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Introdução a Linguagem de Programação PHP

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Introdução a Linguagem de Programação PHP

  1. 1. INTRODUÇÃO Linguagem PHP
  2. 2. PHP PHP - Hypertext Preprocessor ou Personal Home Page é uma linguagem interpretada livre, usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplicações presentes e atuantes no lado do servidor, capazes de gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web. Figura entre as primeiras linguagens passíveis de inserção em documentos HTML, dispensando em muitos casos o uso de arquivos externos para eventuais processamentos de dados. O código é interpretado no lado do servidor pelo módulo PHP, que também gera a página web a ser visualizada no lado do cliente. A linguagem evoluiu, passou a oferecer funcionalidades em linha de comando, e além disso, ganhou características adicionais, que possibilitaram usos adicionais do PHP, não relacionados a web sites Criado por Rasmus Lerdorf em 1995, o PHP tem a produção de sua implementação principal, referência formal da linguagem, mantida por uma organização chamada The PHP Group. O PHP é software livre, licenciado sob a PHP License, uma licença incompatível com a GNU General Public License (GPL) devido a restrições no uso do termo PHP.
  3. 3. COMO ESCREVER O CÓDIGO Todo o código de programação escrito em PHP deve estar entre os delimitadores <?php e ?> O primeiro indica o inicio do código enquanto o segundo informa o término.
  4. 4. Existem outras maneiras de definir a rotina PHP, como os delimitadores <? e ?> , mas, para utilizá- los, é necessário certificar-se de configuração php.ini está com o parâmetro short_open_tags devidamente ajustado com o valor on.
  5. 5. Também é perfeitamente possível misturar códigos escritos em HTML com códigos PHP, assim, como acontece com JavaScript. Para executar os exemplos que serão desenvolvidos crie uma pasta com o nome exemplos-php dentro do servidor (C:wampwwwaula-php) . Em seguida abra o Dreamweaver escolha a opção PHP e clique em Create e copie o seguinte código:
  6. 6. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" /> <head> <title>Este é o primeiro código escrito em PHP</title> </head> <body> <?php echo "<h2>Este texto foi impresso utilizando o comando echo da linguagem PHP</h2>"; ?> </body> </html>
  7. 7. Observe que é necessário usar ponto e virgula (;) para indicar o fim de uma instrução/comando, assim como ocorre em outras linguagens como o C++ por exemplo.
  8. 8. ABRA O NAVEGADOR E VEJA O RESULTADO
  9. 9. COMENTÁRIOS Dentro das regiões delimitadas pelas tags <?php e ?> o programador pode escrever comentários sobre o código, a fim de facilitar a sua compreensão sem que estes interfiram na execução do programa. Para isso, o programador deve utilizar os simbolos //, /*, */ e #.
  10. 10. Os símbolos representados pelas duas barras // e pelo # fazem com que tudo o que estiver na mesma linha e após estes símbolos seja ignorado. Já os símbolos /* e */ fazem com que tudo o que estiver seja ignorado, independentemente do número de linhas que estes ocuparem. Veja no exemplo:
  11. 11. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title>Exemplo 2</title> </head> <body> <?php //Este é um comentário de somente uma linha echo("Esse texto será mostrado!"); /* Este comentário se estende por várias linhas... echo("Esse texto NÂO será mostrado!"); e tudo que estiver entre as linhas 12 e 15 será ignorado */ ?> </body> </html>
  12. 12. VARIÁVEIS As variáveis da linguagem PHP são muitos similares às da linguagem Perl, pois são identificadas por um cifrão seguido do nome da variável (por exemplo: $var) e não precisam ser declaradas (para criar uma variável basta atribuir um valor a ela). Esta característica, justamente com outras que serão apresentadas a seguir, dão as variáveis do PHP uma grande versatilidade e facilitam bastante o trabalho do programador
  13. 13. Os nomes dados às variáveis podem possuir letras, números e underscores (por exemplo: $Var_1), proíbe-se apenas o uso de números no início do nome da variável. Nomes como, por exemplo, $6centos não são permitidos.
  14. 14. TIPOS DE VARIÁVEIS Existem diversos tipos de variáveis em PHP que são automaticamente determinados pelas características dos dados que se tenta armazenar dentro destas variáveis. Por exemplo, para o PHP, qualquer coisa que esteja entre aspas duplas é considerado como sendo uma informação do tipo TEXTO ou STRING. Um número, se armazenando sem possuir parte decimal, fica automaticamente definido como sendo do tipo INTEIRO, e assim por diante.
  15. 15. EXEMPLO: $a=35; $nome=“José”; $sobrenome=“da Silva”;
