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Desde a noite anterior até… aos
primeiros acordes da partitura
            Capítulo 5




                          Cristiana Martins
Temas a abordar:

A noite anterior

 Qual a imagem que quer transmitir?

 Aparência e apresentação pessoal

 Pontualidade… ou antecedência?

 Controlar a ansiedade e o nervosismo

Momentos iniciais da intervenção
A noite anterior

“ A sua apresentação começa no momento em que se
      ergue da cama na manhã do dia do evento.
Verdadeiramente, ela até começa na noite anterior”


           S U C E S S O???




        PREPARAÇÃO
A noite anterior
Qual a imagem que quero transmitir?

            Vestir uma pele apropriada

   Como quer ser percepcionado pela audiência

 Qual é a imagem que lhe permite comunicar mais
             eficazmente a mensagem?

Empenhado, confiante, jovem, prático, conservador,
 acessível, académico, crítico, humilde, tranquilo,
                  humorado…
Qual a imagem que quero transmitir?


         O que a audiência espera de si

      Ajuda nos comportamentos a tomar

 Ajustar o estilo às características da audiência

     Sentir confortável na “pele” que veste
Aparência e apresentação pessoal


        As impressões da audiência acerca de si

   Grau de atenção das pessoas face às suas palavras

 “Os oradores não se limitam a transmitir a mensagem,
            eles são a própria mensagem”




Aspectos que não estão          Outros que podem ser
sob controlo do orador:         ajustados de modo a gerar
e.g. sexo, altura, idade.       boas impressões, estão sob o
                                controlo do orador.
Aparência e apresentação pessoal

   “ Não há uma segunda oportunidade para causar
             primeiras boas impressões”

             Aspecto agradável e asseado

                        Homem



 Camisa: cor branca ou azul claro, preferível a cores
            aparatosas ou espampanantes
 Fato: cores azul e cinzenta, não ao xadrez ou bolinhas
 Gravata: nem demasiada discrição nem extravagância
Aparência e apresentação pessoal

                      Mulher




           Tailleur pode ser boa escolha
         Evitar acessórios desnecessários
              Evitar cores berrantes
 Brincos, pulseiras que baloicem, tilintem – “ruído”
    Evite maquilhar ou perfumar abusivamente
   Blusas de uma só cor (sem decote profundo)
                   Meias de seda
Aparência e apresentação pessoal


    Ajuste à circunstância e respeite
               convenções
 Exemplo: uma plateia de especialistas em marketing e
            uma audiência de banqueiros


Atenção: Se os organizadores do evento sugerirem roupa
             informal, respeite a sugestão!
Aparência e apresentação pessoal


   Sentir bem com o que se veste
                  Regra útil:

 Imagem habitual muito circunspecta e “cinzenta”
           (acrescentar cor e brilho)

Imagem muito colorida/extravagante (mitigue-a com
           alguns atributos discretos)

     Não usar nada comprado no dia anterior

            Lidar com os imprevistos
Pontualidade… ou antecedência?

  Respeitar a pontualidade. Atrasos transmitem:
   -Desrespeito pela plateia e intervenientes subsequentes;
          - Provocam atrasos na agenda do evento;
  -Não permitem um tempo mínimo de relaxe e preparação

 Chegar ao local com alguma antecedência                   30
                      minutos:
              -Visitar local onde fará intervenção;
                    - Testar os equipamentos;
      -Fazer algum exercício (físico e mental) de relaxe;
          - Lidar com alguma ocorrência inesperada;
                          - Ensaio breve;
         - Ajustar alguns pormenores da intervenção.
Controlar a ansiedade e o nervosismo


Tensão antecedente não é exclusiva dos oradores
         inexperientes e/ou incapazes.

    Perante uma audiência, existe a vontade de
      encontrar um pretexto para desistir da
                 apresentação.

 Sensações de aumento cardíaco, perda de controlo
 na transpiração, joelhos a tremerem, palmas mãos
    transpiradas, cor pálida da pele são normais.
Controlar a ansiedade e o nervosismo

Nervosismo está sempre presente. Importa diminuir o
impacto desse estado.

 A tensão pode ser positivamente aproveitada para
melhorar o desempenho.

É importante aproveitar oportunidades. Principal causa
do medo de falar em público radica em não estar
habituado a fazê-lo.

