o crime foi friamente planejado
pela própria família e teve a participa-
ção do pai do garoto Leandro Boldrini, a
madrasta e uma terceira pessoa, identi-
ficada como Edelvania Wirganovicz, 40
anos, que colaborou com a identifica-
ção do corpo.
Casos como estes, ganham uma re-
percussão gigantesca e indicam dados
alarmantes de que a cada hora cerca
de 20 crianças sofrem de algum tipo de
violência. Mas esse número pode ser
bem maior, porque nem todos os casos
são denunciados.
Lamentavelmente o Brasil é palco
de um triste cenário, onde as estrelas
são crianças anônimas, desconheci-
das e ignoradas pela grande sociedade
e cujo pedido de socorro se perde no
tempo e no espaço. Pesquisas apontam
que no Brasil, a cada 11 minutos pelo
menos uma pessoa desaparece. A esti-
mativa do Governo Federal são 40 mil
crianças desaparecidas todo ano, mas
é notório que o número é muito maior
porque não há registros oficiais de to-
dos os casos e isto ocorre devido à falta
de informação sobre o assunto.
Denúncias de negligência (falta de
cuidado de quem tem esse dever) se
multiplicaram nos últimos três anos
no país. Em 2013, o Disque Direitos
Humanos recebeu mais de 90 mil liga-
ções sobre o tema – 73,47% do total de
124.079 denúncias. Só em 2014, foram
37.586 telefonemas até abril.
A maioria delas retrata falta de am-
paro (89,7%), incluindo casos em que
pais ou responsáveis não cumprem seu
papel – por exemplo, expulsam crianças
ou adolescentes de casa. Em seguida,
aparecem negligência em fornecer ali-
mentação (37,25%), limpeza e higiene
(31,75%), medicamentos e assistência
à saúde (16,5%), e o abandono (10,4%).
Como saber se uma criança está
sendo violentada em casa?
Por timidez ou até mesmo senti-
mento de culpa, nem sempre é possível
identificar uma criança que sofre algum
tipo de abuso em seus lares, escolas, ou
ambiente social que frequenta, mas se-
gundo especialistas, algumas pistas já
podem deixar visível que algo de errado
acontece com os pequenos.
Segundo a psicóloga Sirlene Souza,
violência doméstica é um tema muito
difícil de ser tratado por profissionais
da saúde, pois antes de caracterizar a
violência sofrida pela criança é neces-
sário investigar seu ambiente familiar.
“Atualmente podemos observar que a
violência é evidenciada por parte dos
agressores de forma silenciosa, come-
çando com agressões verbais e, poste-
riormente, com agressões físicas, mui-
tas vezes tendo uma visão distorcida do
que é educar uma criança, corrigindo-a
de forma errônea, com castigos e agres-
sões. Em grande número de situações
a ação do adulto ultrapassa a ideia de
correção, adquirindo desta maneira o
que é chamado de violência com ações
por parte dos pais, sendo vista até mes-
mo como atitudes cruéis para com a
criança”, alerta a especialista.
Sirlene afirma que existem alguns
sintomas comuns da criança violentada
e a principal atitude é a mudança re-
pentina no comportamento da criança,
“a evidência de que pode estar ocor-
rendo violência doméstica com a crian-
ça é sua mudança de comportamento
que, em algumas situações, é eviden-
ciada por agressividade, dificuldade de
relacionamento e isolamento, falta ou
excesso de sono, medo aparentemente
infundado, pesadelos, tremores notur-
nos, ganho ou perda de peso, agres-
sividade, entre outros. Por isso se faz
necessário que os responsáveis fiquem
atentos a um conjunto de sinais que po-
dem ser apresentados pela vítima, pois
uma vez sofrida a violência, ocorrerão
conseqüências em várias áreas do de-
senvolvimento, acarretando alterações
de comportamento na escola, na famí-
lia e na sociedade”, explica ela.
24
ara ter uma casa cheia de esti-
lo e que tenha a ver com o seu
gosto, você não precisa gastar mui-
to. Basta seguir algumas dicas e ficar de
olho nas suas principais necessidades.
Vale lembrar que se você tem filhos,
saiba que é possível conciliar uma casa
elegante com um ambiente familiar,
por mais que isso pareça difícil. Uma
dica para isso é utilizar materiais firmes
e laváveis, por exemplo, cobrir os sofás
com tecidos fortes, utilizar tinta lavável
nas paredes e abrir mão de tapetes e
enfeites caríssimos e frágeis pela casa.
Segundo os especialistas no assun-
to, a ideia é criar pontos focais  nos
espaços da sua casa a fim de valorizar
os espaços. Qualquer ambiente, sendo
ele um quarto ou sala, pode receber
um ponto focal. Algumas dicas para
criar um ponto focal são: criar uma
parede de destaque, com um grupo
de móveis e objetos que formem uma
composição interessante. Uma parede
com vários quadros ou pratos colori-
dos também trazem um ar mais mo-
derno ao ambiente. Já no quarto você
pode adicionar um papel de parede
(em uma única parede) atrás da cama,
por exemplo.
Aposte em madeira de demolição:
se você gosta do estilo rústico, saiba
que existem muitas formas de incorpo-
rar um toque do estilo na decoração,
você pode, por exemplo, adicionar um
móvel ou um piso de madeira de de-
molição que, com certeza, o ambiente
ficará com um charme inconfundível
e transparecerá bom gosto. Além do
mais, a madeira de demolição promove
Misture o ant
e deixe s
Revista
25
a sustentabilidade e o consumo cons-
ciente, já que como o próprio nome diz,
ela consiste em madeira reaproveitada
de outras construções.
Misture o antigo com o moderno:
toques de cor misturados com um de-
sign formal ou móveis contemporâneos
combinados com móveis ou eletrodo-
mésticos antigos trazem estilo ao am-
biente. A proposta é compor um espaço
aconchegante com uma estética moder-
na, mas com um toque vintage, que ofe-
reça funcionalidades tecnológicas.
Trabalhe com o branco e brinque
com as cores: para conseguir um am-
biente harmônico, uma das opções é
manter o fundo básico, usando bran-
co ou cinza em paredes e móveis, para
adicionar tranquilamente diversos
acessórios coloridos sem ficar com um
ambiente pesado e muito cheio de in-
formação. Já se você for fã de cores e
quer adicioná-las em larga escala, nas
paredes e móveis, fique por dentro das
famílias de cores e nas sensações que
estas são capazes de passar quando
estão em grande quantidade nos am-
bientes, assim a sua combinação ficará
agradável a seus olhos e trará a sensa-
ção que você estava desejando.
tigo com o moderno
sua casa linda
26
27
28
29
30
infarto do miocárdio, jun-
tamente com as doenças
do coração, é uma das do-
enças de maior mortalidade no
mundo. Portanto, sempre que
sentir dor no peito, pressão ou
desconforto torácico associado
aos sintomas abaixo, é funda-
mental procurar imediatamente
por um Pronto Socorro para ser
avaliado por um cardiologista.
Chame uma ambulância se a
dor for nova ou muito intensa e
associada à falta de ar, se durar
mais do que cinco minutos ou
piorar com qualquer esforço,
como andar ou subir escadas.
Sintomas
importantes
Dor, pressão ou desconforto
no centro do tórax são os princi-
pais sintomas. Dor, formigamen-
to ou desconforto em outras
partes do corpo, incluindo bra-
ços, costas, pescoço, mandíbula
ou estômago também devem
receber atenção. Ainda podem
ser sintomas importantes a fal-
ta de ar; náuseas; vômitos ou
Infarto Agu
Revista
azia; suor ou pele fria e úmida;
aceleramento ou ritmo cardíaco
irregular; além de sensação de
tonturas ou vertigens.
Esses sintomas são impor-
tantes se durarem mais do que
alguns minutos ou continuarem
acontecendo cada vez mais, em
breves intervalos. Se você acha
que esta tendo um ataque car-
díaco, peça ajuda.
Outros
diagnósticos
Dor no peito não significa
necessariamente que você está
tendo um ataque cardíaco. A
maioria das pessoas que vai ao
pronto socorro com dor toráci-
ca não tem uma doença do co-
ração. A sensação geralmente é
causada por problemas menos
graves, como dor muscular ou
azia. Mesmo assim, não corra
nenhum risco, pois as doenças
cardiovasculares, incluindo o
INFARTO, são as que mais ma-
tam no mundo.
Muitos não valorizam os
sintomas e demoram a procu-
rar por ajuda, achando que não
são graves e vão passar. Isso
pode implicar em danos per-
manentes ao coração ou até
mesmo a morte.
31
udo do Miocárdio
Outras doenças não relacionadas
ao infarto provocam dor no peito,
como a inflamação em torno do co-
ração (pericardite); dores musculares
após uma atividade que envolva os
no tórax; problemas gástricos, como
azia, refluxo e úlceras ou síndrome
do intestino irritável; problemas pul-
monares, como pneumonia ou embo-
lia pulmonar e até mesmo problemas
psicológicos, como o transtorno do
pânico ou depressão, também podem
provocar dores no peito.
Atendimento no
Pronto Socorro
O médico que o atender tentará de-
finir a causa da dor. Nem sempre é fácil
determinar o motivo do sintoma, mas à
menor suspeita de envolvimento do co-
ração, você será atendido pelo cardiolo-
gista que procurará descartar situações
de risco de vida, principalmente o infarto.
Alguns exames podem ser neces-
sários para o diagnóstico. O eletro-
cardiograma, que mede a atividade
elétrica no coração, além de exames
de sangue para detectar substâncias
químicas liberadas durante um ata-
que cardíaco são os principais. Há ca-
sos onde, para a maior segurança do
paciente, outros exames poderão ser
necessários. O cateterismo cardíaco
pode ser imprescindível se o risco de
ataque cardíaco for alto ou existir a vi-
gência de um infarto.
Em caso de Infarto, o paciente rece-
berá tratamentos para reduzir os danos
ao seu coração e aliviar a sua dor. Esses
tratamentos incluem medicamentos
para dissolver o trombo ou procedi-
mentos como a angioplastia, no qual
durante o cateterismo a artéria culpada
pelo Infarto é desobstruída.
Quanto mais cedo ocorrer o trata-
mento, maior as possibilidades de um
resultado positivo. Cada minuto conta,
quando se trata de manter o músculo
cardíaco vivo.
Dr. Roberto Caldeira Cury – CRM 98257
Dr. Mauricio Rodrigues Jordão – CRM 98881
Dr. Eduardo Gregório Chamlian – CRM 87750
Responsáveis pelo serviço de Pronto
Socorro e Urgências em Cardiologia do
Hospital Independência Zona Leste.
músculos do tórax e as síndromes reu-
máticas dolorosas, como artrite ou fi-
bromialgia. As erupções da pele causa-
das pelo Herpes Zoster, uma condição
associada ao vírus da varicela; traumas
32
33
34
Revista
médico e especialista
em tratamento de do-
enças autoimunes, Wal-
ter Feldman, garante que
a  vitaminaD  é essencial para a
boa fisiologia de todas as células
do organismo humano. É funda-
mental inclusive na formatação
do código genético.
Segundo Feldman, mais de
10% dos genes necessitam da
contribuição da vitamina D para
o seu pronto e real estabeleci-
mento. Pesquisas revelaram,
por exemplo, em São Paulo,
índices superiores a 77% de hi-
povitaminose  D  no inverno e
acima de 40% no verão. Isso é
contraditório, tendo em vista
que nós somos um país tropical.
Portanto, com o sol abundante
à disposição, de graça para toda
a população, completa o espe-
cialista.
Todo o trabalho de pesquisa
e projetos apresentados pelo ex-
deputado no Congresso, relacio-
nados ao tratamento de doenças
autoimunes com Vitamina D será
apresentado através do livro: Vi-
tamina D e Esclerose Múltipla – A
Chave Brasileira das Doenças Au-
toimunes.
A obra de autoria dos espe-
cialistas: Walter Feldman, Cícero
Galli Coimbra e Rita Sinigaglia
Coimbra – será lançada no pró-
ximo dia 4 de junho, às 19 horas,
na Livraria Cultura do Shopping
Iguatemi, em São Paulo.
Defesa da vitamina D
no Congresso
Durante seu mandato na
Câmara dos Deputados, Walter
Feldman apresentou em 2013 o
Projeto de Lei 5363-13 que visa
garantir um período diário mí-
nimo de exposição ao sol para
assegurar à população a ma-
nutenção de taxas adequadas
de vitamina D.
Segundo o texto, os brasi-
leiros que trabalham em local
fechado deverão usufruir do sol
por mínimo 15 minutos, três ve-
zes por semana. A proposta de-
termina também que o leite seja
enriquecido com avitamina.
“Essa exposição teria um
enorme impacto na saúde pú-
Falta de Vitamina D
grande risco à saúde
O médico e ex-deputado federal Walter Feldman defende que
a população tenha acesso as taxas adequadas de Vitamina D
35
D no organismo é de
e, alerta especialista
blica e na qualidade de vida dos brasi-
leiros que trabalham ou estudam, ou
estão em áreas confinadas”, explicou.
“Nós acrescentamos ao projeto tam-
bém a introdução de dose adequada
de  vitaminaD  em produtos alimentí-
cios. Isso já está largamente utilizado
na Europa e nos Estados Unidos, e aqui
no Brasil só temos doses muito abaixo
do necessário e alguns produtos lácte-
os”, completou.
O médico Walter Feldman alerta
que o problema é grave, que a hipovi-
taminose é pandêmica e afeta o Brasil e
diversos países.  
Papel da vitamina D
no sistema imunológico
O médico Walter Feldman afirma
que é fundamental que as taxas de Vi-
tamina D estejam elevadas para o bom
funcionamento do sistema imunológi-
co.  “Hoje nós constatamos uma rela-
ção entre doenças autoimunes, tumo-
rais, infecciosas, com hipovitaminose D.
Isso nos faz acreditar que se a expo-
sição ao sol fosse regular e adequada,
retirando as preocupações da área de
dermatologia em razão da exposição
em excesso por causa do câncer de
pele, essas doenças podem ser eviden-
temente evitadas”, afirmou.
A pedido do ex-deputado, a Comis-
são de Seguridade Social e Família dis-
cutiu o papel da vitamina D na saúde.
O pesquisador norte-americano Mi-
chael Holick, considerado um dos maio-
res especialistas no assunto, participou
do debate juntamente com o professor
doutor do Departamento de Neuro-
logia e Neurocirurgia da Universidade
Federal de São Paulo (USP) Cícero Galli
Coimbra também esteve presente.
 
Somos um país tropical, portanto, com o sol abundante à disposição, de graça para toda a população
36
37
38
Não dê férias para seus dentes!
Revista
ara muitas crianças, as
férias escolares repre-
sentam bem mais do que
se livrar temporariamen-
te da obrigação de estudar
e fazer lição de casa. É comum,
também, quebrar regras como
ficar acordado até tarde, não
ter hora para se levantar e, in-
clusive, negligenciar cuidados
pessoais, como a hora do banho
e a escovação dos dentes. Mas,
trata-se de um erro que deve ser
corrigido o quanto antes pelos
pais.
A seguir, veja cinco princi-
pais erros relacionados à higie-
ne bucal durante as férias:
1Fazer da escovação um mo-
mento chato. Mesmo as
crianças mais dóceis relutam
em obedecer ordens quando os
adultos não são os primeiros a
dar exemplo. Por isso, é impor-
tante que os pais mostrem para
seus filhos o quanto é impor-
tante uma boa saúde bucal
2Oferecer leite na hora de
dormir. Até mesmo nos de-
senhos animados as crianças
vão para a cama com uma xícara
de leite e algumas bolachinhas.
Mas, esse mimo pode custar
caro em termos de saúde bu-
cal. O leite, por exemplo, pode
ser enriquecido com cálcio e
vitamina D, sendo bom para
fortalecer os dentes. Mas, tam-
bém é rico em lactose, um tipo
de açúcar que contribui para a
formação de cáries. Se não hou-
ver acordo e a criança insistir,
os pais devem cultivar o hábito
de oferecer o leite pelo menos
uma hora antes de a criança
dormir, reservando tempo para
a higiene bucal.
3Aumentar a oferta de doces.
Durante as férias, também a
alimentação acaba sendo alte-
rada, havendo uma oferta maior
de salgadinhos e guloseimas.
Para não impor uma rotina se-
vera demais aos pequenos, pro-
cure oferecer sobremesa logo
depois do almoço. Assim, meia
hora depois, a criança sabe que
deve escovar os dentes e voltar a
se alimentar somente depois de
três ou quatro horas. O consumo
descontrolado de açúcar duran-
te o dia acaba aumentando a
produção de bactérias na boca e
enfraquecendo os dentes.
4Trocar água por sucos e refri-
gerantes.Esse é um erro mui-
to comum nas casas brasileiras.
Ainda que os pais ofereçam mais
sucos do que refrigerantes – o
que certamente é mais saudá-
vel mesmo – o ideal é aumentar
a oferta de água. Quase tanto
quanto os refrigerantes à base
de cola, os sucos contêm uma
taxa elevada de acidez e açúca-
res, contribuindo para a erosão
do esmalte que, em médio pra-
zo, aumentará a sensibilidade
dos dentes, exigindo tratamento
mais custoso em todos os senti-
dos. Além de ser mais saudável
para o organismo, tomar bastan-
te água durante o dia contribui
para evitar o acúmulo de açúcar
na boca e o aparecimento de le-
sões de cárie.
5Descuidar da higiene e subs-
tituição da escova.A escova
de dente é uma ferramenta fun-
damental para a perfeita higiene
bucal. Sendo assim, ela não pode
ser esquecida em momento ne-
nhum durante o ano, devendo
ser trocada a cada dois meses,
de preferência. Alguns modelos
indicam quando a vida útil da es-
cova está chegando ao fim.  De-
pois de escovar bem os dentes
e usar fio dental, é importante
ensinar a criança a limpar corre-
tamente a escova, a fim de não
acumular restos de alimento e
se transformar numa colônia de
bactérias. O custo-benefício vale
muito a pena, já que manter a
saúde bucal é fundamental para
ter boa saúde geral.
 
Acompanhe os cinco principais erros nos cuidados
com a saúde bucal durante as férias escolares
39
40
incidência ajustadas por idade
nos Registros de Câncer de
Base Populacional de di-
versos continentes. 
  Já o  câncer de
mama no ho-
mem  é raro e
r e p r e s e n t a
menos de 1%
dos casos, e o
principal sintoma é
um nódulo endurecido
atrás do “bico” do peito,
principalmente em pacientes
acima de 50 anos de idade.
Com a realização do autoe-
xame e do diagnóstico precoce,
as chances de cura são cada vez
maiores. Hoje a maioria dos ca-
sos diagnosticados no Brasil não
é mais em fases avançadas. Mas
especialistas afirmam que ainda
é preciso melhorar, e isto será al-
cançado quando todas as mulhe-
res tiverem acesso a mamogra-
fia de qualidade uma vez ao ano,
a partir do 35 anos de idade.
Ainda segundo mostra o site
do Inca (Instituto Nacional de
Câncer), foi detectado um au-
mento significativo na incidên-
cia de câncer de mama. Além
disso, os diagnósticos estão se
tornando cada vez mais preco-
ces. Hoje se sabe que, em cada
Revista
Diagnóstico precoce do câncer
de mama pode ser a solução
forma de lidar com o cân-
cer já não se baseia ape-
nas em combater a doença.
Há cada vez mais estudos e
investigações orientados para
melhorar a qualidade de vida dos
pacientes que sobrevivem.
