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Enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos
reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores.
MAIOR RESERVATÓRIO
de água do RJ atinge volume morto
Sem cobertura florestal a água não consegue
penetrar corretamente nos lençóis freáticos,
causando diminuição na quantidade de água.
Diversas instituições ambientalistas também
alertavam sobre a falta das chuvas, fruto de
mudanças climáticas e desmatamentos que
prejudicam o ciclo da água..
NADA FOI FEITO!
A poluição e os Gases do Efeito Estufa
(GEEs) que jogamos na atmosfera
diariamente, têm alterado o clima e,
consequentemente, as chuvas.
Água utilizada na produção de bens de consumo.
Leva em consideração não
apenas a água contida no
produto, mas a que foi usada
em todas as etapas do seu
processo de fabricação.
Ocupa 22% do território nacional e concentra
oito das 12 bacias hidrográficas do país (67%).
Segundo bioma mais ameaçado do país e sofre
com as pressões da agricultura e principalmente
da pecuária e das queimadas não naturais.
Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada
é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras.
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Racionamento
Diminui drasticamente o consumo de água.
Ao definir horários fixos de distribuição, a
população pode programar o uso.
Prejudica moradores de regiões mais altas e
distantes, além de impactar na qualidade da
água, uma vez que o esvaziamento
temporário da rede facilita a entrada de
poluentes.
Aplicação de dedução ou multa conforme o
consumo do usuário.
Descontos e punições
Aplicação de dedução ou multa conforme o
consumo do usuário.
A medida costuma ter efeito rápido na
mudança de hábito da população.
A resistência inicial é grande e tem um custo
político para os gestores.
Reaproveitar água
Tratar a água eliminada das redes de esgoto e
utiliza-la na indústria, irrigação e até no
consumo.
Diminui a quantidade de água retirada de
rios e mananciais e aumenta a segurança
hídrica.
A grande dificuldade para a sua implantação
é o preconceito contra a água de reuso.
Além disso, a água produzida em larga
escala com um bom custo benefício não
seria potável.
Reduzir desperdício
Evitar que a água já tratada seja perdida em
vazamentos na tubulação ou em ligações
irregulares na rede, os chamados “gatos”.
Com menos perdas, a economia seria maior,
pois aumenta o aproveitamento da água.
Boa parte da tubulação brasileira é velha e
exige reparos.
Mudar hábitos
Implantar programas de conscientização da
população.
Tem efeitos duradouros e contribuição
imediata na recuperação dos reservatórios.
A resistência inicial é grande e tem um custo
político para os gestores.
Despoluição de
mananciais
Despoluição de fontes naturais por meio de
tratamento e redução de despejo de esgoto.
É eficaz até em rios muitos poluídos. No
caso de São Paulo, por exemplo, a represa
Billings , localizada na zona sul, poderia ser
utilizada como fonte de abastecimento.
Além do preço a medida enfrenta
desconfiança da população.
Instalações de novos
sistemas
Fazer obras para utilizar água em novos
mananciais.
Aumenta a oferta de água e diminui a
dependência de fontes já utilizadas. Em São
Paulo, a opções viáveis a até 200 km da
capital.
Além do tempo e do valor de execução,
pode haver disputa legal entre municípios.
Dessalinização
Uso de processos físicos/químicos para remoção
de minerais na água tornando-a potável.
A grande oferta de água salgada, o Brasil é
banhado pelo Oceano Atlântico e a
tecnologia já existe.
Consome muita energia e ainda pode trazer
danos ambientais. Bombear água para
cidade acima do nível do mar ainda traria
custos extras .
Transposição de rios
Deslocamento de parte de rios de uma região
para outra por meio de canais de concreto.
Permite que regiões afetadas cronicamente
pela seca sejam abastecidas de forma
constante.
Além de altíssimo custo de execução, a
medida exige deslocamento de parte da
população e pode causar danos ambientais
irreversíveis.
Novos aquíferos
Uso de reservas subterrâneas de água. No Brasil, o
Aquífero Guarani, que tem uma área do tamanho da
Alemanha, França e Itália juntos , é uma alternativa.