 Uma boa preparação é o antídoto para o excesso de
nervosismo.
Controlar a ansiedade e o nervosismo

 A tensão tende a baixar após primeiros minutos da
intervenção.
 Predisponha seu espírito para o êxito.
 Fazer alguns exercícios de respiração e relaxamento.
 “ Tudo passa!”
 Nada de catastrófico lhe acontecerá se a apresentação
for mal sucedida.
 A audiência deseja o seu êxito – e não o seu fracasso.
Controlar a ansiedade e o nervosismo

 As razões pelas quais emerge.
 Tentar controlar a nossa respiração e os níveis de
açúcar no sangue, de modo a baixar o nosso ritmo
metabólico e a induzir o cérebro a pensar que a crise já
passou.
 Aprender a respirar, aprender a comer e ensaiar a
apresentação.
Controlar a ansiedade e o nervosismo
                       Exercícios
   Minutos    antes     da   apresentação:    sente-se
tranquilamente num local recatado
 Feche os olhos
 Inspire profundamente pelo nariz 3 segundos. Manter
o ar nos pulmões por idêntico tempo. Inspire pela boca
durante mesmo tempo ( Repetir 6 ou 7 vezes).
 Em situação maior stress, aumentar para 4 segundos.
 Não tenha vergonha de proceder deste modo.
Controlar a ansiedade e o nervosismo
 Cuidados alimentares: correcta razão entre hidratos de
carbono e proteínas. Introduzir legumes. Desaconselha-
se bebidas alcoólicas, café, chá, colas, açúcar, chocolate,
pão branco, artigos de pastelaria, batatas fritas.
Recomenda-se água sem gás ou chá de ervas.


 Preparação e ensaio: A sensação de estar bem
preparado    representa     uma    fonte    essencial   de
tranquilidade (cap.3).
Preparação - Estrutura
        Estrutura ou o esquema das apresentações (Cap3)
        Qual a ideia nuclear que desejo transmitir?
        Seguir uma linha de rumo.
       Fornecer aos ouvintes as pontes que lhe permitem
       passar de um tópico para o outro.
        Não alterar o plano de intervenção. Possibilidade de
       alguma improvisação, mas uma estrutura mínima fixa.


     Introdução           Desenvolvimento         Encerramento
Diga o que vai dizer   Diga o que tem a dizer     Diga o que disse
Momentos iniciais da intervenção

         Purgatório ou oportunidade soberana?
              A fase que mais nervosismo provoca
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 A eficácia da apresentação depende da qualidade da fase inicial


                   Confiança, concentração
 Frase memorizada na ponta da língua : nome,
                      bom dia/tarde/noite
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Momentos iniciais da intervenção

                     Considerações a reter:


   Não necessita de ser brilhante para ser bem sucedido. Os erros
podem servir para fazer humor e criar elo emocional com a audiência.
      Não é possível agradar a todos os membros da audiência.
  Concentre-se na mensagem e na audiência – não em si próprio.
    Caminhe confiante em direcção à tribuna/diante do público.
                      Adaptação dos recursos.
           Organizar previamente os meios audiovisuais.
                       Ambiente de suspense
Momentos iniciais da intervenção

                     Considerações a reter:
                   Mantenha as pernas direitas.
 Não transmita a impressão de que pretende afastar-se da plateia.
         Procure criar uma boa impressão desde o início.
             Sorria – mesmo antes de começar a falar.
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                   Seja cauteloso com os gestos.
      Evite ficar sentado. Se for o caso, não esconda as mãos.
                Utilize a voz activa – e não passiva.
             Estabelece contacto visual com a plateia.
Momentos iniciais da intervenção

                 Considerações a reter:
 Não comece a sua intervenção pedindo desculpas por não ser
competente na matéria ou não ter tido tempo para a preparar.
            Não peça desculpa por estar nervoso.
 Use linguagem simples, mas elegante, adaptada ao momento.
     Estabelecer uma corrente emocional com o público.
  Tente captar a atenção descrevendo uma história pessoal.
     Possibilidade de iniciar com uma pergunta retórica.
             Utilize o humor, mas com cuidado.
Momentos iniciais da intervenção
                      Uma boa introdução
                capta o interesse dos ouvintes.
       estabelece a credibilidade do orador junto deles.
            prepara-os para o corpo da intervenção.