Pesquisas afirmam que o
câncer de mama é o segundo
tipo de tumor mais frequente no
mundo e o mais comum entre as
mulheres, respondendo por 22%
dos casos novos a cada ano. São
mais de 57.120 novos casos de
câncer no Brasil, sendo supera-
do apenas pelo câncer de pele.
No Brasil, as taxas de mor-
talidade por câncer de mama
continuam elevadas, muito pro-
vavelmente porque a doença
ainda é diagnosticada em está-
gios avançados. Na população
mundial, a sobrevida média após
cinco anos é de 61%.
 Relativamente raro antes dos
35 anos, acima desta faixa etária
sua incidência cresce rápida e
progressivamente. Estatísticas in-
dicam aumento de sua incidência
tanto nos países desenvolvidos
quanto nos países em desenvol-
vimento. Segundo a Organização
Mundial da Saúde (OMS), nas dé-
cadas de 60 e 70 registrou-se um
aumento de 10 vezes nas taxas de
nove mulheres americanas, uma
vai desenvolver tumor de mama
e as estatísticas brasileiras não
devem estar muito distantes
desses números.
Aprenda a fazer o auto-exame,
inicialmente, saiba que:
• 	 As mamas não são iguais;
• 	 O encontro de um nódulo
não significa câncer;
•	 O autoexame não substitui o
exame clinico e a mamografia.
Observe as mamas no espelho:
•	 Procure alterações da pele e
dos mamilos, feridas, abaula-
mentos ou retrações.
•	 Levante os braços e observe
novamente, à procura de re-
trações da pele.
No banho ou deitada:
•	 Coloque a mão direita na
nuca e com a mão esquerda
apalpe com os dedos a mama
direita em toda a sua exten-
são e a axila.
•	 Coloque a mão esquerda
atrás da nuca e use a mão di-
reita para examinar a mama e
a axila esquerda. Uma vez por
mês, faça o mesmo exame.
41
42
Revista
omo em todo começo de rela-
ção, tudo é colorido, o ar está
sempre quente, borboletas che-
gam às janelas e há passarinhos
verdes em todos os lugares. A pre-
visão é que a chuva de inverno nunca
chegue. Mas, infelizmente, em rela-
cionamentos entre duas pessoas com
comportamentos totalmente diferen-
tes, nem tudo é um mar de rosas assim.
Com o passar do tempo e a chegada
da tão temida rotina, o relacionamen-
to pode balançar, porém atitudes sim-
ples ajudam a manter o namoro ou o
casamento firme e forte. Basta pôr em
prática algumas atitudes que ajudam a
manter a relação saudável em qualquer
das estações, seja verão, primavera,
outono e até mesmo no inverno.
Ciúme, só se for saudável: segundo
especialistas no assunto, um pouco é
muito bom, pois, de certa forma, quan-
do sentimos ciúme estamos dizendo:
‘olha, você é importante para mim e te-
nho medo de te perder’. Por outro lado,
o ciúme exagerado desgasta qualquer
tipo de relação. Assim, não é bom dei-
xar o ciúme passar a ser o ponto central
do casal e de seus sentimentos.
Sem espaço para tentação: seu
parceiro pode achar outra pessoa in-
teressante ou esse alguém pode tentar
conquistá-lo. Terapeutas revelam que
a situação pode ocorrer com qualquer
casal e isso não significa problemas.
O melhor é ter uma conversa franca,
colocar que você já percebeu isto, e
ambos buscarem construir uma forma
de resolver a situação sem abalar o re-
lacionamento.
Espante as brigas: brigas até fazem
parte do relacionamento, mas conflitos
em excesso podem desgastar a relação.
Às vezes fica difícil evitar, mas é neces-
sário que se tenha equilíbrio, paciência
Do verão
seu parce
43
e amor para resolver as crises sem que
elas abalem ainda mais a relação. O ca-
minho da conversa verdadeira sempre
é o melhor, é o que recomendam os es-
pecialistas.
Filhos não podem ser impedimen-
to para o casal: depois da chegada dos
filhos, a rotina de cuidar das crianças
pode tomar conta, mas isso não precisa
ser uma regra. Para os profissionais no
assunto, é preciso encontrar uma nova
forma de relacionamento que continue
a nutrir a relação, a troca, o lazer, sem
afastar o par do cuidado com a família.
Saiba a hora de surpreender: vale
lembrar que surpresas são muito im-
portantes, mas não sustentam a rela-
ção. A surpresa é ‘a cereja do bolo’. É
muito bom e representa um carinho
extra, mas não pode servir como meio
de manipulação do companheiro e da
relação.
Conheça o parceiro: conhecimento
mútuo ajuda o par a se dar bem, até
porque facilita a compreensão. E para
quem busca conhecer mais o outro, o
tempo é o melhor aliado. Conversar
sobre o que é importante ou essencial,
contar sua história de vida, falar de suas
preferências, visão de vida, filosofia de
vida, espiritualidade, etc., é um bom
começo!
Dinheiro não pode ser problema:
quanto mais sério um namoro ou casa-
o ao inverno: seja feliz com
eiro em qualquer estaçãomento fica, mais decisões em conjunto
são tomadas. E chega uma hora em que
as finanças também se unem para com-
prar algo em comum ou pagar as contas
da casa. Isso não deve se transformar
em um problema.
As finanças não são impeditivas da
felicidade: o que desarmoniza a rela-
ção são as brigas, as mágoas e a falta
de confiança mútua. Então é importan-
te estabelecer metas e cumpri-las para
que essa confiança não seja quebrada.
No entanto, se houver algum problema,
com harmonia ele pode ser facilmente
resolvido. Um apoia o outro e incenti-
va a ir além e a transpor os obstáculos
para juntos serem felizes.
44
Revista
Copa do Mundo de fute-
bol  chegou e junto com ela
vieram os desafios e expecta-
tivas para um Brasil melhor e,
mais especificamente falando de
São Paulo, para uma Zona Leste melhor.
Um dos maiores (se não o maior) even-
tos esportivos do planeta acontece em
nosso país pela segunda vez na história:
a primeira foi em 1950, mas diferente-
mente da primeira Copa do Mundo por
aqui, a de 2014 tem sido com muito mais
responsabilidade e visibilidade para o
restante do planeta.
A preparação para o grande evento
foi feita em passos de tartaruga, com
seguidos atrasos nos cronogramas das
obras e isso preocupou os brasileiros, a
comunidade internacional, a imprensa
e, principalmente, a FIFA (Federação
Internacional de Futebol) que, recen-
temente, através de seu presidente Jo-
seph Blatter comunicou que tudo anda
em perfeita ordem e se mostrou bas-
tante satisfeito com o resultado final
das preparações do mundial.
O legado da
Para o governo federal, até
a frustração com os legados
das obras resultaram
em algo positivo, já
que as manifestações
ocorridas durante a
Copa das Confederações
foram apontadas como a
retomada do exercício de
cidadania pelos brasileiros.
45
Apesar de não terem sido conclu-
ídas todas as obras de infraestrutura
que iriam beneficiar as cidades-sede da
forma como a população esperava, ha-
verá ganhos segundo as avaliações do
Sindicato Nacional da Arquitetura e da
Engenharia (SINAENCO) e do Ministério
do Esporte.
Para o governo federal, até a frus-
tração com os legados das obras resul-
taram em algo positivo, já que as mani-
festações ocorridas durante a Copa das
Confederações foram apontadas como
a retomada do exercício de cidadania
pelos brasileiros.
Segundo especialistas renomados,
essas manifestações que houve em
torno da Copa no Brasil fizeram da mo-
bilidade urbana a pauta da década e o
grande desafio para melhorar a qualida-
de de vida nas cidades brasileiras, espe-
cialmente as que foram escolhidas como
sede da Copa do Mundo de 2014 esco-
lhidas pela FIFA.
Mas deixando de lado esses aspec-
tos de prazo de entrega das obras e
pensando no que vai ficar para o povo
brasileiro após a Copa do Mundo, a
Revista Acontece Leste apresentará
nesta reportagem as principais obras
e os maiores investimentos nas se-
guintes áreas: Aeroportos; Segurança
Pública; Melhorias nas rodovias e no
Sistema Viário; Comunicações; Mobi-
lidade Urbana e Transporte Público; e
Rede Hoteleira.
a Copa do Brasil
E as melhorias para a Zona Leste
46
Revista
Aeroportos
Para alguns analistas e para o governo,
as obras nos aeroportos, apesar de não te-
rem ficado completamente prontas, estão
entre os grandes benefícios que a Copa vai
trazer para o Brasil. Podemos afirmar que
até antes da Copa apenas o Aeroporto do
Galeão (Rio) e o Aeroporto de Guarulhos
(São Paulo) possuíam condições razoáveis
para receber um grande volume de passa-
geiros. Após a Copa, todas as demais sedes
do evento terão aeroportos capacitados
para receber um grande público.
Segurança Pública
Os recursos visando à segurança do país
durante a Copa do Mundo chegaram a R$
1,9 bilhão, além dos investimentos na pre-
paração de 150 mil agentes das Forças Ar-
madas e de Segurança Pública.
Os números foram confirmados pelo
consultor de segurança da FIFA, Andre Pruis.
Segundo Andre, os valores são muito maio-
res dos que os da última edição do evento,
na África do Sul, em 2010. “Teremos três ve-
zes mais estrutura e pessoal envolvidos na
segurança da Copa do Mundo do Brasil do
que na África do Sul. O governo fez um in-
vestimento alto. Fico feliz por não estarmos
onde estávamos quatro anos atrás. O traba-
lho é muito satisfatório”, afirmou.
Segundo Andrei Rodrigues, chefe da Se-
cretaria Extraordinária de Segurança para
Grandes Eventos do Ministério da Justiça
(SESGE),  outro grande legado da Copa do
Mundo é a integração entre as três forças de
segurança – Forças Armadas, Inteligência e
Segurança Pública dos Estados, resultando
na operação Agatha, com apreensão de 36
toneladas de maconha e 21 toneladas de ex-
plosivos com a atuação de 30 mil agentes.
“Teremos três vezes
mais estrutura e pessoal
envolvidos na segurança
da Copa do Mundo
do Brasil do que na
África do Sul.
47
Melhorias nas rodovias
e no Sistema Viário
perto dos estádios
As estradas do Brasil estão passan-
do, nos últimos anos, por melhorias
importantes, principalmente nos pon-
tos estratégicos do país. Mas ainda é
preciso muito mais! O transporte por
via terrestre será muito comum du-
rante o período da Copa do Mundo, e
também é muito utilizado por turistas
que visitam o país. Daí surge a neces-
sidade de se investir ainda mais para
que as estradas ofereçam condições
e segurança para todos aqueles que
optarem pelo trajeto via estradas para
acompanhar as partidas do mundial.
Vale ressaltar também que o inves-
timento na educação no trânsito faz
parte desse pacote de melhorias. Hoje,
muitos acidentes são decorrentes da
falta de atenção e desrespeito às leis
de trânsito.  Governador Geraldo Alckmin inaugura interligação Norte-Sul e os viadutos do
Complexo Viário Polo Itaquera
Complexo Viário no
entorno do Itaquerão
As obras do Complexo Viário do
Polo Industrial de Itaquera pretendem
melhorar o tráfego na zona Leste de
São Paulo e diminuir o deslocamento
diário dos moradores para outras re-
giões da cidade, a partir da criação de
oportunidades de trabalho locais.
De acordo com a Secretaria Mu-
nicipal de Desenvolvimento Urbano
(SMDU), o polo industrial em Itaque-
ra que fica próximo ao Itaquerão, es-
tádio do Corinthians, localizado nas
proximidades das estações do metrô
Itaquera e da CPTM, contará com uma
Faculdade de Tecnologia (FATEC), uma
Escola Técnica Estadual (ETEC), Senai,
Polícia Militar, Corpo de Bombei-
ros, um edifício multifuncional com
centro de eventos, escola técnica do
Instituto Dom Bosco, além de outros
equipamentos. Os empreendimen-
tos são resultado da parceria entre o
Governo do Estado de São Paulo e a
Prefeitura, sob responsabilidade da
Dersa - Desenvolvimento Rodoviário
S/A, que deverá realizar as seguintes
obras:
● 	 Nova avenida da ligação Norte-Sul,
entre as Avenidas Itaquera e José
Pinheiro Borges (Nova Radial) e res-
pectivo conjunto de viadutos;
● 	 Nova avenida de ligação entre as
Avenidas Norte-Sul e Miguel Inácio
Cury;
● 	 Adequação viária da ligação entre a
Av. Miguel Inácio Cury e a estação
Corinthians-Itaquera do metrô
● 	 Adequação viária da Radial Leste
nas proximidades da estação Corin-
thians- Itaquera, com a implantação
de uma via expressa em mergulho.
● Alças de ligação entre as avenidas
José Pinheiro Borges (Nova Radial)
e Jacu-Pêssego - que facilitarão o
acesso à Marginal Tietê e ao Rodo-
anel.
● Construção da maior passarela de
São Paulo, com valor estimado em
R$ 19 milhões. O dispositivo terá
extensão de 185m, vão livre de
110m e será usado por torcedores a
caminho do estádio do Corinthians.
Comunicações
Os maiores investimentos dessa área
foram na construção de redes móveis
4G, no crescimento das redes de fibra
ótica e na expansão da capacidade de
satélites. O secretário de Telecomuni-
cações do Ministério das Comunicações
Maximiliano Salvadore Martinhão calcu-
la investimentos de até R$ 64 bilhões em
redes de telecomunicações até 2014.
“Com as isenções para a expansão de
redes, o investimento feito pelo setor
privado deve chegar a R$ 60 bilhões.
E a TELEBRAS ainda deve investir
outros R$ 4 bilhões”, disse o secretário
48
Revista
Trens da CPTM, um dos mais usados transportes para a Arena Itaquera
em reunião da Câmara Temática de In-
fraestrutura, em Brasília, quando deter-
minaram os desafios e ações necessárias
em telecomunicações e Tecnologia da
Informação para o Mundial.
Na opinião de Maximiliano, os inves-
timentos são necessários pelas caracte-
rísticas do Mundial de 2014. “As últimas
Copas tinham um perfil de uso de voz e
de dados em segunda geração. Agora, te-
remos a primeira edição com uso das re-
des de terceira e quarta geração. As pes-
soas, nos estádios, vão produzir vídeos e
fotos e vão querer enviar para familiares
e redes sociais. Será o primeiro Mundial
verdadeiramente multimídia”, afirma.
Mobilidade Urbana
e Transporte Público
As obras de Mobilidade Urbana e de
transporte público previstas para a Copa
privilegiam o transporte individual ao
coletivo em sete das doze cidades-se-
de. Em 2010, as 12 cidades escolhidas
como sede da Copa do Mundo da FIFA
assinaram termos de compromisso asse-
gurando 51 obras de mobilidade, sendo
que mais da metade delas era de trans-
porte público. “Para nós, o importante
é o acesso fácil aos estádios”, disse em
entrevista Jerolme Valcke, Secretário-
Geral da FIFA, durante visita de vistoria
às obras dos estádios no Brasil em 2013.
E para agradar a FIFA, as 12 cidades-
sede da Copa estão priorizando as obras
de acesso às arenas, em sua maioria fo-
cada no transporte de passageiros via
automóvel. Dessa forma, todas as obras
do entorno dos estádios foram prioriza-
das. Em São Paulo, onde serão investidos
mais de 500 milhões no Complexo Viá-
rio do Itaquerão, este investimento vai
contribuir para a melhoria da qualidade
de vida dos moradores de Itaquera e, de
certa forma, de toda região Leste.
Rede Hoteleira
O Brasil está passando por um mo-
mento favorável para a expansão hote-
leira, especialmente pela realização de
grandes eventos, como a Copa do Mundo
e as Olimpíadas de 2016. O período tem
despertado o interesse de empresários em expandir seus negócios
pelo país, foi o que concluiu a Conferência Brasileira de Investimen-
tos em Hospedagens (BHIC), realizada em São Paulo e que reúne
as principais empresas brasileiras do setor, além do Ministério do
Turismo (MTur).
Segundo dados da empresa de consultoria e investimentos
BSH International, com o apoio do Ministério do Turismo, o Bra-
sil terá pelo menos 422 novos empreendimentos de hospedagem
no parque hoteleiro nacional, até 2016, de acordo com o mapea-
mento “Investimentos no Brasil: Hotéis e Resorts”. O investimento
privado deve ultrapassar R$ 12,2 bilhões, gerando 33,8 mil novos
empregos diretos no setor. A região Sudeste concentra a maior
parte dos investimentos previstos (59%), com 250 novos estabe-
lecimentos, seguida pelo Nordeste (13%), Sul (11%), Centro-Oeste
49
(10%) e Norte (7%). Entre 2011 a 2013,
cerca de 150 empreendimentos foram
inaugurados no país, gerando mais de
11 mil empregos diretos.  Apesar da
baixa taxa de ocupação, o setor ho-
teleiro não está pessimista. “O maior
benefício que a Copa pode trazer é a
exposição internacional. O Brasil nunca
esteve tanto na mídia. O investimento
que a hotelaria fez não é só para 30
dias. É para o futuro”, diz o empresário
Roberto Roher, presidente do FOHB.
Legado de
Consciência Cívica
Na medida em que a Copa foi che-
gando e os protestos foram tomando
maior vulto, constatamos que o maior
e mais importante legado que a Copa
deixará é uma maior consciência da
população sobre nossa incapacidade
gerencial e sobre o baixo nível de nossa
gestão pública. Muitos estão incomo-
dados com isso há muito tempo, mas
com a Copa tal sentimento emergiu
com mais vigor.
O “padrão FIFA” para os estádios,
com a definição de níveis de confor-
to aos expectadores, de qualidade do
gramado, iluminação e transmissões
pela TV, contrasta enormemente com
o dia-a-dia de nossas cidades, com ele-
vados níveis de insatisfação, com a nos-
sa péssima infraestrutura de serviços
e nossa incapacidade de gerenciar. Os
protestos foram a forma que os brasi-
leiros encontraram para mostrar o seu
descontentamento.
Marcos Bicalho, engenheiro da
Associação Nacional de Transportes
Públicos, defende a ideia de que boa
parte das obras para a Copa vai ser
aproveitada pelos brasileiros só depois
do evento. “Do ponto de vista da Copa,
o resultado será muito pequeno, mas
essas obras que estão acontecendo
por conta da Copa, que não acontece-
riam sem ela, deixarão um legado, sim.
Como nós estamos com uma carência
enorme nesse setor, uma série de obras
deixarão um bom saldo em São Paulo,
Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto
Alegre e outras cidades. Quem usará
essas obras será a população”.
50
Revista
vantagens nesse contexto da Copa
do Mundo. A principal reclamação
é quanto ao fato de o evento ter ca-
nalizado investimentos para áreas
não prioritárias para o país, como
lembra a estudante, Grace Oliveira,
30 anos. Ela não acredita em legado
da Copa. “Eu acredito que não. Só o
pessoal mesmo que usa os estádios
para assistir aos jogos. A gente está
precisando mais é de saúde, educa-
ção, transporte público, está muito
difícil”.
Segundo Luiz Fernandes, Secre-
Por outro lado, apesar dos pro-
testos nas ruas, com o rolar da bola
pelos estádios vimos que as mani-
festações anunciadas acabaram não
acontecendo e encontramos brasilei-
ros que concordam que a Copa trou-
xe e trará coisas boas para o país.
Luiz Antonio é um dos que acreditam
que o evento deixará boas heranças.
“Vai melhorar na infraestrutura, na
economia, vai dar felicidade para o
povo brasileiro”.