  16. 16. O código acima cria três variáveis cujos nomes são $a, $nome e $sobrenome e armazena nelas o número 35 e os textos “José” e “da Silva”, respectivamente. Estas variáveis, devido aos dados que elas armazenam, são definidas como sendo do tipo INTEIRO ($a) e do tipo TEXTO ($nome e $sobrenome).
  17. 17. Existe muita flexibilidade na manipulação de variáveis dentro do PHP, pode-se fazer coisas como é demonstrado abaixo: $fruta1=“12 bananas”; $fruta2=“6 maçãs”; $fruta_total=$fruta1+fruta2;
  18. 18. Neste exemplo, embora as variáveis $fruta1 e $fruta2 sejam do tipo TEXTO, a soma (+) de ambas resulta numa variável do tipo INTEIRO. O PHP checa se existem números no início dos textos contidos em $fruta1 e $fruta2 e então armazena o valor 18 em $frutas_total.
  19. 19. Os diferentes TIPOS de variáveis que existem dentro da linguagem PHP são mostrados na tabela a seguir:
  20. 20. Tipo Exemplo INTEIRO DECIMAL $a = 35; INTEIRO OCTAL $a=043; //o zero à esquerda define um número na base octal INTEIRO HEXADECIMAL $a=0x23; //à esquerda define um número na base hexadecimal. PONTO FLUTUANTE $a=12.123; //Notação decimal Ou $a=1.2123e1 //Notação cientifica $a=3.1415E2 $a=5.79E-23 TEXTO (STRINGS) $a=“olá!”; $a=“até logo!”; $n=12; $a=“Uma dúzia é igual a $n”; //$a recebe “Uma dúzia é igual a 12” $a=‘Uma dúzia é igual a $n’; //Usando aspas simples, o valor de $n não será substituído, ficando: “Uma dúzia é igual a $n”
  21. 21. Tipo Exemplo VETORES UNI-DIMENSIONAIS $a[0]=49; $a[1]=31; $a[2]=“string dentro de um vetor”; $a[“index”]= “uma string como índice!”; $a[]=3.1415 //Omitir o índice faz com que o próximo índice livre seja preenchido, o que, neste caso, seria equivalente a: $a[3]=3.1415; VETORES MULTI-DIMENSIONAIS $a[1][1]=20; //as matrizes gozam das mesmas propriedades e facilidades dos vetores. $a[1][2]=“armazenando textos”; $a[“ind”][1]=“texto como índice”; OBJETOS Class Relogio{ Var $Hora; Function Zera(){ $this->Hora=“00:00” } }
  22. 22. Tipo Exemplo BOOLEANAS Observação: No PHP não existe um tipo específico para as variáveis BOOLEANAS (variáveis booleanas são aquelas que podem ser apenas VERDADEIRAS ou FALSAS). O PHP simplesmente assume que todas as variáveis são VERDADEIRAS, exceto nos seguintes casos: -Números iguais a ZERO. -Vetores ou Matrizes vazios(as), ou seja, sem nenhum elemento definido. -Strings vazias ou String “0”. -Objetos sem nenhum elemento interno definido.
  23. 23. MATRIZES - VETORES (ARRAYS) Dentre os vários tipos de variáveis apresentados nas tabelas acima, os vetores merecem especial atenção. Genericamente chamados de arrays, os vetores e matrizes são estruturas de dados que permitem agrupar um grande volume de informações em uma só variável. Isso pode ser aproveitado a fim de que os códigos fiquem mais enxutos e mais fáceis de compreender, pois quando tem-se um número muito grande de variáveis, torna-se difícil memorizar onde estão os dados que o programador precisa.
  24. 24. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title>Untitled Document</title> </head> <body> <?php $vec[0]=27;//Cria o vetor$vec e insere o valor 27 na posição 0. $vec[1]=31; //Insere outro elemento no vetor, agora com índice 1. $vec[]=35; //Insere o terceiro elemento no vetor, e por não ter sido // especificado um índice, o PHP coloca-o automaticamente // na próxima posição disponível, no caso, 2. $vec["idade"]=23; //Aqui, usa-se um texto como índice. Isto facilita // a localização dos dados dentro de um vetor. echo " Exibe o valor do $vec[]"; ?> </body> </html>
  25. 25. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1- transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title>Bolos Para Festas</title> </head> <body> <?php $bolos = array ( array("Cenoura",22,18), array("Chocolate",15,13), array("Morango",5,2), array("Cocô",17,15) ); echo $bolos[0][0].": O peso do bolo é: ".$bolos[0][1].", e o valor a pagar é: ".$bolos[0][2].".<br>"; echo $bolos[1][0].": O peso do bolo é: ".$bolos[1][1].", e o valor a pagar é: ".$bolos[1][2].".<br>"; echo $bolos[2][0].": O peso do bolo é: ".$bolos[2][1].", e o valor a pagar é: ".$bolos[2][2].".<br>"; echo $bolos[3][0].": O peso do bolo é: ".$bolos[3][1].", e o valor a pagar é: ".$bolos[3][2].".<br>"; ?> </body> </html>
  26. 26. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8" /> <title>Carros Favoritos</title> </head> <body> <?php $carros = array("Fusca", "Brasilia", "Chevete"); echo "Meus Carros Favoritos são " . $carros[0] . ", " . $carros[1] . " e " . $carros[2] . "."; ?> </body> </html>
  27. 27. BIBLIOGRAFIA Livro: Programando para a Internet com PHP Odemir M.Bruno Leandro F. Estrozi João E.S.Batista Neto Editora Passaport TI 2009 Site: http://www.w3schools.com/

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