Diante da grande quantidade, garantiria água
por longo período, independentemente das
chuvas.
Pode ficar mais distante do solo - a
profundidade pode chegar a 1 mil metros - ,
não poderia ser utilizado na capital paulista,
além disso o uso excessivo pode contaminar
a reserva e causar seu esgotamento.
Armazenar água
da chuva
A água captada da chuva e armazenada e
utilizada para fins domésticos e industriais.
É uma solução que não envolve gasto de
energia nem alto custos de implantação.
Também não precisa de muita manutenção e
diminui a dependência do sistema
convencional de distribuição.
A falta de incentivo e o desconhecimento
são os principais obstáculos. E, claro, as
recentes chuvas abaixo da média e
fragmentadas em diferentes regiões.
Coletores de ar que
condensam água
Máquinas condensam a umidade da atmosfera
em água potável em processo semelhante a
formação da chuva.
As máquinas usam processos químicos e têm
bom custo-benefício. Existem também
instrumentos movidos a energia solar , que
apesar de um pouco mais caros , tem baixo
custo de funcionamento.
Não dá para condensar a água do ar em
todo lugar. Aparelhos que produzem água
por condensação em larga escala podem
causar problemas ambientais e a saúde ao
reduzirem a umidade do ar.
O Brasil é referência em água no mundo.
Porém, é preciso conservação, tecnologia e
interesse político para que esse recurso seja
revertido em benefício para os brasileiros.
Sugestão de tema:
Professor Luís Alberto
Fontes:
- http://www.ecodebate.com.br/2015/03/25/11-fatos-que-voce-precisa-saber-sobre-a-crise-hidrica-no-brasil/
- http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/01/o-brasil-conta-gotas-entenda-as-causas-e-desafios-da-falta-de-agua-que-se-espalha-pelo-
pais-4691649.html
Imagens:
https://www.google.com.br/search?q=crise+h%C3%ADdrica+no+brasil&biw=1024&bih=625&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0CAcQ_A
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Crise hídrica no Brasil

  • 1.
  • 2. Enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores. MAIOR RESERVATÓRIO de água do RJ atinge volume morto
  • 3. Sem cobertura florestal a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água.
  • 4. Diversas instituições ambientalistas também alertavam sobre a falta das chuvas, fruto de mudanças climáticas e desmatamentos que prejudicam o ciclo da água.. NADA FOI FEITO!
  • 5. A poluição e os Gases do Efeito Estufa (GEEs) que jogamos na atmosfera diariamente, têm alterado o clima e, consequentemente, as chuvas.
  • 6. Água utilizada na produção de bens de consumo. Leva em consideração não apenas a água contida no produto, mas a que foi usada em todas as etapas do seu processo de fabricação.
  • 7. Ocupa 22% do território nacional e concentra oito das 12 bacias hidrográficas do país (67%). Segundo bioma mais ameaçado do país e sofre com as pressões da agricultura e principalmente da pecuária e das queimadas não naturais.
  • 8. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras.
  • 9.
  • 10.
  • 12. Racionamento Diminui drasticamente o consumo de água. Ao definir horários fixos de distribuição, a população pode programar o uso. Prejudica moradores de regiões mais altas e distantes, além de impactar na qualidade da água, uma vez que o esvaziamento temporário da rede facilita a entrada de poluentes. Aplicação de dedução ou multa conforme o consumo do usuário.
  • 13. Descontos e punições Aplicação de dedução ou multa conforme o consumo do usuário. A medida costuma ter efeito rápido na mudança de hábito da população. A resistência inicial é grande e tem um custo político para os gestores.
  • 14. Reaproveitar água Tratar a água eliminada das redes de esgoto e utiliza-la na indústria, irrigação e até no consumo. Diminui a quantidade de água retirada de rios e mananciais e aumenta a segurança hídrica. A grande dificuldade para a sua implantação é o preconceito contra a água de reuso. Além disso, a água produzida em larga escala com um bom custo benefício não seria potável.