De forma geral, uma boa parte da
população parece não visualizar as
tário Executivo do Ministério do
Esporte, “o Governo fez uma apos-
ta, resolveu aproveitar o evento da
Copa para acelerar investimentos em
áreas que não eram necessárias para
o mundial, mas que deixarão um le-
gado importante para a população
brasileira. Por isso, o investimento
em mobilidade urbana e na moder-
nização dos aeroportos que não era
estritamente necessário para a Copa
do Mundo, foi antecipado e fica
como legado para o povo brasileiro
depois da Copa do Mundo” frisa.
51
A bola continua a
rolar em Itaquera
depois da Copa 
Em coletiva de imprensa no Cen-
tro Aberto de Mídia, espaço montado
para receber os mais de 5200 jornalis-
tas que devem passar por São Paulo
durante todo o período da Copa do
Mundo, o prefeito Fernando Haddad
falou sobre os benefícios que o Mun-
dial trouxe para a região de Itaquera,
Zona Leste da capital paulista. Segun-
do ele, “a bola começa a rolar em Ita-
quera depois da Copa”, porque muitas
obras ainda serão entregues para a
população que terá um novo padrão
de vida. 
“Para a Zona Leste a Copa não
termina, são muitos investimentos
feitos naquela região em equipamen-
tos públicos. Haverá um novo centro
cultural, escolas técnicas, museus,
praças, centro comercial, tudo isso
já está previsto”, disse o prefeito.
Ele afirmou ainda que estes investi-
mentos vão gerar empregos e desen-
volvimento para a população local. 
A vice-prefeita Nádia Campeão res-
saltou a importância da Arena do Co-
rinthians para a região. “Depois do
Mundial nós teremos um estádio com
48 mil lugares, do Corinthians! Isso
é uma mudança enorme para toda a
Zona Leste.” A população do entorno
terá o estádio como um novo centro
de lazer e entretenimento, visto que,
além dos jogos dos campeonatos na-
cionais e estaduais que serão realiza-
dos, o espaço contará ainda com lo-
jas, restaurantes e museus. 
51
52
Revista
Por: Suseli Corumba Rosa
“Hoje nós vamos observar
o tempo passar olhando a am-
pulheta. A cor amarela dura um
minuto, a cor verde duram três
minutos e a cor azul cinco... Nes-
se tempo, vamos lembrar que to-
dos nós temos tempo para esco-
lher o que fazer... podemos tirar
uma soneca, brincar, observar o
tempo passar... Um minuto você
consegue revelar uma foto...em
três minutos podemos tomar
um banho rapidinho... Quatro
minutos já se foram... falta um
minuto... e quero que você pen-
se qual desenho você vai fazer
agora, qualquer coisa... e depois
vamos experimentar as cores da
aquarela...”
Foi assim que Cleusa Coelho,
professora de Arte, iniciou sua
aula numa sala de 4º. ano, da E.E.
José Borges Andrade, localizada
na Vila Curuçá, em São Paulo.
Artista nasci-
da em São Pau-
lo, Cleusa é ar-
te-educadora e
fotógrafa, forma-
da em Artes Plás-
ticas e Pós-Gradu-
ada em Docência
do Ensino Superior. Já participou
de diversas exposições individuais
e coletivas, tendo suas obras cir-
culadas por quase todas as biblio-
tecas de São Paulo. Mas lecionar
é sua paixão e sua escolha desde
a infância. Atribui aos diversos
alunos a constante capacidade de
se reinventar a cada dia. O pen-
samento do filósofo Sócrates “Eu
sei que nada sei” rege sua vida, e
faz com que mesmo após tantos
anos como artista ainda sinta ne-
cessidade de resgatar valores e
procurar novos desafios criativos,
não tendo uma linha rígida de tra-
balhos. Hoje sua fase criativa per-
meia por experiências com Doo-
dle, Mandalas, Obras Abstratas
Informais e Ensaios Fotográficos
de Arte.
Em sua rotina de trabalho
na escola, é comum a professo-
ra trazer uma mala de materiais
“surpresa” para as crianças. Ou-
tro dia ela tirou um apito que
comprou na Praça da República
e que reproduzia o som da gra-
lha. A novidade causou tamanha
admiração nas crianças que foi
impossível não se comover. Logo
após tê-lo assoprado, disse que
os passarinhos iam responder ao
chamado e, em silêncio absoluto,
ficaram aguardando para ver o
que ia acontecer. Em questão de
segundos, os passarinhos come-
çaram a responder com assovios
ao chamado da “gralha”.
Na semana do Carnaval, adivi-
nha o que ela fez? Trouxe uma va-
riedade de instrumentos e fanta-
sias, distribuiu tudo aos alunos e
Cleusa Coelho:
a professora que faz a diferença
ao som de marchinhas, passaram
de sala em sala cantando e espa-
lhando a alegria do verdadeiro
espírito de carnaval.
Na semana da Páscoa, com
o auxílio das outras professoras,
Cleusa organizou a encenação de
lava-pés. Em cada sala de aula,
doze crianças representaram os
apóstolos. Mas não foi só isso: a
professora teve o cuidado de ser
a narradora da história de Jesus
desde a última ceia, passando pela
condenação e ressurreição, e de
dirigir os alunos nas encenações
que aconteciam simultaneamente.
Enquanto desenvolve os con-
teúdos programados de cada
ano, sua “mala mágica” se abre
para um mundo de sensações,
sentimentos e ideias. Sai de den-
tro dela música clássica, flauta,
mandalas, telas, vídeos, dobra-
duras. E uma deliciosa conversa
sobre sua experiência de vida ou
sobre virtudes e valores aconte-
ce naturalmente enquanto todos
trabalham em suas criações. “A
professora é muito gentil, a arte
dela é muito bonita e as aulas são
muito gostosas porque ela traz
coisas legais, que animam a gen-
te”, diz um de seus alunos, Vitor
Vieira do Nascimento, apaixona-
do pelas aulas.
Para contato com Cleusa Co-
elho, acesse: www.cleusacoelho.
com.br - lanpa5@yahoo.com.br
53
54
stamos ain-
da em proces-
so de, desde
o século XX, de
afirmação da mulher
no mercado de traba-
lho. Apesar de muitas
dificuldades, temos
conquistado nosso es-
paço. 
No caso da mulher
advogada, a luta pela
igualdade se torna
mais importante, uma
vez que a advocacia,
historicamente, sem-
pre foi uma profissão
dominada por homens,
que até hoje carrega
muito machismo em
suas instituições.
Quando pensamos
em profissional de sucesso, na área do
Direito, sempre pensamos num homem
branco, de meia-idade e terno.
Entretanto, este cenário vem se alte-
rando nos últimos anos, é notório o au-
mento de mulheres no universo jurídico:
advogadas, magistradas promotoras etc.
Nesse cenário merece nossa atenção, a
mulher advogada. Trata-se de uma profis-
sional liberal, cuja realidade de trabalho é
mais difícil, pois, além de todas as dificul-
dades da profissão, ainda há que se preo-
cupar com a gravidez, cuidado dos filhos e
da família, sem contar
com a proteção legal
dos direitos trabalhistas
de uma profissional não
-liberal.
A mulher advogada
está em constante es-
colha, pois, todas nós,
profissionais liberais
bem-sucedidas, sabe-
mos que o nosso suces-
so, depende da nossa
perseverança e do nos-
so afinco. E, para tal,
precisamos estar mais
presentes no escritó-
rio, em reuniões com os
clientes, em audiências,
o que nos demanda
muito tempo, em detri-
mento, do tempo com a
família e filhos.
Sem contar, no “machismo” do merca-
do do trabalho, que ainda insistem em ver
a mulher como um simples objeto, fazendo
com que nós mulheres, soframos assédio
sexual e moral, sem contar na violência
doméstica, cujo alvo principal, ainda é a
mulher.
Pois bem, apesar de todas as dificulda-
des, não podemos nos deixar abater. Nós
mulheres, advogadas ou não, precisamos
lutar de maneira corajosa e independente
por um futuro cada vez mais igualitário.
ROBERTA KARAM RIBEIRO
Mulher Advogada
Roberta Karam Ribeiro
Advogada
OAB/SP 246.807
Tel.: (11) 3104-1723 - (11) 99679-9373
Rua Senador Feijó, no. 29, 5 andar, sala 503 - Sé - São Paulo - SP
karamribeiroadv@aasp.org.br
Revista
55
56
o dia 24/05 a bela
Luana pôs de lado
os brinquedos de
criança e, em uma linda festa
comemorou seus 15 anos, dei-
xando orgulhosos seus pais, fa-
mílias e amigos ali presentes.
A festa aconteceu no espaço
Criativa Fest, em Guaianazes,
cobertura fotográfica feita por
Eduardo Rocha da Estúdio Em
Foco e cerimonial conduzido por
Gerson Almeida da Adolfa Alves
Produções. Veja algumas fotos
do evento:
Revista
Criativa Fest ( 2961-0065
Estúdio Em Foco ( 9 8738-6318
57
58
Revista
ebeca Zucato Corumba
comemorou seu aniver-
sário no dia 16 de maio, no
Brinca Piá, em São Bernardo
do Campo, ao lado de amigos
e familiares. Numa animada festa or-
ganizada pelos pais Sandro Corumba e
Nara Zucato, os convidados foram re-
cebidos pela aniversariante que estava
radiante com sua roupa de bailarina e,
no momento mais esperado da festa,
surpreendeu a todos vestida de prin-
cesa. A decoração do salão teve como
tema a história do filme Valente, cuja
protagonista foi escolhida por Rebeca
como sua favorita. “Minha filha adora
a princesa Merida porque ela é alegre
e valente, suas roupas coloridas e tem
Rebeca comemora seu aniver
“Minha filha adora a princesa Merida porque ela é alegre e valente,
suas roupas coloridas e tem um cabelo lindo!”, diz Nara Zucato.
Rebeca ladeada pelos Avós Adhemar e Joana
59
rsário com a família e amigos
um cabelo lindo!”, diz Nara Zucato.
Apesar de ser uma menina impetu-
osa e buscar o controle de seu próprio
destino, Merida tem uma suavidade
em seu coração. Coincidência ou não,
estas são também as virtudes da meni-
na Rebeca, que cativa a todos com sua
doçura, inteligência e personalidade
forte.
60
Revista
bairro de São Miguel (e região) é co-
nhecido no Tatuapé, Penha, Guaru-
lhos e Suzano em razão de boa par-
te dos frequentadores dos bares e
restaurantes dessas localidades serem mo-
radores da nossa região. São comerciantes,
profissionais liberais e jovens estudantes
que, não encontrando lazer adequado em
nossa região, vão até esses bairros e cida-
des vizinhas para de divertirem.
Mas agora esta realidade está mudan-
do com os jantares com música ao vivo,
realizados sempre nas últimas sextas-feiras
do mês, na Churrascaria São Judas Tadeu,
onde o cantor Paulo Roberto e convida-
dos, como a jovem dupla Lucca & Matheus
(Guarulhos), o cantor Deéh Martins (Erme-
lino Matarazzo) ou convidados da velha
guarda, como a cantora Nalva Aguiar, dão
um show de boa música para um público
formado por comerciantes e profissionais
liberais sedentos por um momento de lazer
e de boa música acompanhado do melhor
rodízio de churrasco de toda região.
Para o jovem empresário Jeremias Tel-
les (Espaço Mais Planejados), além de des-
frutar de uma noite muito agradável entre
amigos, podemos conversar trocar idéias
e informações com outros comerciantes
da região. “Um Networking excelente com
oportunidades de fazer novos amigos e no-
vos parceiros”, conclui Jeremias.
O cantor Paulo Roberto é um legítimo
representante da música sertaneja, vence-
dor do Programa Raul Gil, chegando a ficar
um ano em primeiro lugar. Seu repertório
vai de Bruno & Marrone, Milionário e José
Rico, João Mineiro e Marciano, Mato Gros-
so & Mathias, Leonardo a Fagner, Banda
Raça Negra e até boleros de Altemar Dutra.
Reservas poderão ser feitas pelos telefones
24751749 - 981580539 ou pelo e-mail: pau-
lo-producoes@uol.com.br
Jantar com boa música anima
61
as sextas-feiras em São Miguel
62
oana Basso dos
Santos e Adhe-
mar Corumba dos
Santos comemora-
ram 50 anos de casa-
dos. A emoção foi muito
grande durante a missa realizada
na Igreja Matriz Imaculada Con-
ceição, em Mauá, onde o casal se
uniu pela primeira vez, comemo-
rou as Bodas de Prata e agora as
Bodas de Ouro. Familiares e ami-
gos foram recepcionados numa
festa, onde puderam comparti-
lhar a alegria do casal.
Segundo Dona Joana, a feli-
cidade no casamento depende
de uma convivência permeada
de compreensão e de paciência.
“Não existe mar de rosas no ca-
samento, o que vai existir é uma
compreensão, um entendendo
o outro, claro que terão ‘tapas e
beijos’, mas é preciso ir sempre
relevando porque tem que pen-
sar firme e não se separar por
qualquer coisa.” E acrescenta:
“O que eu digo sempre é ‘ Deus é
o alicerce de tudo, é o alicerce da
vida, é preciso acreditar e ter fé.
E peço a cada um de vocês que
nunca deixe de Deus, seja a reli-
gião que for, amem um ao outro
porque é muito bom, e volto a di-
zer, a felicidade existe e é preciso
procurá-la.”
Além das Bodas, foi come-
morado o aniversário de 76 e 74
anos de Adhemar e Joana com-
pletados na noite de 24 de junho.
Adhemar & Joana
Um enlace matrimonial perfeito de uma união abençoada
Revista
Coro Imaculada
Conceição de Mauá,
sob a Regência
do Maestro José
Valdemir Barbosa,
onde D. Joana
participou desde sua
fundação, em 1957
Casamento Bodas de Prata
Bodas de Ouro
Aniversário de
76 e 74 anos de
Adhemar e Joana
63
Por: Eduardo Rocha
odas as etnias, uma só passa-
rela: a da Moda Sem Precon-
ceito. Essa foi a premissa que
levou os idealizadores e coorde-
nadores Ita Venâncio e Maycon
Clinton a realizarem no início de Ju-
nho, no Espaço São Paulo Eventos, um
desfile de moda sem precedentes que
levou à passarela modelos de todas
as etnias e idades, que desfilaram em
trajes indígenas, em look despojado e
vestidos de noiva. O evento teve como
apresentadoras Mariza Marchetti, atriz
da Rede Globo e Cláudia Higino, Rainha
do Carnaval 2014; e teve como madri-
nha a apresentadora Nani Venâncio e
Padrinho Claudemir, presidente da re-
vista Vulque. O evento contou com os
convidados Marco Mastronelli, ator e
modelo; Willian Matias, coreógrafo;
Frank, produtor; e Eduardo Factor, da
Revista
Moda sem preconceito
acontece em São Paulo
baixada Santista. Contou também com a presença
de várias celebridades, como a atriz e cantora Tchella
Brito; o Quarteto La Regina; o ator da rede SBT Saulo
Meneguetti; e a cantora Krystal Krys que, junto com
Daniel Manzionni, Rei de Bateria dos Acadêmicos
do Tatuapé, levou a beleza do samba à passarela do
desfile. Segundo Ita e Maycon, a segunda edição da
Moda Sem Preconceito já está sendo planejada para
o final de 2014.
63
64
Revista
nos.” Diz a diretora Celia Fernandes.
A escola oferece cursos de Inglês
a partir de 3 anos, Espanhol, Fran-
cês, Italiano e Alemão.
Rua Manoel de Castilho, 57 -
Itaim Paulista - São Paulo - SP.
www.villadosidiomas.com.br
Fones: 2562.0312 / 2572.1517
A nova sede da Villa dos Idiomas
conta com diversos laboratórios
para acelerar e aprimorar o apren-
dizado de seus alunos: sala multita-
lentos, cozinha experimental, lousa
digital, laboratório multimidia, sala
para aulas individuais de Business,
biblioteca e espaço Cultural para
estudo e convivência dos alunos.
“Sempre acreditamos no po-
tencial da região e, por isso, op-
tamos por trazer o melhor para o
nosso público. Hoje temos alunos
estudando em Harvard, no Cana-
dá, trabalhando em Dubai! Temos
orgulho de ter contribuído para a
formação linguistica desses alu-
o último dia vinte
de abril a Zona Les-
te ganhou uma escola
de idiomas de padrão
Internacional: a Villla dos Idiomas!
Localizada no centro do Itaim
Paulista, a escola conta hoje com
mais de mil alunos e há 15 anos vem
trazendo para a região o que há de
mais moderno e eficaz no ensino
de línguas. “Investir na capacitação
de nossa equipe, estar presente em
congressos no Brasil e no exterior
são alguns dos segredos do nosso su-
cesso” comenta a diretora pedagógi-
ca Cláudia Fernandes que é Mestre
em Linguística Aplicada pela PUCSP.
Inauguração da sede própria da Villa dos
Idiomas no Itaim Paulista foi um sucesso
65
66
67
68
Revista
onhecida pelos preços baratos e
variedade de produtos, a Rua 25
de Março, no centro de São Paulo,
oferece artigos festivos e divertidos
para todas as ocasiões, seja um casamento
ou até carnaval.
A variedade de opções impressiona
quem passeia pela região da 25 de Março, si-
nônimo de pechincha há mais de cinco déca-
das na região central de São Paulo, cerca de
60% das 3.800 lojas presentes nos arredo-
res daquela parte da cidade são dedicadas à
venda de bijuterias, semijoias e acessórios.
O estilo das peças vai do clássico e delicado,
passando por pedrarias, artesanato, a gran-
des tendências como espetos, caveiras, mo-
tivos religiosos e hits da TV.
Os preços variam de acordo com o ma-
terial da peça, que pode ser em pedras na-
turais, sintéticas, banhadas a ouro ou prata,
pérolas verdadeiras, de plástico, com Swa-
rovski ou strass, mas dificilmente passam de
R$ 100. O conselho dos especialistas para
aproveitar melhor as compras é buscar na 25
as tendências mais passageiras. As mulheres
enjoam das bijuterias e gostam de trocar,
por isso vale a pena comprar na 25. Não vale
a pena pagar caro por algo que dura apenas
uma estação.
Entre as 400 mil pessoas que passam dia-
riamente pela região, estão consumidores
de todos os gostos e bolsos, inclusive do pú-
blico A e B, também atraídos pelos grandes
hits do momento. Muitas lojas contam com
profissionais responsáveis por atualizar as
vitrines e buscar novas tendências.
Economize nas finanças e
corra para a 25 de março
69
70
Revista
música gospel brasileira passa
por mudanças cada vez maio-
res. Novos ritmos surgiram fazendo
a diferença das tradicionais canções
que marcaram gerações de evangéli-
cos. Há alguns anos, as canções gospel vêm sendo
destaque e, atualmente, tornou-se acessível para
todos da sociedade.
No princípio, as músicas gospel tinham certa
rejeição pela sociedade, porém a nova geração de
cantores tais como Thales Roberto, Fernanda Brum,
Eyshila, Regis Danese, Jamily Oliveira, Mariana Va-
ladão e outros, tem feito a grande diferença neste
mundo musical.
minha mãe, toda vez que estou louvando sei que ela
intercede por mim”, explica a jovem.
Kerolin cresceu no berço evangélico e, ao cantar,
seu principal objetivo é levar a palavra de Deus, a fé,
a esperança e o consolo através do seu louvor, “peço
a Deus que eu seja um instrumento em suas mãos,
para salvar vidas. Sei que através de um louvor de-
dicado exclusivamente a Deus portas são abertas e
milagres são alcançados”. A jovem acrescenta ainda:
“Que nunca seja feita a minha vontade, mas sempre
a Dele (Deus)”.