 Não se deixe afectar pela possível presença de câmaras de vídeo
 Evite distribuir documentos nesta fase. Aguarde até término da
                          intervenção.
“Até mesmo uma caminhada de milhares de quilómetros
     começa com um simples passo” (Dickinson, 1998)


“Tenha sempre em mente que a sua própria resolução para
ter sucesso é mais importante do que qualquer outra coisa”
                (Lincoln, cit. Crainer, 1999)
“ A maior parte das pessoas limita-se a desistir quando
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Preparação para apresentações: dicas para controlar ansiedade e causar boa impressão

  • 1. Desde a noite anterior até… aos primeiros acordes da partitura Capítulo 5 Cristiana Martins
  • 2. Temas a abordar: A noite anterior  Qual a imagem que quer transmitir?  Aparência e apresentação pessoal  Pontualidade… ou antecedência?  Controlar a ansiedade e o nervosismo Momentos iniciais da intervenção
  • 3. A noite anterior “ A sua apresentação começa no momento em que se ergue da cama na manhã do dia do evento. Verdadeiramente, ela até começa na noite anterior” S U C E S S O??? PREPARAÇÃO
  • 5. Qual a imagem que quero transmitir?  Vestir uma pele apropriada  Como quer ser percepcionado pela audiência  Qual é a imagem que lhe permite comunicar mais eficazmente a mensagem? Empenhado, confiante, jovem, prático, conservador, acessível, académico, crítico, humilde, tranquilo, humorado…
  • 6. Qual a imagem que quero transmitir?  O que a audiência espera de si  Ajuda nos comportamentos a tomar  Ajustar o estilo às características da audiência  Sentir confortável na “pele” que veste
  • 7. Aparência e apresentação pessoal  As impressões da audiência acerca de si  Grau de atenção das pessoas face às suas palavras “Os oradores não se limitam a transmitir a mensagem, eles são a própria mensagem” Aspectos que não estão Outros que podem ser sob controlo do orador: ajustados de modo a gerar e.g. sexo, altura, idade. boas impressões, estão sob o controlo do orador.
  • 8. Aparência e apresentação pessoal “ Não há uma segunda oportunidade para causar primeiras boas impressões”  Aspecto agradável e asseado  Homem Camisa: cor branca ou azul claro, preferível a cores aparatosas ou espampanantes  Fato: cores azul e cinzenta, não ao xadrez ou bolinhas  Gravata: nem demasiada discrição nem extravagância
  • 9. Aparência e apresentação pessoal  Mulher Tailleur pode ser boa escolha  Evitar acessórios desnecessários Evitar cores berrantes  Brincos, pulseiras que baloicem, tilintem – “ruído”  Evite maquilhar ou perfumar abusivamente Blusas de uma só cor (sem decote profundo)  Meias de seda
  • 10. Aparência e apresentação pessoal Ajuste à circunstância e respeite convenções Exemplo: uma plateia de especialistas em marketing e uma audiência de banqueiros Atenção: Se os organizadores do evento sugerirem roupa informal, respeite a sugestão!
  • 11. Aparência e apresentação pessoal Sentir bem com o que se veste Regra útil: Imagem habitual muito circunspecta e “cinzenta” (acrescentar cor e brilho) Imagem muito colorida/extravagante (mitigue-a com alguns atributos discretos) Não usar nada comprado no dia anterior Lidar com os imprevistos
  • 12. Pontualidade… ou antecedência? Respeitar a pontualidade. Atrasos transmitem: -Desrespeito pela plateia e intervenientes subsequentes; - Provocam atrasos na agenda do evento; -Não permitem um tempo mínimo de relaxe e preparação  Chegar ao local com alguma antecedência 30 minutos: -Visitar local onde fará intervenção; - Testar os equipamentos; -Fazer algum exercício (físico e mental) de relaxe; - Lidar com alguma ocorrência inesperada; - Ensaio breve; - Ajustar alguns pormenores da intervenção.
  • 13. Controlar a ansiedade e o nervosismo Tensão antecedente não é exclusiva dos oradores inexperientes e/ou incapazes.  Perante uma audiência, existe a vontade de encontrar um pretexto para desistir da apresentação.  Sensações de aumento cardíaco, perda de controlo na transpiração, joelhos a tremerem, palmas mãos transpiradas, cor pálida da pele são normais.
  • 14. Controlar a ansiedade e o nervosismo Nervosismo está sempre presente. Importa diminuir o impacto desse estado.  A tensão pode ser positivamente aproveitada para melhorar o desempenho. É importante aproveitar oportunidades. Principal causa do medo de falar em público radica em não estar habituado a fazê-lo.  Uma boa preparação é o antídoto para o excesso de nervosismo.