  • 15. Reduzir desperdício Evitar que a água já tratada seja perdida em vazamentos na tubulação ou em ligações irregulares na rede, os chamados “gatos”. Com menos perdas, a economia seria maior, pois aumenta o aproveitamento da água. Boa parte da tubulação brasileira é velha e exige reparos.
  • 16. Mudar hábitos Implantar programas de conscientização da população. Tem efeitos duradouros e contribuição imediata na recuperação dos reservatórios. A resistência inicial é grande e tem um custo político para os gestores.
  • 17. Despoluição de mananciais Despoluição de fontes naturais por meio de tratamento e redução de despejo de esgoto. É eficaz até em rios muitos poluídos. No caso de São Paulo, por exemplo, a represa Billings , localizada na zona sul, poderia ser utilizada como fonte de abastecimento. Além do preço a medida enfrenta desconfiança da população.
  • 18. Instalações de novos sistemas Fazer obras para utilizar água em novos mananciais. Aumenta a oferta de água e diminui a dependência de fontes já utilizadas. Em São Paulo, a opções viáveis a até 200 km da capital. Além do tempo e do valor de execução, pode haver disputa legal entre municípios.
  • 19. Dessalinização Uso de processos físicos/químicos para remoção de minerais na água tornando-a potável. A grande oferta de água salgada, o Brasil é banhado pelo Oceano Atlântico e a tecnologia já existe. Consome muita energia e ainda pode trazer danos ambientais. Bombear água para cidade acima do nível do mar ainda traria custos extras .
  • 20. Transposição de rios Deslocamento de parte de rios de uma região para outra por meio de canais de concreto. Permite que regiões afetadas cronicamente pela seca sejam abastecidas de forma constante. Além de altíssimo custo de execução, a medida exige deslocamento de parte da população e pode causar danos ambientais irreversíveis.
  • 21. Novos aquíferos Uso de reservas subterrâneas de água. No Brasil, o Aquífero Guarani, que tem uma área do tamanho da Alemanha, França e Itália juntos , é uma alternativa. Diante da grande quantidade, garantiria água por longo período, independentemente das chuvas. Pode ficar mais distante do solo - a profundidade pode chegar a 1 mil metros - , não poderia ser utilizado na capital paulista, além disso o uso excessivo pode contaminar a reserva e causar seu esgotamento.
  • 22. Armazenar água da chuva A água captada da chuva e armazenada e utilizada para fins domésticos e industriais. É uma solução que não envolve gasto de energia nem alto custos de implantação. Também não precisa de muita manutenção e diminui a dependência do sistema convencional de distribuição. A falta de incentivo e o desconhecimento são os principais obstáculos. E, claro, as recentes chuvas abaixo da média e fragmentadas em diferentes regiões.
  • 23. Coletores de ar que condensam água Máquinas condensam a umidade da atmosfera em água potável em processo semelhante a formação da chuva. As máquinas usam processos químicos e têm bom custo-benefício. Existem também instrumentos movidos a energia solar , que apesar de um pouco mais caros , tem baixo custo de funcionamento. Não dá para condensar a água do ar em todo lugar. Aparelhos que produzem água por condensação em larga escala podem causar problemas ambientais e a saúde ao reduzirem a umidade do ar.
  • 24. O Brasil é referência em água no mundo.
  • 25. Porém, é preciso conservação, tecnologia e interesse político para que esse recurso seja revertido em benefício para os brasileiros.
  • 26. Sugestão de tema: Professor Luís Alberto Fontes: - http://www.ecodebate.com.br/2015/03/25/11-fatos-que-voce-precisa-saber-sobre-a-crise-hidrica-no-brasil/ - http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/01/o-brasil-conta-gotas-entenda-as-causas-e-desafios-da-falta-de-agua-que-se-espalha-pelo- pais-4691649.html Imagens: https://www.google.com.br/search?q=crise+h%C3%ADdrica+no+brasil&biw=1024&bih=625&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0CAcQ_A UoAmoVChMIkImXkLuBxwIVApkeCh3BLwzE www.slidecriativo.com.br