Durante a entrevista concedida para a Revista
Acontece Leste, Kerolin comentou que uma de suas
maiores emoções foi cantar ao lado das grandes estre-
las gospel Fernanda Brum e Eyshila, na inauguração de
um site gospel, “cantar ao lado de mulheres virtuosas
como elas foi uma grande emoção e honra (risos)”.
Sem padrinho ou patrocínio musical, a jovem so-
nha em gravar seu primeiro CD. Apesar de não ser
algo simples e muito menos barato, ela acredita que
o melhor de Deus ainda está por vir, “tenho fé que
muito em breve vou conseguir gravar meu CD solo,
para Deus nada é impossível”, declara.
Questionada sobre suas próximas apresenta-
ções, Kerolin sorri e responde, “eu vou para onde o
Espírito me levar”.
Com promessa, Kerolin Dias tem
ganhado destaque na música Gospel
Exemplo disto é a jovem cantora Kerolin Dias, de
apenas 16 anos, que embora não possua seu próprio
CD, já é sucesso nas vigílias e igrejas locais da região
leste. Filha do casal Carlos Alberto e Viviane da Silva,
a adolescente desde cedo já cantava músicas de ar-
tistas conhecidos, como: Bruna Carla, Aline Barros,
Shirley Carvalhães, e outros.
Logo no começo de sua carreira, a jovem teve
como principal incentivadora, sua mãe, como todo
mãe coruja, levava a filha para cantar em várias
igrejas locais, de uma forma carinhosa, incentivava
a pequena garota a ingressar no mundo do louvor
gospel. “Tenho um enorme e inenarrável amor pela
Kerolin cresceu no berço evangélico
e, ao cantar, seu principal objetivo
é levar a palavra de Deus, a fé,
a esperança e o consolo através
do seu louvor, “peço a Deus que
eu seja um instrumento em suas
mãos, para salvar vidas.
71
72
revisto para ser inaugurado no mês de ju-
lho, o megatemplo de Salomão, que está
sendo construído pelo líder da Igreja Uni-
versal Bispo Edir Macedo, tem sido motivo
de emoção para alguns, e de críticas para outros.
A réplica aumentada do templo construído
pelo rei Salomão e que conta na sua estrutura
com pedras trazidas de Hebrom, Israel, a antiga
capital do reino de Davi, tem 55 metros de altu-
ra, 126 metros de comprimento e 104 metros de
largura. Começou a ser construída há cerca de
4 anos, está com mais de 95% da sua estrutura
pronta e já consumiu mais de R$ 400 milhões.
A expectativa para sua inauguração é grande,
milhares de pessoas estarão presentes e, após
o evento, outros milhares também visitarão o
templo que, com certeza, estará entre os cartões
postais da cidade de São Paulo. 
Construção: a construção do templo chegou
a contar com 1800 operários no seu auge. O pro-
jeto contou com mais de cinquenta fornecedores
de materiais e serviços, que assinaram um con-
Templo de Salom
entre os cartõe
Revista
trato de confidencialidade para não revelar deta-
lhes do interior do projeto.
Além do espaço para os cultos, o templo tam-
bém terá um museu com telão multimídia e audi-
tório com 90 cadeiras. Nesse “prédio” Memorial
será contada a história das doze tribos de Israel,
num passeio que termina em uma loja de 50 me-
tros quadrados, que venderá canecas, chaveiros e
até mesmo pó da construção do templo.
O complexo conta ainda com um edifício de
73
mão da Universal estará
es postais de São Paulo
onze andares, sete estúdios de rádio e
TV e cinquenta apartamentos, os quais
serão ocupados por pastores e bispos
da igreja. Nessa parte do prédio está
incluído ainda o apartamento que foi
projetado para ser a nova residência
de Edir Macedo.
Conforto e luxo: quatro vezes maior
que o Santuário Nacional de Aparecida,
que perderá nesse quesito o posto de
maior espaço religioso do país, o templo
da Igreja Universal conta com detalhes
luxuosos em seu acabamento, como ca-
deiras trazidas da Espanha para acomo-
dar os 10.000 fiéis, mármore rosa italia-
no e oliveiras importadas de Israel.
O altar do templo é revestido de fo-
lhas de ouro e foi construído no forma-
to da Arca da Aliança, descrita na Bíblia
como o local em que o rei Davi guardou
os Dez Mandamentos no primeiro Tem-
plo de Salomão, construído no século XI
a.C., em Jerusalém. Ao fundo do altar
há um batistério, acima do qual estão
instalados 100 metros quadrados de vi-
trais dourados, que darão a impressão
de uma “caixa de ouro aberta”.
Tecnologia: o templo será equipado
com um telão de mais de 20 metros de
comprimento, 10 000 lâmpadas de LED
serão instaladas no teto do salão prin-
cipal, que tem pé-direito de 18 metros.
Quando estiverem funcionando, as lu-
zes formarão desenhos variados, como
estrelas. Entre os detalhes tecnológicos
que chamam a atenção, está uma estei-
ra rolante para recolher dízimos e ofer-
tas dos fiéis, levando as contribuições
diretamente para uma sala-cofre.
Para transmitir os batismos para
dentro do salão principal, dois telões
trazidos da Bélgica foram fixados nas pa-
redes ao lado do altar. O sistema de som
inclui 42 alto-falantes instalados no teto.
Outros detalhes: o estacionamento
é formado por um espaço subterrâneo
embaixo do templo, com dois pisos
para veículos, e um edifício-garagem,
construído no fundo do terreno. Serão
oferecidas 1800 vagas para automóveis
de passeio, 241 para motos e cinquen-
ta para ônibus. Além disso, o 1º piso do
estacionamento conta com uma área
exclusiva, com oito vagas, fechada por
uma porta de aço branco que dá acesso
direto a uma “antessala” do altar.
Para o revestimento da obra, mais de
40 000 metros quadrados de pedra fo-
ram trazidos de Hebron, a antiga capital
do reino de Davi. Trata-se do mesmo re-
vestimento do Muro das Lamentações.
Para abrir espaço para a construção,
a igreja comprou cerca de quarenta imó-
veis e terrenos no quarteirão da Avenida
Celso Garcia. A compra dos imóveis pela
igreja inflacionou o mercado imobiliário
na região de forma que, no início desse
ano, a igreja pagou 1,7 milhões de reais
em um sobrado de 220 metros quadra-
dos, avaliado em 400 mil reais.
A igreja estaria tentando comprar,
para demolir, o Edifício Vidago, na Ave-
nida Celso Garcia, que esconde boa
parte da visão do templo para quem
passa pela via. Dos 40 apartamentos
no prédio, 30 já são de propriedade da
igreja. Inicialmente, os imóveis foram
comprados por cerca de 90 mil reais;
hoje, as negociações não começam por
menos de R$ 2 milhões, e muitos mora-
dores se recusam a vender seus aparta-
mentos para a denominação.
A festa de inauguração deve contar
com a presença da presidente Dilma
Rousseff, do seu antecessor, Luiz Inácio
Lula da Silva, do governador Geraldo Al-
ckmin e do prefeito Fernando Haddad,
entre outras autoridades.
Imagensextraídasdainternet
74
Revista
ue todos eles são fofi-
nhos e carinhosos, isto
todos já sabem, mas aí
é que está, como saber
qual é a melhor opção na
hora de adquirir um pet para agre-
gar ao seu ambiente familiar?
A forma mais sábia de escolher
o sexo do seu futuro cãozinho é
analisando cuidadosamente as
características de cada gênero e,
principalmente, conhecendo que
tipo de mudanças de comporta-
mento e hábitos o desenvolvimen-
to hormonal pode trazer ao seu
filhote.
Segundo especialistas, a pri-
meira coisa a fazer é acabar com
certos mitos. Era comum há algum
tempo achar que a fêmea só dava
trabalho: tinha o problema do cio;
podia ficar prenha; não era tão
boa guarda por não ser tão agres-
siva, etc. Outra crença comum era
a de que as alterações hormonais
na época do cio faziam com que
a fêmea ficasse “histérica” e hi-
persensível. Em outras palavras:
a fêmea era considerada um pro-
blema. Só de uns tempos para cá é
que tais mitos foram caindo, a ver-
dade foi aparecendo, e começou-
se a perceber que nem o macho é
tão fácil assim, nem a fêmea é ta-
manho transtorno. Os dois sexos
têm vantagens e desvantagens, e
a questão é saber qual o perfil que
mais se adapta a você.
De fato, as fêmeas entram
no cio duas vezes por ano, e isto
pode ser complicado se você mo-
rar num apartamento; ou ainda se
você morar num local onde sua fê-
mea não tenha como ficar separa-
da dos “pretendentes” que podem
aparecer à sua porta.
Sabendo disso, os pet shops
estão cheios de opções interessan-
tes para resolver tais incômodos.
Existem calcinhas higiênicas, espe-
cialmente feitas para as cadelinhas
que moram em apartamentos,
para usarem “naqueles dias”. Estas
calcinhas são superabsorventes e
impedem que seus móveis e tape-
tes fiquem sujos de sangue.
Já os machos não têm cio, po-
rém é comum que eles fujam de
casa atrás das fêmeas quando es-
tas entram nesta fase de repro-
dução. Atraídos pelo cheiro do
cio, eles escapam de suas casas
e, quando se dão conta, já estão
em regiões absolutamente desco-
nhecidas. Muitos deles, inclusive,
não conseguem voltar para casa
depois. Portanto, se você se de-
cidir por ter um macho, nunca se
esqueça de colocar uma placa nele
com a identificação e o seu telefo-
ne. Desta forma você dá a opor-
tunidade para que alguém possa
entrar em contato, para informar
onde está o seu cão.
Um problema comum, tam-
bém, na época de acasalamento,
é a disputa entre os machos pela
fêmea. Se há vários machos e só
uma fêmea, estes machos vão bri-
gar entre si para estabelecer quem
é o líder, e, por consequência,
quem tem direito a copular com
a fêmea em primeiro lugar. Estas
disputas são terrivelmente des-
gastantes para os machos, pois
costumam durar vários dias. Além
disso, neste período, o macho nem
mesmo se alimenta.  Conclusão:
quando este cão volta pra casa,
você tem de volta um macho todo
machucado, fraco, e, invariavel-
mente precisando de uma visita
urgente ao veterinário.
A questão da  demarcação de
território é outra questão delicada
relativa ao macho. Apesar de não
ser compulsório, tal comporta-
mento é perfeitamente normal e
esperado de um cão macho adul-
to. É uma questão hormonal, e não
de educação. No mundo canino, os
machos líderes costumam demar-
car seu território (com uma secre-
ção de cheiro bastante forte) para
mostrar que tal território já tem
dono. Este comportamento, po-
rém, não é uma regra. Muitos cães
não apresentam tal comporta-
mento seja por não serem líderes
natos, por não compartilhar terri-
tórios com outros cães, ou ainda
por não serem socializados. Além
disso, na maioria dos casos, este
comportamento pode ser contro-
lado e possivelmente eliminado,
desde que seja trabalhado assim
que começa a se manifestar.
E agora como escolher
entre macho ou fêmea?
75
76
Modernizar o transporte sobre trilhos e as estações de São Paulo é um desafio
que exige esforço e investimento contínuo. E é isso que a CPTM vem fazendo
com seriedade e transparência. Na construção de novas linhas e estações, na
modernização de trens, no respeito e consideração a seus usuários.
SÃO PAULO INOVA SEM PARAR. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO.
A CPTM INTERLIGA 22 MUNICÍPIOS
DA GRANDE SÃO PAULO. VAI ATENDER
TAMBÉM A REGIÃO DE GUARULHOS
COM A NOVA LINHA 13-JADE.
A LINHA JÁ ESTÁ EM CONSTRUÇÃO E VAI LIGAR
SÃO PAULO A GUARULHOS COM 3 NOVAS ESTAÇÕES:
AEROPORTO, GUARULHOS CECAP E ENGº GOULART.
JÁ NA REGIÃO SUL DA CAPITAL, O GOVERNO
DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTÁ
EXPANDINDO A LINHA 9-ESMERALDA
ENTRE GRAJAÚ E VARGINHA.

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  • 1. 1 ANO VIII | N.o XXVIII | JUN/JUL de 2014 O legado da Copa e as melhorias para a Zona Leste
  • 2. 2
  • 3. 3
  • 4. 4 Focada na Grande Zona LesteFocada na Grande Zona Leste  Bairros com grande concentração de distribuição.  Bairros com boa concentração de distribuição.  Bairros com média distribuição em locais pré estabelecidos. O Grupo Acontece de Jornais e Revista, formado pelos jornais: Acontece Agora, Folha do Itaim, Jornal de Ermelino&Ponte Rasa, Jornal de Guaianás&Cidade Tiradentes e a Revista Acontece Leste já distribuiu gratuitamente mais de 25 milhões de exemplares desde a fundação do Jornal Acontece Agora em 1993 Central de atendimento: 2031-2364 e 2513-0928 Redação e Comercial: raleste@gmail.com Nosso site: www.aconteceleste.com.br Sede Própria: Av. dos Guachos, 166 - Vila Curuça CEP 08030-360 - São Paulo - SP Importante: A Revista Acontece Leste não mantém vínculos empregatícios com nenhum de seus colaboradores relaciona- dos neste expediente e nem autoriza permutas de anúncios, com exceção daqueles autorizados pelo Diretor Executivo. Diretor Executivo e Editor: Divaldo Rosa MTb: 42488 - divaldorosa@ig.com.br Administrativo e Financeiro: Ademir Rodrigues Criação e Editoração: sergio avante Jornalista: Silmara Galvão Fotos: Eduardo Rocha e Bruno Rosa Comercial: Adriana Sena, Ariane Andrade e Eduardo Rocha Revisora: Suseli Corumba Rosa Distribuição: Mega Multi Promoções e Eventos Tiragem: 30.000 exemplares comprovados Área de Circulação: Zona Leste SP Nosso site: www.aconteceleste.com.br Um veículo do Grupo Acontece de Jornais e Revista “Defesa da verdade e dos interesses da Zona Leste” Revista
  • 5. 5 Beco do Mocotó: Comida típica nordestina de qualidade!...........................................6 O bom gosto da gastronomia japonesa ........................................................................8 Você controla o uso da internet na sua casa................................................................13 Sobrancelha bem feita faz toda a diferença para uma maquiagem perfeita...............18 Afaste a depressão e a ansiedade com atividades físicas ...........................................20 Crianças têm sido vítimas dentro de seus próprios lares ............................................23 Misture o antigo com o moderno e deixe sua casa linda.............................................25 Infarto Agudo do Miocárdio.........................................................................................31 Falta de Vitamina D no organismo é de grande risco à saúde....................................35 Não dê férias para seus dentes!...................................................................................38 Diagnóstico precoce do câncer de mama pode ser a solução ....................................40 Do verão ao inverno: seja feliz com seu parceiro em qualquer estação .....................43 O legado da Copa o Brasil.............................................................................................45 Cleusa Coelho: a professora que faz a diferença .........................................................52 Rebeca comemora seu aniversário com a família e amigos........................................59 Jantar com boa música anima as sextas-feiras em São Miguel ...................................61 Adhemar & Joana - Um enlace matrimonial perfeito de uma união abençoada........62 Inauguração da sede própria da Villa dos Idiomas no Itaim foi um sucesso...............64 Economize nas finanças e corra para a 25 de março ...................................................68 Com promessa, Kerolin Dias tem ganhado destaque na música Gospel....................70 Templo de Salomão da Universal estará entre os cartões postais de São Paulo ........73 E agora como escolher entre macho ou fêmea?..........................................................74 61Jantar com boa música anima as sextas-feiras em São Miguel 59Rebeca comemora seu aniversário com a família e amigos 70Com promessa, Kerolin Dias tem ganhado destaque na música Gospel 73Templo de Salomão da Universal estará entre os cartões postais de São Paulo 38Não dê férias para seus dentes! 35Falta de  Vitamina D no organismo é de grande risco à saúde 45O legado da Copa no Brasil 8O bom gosto da gastronomia japonesa ModelosdaZonaLeste:JhenniferMaris(centro), Nicole Nunes(direita) e Mylena Reis(esquerda) Foto: Lucas Guedes (Estúdio TVL Publicidade); Produção: Ana Paula Queiróz; Maquiagem e cabelo: Moyses C. Oliveira e Marli Miguel. Nossa Capa Prezados Leitores, amigos e clien- tes, É com grande satisfação que apresentamos a Revista Acontece Leste de junho/julho, uma revista agradável e com ótimas matérias so- bre moda, beleza, culinária japonesa, saúde, decoração, festas e eventos, entre outras. Trazemos como reportagem de  capa uma matéria especial  so- bre O Legado da Copa e as melho- rias para a Zona Leste, em razão da construção do estádio Itaquerão, Arena Corinthians ou Arena São Pau- lo. A foto que ilustra a capa mostra as 3 jovens modelos da Zona Leste (Jhennifer, Nicole e Mylena), respec- tivamente 1ª. e 2ª.colocadas, e o “Melhor Traje Típico” no concurso “A Brasileira na Copa”, realizado em ju- nho deste ano. Temos certeza de que será uma leitura muito agradável, recheada de informações muito úteis. Uma verda- deira obra-prima, com ótima quali- dade editorial e projeto gráfico ino- vador, enfim, tudo o que se espera da Revista Acontece Leste. Boa Leitura!  Divaldo Rosa Diretor Executivo divaldorosa@ig.com.br
  • 6. 6 Beco do M o c o t ó é pioneiro em culinária nordestina desde 1969 oferecendo atendimento de quali- dade em um conhecido ponto da Vila Curuçá, ao lado do Parque Ecológico Chico Mendes. Osprodutosquevocê consome no Beco do Mocotó, como: caldos, sarapatel, carne de sol, baião de dois, codorna, buchada, entre outros, possuem alto nível de sabor. Além da típica cozinha nordestina, o restaurante oferece um cardápio variado com os maisdiversosedeliciosos pratos como: a Picanha Maturada tipo exporta- Beco do Mocotó: Comida típica nordestina de qualidade! ção Bertim e outros cortes de carne tipo exportação servidos na picanheira, entre outros. O ambiente familiar e altamente agradável oferece dois amplos salões com capacidade para 200 pessoas e salão es- pecífico para eventos e confraternizações. O fundador do Beco, o baiano de Ilhéus Gildes Macedo (in memorian), que chegou a São Paulo aos 17 anos, se orgulhava de tudo que conquistara e costumava dizer: “O Beco do Mocotó é fruto de um longo trabalho. Dei duro a vida inteira para so- breviver com meu restaurante, posso dizer que ele faz parte de São Miguel, e para quem visita o bairro, o Beco do Mocotó já se tornou parada obrigatória”. Se você já conhece o restaurante sabe doqueestamosfalando,eparaquemainda não teve a oportunidade de conhecer, não perca esta chance. Venha com a família toda se deliciar com pratos típicos do nor- deste. Vale a pena conferir! Serviço: Beco do Mocotó - Rua Cembi- ra, 1325, São Miguel - ao lado do Parque Ecológico Chico Mendes - Telefone: 2035- 3032 - Horário de funcionamento: de 2ª a 5ª das 10 às 22:30. 6ª e sábado das 10 às 23:30. Domingo das 10 às 20h. Gildes Macedo (in memorian) Revista
  • 7. 7
  • 8. 8 Revista O bom gosto da gastronomia japonesa culinária japonesa tornou-se pai- xão nacional. É possível encontrar sushis até nos restaurantes por qui- lo.  A comida japonesa é procurada por muitos que seguem uma dieta com me- nor teor de gordura. Entende-se que a culinária japonesa traz muitos benefícios à saúde, por ser uma gas- tronomia de porte leve e rico em vitaminas. O preparo leva pouca ou nenhuma gordura saturada (o tipo que é nocivo ao organismo), tornando os pratos mais leves, embora alguns sejam bem calóricos. Os alimentos crus pre- servam 100% dos nutrientes e, além disso, são ricos em substâncias importantes para preser- var a saúde, como o ômega 3 do salmão, que previne doenças cardiovasculares, ou o lenti- nan dos cogumelos, que reforça o sistema imu- nológico. O famoso restaurante japonês de São Mi- guel Paulis- ta, o Nagai Sushi, conta com estru- tura e equi- pamentos totalmente adequados para a rea- lização dos pratos da gastronomia japonesa. As matérias-primas são de excelente qualidade e devidamente armazenadas. Há 23 anos no ramo da gastronomia japonesa, o empresário José Marques, proprietário do Nagai Sushi, pode ser considerado um dos pioneiros neste segmento na zona leste de São Paulo. “No princípio, fui ajudante de cozinha, vim da Paraíba muito novo e já entrei neste ramo de comida japonesa. Posso dizer que foi algo que deu certo, hoje considero que tenho dois corações, um brasileiro e outro Japonês”, diz ele. Segundo Dedé, como é conhecido José Marques, os pratos favoritos disputados pelos frequentadores do Na- gai são: yakisoba, frango xadrez, salmão grelhado, com- binados do sushi e sashimi, e outros. O Bentoya outro grande restaurante localizado tam- bém na região e tradicional pelos seus saborosos pratos orientais, administrado pela família, que há 08 anos trabalha com o ramo da gastro- nomia japonesa tem como des- taque entre seus pratos os mais pedidos pelos fre- quentadores, o fa- moso temaki, hot roll e também o yakisoba, que pos- sui uma receita familiar. “O dife- rencial de nossa casa é que aqui nossos pratos são feitos com peixes frescos, procuramos agradar nossos clientes, pois sabemos que ainda existe aqueles que têm certo re- ceio de comer peixe cru”, diz a proprietária Helena Tani- guchi Nakata. Até mesmo quem está de regime pode colher as vantagens e prazeres da culinária sem peso na consciência. Basta evitar versões fritas ou com cream cheese e maionese, que acrescentam mais calorias aos pratos.
