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DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4
     JOSÉ CARLOS FRANCISCO
 DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO


RECUPERAÇÃO INTENSIVA



      GEOGRAFIA



                    PCNP Edna Correia

                            15/08/2012
Proposta de trabalho


 Leitura de mapas




GEOGRAFIA – 6ª e 8ª série
DIVISÃO ADMINISTRATIVA E
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA
          LUSO-ESPANHOLA
Proposta de SD
  1- Formação do Território Brasileiro – Limites e
                           Fronteiras
 Partir da leitura do mapa (adequando a proposta de
   alfabetização cartográfica de Celso Antunes) e finalizar
   com a produção textual, no caso, de verbetes (gênero
   textual da tipologia expor).
 De acordo com os níveis de alfabetização, a escrita pode
   passar da coletiva (tendo o professor como escriba) para
   produções em pequenos grupos até as individuais, com
   as devidas interferências do professor, no sentido de:
    1. Identificar os diferentes acordos políticos que
       contribuíram para a formação do atual “desenho do
       território brasileiro”.
1. Organizar verbetes para conceituar o termo
   Limites e Fronteiras
2. Aplicar os conceitos de limites e fronteiras.
3. Identificar e comparar as mudanças dos limites
   territoriais que ocorreram na América do Sul.
4. Organizar mapas temáticos.*
HABILIDADES – MATRIZ DE REFERÊNCIA - GEOGRAFIA

H33 - Identificar, a partir da leitura de textos e mapas, o processo de formação
territorial e/ou o estabelecimento das fronteiras nacionais. (G I)

H34 - Identificar em registros histórico – geográficos as diferentes formas de
organização político - administrativa do Brasil. (G I)


H13 - Diferenciar e aplicar conceitos de limites e fronteira. (GIII)

H 21 - Identificar na América elementos histórico-geográficos representativos de
heranças pré-colombianas . (G I)

H 22 – Comparar a formação territorial de países latino-americanos levando em
consideração a influencia colonial. (G II)
O gênero verbete
 Conjunto de acepções e exemplos de uma entrada em
  dicionários, glossário e enciclopédia.

 Esferas: científica, cotidiana, escolar

 Tipologia textual: Expor

 Estrutura do Verbete = entrada ± categoria
       gramatical ± gêneros ± sinônimo ±
       variantes ± fonte ± área ± definição               ±
       fonte ± contexto

 Objetivo: Definir: explicar o(s) sentido(s) dos conceitos
  ou expressões
Fronteira:
Limites de um pais para outro pais; pode ser também um limite
   determinando a divisão de um continente para outro; limite
  territorial de modo que podem ser ultrapassados através de
 situações, como é o caso do fluxo de redes; barreira onde há
divisão política; região que ultrapassa um limite, delimitação de
  uma determinada área; zona de contato entre duas ou mais
    áreas definidas; onde começa um lugar e termina outro;
                           integração?

     (Produção do grupo de professores que compareceu à OT)
Além disso, no trabalho de caracterização dos processos em
estudo, o professor deve lançar mão, além da aula expositiva,
da leitura de textos didáticos e documentos, os quais podem
ser de diversos gêneros, inclusive os que integram o currículo de
Língua Portuguesa, tais como:
    • 6ª série: tipologia narrar (romance histórico e narrativa
       de aventura; crônica narrativa; letras de música com
       teor narrativo; contos, lendas e narrativas míticas) e
       relatar (relato autobiográfico, biografia, notícia, relato
       de experiência, relato de viagem, diário);
    • 8ª série: textos prescritivos/injuntivos (leis e decretos);
       da tipologia expor (textos didáticos e de divulgação
       cientifica) e argumentar (artigos de opinião, discursos
       políticos).
Importante - a leitura de gêneros textuais diversos pelo
professor é fundamental, em contextos de alfabetização e
letramento:
       • Como atividade permanente
       • Como leitura compartilhada inserida nas
          sequências didáticas


Importância do trabalho com a leitura de imagens e com
os vídeos e filmes: trabalhar com o audiovisual é uma
estratégia valiosa, principalmente em contextos em que os
alunos ainda estão desenvolvendo a capacidade de leitura
de textos escritos. Sugestão: rodas de conversa e produção
coletiva, em pequenos grupos ou individual de pequenos
textos sobre o que foi assistido e discutido com a classe.
O ato de ler...