  • 15. Controlar a ansiedade e o nervosismo  A tensão tende a baixar após primeiros minutos da intervenção.  Predisponha seu espírito para o êxito.  Fazer alguns exercícios de respiração e relaxamento.  “ Tudo passa!”  Nada de catastrófico lhe acontecerá se a apresentação for mal sucedida.  A audiência deseja o seu êxito – e não o seu fracasso.
  • 16. Controlar a ansiedade e o nervosismo  As razões pelas quais emerge.  Tentar controlar a nossa respiração e os níveis de açúcar no sangue, de modo a baixar o nosso ritmo metabólico e a induzir o cérebro a pensar que a crise já passou.  Aprender a respirar, aprender a comer e ensaiar a apresentação.
  • 17. Controlar a ansiedade e o nervosismo Exercícios  Minutos antes da apresentação: sente-se tranquilamente num local recatado  Feche os olhos  Inspire profundamente pelo nariz 3 segundos. Manter o ar nos pulmões por idêntico tempo. Inspire pela boca durante mesmo tempo ( Repetir 6 ou 7 vezes).  Em situação maior stress, aumentar para 4 segundos.  Não tenha vergonha de proceder deste modo.
  • 18. Controlar a ansiedade e o nervosismo  Cuidados alimentares: correcta razão entre hidratos de carbono e proteínas. Introduzir legumes. Desaconselha- se bebidas alcoólicas, café, chá, colas, açúcar, chocolate, pão branco, artigos de pastelaria, batatas fritas. Recomenda-se água sem gás ou chá de ervas.  Preparação e ensaio: A sensação de estar bem preparado representa uma fonte essencial de tranquilidade (cap.3).
  • 19. Preparação - Estrutura  Estrutura ou o esquema das apresentações (Cap3)  Qual a ideia nuclear que desejo transmitir?  Seguir uma linha de rumo. Fornecer aos ouvintes as pontes que lhe permitem passar de um tópico para o outro.  Não alterar o plano de intervenção. Possibilidade de alguma improvisação, mas uma estrutura mínima fixa. Introdução Desenvolvimento Encerramento Diga o que vai dizer Diga o que tem a dizer Diga o que disse
  • 20. Momentos iniciais da intervenção Purgatório ou oportunidade soberana?  A fase que mais nervosismo provoca O instante em que o orador cativa (ou não) a plateia  A formação das primeiras impressões  A eficácia da apresentação depende da qualidade da fase inicial Confiança, concentração  Frase memorizada na ponta da língua : nome, bom dia/tarde/noite  “Estou aqui para falar de…”
  • 21. Momentos iniciais da intervenção Considerações a reter:  Não necessita de ser brilhante para ser bem sucedido. Os erros podem servir para fazer humor e criar elo emocional com a audiência.  Não é possível agradar a todos os membros da audiência. Concentre-se na mensagem e na audiência – não em si próprio.  Caminhe confiante em direcção à tribuna/diante do público.  Adaptação dos recursos.  Organizar previamente os meios audiovisuais.  Ambiente de suspense
  • 22. Momentos iniciais da intervenção Considerações a reter:  Mantenha as pernas direitas.  Não transmita a impressão de que pretende afastar-se da plateia. Procure criar uma boa impressão desde o início. Sorria – mesmo antes de começar a falar.  Mostre vontade de partilhar os seus pensamentos com a audiência. Seja cauteloso com os gestos. Evite ficar sentado. Se for o caso, não esconda as mãos. Utilize a voz activa – e não passiva. Estabelece contacto visual com a plateia.
  • 23. Momentos iniciais da intervenção Considerações a reter:  Não comece a sua intervenção pedindo desculpas por não ser competente na matéria ou não ter tido tempo para a preparar.  Não peça desculpa por estar nervoso.  Use linguagem simples, mas elegante, adaptada ao momento.  Estabelecer uma corrente emocional com o público.  Tente captar a atenção descrevendo uma história pessoal.  Possibilidade de iniciar com uma pergunta retórica.  Utilize o humor, mas com cuidado.
  • 24. Momentos iniciais da intervenção Uma boa introdução capta o interesse dos ouvintes. estabelece a credibilidade do orador junto deles. prepara-os para o corpo da intervenção.  Não se deixe afectar pela possível presença de câmaras de vídeo  Evite distribuir documentos nesta fase. Aguarde até término da intervenção.
  • 25. “Até mesmo uma caminhada de milhares de quilómetros começa com um simples passo” (Dickinson, 1998) “Tenha sempre em mente que a sua própria resolução para ter sucesso é mais importante do que qualquer outra coisa” (Lincoln, cit. Crainer, 1999)
  • 26. “ A maior parte das pessoas limita-se a desistir quando está prestes a ter êxito. Desistem nos últimos cem metros. Desistem no último minuto do jogo a um passo de marcar.” ( Ross Perot, cit. Crainer, 1999)