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  • 12. 12 ue as crianças e adolescentes estão cada vez mais vivendo no mundo cibernético, não é segre- do. Mas até que ponto isto é saudá- vel para as crianças? O acesso dos filhos na internet é uma preocupação comum aos pais. Muitos pais têm enfrentado o dilema: deixar ou não os filhos navega- rem livremente na internet? Psicólogos explicam quais limites devem ser impostos para que as horas online não atrapalhem o rendimento escolar e a convivência com amigos. Internet é vida real, não tem mais como proibir esse acesso. O que cabe aos pais é preparar a criança para en- trar nesse mundo: pegar pela mão, estar junto com ela e ensinar, da mes- ma forma como se ensina a usar uma tesoura ou a brincar no parquinho. Você tem medo que ela se machuque, Você controla o uso d Revista
  • 13. 13 mas, para que isso não aconteça, mos- tra quais são os caminhos seguros e os caminhos perigosos. Ela, que também não quer se machucar, aprende rápido. Mesmo assim, pode ser que vez ou ou- tra tente se aventurar pelas partes peri- gosas. Por isso, além de ensinar e acon- selhar vale também saber o conteúdo que seu filho tem acessado, com quem ele conversa e o que faz nas horas em que está conectado. Para os pais Lucimara Gomes e Ri- cardo Araujo, a dificuldade do filho Pe- dro Henrique é só para subir na cadeira. Aos 03 anos e meio, o menino entende quase tudo de computador. “Os brinquedos estão todos para- dos. Ele não usa, não brinca. O brin- quedo dele usa um dia, depois deixa de lado e volta para o computador ou tablet ”, conta Lucimara, mãe de Pedro. Lucimara pre- cisa ser rigorosa às vezes, pois admite que em determi- nados momentos o filho vence os pais, que acabam ceden- do às chantagens do pequeno. “Tenta- mos colocar regras, mas nem sempre conseguimos por- que isto se tornou um hábito, quando vemos ele já está com o tablet na mão”. Especialistas aconselham que os pais devem ficar atentos quando o jo- vem passa tempo demais no computa- dor e só se relaciona virtualmente; não se diverte fazendo mais nada e começa a ter perdas na escola, no rendimento físico e até no sono. Mas ainda assim, o que eles expli- cam é que proibir não é a solução. A ideia é que os pais procurem acompa- nhar bem de perto essa relação e co- locar horários para o uso do aparelho, seja computador, celular ou tablet. da internet na sua casa
  • 14. 14 Revista amos combinar que baixinha significa, no Brasil, qualquer pessoa que meça menos de 1,60m, certo? Isso posto, saiba que ser baixi- nha não precisa ser um drama na vida de uma mulher! Basta conhecer bem suas proporções, saber escolher o que lhe cai bem e tirar o máximo de vantagem dessa proporção. Por exemplo: mulher baixinha sempre parece mais jovem! Vamos começar lembrando que cada corpo é um corpo e é preciso iden- tificar o seu tipo para saber que partes devem ser realçadas e quais devem ser disfarçadas, embora alguns segredos devam ser levados em conta por todas as pessoas de baixa estatura: •  Lenços soltos caindo em pontas na vertical, listras verticais e finas, rou- pas com cortes secos e looks mono- cromáticos alongam a silhueta. Já as cores contrastantes entre a parte de cima e a de baixo cortam o corpo ao Você é baixinha? na escolha da
  • 15. 15 ? Saiba como acertar roupa e acessórios meio e diminuem a altura. • Fuja dos babados e laçarotes que po- dem infantilizar a produção. Não é porque você é pequena que deve in- vestir em roupas de criança. •  Não há necessidade de usar sem- pre saltos altíssimos – nem mesmo plataformas que pesam e cortam a silhueta. • Atenção ao escolher acessórios: não precisam ser pequenos, mas não de- vem “engolir” sua figura. Peças muito volumosas tendem a roubar alguns centímetros, especialmente bolsas. •  Baixinhas  com peito grande pare- cem ainda menores. Trate de usar sempre uma cor mais escura nas partes de cima de sua produção. Coletes do tipo masculino de mo- delagem bem simples ficam ótimos para serem usados abertos sobre camisetas ou tops.
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  • 18. 18 Revista ara fazer uma maquiagem, uma mu- lher gasta pelo menos 20 minutos e a sobrancelha, em especial, toma boa parte deste tempo. Afinal, é necessária uma precisão quase cirúrgica para não errar nem deixá-la torta ou desigual. Para desespero de muitas mulheres, essa roti- na é diária e técnicas que permitem per- der menos tempo em frente ao espelho se transformam em sucesso garantido. Uma das opções é o uso da henna. A henna é uma tintura natural e temporária que pode ser usada nas so- brancelhas para pintar os pelos, corrigir falhas, destacar o olhar e deixá-lo mais sensual e sedutor. Esta técnica possui o mesmo efeito do lápis ou da sombra, mas dura de uma semana a 20 dias no pelo. Uma grande vantagem sobre a ma- quiagem convencional. Segundo a designer de Sobrancelha Juliana Tenorio, para manter a henna no local, existem alguns segredinhos, “sem- pre digo às minhas clientes que é preciso ter alguns cuidados essenciais como: não lavar com muita frequência, não passar cremes, tônicos, ácidos ou produtos à base de álcool na sobrancelha, além de evitar ao máximo o cloro de piscina e água salgada do mar”, orienta ela. A sobrancelha com henna serve tam- bém como a prévia de uma maquiagem definitiva. Para quem ainda não decidiu pela micropigmentação, esta pode ser uma boa alternativa. A henna pode ser aplicada quantas vezes a pessoa achar necessário. Mas, para que ela fique per- feita, é fundamental procurar um espe- cialista que vá moldar a sua sobrancelha sem erros. Sobrancelha bem feita faz toda a diferença para uma maquiagem perfeita
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  • 20. 20 Revista om a rotina puxada do dia a dia, é na- tural que as pessoas fiquem cada vez mais estressadas. Entretanto, os exercí- cios físicos podem ser grandes aliados no combate dessas tensões diárias. Além dis- so, a prática regular de atividades físicas melhora o condicionamento cardiovascular, evita a obesidade, o sedentarismo e uma série de doenças. Segundo especialistas, quando a pessoa pratica, está liberando várias substâncias na corrente san- guínea que aumentam a sensação de bem estar e prazer. A principal é a endorfina, substância natural produzida pelo cérebro durante e pós-exercício físi- co. A endorfina é considerada um analgésico natu- ral, reduzindo o estresse e a ansiedade, aliviando as tensões e sendo até recomendado no tratamento de depressões leves. Quais são os tipos de exercícios que mais con- tribuem para isso? As melhores atividades físicas para controlar o estresse são aquelas que trazem prazer ao prati- cante. As atividades introspectivas como a ioga e o tai chi chuan são boas opções. É importante ressal- tar que exercícios que demandam maior movimen- tação corporal e gasto energético também podem ser opções, desde que o praticante se sinta bem. Nesses casos, a sensação de relaxamento ocorrerá após o exercício. Como os exercícios físicos ajudam na melhora de desempenho no trabalho? Normalmente as pessoas que trabalham senta- das, além de acumular energia e estresse, também podem sofrer com a fadiga devido ao esforço cog- nitivo da atividade laboral. Assim, podem chegar ao fim do dia sem disposição para as práticas corporais e atividades físicas. Os exercícios ajudam a melhorar a disposição no trabalho, além de melhorar a qualidade de vida dos praticantes, pois ocorre o fortalecimento das estruturas musculares e esqueléticas, evitando assim o sedentarismo e as doenças a ele associadas. A musculação é recomendada em casos de es- tresse e ansiedade? É um ótimo exercício para se fazer, desde que seja bem orientado para que não ocorram lesões. Quando se pratica a musculação, melhora-se a pos- tura e se fortalecem as estruturas musculoesquelé- ticas, reduzindo e até cessando dores articulares e musculares. Claro que podemos fazer outros tipos de exercícios, mas não podemos fugir dos exercícios resistidos, pois vários estudos comprovam a sua efi- cácia, benefícios e segurança. Atividades físicas para idosos devem ser dife- renciadas? Caso o idoso nunca tenha praticado atividade física, é prudente iniciar por modalidades que pos- suam pouco impacto e, principalmente, tenham um volume e intensidade baixos. A priori não há nenhuma restrição para esse ciclo de vida. É essen- cial que a condição de saúde do idoso seja avaliada por um médico. Afaste a depressão e a ansiedade com atividades físicas
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  • 22. 22 Revista ecentemente denúncias que en- volvem crianças e adolescentes têm relatado um grande terço de negligência dos pais e responsáveis e, lamentavelmente, isto tem aumentado a cada ano. Estudos apontam que cerca de 20 crianças, a cada hora, são vítimas de algum tipo de violência em todo o país. Mas como saber se uma criança está necessitando de ajuda? Como enxergar a carência que, muitas vezes, surge no próprio lar? Violências tais como: abuso sexual, maus tratos, agressões físicas e verbais, carência afetiva e outros traumas, se- gundo especialistas têm sido um fato alarmante que pode ser considerado até mesmo uma responsabilidade não só familiar como também social. Segundo consta no Estatuto da Criança e do Adolescente, a violência se manifesta de várias maneiras. Den- tro da violência sexual temos o abuso sexual que geralmente é cometido por pessoas da família, chamado relação intrafamiliar ou na vizinhança. O adulto submete a criança não só à prática do Crianças têm si de seus pr Brasil é palco de um triste cenário, onde as estrelas são crianças anônimas, desconhecidas e ignoradas pela grande sociedade e cujo pedido de socorro se perde no tempo e no espaço...  ato sexual, mas manipulação de modo geral. Pelo abuso ser cometido por algum familiar ou pessoa próxima, a criança muitas vezes não conta aos pais com receio de fazer mal ao abusador. Outra pauta de extrema importân- cia que tem sido discutida em plenárias políticas e em ONGs que defendem o direto da criança e do adolescente é a agressão verbal e física, algumas, in- clusive, registradas pela Polícia Militar como crimes hediondos. Como foi o episódio da pequena Isabella Nardoni de 05 anos, morta no dia 29/03/2008, arremessada do sexto andar do edifí- cio em que o pai da garota, Alexandre Nardoni e a madastra Anna Carolina Jatobá moravam. Este foi um dos ca- sos que mais chocou o Brasil e gerou repercussão até internacional. Outro crime de grande brutalidade por parte da própria família foi o acontecido com o menino Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desaparecido no dia 4 de abril e encontrado no interior por Frederico Westphalen dentro de um saco plástico e enterrado às margens do Rio Mico. Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi do-
  • 23. 23 ido vítimas dentro róprios lares pado antes de ser morto com uma in- jeção letal. Provas levam ao veredito que o crime foi friamente planejado pela própria família e teve a participa- ção do pai do garoto Leandro Boldrini, a madrasta e uma terceira pessoa, identi- ficada como Edelvania Wirganovicz, 40 anos, que colaborou com a identifica- ção do corpo. Casos como estes, ganham uma re- percussão gigantesca e indicam dados alarmantes de que a cada hora cerca de 20 crianças sofrem de algum tipo de violência. Mas esse número pode ser bem maior, porque nem todos os casos são denunciados. Lamentavelmente o Brasil é palco de um triste cenário, onde as estrelas são crianças anônimas, desconheci- das e ignoradas pela grande sociedade e cujo pedido de socorro se perde no tempo e no espaço. Pesquisas apontam que no Brasil, a cada 11 minutos pelo menos uma pessoa desaparece. A esti- mativa do Governo Federal são 40 mil crianças desaparecidas todo ano, mas é notório que o número é muito maior porque não há registros oficiais de to- dos os casos e isto ocorre devido à falta de informação sobre o assunto. Denúncias de negligência (falta de cuidado de quem tem esse dever) se multiplicaram nos últimos três anos no país. Em 2013, o Disque Direitos Humanos recebeu mais de 90 mil liga- ções sobre o tema – 73,47% do total de 124.079 denúncias. Só em 2014, foram 37.586 telefonemas até abril. A maioria delas retrata falta de am- paro (89,7%), incluindo casos em que pais ou responsáveis não cumprem seu papel – por exemplo, expulsam crianças ou adolescentes de casa. Em seguida, aparecem negligência em fornecer ali- mentação (37,25%), limpeza e higiene (31,75%), medicamentos e assistência à saúde (16,5%), e o abandono (10,4%). Como saber se uma criança está sendo violentada em casa? Por timidez ou até mesmo senti- mento de culpa, nem sempre é possível identificar uma criança que sofre algum tipo de abuso em seus lares, escolas, ou ambiente social que frequenta, mas se- gundo especialistas, algumas pistas já podem deixar visível que algo de errado acontece com os pequenos. Segundo a psicóloga Sirlene Souza, violência doméstica é um tema muito difícil de ser tratado por profissionais da saúde, pois antes de caracterizar a violência sofrida pela criança é neces- sário investigar seu ambiente familiar. “Atualmente podemos observar que a violência é evidenciada por parte dos agressores de forma silenciosa, come- çando com agressões verbais e, poste- riormente, com agressões físicas, mui- tas vezes tendo uma visão distorcida do que é educar uma criança, corrigindo-a de forma errônea, com castigos e agres- sões. Em grande número de situações a ação do adulto ultrapassa a ideia de correção, adquirindo desta maneira o que é chamado de violência com ações por parte dos pais, sendo vista até mes- mo como atitudes cruéis para com a criança”, alerta a especialista. Sirlene afirma que existem alguns sintomas comuns da criança violentada e a principal atitude é a mudança re- pentina no comportamento da criança, “a evidência de que pode estar ocor- rendo violência doméstica com a crian- ça é sua mudança de comportamento que, em algumas situações, é eviden- ciada por agressividade, dificuldade de relacionamento e isolamento, falta ou excesso de sono, medo aparentemente infundado, pesadelos, tremores notur- nos, ganho ou perda de peso, agres- sividade, entre outros. Por isso se faz necessário que os responsáveis fiquem atentos a um conjunto de sinais que po- dem ser apresentados pela vítima, pois uma vez sofrida a violência, ocorrerão conseqüências em várias áreas do de- senvolvimento, acarretando alterações de comportamento na escola, na famí- lia e na sociedade”, explica ela.
  • 24. 24 ara ter uma casa cheia de esti- lo e que tenha a ver com o seu gosto, você não precisa gastar mui- to. Basta seguir algumas dicas e ficar de olho nas suas principais necessidades. Vale lembrar que se você tem filhos, saiba que é possível conciliar uma casa elegante com um ambiente familiar, por mais que isso pareça difícil. Uma dica para isso é utilizar materiais firmes e laváveis, por exemplo, cobrir os sofás com tecidos fortes, utilizar tinta lavável nas paredes e abrir mão de tapetes e enfeites caríssimos e frágeis pela casa. Segundo os especialistas no assun- to, a ideia é criar pontos focais  nos espaços da sua casa a fim de valorizar os espaços. Qualquer ambiente, sendo ele um quarto ou sala, pode receber um ponto focal. Algumas dicas para criar um ponto focal são: criar uma parede de destaque, com um grupo de móveis e objetos que formem uma composição interessante. Uma parede com vários quadros ou pratos colori- dos também trazem um ar mais mo- derno ao ambiente. Já no quarto você pode adicionar um papel de parede (em uma única parede) atrás da cama, por exemplo. Aposte em madeira de demolição: se você gosta do estilo rústico, saiba que existem muitas formas de incorpo- rar um toque do estilo na decoração, você pode, por exemplo, adicionar um móvel ou um piso de madeira de de- molição que, com certeza, o ambiente ficará com um charme inconfundível e transparecerá bom gosto. Além do mais, a madeira de demolição promove Misture o ant e deixe s Revista
  • 25. 25 a sustentabilidade e o consumo cons- ciente, já que como o próprio nome diz, ela consiste em madeira reaproveitada de outras construções. Misture o antigo com o moderno: toques de cor misturados com um de- sign formal ou móveis contemporâneos combinados com móveis ou eletrodo- mésticos antigos trazem estilo ao am- biente. A proposta é compor um espaço aconchegante com uma estética moder- na, mas com um toque vintage, que ofe- reça funcionalidades tecnológicas. Trabalhe com o branco e brinque com as cores: para conseguir um am- biente harmônico, uma das opções é manter o fundo básico, usando bran- co ou cinza em paredes e móveis, para adicionar tranquilamente diversos acessórios coloridos sem ficar com um ambiente pesado e muito cheio de in- formação. Já se você for fã de cores e quer adicioná-las em larga escala, nas paredes e móveis, fique por dentro das famílias de cores e nas sensações que estas são capazes de passar quando estão em grande quantidade nos am- bientes, assim a sua combinação ficará agradável a seus olhos e trará a sensa- ção que você estava desejando. tigo com o moderno sua casa linda
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  • 30. 30 infarto do miocárdio, jun- tamente com as doenças do coração, é uma das do- enças de maior mortalidade no mundo. Portanto, sempre que sentir dor no peito, pressão ou desconforto torácico associado aos sintomas abaixo, é funda- mental procurar imediatamente por um Pronto Socorro para ser avaliado por um cardiologista. Chame uma ambulância se a dor for nova ou muito intensa e associada à falta de ar, se durar mais do que cinco minutos ou piorar com qualquer esforço, como andar ou subir escadas. Sintomas importantes Dor, pressão ou desconforto no centro do tórax são os princi- pais sintomas. Dor, formigamen- to ou desconforto em outras partes do corpo, incluindo bra- ços, costas, pescoço, mandíbula ou estômago também devem receber atenção. Ainda podem ser sintomas importantes a fal- ta de ar; náuseas; vômitos ou Infarto Agu Revista azia; suor ou pele fria e úmida; aceleramento ou ritmo cardíaco irregular; além de sensação de tonturas ou vertigens. Esses sintomas são impor- tantes se durarem mais do que alguns minutos ou continuarem acontecendo cada vez mais, em breves intervalos. Se você acha que esta tendo um ataque car- díaco, peça ajuda. Outros diagnósticos Dor no peito não significa necessariamente que você está tendo um ataque cardíaco. A maioria das pessoas que vai ao pronto socorro com dor toráci- ca não tem uma doença do co- ração. A sensação geralmente é causada por problemas menos graves, como dor muscular ou azia. Mesmo assim, não corra nenhum risco, pois as doenças cardiovasculares, incluindo o INFARTO, são as que mais ma- tam no mundo. Muitos não valorizam os sintomas e demoram a procu- rar por ajuda, achando que não são graves e vão passar. Isso pode implicar em danos per- manentes ao coração ou até mesmo a morte.