     Desde que nascemos, aprendemos a interpretar gestos,
olhares, palavras e imagens. Isso envolve todas as áreas, pois,
mais do que reproduzir o som das palavras, trata-se de
compreendê-las através do uso de um letramento obtido
em aulas de Língua Portuguesa, Geografia, História e
Ciências, respectivamente.
(...). A competência de ler e escrever, aliás,
se desenvolve com a de "leitura do mundo" no
sentido usado por Paulo Freire - e todo
educador deve fazer isso sozinho e em associação
com seus colegas.
Cada estudante que, numa aula de Geografia,
examina um mapa ou guia de ruas, assinala locais por onde
passa e comenta em texto experiências ali vividas, além de
aprender a se situar, faz um exercício expressivo e pessoal da
escrita. Isso também pode ser um trabalho coletivo, como a
maquete que vi numa cidadezinha mostrando a escola, o
estádio, o hospital, a praça e a prefeitura. Estavam ali
representados também o rio, com os pontos onde transborda
e em que ocorre o despejo irregular de lixo. Cartazes ao lado
comentavam o surgimento da cidade, a vida econômica e os
problemas ambientais, com linguagem aprendida em aulas
de Arte, Ciências, Geografia, História e Língua Portuguesa.
Mas essa prática só muda as estatísticas de
alfabetização quando faz parte da rotina escolar. Há
uma queixa frequente de que por lerem mal os alunos
têm dificuldade com certos conteúdos. A prática da
leitura e da escrita podem melhorar todas as áreas e
ajudem na aprendizagem de qualquer conteúdo. De
certa forma, todos os professores devem dar continuidade
ao processo de alfabetização, em que os pequenos leem e
escrevem sobre suas relações pessoais ou sociais e sobre as
coisas da natureza, entre outros temas.
Para cumprir esse objetivo, é igualmente importante
lançar mão de vários meios e atender aos interesses de
crianças e jovens, muitas vezes relacionados às novas
tecnologias.
 Buscas pelo conteúdo de enciclopédias ou por letras de
   música podem ser feitas pela internet.
 Se houver equipamentos suficientes, os alunos podem
   registrar e editar seus textos em computadores. Se não,
   pode-se realizar atividades em grupo na própria escola ou
   em equipamentos públicos.
 A crescente familiaridade com diferentes recursos
   midiáticos, pode ser um trunfo a nosso favor, pois pode ser
   mais um estímulo para o domínio da escrita, até porque os
   CDs, DVDs e pendrives e tablets logo farão - se já não
   fazem - parte da vida escolar tanto quanto livros e
   cadernos.
Com esses e outros meios, aprende-se a ler e
escrever todo o tempo e em qualquer disciplina, e é
ainda melhor quando a coordenação pedagógica
orientar a equipe nesse sentido. O ideal é que todos
sejam preparados para ações conjuntas, mas já faz uma
enorme diferença se, antes de cada aula, os docentes
souberem quais linguagens desenvolverão com os alunos
e como vão estimulá-los a ler os textos e a escrever o que
aprenderam, as dúvidas que restaram e seus pontos de
vista sobre aspectos polêmicos.

      Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/gestao/lingua-todas-
                                                            disciplinas-432179.shtml
Importância da leitura pelo professor

 Lendo todos os dias, o professor garante que a
  leitura se torne parte integrante da rotina da escola
 Permite que os alunos construam uma crescente
  autonomia para ler, familiarizem-se com a
  linguagem escrita, com o vocabulário especifico das
  disciplinas e sintam prazer com a leitura, conheçam
  uma diversidade de histórias e de autores, entre
  outros ganhos
Importância da leitura pelo professor


 Lembrando que os alunos não convivem
  com leitores, o professor é o modelo. O
  professor está ensinando a eles o
  comportamento leitor; dando exemplos eles
  aprendem a função social da leitura.
http://www.igeo.ufrj.br/fronteiras/mapas/map010.htm




http://blogdainseguranca.blogspot.com.br/2010/12/fronteiras-vulneraveis
Fonte: http://www.mi.gov.br/programas/programasregionai




Municípios brasileiros no Arco Norte da fronteira brasileira e cidades
                                                                         Fonte: http://confins.revues.org/6040
                              gêmeas
Fonte: http://confins.revues.org/6040
Fonte: http://www.barracao.pr.gov.br



                                                                           Localizada no limite entre Paraná e
                                                                           Santa Catarina e na fronteira do Brasil
                                                                           com a Argentina, Dionísio Cerqueira
                                                                           existe desde meados do século XIX. A
                                                                           cidade foi colonizada por italianos e
                                                                           alemães vindos das colônias gaúchas.