  • 31. 31 udo do Miocárdio Outras doenças não relacionadas ao infarto provocam dor no peito, como a inflamação em torno do co- ração (pericardite); dores musculares após uma atividade que envolva os no tórax; problemas gástricos, como azia, refluxo e úlceras ou síndrome do intestino irritável; problemas pul- monares, como pneumonia ou embo- lia pulmonar e até mesmo problemas psicológicos, como o transtorno do pânico ou depressão, também podem provocar dores no peito. Atendimento no Pronto Socorro O médico que o atender tentará de- finir a causa da dor. Nem sempre é fácil determinar o motivo do sintoma, mas à menor suspeita de envolvimento do co- ração, você será atendido pelo cardiolo- gista que procurará descartar situações de risco de vida, principalmente o infarto. Alguns exames podem ser neces- sários para o diagnóstico. O eletro- cardiograma, que mede a atividade elétrica no coração, além de exames de sangue para detectar substâncias químicas liberadas durante um ata- que cardíaco são os principais. Há ca- sos onde, para a maior segurança do paciente, outros exames poderão ser necessários. O cateterismo cardíaco pode ser imprescindível se o risco de ataque cardíaco for alto ou existir a vi- gência de um infarto. Em caso de Infarto, o paciente rece- berá tratamentos para reduzir os danos ao seu coração e aliviar a sua dor. Esses tratamentos incluem medicamentos para dissolver o trombo ou procedi- mentos como a angioplastia, no qual durante o cateterismo a artéria culpada pelo Infarto é desobstruída. Quanto mais cedo ocorrer o trata- mento, maior as possibilidades de um resultado positivo. Cada minuto conta, quando se trata de manter o músculo cardíaco vivo. Dr. Roberto Caldeira Cury – CRM 98257 Dr. Mauricio Rodrigues Jordão – CRM 98881 Dr. Eduardo Gregório Chamlian – CRM 87750 Responsáveis pelo serviço de Pronto Socorro e Urgências em Cardiologia do Hospital Independência Zona Leste. músculos do tórax e as síndromes reu- máticas dolorosas, como artrite ou fi- bromialgia. As erupções da pele causa- das pelo Herpes Zoster, uma condição associada ao vírus da varicela; traumas
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  • 34. 34 Revista médico e especialista em tratamento de do- enças autoimunes, Wal- ter Feldman, garante que a  vitaminaD  é essencial para a boa fisiologia de todas as células do organismo humano. É funda- mental inclusive na formatação do código genético. Segundo Feldman, mais de 10% dos genes necessitam da contribuição da vitamina D para o seu pronto e real estabeleci- mento. Pesquisas revelaram, por exemplo, em São Paulo, índices superiores a 77% de hi- povitaminose  D  no inverno e acima de 40% no verão. Isso é contraditório, tendo em vista que nós somos um país tropical. Portanto, com o sol abundante à disposição, de graça para toda a população, completa o espe- cialista. Todo o trabalho de pesquisa e projetos apresentados pelo ex- deputado no Congresso, relacio- nados ao tratamento de doenças autoimunes com Vitamina D será apresentado através do livro: Vi- tamina D e Esclerose Múltipla – A Chave Brasileira das Doenças Au- toimunes. A obra de autoria dos espe- cialistas: Walter Feldman, Cícero Galli Coimbra e Rita Sinigaglia Coimbra – será lançada no pró- ximo dia 4 de junho, às 19 horas, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, em São Paulo. Defesa da vitamina D no Congresso Durante seu mandato na Câmara dos Deputados, Walter Feldman apresentou em 2013 o Projeto de Lei 5363-13 que visa garantir um período diário mí- nimo de exposição ao sol para assegurar à população a ma- nutenção de taxas adequadas de vitamina D. Segundo o texto, os brasi- leiros que trabalham em local fechado deverão usufruir do sol por mínimo 15 minutos, três ve- zes por semana. A proposta de- termina também que o leite seja enriquecido com avitamina. “Essa exposição teria um enorme impacto na saúde pú- Falta de Vitamina D grande risco à saúde O médico e ex-deputado federal Walter Feldman defende que a população tenha acesso as taxas adequadas de Vitamina D
  • 35. 35 D no organismo é de e, alerta especialista blica e na qualidade de vida dos brasi- leiros que trabalham ou estudam, ou estão em áreas confinadas”, explicou. “Nós acrescentamos ao projeto tam- bém a introdução de dose adequada de  vitaminaD  em produtos alimentí- cios. Isso já está largamente utilizado na Europa e nos Estados Unidos, e aqui no Brasil só temos doses muito abaixo do necessário e alguns produtos lácte- os”, completou. O médico Walter Feldman alerta que o problema é grave, que a hipovi- taminose é pandêmica e afeta o Brasil e diversos países.   Papel da vitamina D no sistema imunológico O médico Walter Feldman afirma que é fundamental que as taxas de Vi- tamina D estejam elevadas para o bom funcionamento do sistema imunológi- co.  “Hoje nós constatamos uma rela- ção entre doenças autoimunes, tumo- rais, infecciosas, com hipovitaminose D. Isso nos faz acreditar que se a expo- sição ao sol fosse regular e adequada, retirando as preocupações da área de dermatologia em razão da exposição em excesso por causa do câncer de pele, essas doenças podem ser eviden- temente evitadas”, afirmou. A pedido do ex-deputado, a Comis- são de Seguridade Social e Família dis- cutiu o papel da vitamina D na saúde. O pesquisador norte-americano Mi- chael Holick, considerado um dos maio- res especialistas no assunto, participou do debate juntamente com o professor doutor do Departamento de Neuro- logia e Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo (USP) Cícero Galli Coimbra também esteve presente.   Somos um país tropical, portanto, com o sol abundante à disposição, de graça para toda a população
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  • 38. 38 Não dê férias para seus dentes! Revista ara muitas crianças, as férias escolares repre- sentam bem mais do que se livrar temporariamen- te da obrigação de estudar e fazer lição de casa. É comum, também, quebrar regras como ficar acordado até tarde, não ter hora para se levantar e, in- clusive, negligenciar cuidados pessoais, como a hora do banho e a escovação dos dentes. Mas, trata-se de um erro que deve ser corrigido o quanto antes pelos pais. A seguir, veja cinco princi- pais erros relacionados à higie- ne bucal durante as férias: 1Fazer da escovação um mo- mento chato. Mesmo as crianças mais dóceis relutam em obedecer ordens quando os adultos não são os primeiros a dar exemplo. Por isso, é impor- tante que os pais mostrem para seus filhos o quanto é impor- tante uma boa saúde bucal 2Oferecer leite na hora de dormir. Até mesmo nos de- senhos animados as crianças vão para a cama com uma xícara de leite e algumas bolachinhas. Mas, esse mimo pode custar caro em termos de saúde bu- cal. O leite, por exemplo, pode ser enriquecido com cálcio e vitamina D, sendo bom para fortalecer os dentes. Mas, tam- bém é rico em lactose, um tipo de açúcar que contribui para a formação de cáries. Se não hou- ver acordo e a criança insistir, os pais devem cultivar o hábito de oferecer o leite pelo menos uma hora antes de a criança dormir, reservando tempo para a higiene bucal. 3Aumentar a oferta de doces. Durante as férias, também a alimentação acaba sendo alte- rada, havendo uma oferta maior de salgadinhos e guloseimas. Para não impor uma rotina se- vera demais aos pequenos, pro- cure oferecer sobremesa logo depois do almoço. Assim, meia hora depois, a criança sabe que deve escovar os dentes e voltar a se alimentar somente depois de três ou quatro horas. O consumo descontrolado de açúcar duran- te o dia acaba aumentando a produção de bactérias na boca e enfraquecendo os dentes. 4Trocar água por sucos e refri- gerantes.Esse é um erro mui- to comum nas casas brasileiras. Ainda que os pais ofereçam mais sucos do que refrigerantes – o que certamente é mais saudá- vel mesmo – o ideal é aumentar a oferta de água. Quase tanto quanto os refrigerantes à base de cola, os sucos contêm uma taxa elevada de acidez e açúca- res, contribuindo para a erosão do esmalte que, em médio pra- zo, aumentará a sensibilidade dos dentes, exigindo tratamento mais custoso em todos os senti- dos. Além de ser mais saudável para o organismo, tomar bastan- te água durante o dia contribui para evitar o acúmulo de açúcar na boca e o aparecimento de le- sões de cárie. 5Descuidar da higiene e subs- tituição da escova.A escova de dente é uma ferramenta fun- damental para a perfeita higiene bucal. Sendo assim, ela não pode ser esquecida em momento ne- nhum durante o ano, devendo ser trocada a cada dois meses, de preferência. Alguns modelos indicam quando a vida útil da es- cova está chegando ao fim.  De- pois de escovar bem os dentes e usar fio dental, é importante ensinar a criança a limpar corre- tamente a escova, a fim de não acumular restos de alimento e se transformar numa colônia de bactérias. O custo-benefício vale muito a pena, já que manter a saúde bucal é fundamental para ter boa saúde geral.   Acompanhe os cinco principais erros nos cuidados com a saúde bucal durante as férias escolares
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  • 40. 40 incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de di- versos continentes.    Já o  câncer de mama no ho- mem  é raro e r e p r e s e n t a menos de 1% dos casos, e o principal sintoma é um nódulo endurecido atrás do “bico” do peito, principalmente em pacientes acima de 50 anos de idade. Com a realização do autoe- xame e do diagnóstico precoce, as chances de cura são cada vez maiores. Hoje a maioria dos ca- sos diagnosticados no Brasil não é mais em fases avançadas. Mas especialistas afirmam que ainda é preciso melhorar, e isto será al- cançado quando todas as mulhe- res tiverem acesso a mamogra- fia de qualidade uma vez ao ano, a partir do 35 anos de idade. Ainda segundo mostra o site do Inca (Instituto Nacional de Câncer), foi detectado um au- mento significativo na incidên- cia de câncer de mama. Além disso, os diagnósticos estão se tornando cada vez mais preco- ces. Hoje se sabe que, em cada Revista Diagnóstico precoce do câncer de mama pode ser a solução forma de lidar com o cân- cer já não se baseia ape- nas em combater a doença. Há cada vez mais estudos e investigações orientados para melhorar a qualidade de vida dos pacientes que sobrevivem. Pesquisas afirmam que o câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. São mais de 57.120 novos casos de câncer no Brasil, sendo supera- do apenas pelo câncer de pele. No Brasil, as taxas de mor- talidade por câncer de mama continuam elevadas, muito pro- vavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em está- gios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.  Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas in- dicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos países em desenvol- vimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas dé- cadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de nove mulheres americanas, uma vai desenvolver tumor de mama e as estatísticas brasileiras não devem estar muito distantes desses números. Aprenda a fazer o auto-exame, inicialmente, saiba que: • As mamas não são iguais; • O encontro de um nódulo não significa câncer; • O autoexame não substitui o exame clinico e a mamografia. Observe as mamas no espelho: • Procure alterações da pele e dos mamilos, feridas, abaula- mentos ou retrações. • Levante os braços e observe novamente, à procura de re- trações da pele. No banho ou deitada: • Coloque a mão direita na nuca e com a mão esquerda apalpe com os dedos a mama direita em toda a sua exten- são e a axila. • Coloque a mão esquerda atrás da nuca e use a mão di- reita para examinar a mama e a axila esquerda. Uma vez por mês, faça o mesmo exame.
  • 41. 41
  • 42. 42 Revista omo em todo começo de rela- ção, tudo é colorido, o ar está sempre quente, borboletas che- gam às janelas e há passarinhos verdes em todos os lugares. A pre- visão é que a chuva de inverno nunca chegue. Mas, infelizmente, em rela- cionamentos entre duas pessoas com comportamentos totalmente diferen- tes, nem tudo é um mar de rosas assim. Com o passar do tempo e a chegada da tão temida rotina, o relacionamen- to pode balançar, porém atitudes sim- ples ajudam a manter o namoro ou o casamento firme e forte. Basta pôr em prática algumas atitudes que ajudam a manter a relação saudável em qualquer das estações, seja verão, primavera, outono e até mesmo no inverno. Ciúme, só se for saudável: segundo especialistas no assunto, um pouco é muito bom, pois, de certa forma, quan- do sentimos ciúme estamos dizendo: ‘olha, você é importante para mim e te- nho medo de te perder’. Por outro lado, o ciúme exagerado desgasta qualquer tipo de relação. Assim, não é bom dei- xar o ciúme passar a ser o ponto central do casal e de seus sentimentos. Sem espaço para tentação: seu parceiro pode achar outra pessoa in- teressante ou esse alguém pode tentar conquistá-lo. Terapeutas revelam que a situação pode ocorrer com qualquer casal e isso não significa problemas. O melhor é ter uma conversa franca, colocar que você já percebeu isto, e ambos buscarem construir uma forma de resolver a situação sem abalar o re- lacionamento. Espante as brigas: brigas até fazem parte do relacionamento, mas conflitos em excesso podem desgastar a relação. Às vezes fica difícil evitar, mas é neces- sário que se tenha equilíbrio, paciência Do verão seu parce
  • 43. 43 e amor para resolver as crises sem que elas abalem ainda mais a relação. O ca- minho da conversa verdadeira sempre é o melhor, é o que recomendam os es- pecialistas. Filhos não podem ser impedimen- to para o casal: depois da chegada dos filhos, a rotina de cuidar das crianças pode tomar conta, mas isso não precisa ser uma regra. Para os profissionais no assunto, é preciso encontrar uma nova forma de relacionamento que continue a nutrir a relação, a troca, o lazer, sem afastar o par do cuidado com a família. Saiba a hora de surpreender: vale lembrar que surpresas são muito im- portantes, mas não sustentam a rela- ção. A surpresa é ‘a cereja do bolo’. É muito bom e representa um carinho extra, mas não pode servir como meio de manipulação do companheiro e da relação. Conheça o parceiro: conhecimento mútuo ajuda o par a se dar bem, até porque facilita a compreensão. E para quem busca conhecer mais o outro, o tempo é o melhor aliado. Conversar sobre o que é importante ou essencial, contar sua história de vida, falar de suas preferências, visão de vida, filosofia de vida, espiritualidade, etc., é um bom começo! Dinheiro não pode ser problema: quanto mais sério um namoro ou casa- o ao inverno: seja feliz com eiro em qualquer estaçãomento fica, mais decisões em conjunto são tomadas. E chega uma hora em que as finanças também se unem para com- prar algo em comum ou pagar as contas da casa. Isso não deve se transformar em um problema. As finanças não são impeditivas da felicidade: o que desarmoniza a rela- ção são as brigas, as mágoas e a falta de confiança mútua. Então é importan- te estabelecer metas e cumpri-las para que essa confiança não seja quebrada. No entanto, se houver algum problema, com harmonia ele pode ser facilmente resolvido. Um apoia o outro e incenti- va a ir além e a transpor os obstáculos para juntos serem felizes.
  • 44. 44 Revista Copa do Mundo de fute- bol  chegou e junto com ela vieram os desafios e expecta- tivas para um Brasil melhor e, mais especificamente falando de São Paulo, para uma Zona Leste melhor. Um dos maiores (se não o maior) even- tos esportivos do planeta acontece em nosso país pela segunda vez na história: a primeira foi em 1950, mas diferente- mente da primeira Copa do Mundo por aqui, a de 2014 tem sido com muito mais responsabilidade e visibilidade para o restante do planeta. A preparação para o grande evento foi feita em passos de tartaruga, com seguidos atrasos nos cronogramas das obras e isso preocupou os brasileiros, a comunidade internacional, a imprensa e, principalmente, a FIFA (Federação Internacional de Futebol) que, recen- temente, através de seu presidente Jo- seph Blatter comunicou que tudo anda em perfeita ordem e se mostrou bas- tante satisfeito com o resultado final das preparações do mundial. O legado da Para o governo federal, até a frustração com os legados das obras resultaram em algo positivo, já que as manifestações ocorridas durante a Copa das Confederações foram apontadas como a retomada do exercício de cidadania pelos brasileiros.
  • 45. 45 Apesar de não terem sido conclu- ídas todas as obras de infraestrutura que iriam beneficiar as cidades-sede da forma como a população esperava, ha- verá ganhos segundo as avaliações do Sindicato Nacional da Arquitetura e da Engenharia (SINAENCO) e do Ministério do Esporte. Para o governo federal, até a frus- tração com os legados das obras resul- taram em algo positivo, já que as mani- festações ocorridas durante a Copa das Confederações foram apontadas como a retomada do exercício de cidadania pelos brasileiros. Segundo especialistas renomados, essas manifestações que houve em torno da Copa no Brasil fizeram da mo- bilidade urbana a pauta da década e o grande desafio para melhorar a qualida- de de vida nas cidades brasileiras, espe- cialmente as que foram escolhidas como sede da Copa do Mundo de 2014 esco- lhidas pela FIFA. Mas deixando de lado esses aspec- tos de prazo de entrega das obras e pensando no que vai ficar para o povo brasileiro após a Copa do Mundo, a Revista Acontece Leste apresentará nesta reportagem as principais obras e os maiores investimentos nas se- guintes áreas: Aeroportos; Segurança Pública; Melhorias nas rodovias e no Sistema Viário; Comunicações; Mobi- lidade Urbana e Transporte Público; e Rede Hoteleira. a Copa do Brasil E as melhorias para a Zona Leste
  • 46. 46 Revista Aeroportos Para alguns analistas e para o governo, as obras nos aeroportos, apesar de não te- rem ficado completamente prontas, estão entre os grandes benefícios que a Copa vai trazer para o Brasil. Podemos afirmar que até antes da Copa apenas o Aeroporto do Galeão (Rio) e o Aeroporto de Guarulhos (São Paulo) possuíam condições razoáveis para receber um grande volume de passa- geiros. Após a Copa, todas as demais sedes do evento terão aeroportos capacitados para receber um grande público. Segurança Pública Os recursos visando à segurança do país durante a Copa do Mundo chegaram a R$ 1,9 bilhão, além dos investimentos na pre- paração de 150 mil agentes das Forças Ar- madas e de Segurança Pública. Os números foram confirmados pelo consultor de segurança da FIFA, Andre Pruis. Segundo Andre, os valores são muito maio- res dos que os da última edição do evento, na África do Sul, em 2010. “Teremos três ve- zes mais estrutura e pessoal envolvidos na segurança da Copa do Mundo do Brasil do que na África do Sul. O governo fez um in- vestimento alto. Fico feliz por não estarmos onde estávamos quatro anos atrás. O traba- lho é muito satisfatório”, afirmou. Segundo Andrei Rodrigues, chefe da Se- cretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça (SESGE),  outro grande legado da Copa do Mundo é a integração entre as três forças de segurança – Forças Armadas, Inteligência e Segurança Pública dos Estados, resultando na operação Agatha, com apreensão de 36 toneladas de maconha e 21 toneladas de ex- plosivos com a atuação de 30 mil agentes. “Teremos três vezes mais estrutura e pessoal envolvidos na segurança da Copa do Mundo do Brasil do que na África do Sul.
  • 47. 47 Melhorias nas rodovias e no Sistema Viário perto dos estádios As estradas do Brasil estão passan- do, nos últimos anos, por melhorias importantes, principalmente nos pon- tos estratégicos do país. Mas ainda é preciso muito mais! O transporte por via terrestre será muito comum du- rante o período da Copa do Mundo, e também é muito utilizado por turistas que visitam o país. Daí surge a neces- sidade de se investir ainda mais para que as estradas ofereçam condições e segurança para todos aqueles que optarem pelo trajeto via estradas para acompanhar as partidas do mundial. Vale ressaltar também que o inves- timento na educação no trânsito faz parte desse pacote de melhorias. Hoje, muitos acidentes são decorrentes da falta de atenção e desrespeito às leis de trânsito.  Governador Geraldo Alckmin inaugura interligação Norte-Sul e os viadutos do Complexo Viário Polo Itaquera Complexo Viário no entorno do Itaquerão As obras do Complexo Viário do Polo Industrial de Itaquera pretendem melhorar o tráfego na zona Leste de São Paulo e diminuir o deslocamento diário dos moradores para outras re- giões da cidade, a partir da criação de oportunidades de trabalho locais. De acordo com a Secretaria Mu- nicipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU), o polo industrial em Itaque- ra que fica próximo ao Itaquerão, es- tádio do Corinthians, localizado nas proximidades das estações do metrô Itaquera e da CPTM, contará com uma Faculdade de Tecnologia (FATEC), uma Escola Técnica Estadual (ETEC), Senai, Polícia Militar, Corpo de Bombei- ros, um edifício multifuncional com centro de eventos, escola técnica do Instituto Dom Bosco, além de outros equipamentos. Os empreendimen- tos são resultado da parceria entre o Governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura, sob responsabilidade da Dersa - Desenvolvimento Rodoviário S/A, que deverá realizar as seguintes obras: ●  Nova avenida da ligação Norte-Sul, entre as Avenidas Itaquera e José Pinheiro Borges (Nova Radial) e res- pectivo conjunto de viadutos; ●  Nova avenida de ligação entre as Avenidas Norte-Sul e Miguel Inácio Cury; ●  Adequação viária da ligação entre a Av. Miguel Inácio Cury e a estação Corinthians-Itaquera do metrô ●  Adequação viária da Radial Leste nas proximidades da estação Corin- thians- Itaquera, com a implantação de uma via expressa em mergulho. ● Alças de ligação entre as avenidas José Pinheiro Borges (Nova Radial) e Jacu-Pêssego - que facilitarão o acesso à Marginal Tietê e ao Rodo- anel. ● Construção da maior passarela de São Paulo, com valor estimado em R$ 19 milhões. O dispositivo terá extensão de 185m, vão livre de 110m e será usado por torcedores a caminho do estádio do Corinthians. Comunicações Os maiores investimentos dessa área foram na construção de redes móveis 4G, no crescimento das redes de fibra ótica e na expansão da capacidade de satélites. O secretário de Telecomuni- cações do Ministério das Comunicações Maximiliano Salvadore Martinhão calcu- la investimentos de até R$ 64 bilhões em redes de telecomunicações até 2014. “Com as isenções para a expansão de redes, o investimento feito pelo setor privado deve chegar a R$ 60 bilhões. E a TELEBRAS ainda deve investir outros R$ 4 bilhões”, disse o secretário
  • 48. 48 Revista Trens da CPTM, um dos mais usados transportes para a Arena Itaquera em reunião da Câmara Temática de In- fraestrutura, em Brasília, quando deter- minaram os desafios e ações necessárias em telecomunicações e Tecnologia da Informação para o Mundial. Na opinião de Maximiliano, os inves- timentos são necessários pelas caracte- rísticas do Mundial de 2014. “As últimas Copas tinham um perfil de uso de voz e de dados em segunda geração. Agora, te- remos a primeira edição com uso das re- des de terceira e quarta geração. As pes- soas, nos estádios, vão produzir vídeos e fotos e vão querer enviar para familiares e redes sociais. Será o primeiro Mundial verdadeiramente multimídia”, afirma. Mobilidade Urbana e Transporte Público As obras de Mobilidade Urbana e de transporte público previstas para a Copa privilegiam o transporte individual ao coletivo em sete das doze cidades-se- de. Em 2010, as 12 cidades escolhidas como sede da Copa do Mundo da FIFA assinaram termos de compromisso asse- gurando 51 obras de mobilidade, sendo que mais da metade delas era de trans- porte público. “Para nós, o importante é o acesso fácil aos estádios”, disse em entrevista Jerolme Valcke, Secretário- Geral da FIFA, durante visita de vistoria às obras dos estádios no Brasil em 2013. E para agradar a FIFA, as 12 cidades- sede da Copa estão priorizando as obras de acesso às arenas, em sua maioria fo- cada no transporte de passageiros via automóvel. Dessa forma, todas as obras do entorno dos estádios foram prioriza- das. Em São Paulo, onde serão investidos mais de 500 milhões no Complexo Viá- rio do Itaquerão, este investimento vai contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos moradores de Itaquera e, de certa forma, de toda região Leste. Rede Hoteleira O Brasil está passando por um mo- mento favorável para a expansão hote- leira, especialmente pela realização de grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016. O período tem despertado o interesse de empresários em expandir seus negócios pelo país, foi o que concluiu a Conferência Brasileira de Investimen- tos em Hospedagens (BHIC), realizada em São Paulo e que reúne as principais empresas brasileiras do setor, além do Ministério do Turismo (MTur). Segundo dados da empresa de consultoria e investimentos BSH International, com o apoio do Ministério do Turismo, o Bra- sil terá pelo menos 422 novos empreendimentos de hospedagem no parque hoteleiro nacional, até 2016, de acordo com o mapea- mento “Investimentos no Brasil: Hotéis e Resorts”. O investimento privado deve ultrapassar R$ 12,2 bilhões, gerando 33,8 mil novos empregos diretos no setor. A região Sudeste concentra a maior parte dos investimentos previstos (59%), com 250 novos estabe- lecimentos, seguida pelo Nordeste (13%), Sul (11%), Centro-Oeste
  • 49. 49 (10%) e Norte (7%). Entre 2011 a 2013, cerca de 150 empreendimentos foram inaugurados no país, gerando mais de 11 mil empregos diretos.  Apesar da baixa taxa de ocupação, o setor ho- teleiro não está pessimista. “O maior benefício que a Copa pode trazer é a exposição internacional. O Brasil nunca esteve tanto na mídia. O investimento que a hotelaria fez não é só para 30 dias. É para o futuro”, diz o empresário Roberto Roher, presidente do FOHB. Legado de Consciência Cívica Na medida em que a Copa foi che- gando e os protestos foram tomando maior vulto, constatamos que o maior e mais importante legado que a Copa deixará é uma maior consciência da população sobre nossa incapacidade gerencial e sobre o baixo nível de nossa gestão pública. Muitos estão incomo- dados com isso há muito tempo, mas com a Copa tal sentimento emergiu com mais vigor. O “padrão FIFA” para os estádios, com a definição de níveis de confor- to aos expectadores, de qualidade do gramado, iluminação e transmissões pela TV, contrasta enormemente com o dia-a-dia de nossas cidades, com ele- vados níveis de insatisfação, com a nos- sa péssima infraestrutura de serviços e nossa incapacidade de gerenciar. Os protestos foram a forma que os brasi- leiros encontraram para mostrar o seu descontentamento. Marcos Bicalho, engenheiro da Associação Nacional de Transportes Públicos, defende a ideia de que boa parte das obras para a Copa vai ser aproveitada pelos brasileiros só depois do evento. “Do ponto de vista da Copa, o resultado será muito pequeno, mas essas obras que estão acontecendo por conta da Copa, que não acontece- riam sem ela, deixarão um legado, sim. Como nós estamos com uma carência enorme nesse setor, uma série de obras deixarão um bom saldo em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e outras cidades. Quem usará essas obras será a população”.
  • 50. 50 Revista vantagens nesse contexto da Copa do Mundo. A principal reclamação é quanto ao fato de o evento ter ca- nalizado investimentos para áreas não prioritárias para o país, como lembra a estudante, Grace Oliveira, 30 anos. Ela não acredita em legado da Copa. “Eu acredito que não. Só o pessoal mesmo que usa os estádios para assistir aos jogos. A gente está precisando mais é de saúde, educa- ção, transporte público, está muito difícil”. Segundo Luiz Fernandes, Secre- Por outro lado, apesar dos pro- testos nas ruas, com o rolar da bola pelos estádios vimos que as mani- festações anunciadas acabaram não acontecendo e encontramos brasilei- ros que concordam que a Copa trou- xe e trará coisas boas para o país. Luiz Antonio é um dos que acreditam que o evento deixará boas heranças. “Vai melhorar na infraestrutura, na economia, vai dar felicidade para o povo brasileiro”. De forma geral, uma boa parte da população parece não visualizar as tário Executivo do Ministério do Esporte, “o Governo fez uma apos- ta, resolveu aproveitar o evento da Copa para acelerar investimentos em áreas que não eram necessárias para o mundial, mas que deixarão um le- gado importante para a população brasileira. Por isso, o investimento em mobilidade urbana e na moder- nização dos aeroportos que não era estritamente necessário para a Copa do Mundo, foi antecipado e fica como legado para o povo brasileiro depois da Copa do Mundo” frisa.
  • 51. 51 A bola continua a rolar em Itaquera depois da Copa  Em coletiva de imprensa no Cen- tro Aberto de Mídia, espaço montado para receber os mais de 5200 jornalis- tas que devem passar por São Paulo durante todo o período da Copa do Mundo, o prefeito Fernando Haddad falou sobre os benefícios que o Mun- dial trouxe para a região de Itaquera, Zona Leste da capital paulista. Segun- do ele, “a bola começa a rolar em Ita- quera depois da Copa”, porque muitas obras ainda serão entregues para a população que terá um novo padrão de vida.  “Para a Zona Leste a Copa não termina, são muitos investimentos feitos naquela região em equipamen- tos públicos. Haverá um novo centro cultural, escolas técnicas, museus, praças, centro comercial, tudo isso já está previsto”, disse o prefeito. Ele afirmou ainda que estes investi- mentos vão gerar empregos e desen- volvimento para a população local.  A vice-prefeita Nádia Campeão res- saltou a importância da Arena do Co- rinthians para a região. “Depois do Mundial nós teremos um estádio com 48 mil lugares, do Corinthians! Isso é uma mudança enorme para toda a Zona Leste.” A população do entorno terá o estádio como um novo centro de lazer e entretenimento, visto que, além dos jogos dos campeonatos na- cionais e estaduais que serão realiza- dos, o espaço contará ainda com lo- jas, restaurantes e museus.  51
  • 52. 52 Revista Por: Suseli Corumba Rosa “Hoje nós vamos observar o tempo passar olhando a am- pulheta. A cor amarela dura um minuto, a cor verde duram três minutos e a cor azul cinco... Nes- se tempo, vamos lembrar que to- dos nós temos tempo para esco- lher o que fazer... podemos tirar uma soneca, brincar, observar o tempo passar... Um minuto você consegue revelar uma foto...em três minutos podemos tomar um banho rapidinho... Quatro minutos já se foram... falta um minuto... e quero que você pen- se qual desenho você vai fazer agora, qualquer coisa... e depois vamos experimentar as cores da aquarela...” Foi assim que Cleusa Coelho, professora de Arte, iniciou sua aula numa sala de 4º. ano, da E.E. José Borges Andrade, localizada na Vila Curuçá, em São Paulo. Artista nasci- da em São Pau- lo, Cleusa é ar- te-educadora e fotógrafa, forma- da em Artes Plás- ticas e Pós-Gradu- ada em Docência do Ensino Superior. Já participou de diversas exposições individuais e coletivas, tendo suas obras cir- culadas por quase todas as biblio- tecas de São Paulo. Mas lecionar é sua paixão e sua escolha desde a infância. Atribui aos diversos alunos a constante capacidade de se reinventar a cada dia. O pen- samento do filósofo Sócrates “Eu sei que nada sei” rege sua vida, e faz com que mesmo após tantos anos como artista ainda sinta ne- cessidade de resgatar valores e procurar novos desafios criativos, não tendo uma linha rígida de tra- balhos. Hoje sua fase criativa per- meia por experiências com Doo- dle, Mandalas, Obras Abstratas Informais e Ensaios Fotográficos de Arte. Em sua rotina de trabalho na escola, é comum a professo- ra trazer uma mala de materiais “surpresa” para as crianças. Ou- tro dia ela tirou um apito que comprou na Praça da República e que reproduzia o som da gra- lha. A novidade causou tamanha admiração nas crianças que foi impossível não se comover. Logo após tê-lo assoprado, disse que os passarinhos iam responder ao chamado e, em silêncio absoluto, ficaram aguardando para ver o que ia acontecer. Em questão de segundos, os passarinhos come- çaram a responder com assovios ao chamado da “gralha”. Na semana do Carnaval, adivi- nha o que ela fez? Trouxe uma va- riedade de instrumentos e fanta- sias, distribuiu tudo aos alunos e Cleusa Coelho: a professora que faz a diferença ao som de marchinhas, passaram de sala em sala cantando e espa- lhando a alegria do verdadeiro espírito de carnaval. Na semana da Páscoa, com o auxílio das outras professoras, Cleusa organizou a encenação de lava-pés. Em cada sala de aula, doze crianças representaram os apóstolos. Mas não foi só isso: a professora teve o cuidado de ser a narradora da história de Jesus desde a última ceia, passando pela condenação e ressurreição, e de dirigir os alunos nas encenações que aconteciam simultaneamente. Enquanto desenvolve os con- teúdos programados de cada ano, sua “mala mágica” se abre para um mundo de sensações, sentimentos e ideias. Sai de den- tro dela música clássica, flauta, mandalas, telas, vídeos, dobra- duras. E uma deliciosa conversa sobre sua experiência de vida ou sobre virtudes e valores aconte- ce naturalmente enquanto todos trabalham em suas criações. “A professora é muito gentil, a arte dela é muito bonita e as aulas são muito gostosas porque ela traz coisas legais, que animam a gen- te”, diz um de seus alunos, Vitor Vieira do Nascimento, apaixona- do pelas aulas. Para contato com Cleusa Co- elho, acesse: www.cleusacoelho. com.br - lanpa5@yahoo.com.br
  • 53. 53
  • 54. 54 stamos ain- da em proces- so de, desde o século XX, de afirmação da mulher no mercado de traba- lho. Apesar de muitas dificuldades, temos conquistado nosso es- paço.  No caso da mulher advogada, a luta pela igualdade se torna mais importante, uma vez que a advocacia, historicamente, sem- pre foi uma profissão dominada por homens, que até hoje carrega muito machismo em suas instituições. Quando pensamos em profissional de sucesso, na área do Direito, sempre pensamos num homem branco, de meia-idade e terno. Entretanto, este cenário vem se alte- rando nos últimos anos, é notório o au- mento de mulheres no universo jurídico: advogadas, magistradas promotoras etc. Nesse cenário merece nossa atenção, a mulher advogada. Trata-se de uma profis- sional liberal, cuja realidade de trabalho é mais difícil, pois, além de todas as dificul- dades da profissão, ainda há que se preo- cupar com a gravidez, cuidado dos filhos e da família, sem contar com a proteção legal dos direitos trabalhistas de uma profissional não -liberal. A mulher advogada está em constante es- colha, pois, todas nós, profissionais liberais bem-sucedidas, sabe- mos que o nosso suces- so, depende da nossa perseverança e do nos- so afinco. E, para tal, precisamos estar mais presentes no escritó- rio, em reuniões com os clientes, em audiências, o que nos demanda muito tempo, em detri- mento, do tempo com a família e filhos. Sem contar, no “machismo” do merca- do do trabalho, que ainda insistem em ver a mulher como um simples objeto, fazendo com que nós mulheres, soframos assédio sexual e moral, sem contar na violência doméstica, cujo alvo principal, ainda é a mulher. Pois bem, apesar de todas as dificulda- des, não podemos nos deixar abater. Nós mulheres, advogadas ou não, precisamos lutar de maneira corajosa e independente por um futuro cada vez mais igualitário. ROBERTA KARAM RIBEIRO Mulher Advogada Roberta Karam Ribeiro Advogada OAB/SP 246.807 Tel.: (11) 3104-1723 - (11) 99679-9373 Rua Senador Feijó, no. 29, 5 andar, sala 503 - Sé - São Paulo - SP karamribeiroadv@aasp.org.br Revista
  • 55. 55
  • 56. 56 o dia 24/05 a bela Luana pôs de lado os brinquedos de criança e, em uma linda festa comemorou seus 15 anos, dei- xando orgulhosos seus pais, fa- mílias e amigos ali presentes. A festa aconteceu no espaço Criativa Fest, em Guaianazes, cobertura fotográfica feita por Eduardo Rocha da Estúdio Em Foco e cerimonial conduzido por Gerson Almeida da Adolfa Alves Produções. Veja algumas fotos do evento: Revista Criativa Fest ( 2961-0065 Estúdio Em Foco ( 9 8738-6318
  • 57. 57
  • 58. 58 Revista ebeca Zucato Corumba comemorou seu aniver- sário no dia 16 de maio, no Brinca Piá, em São Bernardo do Campo, ao lado de amigos e familiares. Numa animada festa or- ganizada pelos pais Sandro Corumba e Nara Zucato, os convidados foram re- cebidos pela aniversariante que estava radiante com sua roupa de bailarina e, no momento mais esperado da festa, surpreendeu a todos vestida de prin- cesa. A decoração do salão teve como tema a história do filme Valente, cuja protagonista foi escolhida por Rebeca como sua favorita. “Minha filha adora a princesa Merida porque ela é alegre e valente, suas roupas coloridas e tem Rebeca comemora seu aniver “Minha filha adora a princesa Merida porque ela é alegre e valente, suas roupas coloridas e tem um cabelo lindo!”, diz Nara Zucato. Rebeca ladeada pelos Avós Adhemar e Joana
  • 59. 59 rsário com a família e amigos um cabelo lindo!”, diz Nara Zucato. Apesar de ser uma menina impetu- osa e buscar o controle de seu próprio destino, Merida tem uma suavidade em seu coração. Coincidência ou não, estas são também as virtudes da meni- na Rebeca, que cativa a todos com sua doçura, inteligência e personalidade forte.
  • 60. 60 Revista bairro de São Miguel (e região) é co- nhecido no Tatuapé, Penha, Guaru- lhos e Suzano em razão de boa par- te dos frequentadores dos bares e restaurantes dessas localidades serem mo- radores da nossa região. São comerciantes, profissionais liberais e jovens estudantes que, não encontrando lazer adequado em nossa região, vão até esses bairros e cida- des vizinhas para de divertirem. Mas agora esta realidade está mudan- do com os jantares com música ao vivo, realizados sempre nas últimas sextas-feiras do mês, na Churrascaria São Judas Tadeu, onde o cantor Paulo Roberto e convida- dos, como a jovem dupla Lucca & Matheus (Guarulhos), o cantor Deéh Martins (Erme- lino Matarazzo) ou convidados da velha guarda, como a cantora Nalva Aguiar, dão um show de boa música para um público formado por comerciantes e profissionais liberais sedentos por um momento de lazer e de boa música acompanhado do melhor rodízio de churrasco de toda região. Para o jovem empresário Jeremias Tel- les (Espaço Mais Planejados), além de des- frutar de uma noite muito agradável entre amigos, podemos conversar trocar idéias e informações com outros comerciantes da região. “Um Networking excelente com oportunidades de fazer novos amigos e no- vos parceiros”, conclui Jeremias. O cantor Paulo Roberto é um legítimo representante da música sertaneja, vence- dor do Programa Raul Gil, chegando a ficar um ano em primeiro lugar. Seu repertório vai de Bruno & Marrone, Milionário e José Rico, João Mineiro e Marciano, Mato Gros- so & Mathias, Leonardo a Fagner, Banda Raça Negra e até boleros de Altemar Dutra. Reservas poderão ser feitas pelos telefones 24751749 - 981580539 ou pelo e-mail: pau- lo-producoes@uol.com.br Jantar com boa música anima
  • 61. 61 as sextas-feiras em São Miguel
  • 62. 62 oana Basso dos Santos e Adhe- mar Corumba dos Santos comemora- ram 50 anos de casa- dos. A emoção foi muito grande durante a missa realizada na Igreja Matriz Imaculada Con- ceição, em Mauá, onde o casal se uniu pela primeira vez, comemo- rou as Bodas de Prata e agora as Bodas de Ouro. Familiares e ami- gos foram recepcionados numa festa, onde puderam comparti- lhar a alegria do casal. Segundo Dona Joana, a feli- cidade no casamento depende de uma convivência permeada de compreensão e de paciência. “Não existe mar de rosas no ca- samento, o que vai existir é uma compreensão, um entendendo o outro, claro que terão ‘tapas e beijos’, mas é preciso ir sempre relevando porque tem que pen- sar firme e não se separar por qualquer coisa.” E acrescenta: “O que eu digo sempre é ‘ Deus é o alicerce de tudo, é o alicerce da vida, é preciso acreditar e ter fé. E peço a cada um de vocês que nunca deixe de Deus, seja a reli- gião que for, amem um ao outro porque é muito bom, e volto a di- zer, a felicidade existe e é preciso procurá-la.” Além das Bodas, foi come- morado o aniversário de 76 e 74 anos de Adhemar e Joana com- pletados na noite de 24 de junho. Adhemar & Joana Um enlace matrimonial perfeito de uma união abençoada Revista Coro Imaculada Conceição de Mauá, sob a Regência do Maestro José Valdemir Barbosa, onde D. Joana participou desde sua fundação, em 1957 Casamento Bodas de Prata Bodas de Ouro Aniversário de 76 e 74 anos de Adhemar e Joana
  • 63. 63 Por: Eduardo Rocha odas as etnias, uma só passa- rela: a da Moda Sem Precon- ceito. Essa foi a premissa que levou os idealizadores e coorde- nadores Ita Venâncio e Maycon Clinton a realizarem no início de Ju- nho, no Espaço São Paulo Eventos, um desfile de moda sem precedentes que levou à passarela modelos de todas as etnias e idades, que desfilaram em trajes indígenas, em look despojado e vestidos de noiva. O evento teve como apresentadoras Mariza Marchetti, atriz da Rede Globo e Cláudia Higino, Rainha do Carnaval 2014; e teve como madri- nha a apresentadora Nani Venâncio e Padrinho Claudemir, presidente da re- vista Vulque. O evento contou com os convidados Marco Mastronelli, ator e modelo; Willian Matias, coreógrafo; Frank, produtor; e Eduardo Factor, da Revista Moda sem preconceito acontece em São Paulo baixada Santista. Contou também com a presença de várias celebridades, como a atriz e cantora Tchella Brito; o Quarteto La Regina; o ator da rede SBT Saulo Meneguetti; e a cantora Krystal Krys que, junto com Daniel Manzionni, Rei de Bateria dos Acadêmicos do Tatuapé, levou a beleza do samba à passarela do desfile. Segundo Ita e Maycon, a segunda edição da Moda Sem Preconceito já está sendo planejada para o final de 2014. 63
  • 64. 64 Revista nos.” Diz a diretora Celia Fernandes. A escola oferece cursos de Inglês a partir de 3 anos, Espanhol, Fran- cês, Italiano e Alemão. Rua Manoel de Castilho, 57 - Itaim Paulista - São Paulo - SP. www.villadosidiomas.com.br Fones: 2562.0312 / 2572.1517 A nova sede da Villa dos Idiomas conta com diversos laboratórios para acelerar e aprimorar o apren- dizado de seus alunos: sala multita- lentos, cozinha experimental, lousa digital, laboratório multimidia, sala para aulas individuais de Business, biblioteca e espaço Cultural para estudo e convivência dos alunos. “Sempre acreditamos no po- tencial da região e, por isso, op- tamos por trazer o melhor para o nosso público. Hoje temos alunos estudando em Harvard, no Cana- dá, trabalhando em Dubai! Temos orgulho de ter contribuído para a formação linguistica desses alu- o último dia vinte de abril a Zona Les- te ganhou uma escola de idiomas de padrão Internacional: a Villla dos Idiomas! Localizada no centro do Itaim Paulista, a escola conta hoje com mais de mil alunos e há 15 anos vem trazendo para a região o que há de mais moderno e eficaz no ensino de línguas. “Investir na capacitação de nossa equipe, estar presente em congressos no Brasil e no exterior são alguns dos segredos do nosso su- cesso” comenta a diretora pedagógi- ca Cláudia Fernandes que é Mestre em Linguística Aplicada pela PUCSP. Inauguração da sede própria da Villa dos Idiomas no Itaim Paulista foi um sucesso
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  • 68. 68 Revista onhecida pelos preços baratos e variedade de produtos, a Rua 25 de Março, no centro de São Paulo, oferece artigos festivos e divertidos para todas as ocasiões, seja um casamento ou até carnaval. A variedade de opções impressiona quem passeia pela região da 25 de Março, si- nônimo de pechincha há mais de cinco déca- das na região central de São Paulo, cerca de 60% das 3.800 lojas presentes nos arredo- res daquela parte da cidade são dedicadas à venda de bijuterias, semijoias e acessórios. O estilo das peças vai do clássico e delicado, passando por pedrarias, artesanato, a gran- des tendências como espetos, caveiras, mo- tivos religiosos e hits da TV. Os preços variam de acordo com o ma- terial da peça, que pode ser em pedras na- turais, sintéticas, banhadas a ouro ou prata, pérolas verdadeiras, de plástico, com Swa- rovski ou strass, mas dificilmente passam de R$ 100. O conselho dos especialistas para aproveitar melhor as compras é buscar na 25 as tendências mais passageiras. As mulheres enjoam das bijuterias e gostam de trocar, por isso vale a pena comprar na 25. Não vale a pena pagar caro por algo que dura apenas uma estação. Entre as 400 mil pessoas que passam dia- riamente pela região, estão consumidores de todos os gostos e bolsos, inclusive do pú- blico A e B, também atraídos pelos grandes hits do momento. Muitas lojas contam com profissionais responsáveis por atualizar as vitrines e buscar novas tendências. Economize nas finanças e corra para a 25 de março
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  • 70. 70 Revista música gospel brasileira passa por mudanças cada vez maio- res. Novos ritmos surgiram fazendo a diferença das tradicionais canções que marcaram gerações de evangéli- cos. Há alguns anos, as canções gospel vêm sendo destaque e, atualmente, tornou-se acessível para todos da sociedade. No princípio, as músicas gospel tinham certa rejeição pela sociedade, porém a nova geração de cantores tais como Thales Roberto, Fernanda Brum, Eyshila, Regis Danese, Jamily Oliveira, Mariana Va- ladão e outros, tem feito a grande diferença neste mundo musical. minha mãe, toda vez que estou louvando sei que ela intercede por mim”, explica a jovem. Kerolin cresceu no berço evangélico e, ao cantar, seu principal objetivo é levar a palavra de Deus, a fé, a esperança e o consolo através do seu louvor, “peço a Deus que eu seja um instrumento em suas mãos, para salvar vidas. Sei que através de um louvor de- dicado exclusivamente a Deus portas são abertas e milagres são alcançados”. A jovem acrescenta ainda: “Que nunca seja feita a minha vontade, mas sempre a Dele (Deus)”. Durante a entrevista concedida para a Revista Acontece Leste, Kerolin comentou que uma de suas maiores emoções foi cantar ao lado das grandes estre- las gospel Fernanda Brum e Eyshila, na inauguração de um site gospel, “cantar ao lado de mulheres virtuosas como elas foi uma grande emoção e honra (risos)”. Sem padrinho ou patrocínio musical, a jovem so- nha em gravar seu primeiro CD. Apesar de não ser algo simples e muito menos barato, ela acredita que o melhor de Deus ainda está por vir, “tenho fé que muito em breve vou conseguir gravar meu CD solo, para Deus nada é impossível”, declara. Questionada sobre suas próximas apresenta- ções, Kerolin sorri e responde, “eu vou para onde o Espírito me levar”. Com promessa, Kerolin Dias tem ganhado destaque na música Gospel Exemplo disto é a jovem cantora Kerolin Dias, de apenas 16 anos, que embora não possua seu próprio CD, já é sucesso nas vigílias e igrejas locais da região leste. Filha do casal Carlos Alberto e Viviane da Silva, a adolescente desde cedo já cantava músicas de ar- tistas conhecidos, como: Bruna Carla, Aline Barros, Shirley Carvalhães, e outros. Logo no começo de sua carreira, a jovem teve como principal incentivadora, sua mãe, como todo mãe coruja, levava a filha para cantar em várias igrejas locais, de uma forma carinhosa, incentivava a pequena garota a ingressar no mundo do louvor gospel. “Tenho um enorme e inenarrável amor pela Kerolin cresceu no berço evangélico e, ao cantar, seu principal objetivo é levar a palavra de Deus, a fé, a esperança e o consolo através do seu louvor, “peço a Deus que eu seja um instrumento em suas mãos, para salvar vidas.
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  • 72. 72 revisto para ser inaugurado no mês de ju- lho, o megatemplo de Salomão, que está sendo construído pelo líder da Igreja Uni- versal Bispo Edir Macedo, tem sido motivo de emoção para alguns, e de críticas para outros. A réplica aumentada do templo construído pelo rei Salomão e que conta na sua estrutura com pedras trazidas de Hebrom, Israel, a antiga capital do reino de Davi, tem 55 metros de altu- ra, 126 metros de comprimento e 104 metros de largura. Começou a ser construída há cerca de 4 anos, está com mais de 95% da sua estrutura pronta e já consumiu mais de R$ 400 milhões. A expectativa para sua inauguração é grande, milhares de pessoas estarão presentes e, após o evento, outros milhares também visitarão o templo que, com certeza, estará entre os cartões postais da cidade de São Paulo.  Construção: a construção do templo chegou a contar com 1800 operários no seu auge. O pro- jeto contou com mais de cinquenta fornecedores de materiais e serviços, que assinaram um con- Templo de Salom entre os cartõe Revista trato de confidencialidade para não revelar deta- lhes do interior do projeto. Além do espaço para os cultos, o templo tam- bém terá um museu com telão multimídia e audi- tório com 90 cadeiras. Nesse “prédio” Memorial será contada a história das doze tribos de Israel, num passeio que termina em uma loja de 50 me- tros quadrados, que venderá canecas, chaveiros e até mesmo pó da construção do templo. O complexo conta ainda com um edifício de
  • 73. 73 mão da Universal estará es postais de São Paulo onze andares, sete estúdios de rádio e TV e cinquenta apartamentos, os quais serão ocupados por pastores e bispos da igreja. Nessa parte do prédio está incluído ainda o apartamento que foi projetado para ser a nova residência de Edir Macedo. Conforto e luxo: quatro vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, que perderá nesse quesito o posto de maior espaço religioso do país, o templo da Igreja Universal conta com detalhes luxuosos em seu acabamento, como ca- deiras trazidas da Espanha para acomo- dar os 10.000 fiéis, mármore rosa italia- no e oliveiras importadas de Israel. O altar do templo é revestido de fo- lhas de ouro e foi construído no forma- to da Arca da Aliança, descrita na Bíblia como o local em que o rei Davi guardou os Dez Mandamentos no primeiro Tem- plo de Salomão, construído no século XI a.C., em Jerusalém. Ao fundo do altar há um batistério, acima do qual estão instalados 100 metros quadrados de vi- trais dourados, que darão a impressão de uma “caixa de ouro aberta”. Tecnologia: o templo será equipado com um telão de mais de 20 metros de comprimento, 10 000 lâmpadas de LED serão instaladas no teto do salão prin- cipal, que tem pé-direito de 18 metros. Quando estiverem funcionando, as lu- zes formarão desenhos variados, como estrelas. Entre os detalhes tecnológicos que chamam a atenção, está uma estei- ra rolante para recolher dízimos e ofer- tas dos fiéis, levando as contribuições diretamente para uma sala-cofre. Para transmitir os batismos para dentro do salão principal, dois telões trazidos da Bélgica foram fixados nas pa- redes ao lado do altar. O sistema de som inclui 42 alto-falantes instalados no teto. Outros detalhes: o estacionamento é formado por um espaço subterrâneo embaixo do templo, com dois pisos para veículos, e um edifício-garagem, construído no fundo do terreno. Serão oferecidas 1800 vagas para automóveis de passeio, 241 para motos e cinquen- ta para ônibus. Além disso, o 1º piso do estacionamento conta com uma área exclusiva, com oito vagas, fechada por uma porta de aço branco que dá acesso direto a uma “antessala” do altar. Para o revestimento da obra, mais de 40 000 metros quadrados de pedra fo- ram trazidos de Hebron, a antiga capital do reino de Davi. Trata-se do mesmo re- vestimento do Muro das Lamentações. Para abrir espaço para a construção, a igreja comprou cerca de quarenta imó- veis e terrenos no quarteirão da Avenida Celso Garcia. A compra dos imóveis pela igreja inflacionou o mercado imobiliário na região de forma que, no início desse ano, a igreja pagou 1,7 milhões de reais em um sobrado de 220 metros quadra- dos, avaliado em 400 mil reais. A igreja estaria tentando comprar, para demolir, o Edifício Vidago, na Ave- nida Celso Garcia, que esconde boa parte da visão do templo para quem passa pela via. Dos 40 apartamentos no prédio, 30 já são de propriedade da igreja. Inicialmente, os imóveis foram comprados por cerca de 90 mil reais; hoje, as negociações não começam por menos de R$ 2 milhões, e muitos mora- dores se recusam a vender seus aparta- mentos para a denominação. A festa de inauguração deve contar com a presença da presidente Dilma Rousseff, do seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, do governador Geraldo Al- ckmin e do prefeito Fernando Haddad, entre outras autoridades. Imagensextraídasdainternet
  • 74. 74 Revista ue todos eles são fofi- nhos e carinhosos, isto todos já sabem, mas aí é que está, como saber qual é a melhor opção na hora de adquirir um pet para agre- gar ao seu ambiente familiar? A forma mais sábia de escolher o sexo do seu futuro cãozinho é analisando cuidadosamente as características de cada gênero e, principalmente, conhecendo que tipo de mudanças de comporta- mento e hábitos o desenvolvimen- to hormonal pode trazer ao seu filhote. Segundo especialistas, a pri- meira coisa a fazer é acabar com certos mitos. Era comum há algum tempo achar que a fêmea só dava trabalho: tinha o problema do cio; podia ficar prenha; não era tão boa guarda por não ser tão agres- siva, etc. Outra crença comum era a de que as alterações hormonais na época do cio faziam com que a fêmea ficasse “histérica” e hi- persensível. Em outras palavras: a fêmea era considerada um pro- blema. Só de uns tempos para cá é que tais mitos foram caindo, a ver- dade foi aparecendo, e começou- se a perceber que nem o macho é tão fácil assim, nem a fêmea é ta- manho transtorno. Os dois sexos têm vantagens e desvantagens, e a questão é saber qual o perfil que mais se adapta a você. De fato, as fêmeas entram no cio duas vezes por ano, e isto pode ser complicado se você mo- rar num apartamento; ou ainda se você morar num local onde sua fê- mea não tenha como ficar separa- da dos “pretendentes” que podem aparecer à sua porta. Sabendo disso, os pet shops estão cheios de opções interessan- tes para resolver tais incômodos. Existem calcinhas higiênicas, espe- cialmente feitas para as cadelinhas que moram em apartamentos, para usarem “naqueles dias”. Estas calcinhas são superabsorventes e impedem que seus móveis e tape- tes fiquem sujos de sangue. Já os machos não têm cio, po- rém é comum que eles fujam de casa atrás das fêmeas quando es- tas entram nesta fase de repro- dução. Atraídos pelo cheiro do cio, eles escapam de suas casas e, quando se dão conta, já estão em regiões absolutamente desco- nhecidas. Muitos deles, inclusive, não conseguem voltar para casa depois. Portanto, se você se de- cidir por ter um macho, nunca se esqueça de colocar uma placa nele com a identificação e o seu telefo- ne. Desta forma você dá a opor- tunidade para que alguém possa entrar em contato, para informar onde está o seu cão. Um problema comum, tam- bém, na época de acasalamento, é a disputa entre os machos pela fêmea. Se há vários machos e só uma fêmea, estes machos vão bri- gar entre si para estabelecer quem é o líder, e, por consequência, quem tem direito a copular com a fêmea em primeiro lugar. Estas disputas são terrivelmente des- gastantes para os machos, pois costumam durar vários dias. Além disso, neste período, o macho nem mesmo se alimenta.  Conclusão: quando este cão volta pra casa, você tem de volta um macho todo machucado, fraco, e, invariavel- mente precisando de uma visita urgente ao veterinário. A questão da  demarcação de território é outra questão delicada relativa ao macho. Apesar de não ser compulsório, tal comporta- mento é perfeitamente normal e esperado de um cão macho adul- to. É uma questão hormonal, e não de educação. No mundo canino, os machos líderes costumam demar- car seu território (com uma secre- ção de cheiro bastante forte) para mostrar que tal território já tem dono. Este comportamento, po- rém, não é uma regra. Muitos cães não apresentam tal comporta- mento seja por não serem líderes natos, por não compartilhar terri- tórios com outros cães, ou ainda por não serem socializados. Além disso, na maioria dos casos, este comportamento pode ser contro- lado e possivelmente eliminado, desde que seja trabalhado assim que começa a se manifestar. E agora como escolher entre macho ou fêmea?
  • 75. 75
  • 76. 76 Modernizar o transporte sobre trilhos e as estações de São Paulo é um desafio que exige esforço e investimento contínuo. E é isso que a CPTM vem fazendo com seriedade e transparência. Na construção de novas linhas e estações, na modernização de trens, no respeito e consideração a seus usuários. SÃO PAULO INOVA SEM PARAR. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. A CPTM INTERLIGA 22 MUNICÍPIOS DA GRANDE SÃO PAULO. VAI ATENDER TAMBÉM A REGIÃO DE GUARULHOS COM A NOVA LINHA 13-JADE. A LINHA JÁ ESTÁ EM CONSTRUÇÃO E VAI LIGAR SÃO PAULO A GUARULHOS COM 3 NOVAS ESTAÇÕES: AEROPORTO, GUARULHOS CECAP E ENGº GOULART. JÁ NA REGIÃO SUL DA CAPITAL, O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTÁ EXPANDINDO A LINHA 9-ESMERALDA ENTRE GRAJAÚ E VARGINHA.