O Município de Barracão/PR, Dionísio
Cerqueira/SC e Bernardo de Irigoyen -
Argentina, formam a única tríplice fronteira
seca da América Latina. Basta atravessar a
rua para cruzar de Estado e também de país.
Fonte: http://www2.gazetadopovo.com.br/rotasedestinos/Indicacoes?city=40
Marco da tríplice fronteira




Fonte: http://the-rioblog.blogspot.com.br/2011/11/four-corners-no-meio-do-nada-unica.html
MONITORAMENTO DAS FRONTEIRAS NO BRASIL




Fonte: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012
Uma guerra silenciosa entre imigrantes mexicanos e os policiais americanos
                          http://en.wikipedia.org/wiki/Mexico%E2%80%93United_States_border




México e Estados Unidos
Fronteira entre a Coréia do Norte e China




http://guinnessbrasil.blogspot.com.br/2011/09/




                                                               http://www.band.com.br/noticias/mundo/noticia/?id=100000362747



                                                               Soldados sul-coreanos realizam patrulha na
                                                                         fronteira com a Coréia do Norte.
Budapeste, na Hungria, exemplo da unificação de duas cidades, Buda e Pest, antigas vilas a margem do rio Danúbio.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidades_Gêmeas

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Formação dos limites territoriais brasileiros

  • 1. DIRETORIA DE ENSINO LESTE 4 JOSÉ CARLOS FRANCISCO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO RECUPERAÇÃO INTENSIVA GEOGRAFIA PCNP Edna Correia 15/08/2012
  • 2. Proposta de trabalho Leitura de mapas GEOGRAFIA – 6ª e 8ª série
  • 3.
  • 4. DIVISÃO ADMINISTRATIVA E INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA LUSO-ESPANHOLA
  • 5. Proposta de SD 1- Formação do Território Brasileiro – Limites e Fronteiras  Partir da leitura do mapa (adequando a proposta de alfabetização cartográfica de Celso Antunes) e finalizar com a produção textual, no caso, de verbetes (gênero textual da tipologia expor).  De acordo com os níveis de alfabetização, a escrita pode passar da coletiva (tendo o professor como escriba) para produções em pequenos grupos até as individuais, com as devidas interferências do professor, no sentido de: 1. Identificar os diferentes acordos políticos que contribuíram para a formação do atual “desenho do território brasileiro”.
  • 6. 1. Organizar verbetes para conceituar o termo Limites e Fronteiras 2. Aplicar os conceitos de limites e fronteiras. 3. Identificar e comparar as mudanças dos limites territoriais que ocorreram na América do Sul. 4. Organizar mapas temáticos.*
  • 7. HABILIDADES – MATRIZ DE REFERÊNCIA - GEOGRAFIA H33 - Identificar, a partir da leitura de textos e mapas, o processo de formação territorial e/ou o estabelecimento das fronteiras nacionais. (G I) H34 - Identificar em registros histórico – geográficos as diferentes formas de organização político - administrativa do Brasil. (G I) H13 - Diferenciar e aplicar conceitos de limites e fronteira. (GIII) H 21 - Identificar na América elementos histórico-geográficos representativos de heranças pré-colombianas . (G I) H 22 – Comparar a formação territorial de países latino-americanos levando em consideração a influencia colonial. (G II)
  • 8. O gênero verbete  Conjunto de acepções e exemplos de uma entrada em dicionários, glossário e enciclopédia.  Esferas: científica, cotidiana, escolar  Tipologia textual: Expor  Estrutura do Verbete = entrada ± categoria gramatical ± gêneros ± sinônimo ± variantes ± fonte ± área ± definição ± fonte ± contexto  Objetivo: Definir: explicar o(s) sentido(s) dos conceitos ou expressões
  • 9. Fronteira: Limites de um pais para outro pais; pode ser também um limite determinando a divisão de um continente para outro; limite territorial de modo que podem ser ultrapassados através de situações, como é o caso do fluxo de redes; barreira onde há divisão política; região que ultrapassa um limite, delimitação de uma determinada área; zona de contato entre duas ou mais áreas definidas; onde começa um lugar e termina outro; integração? (Produção do grupo de professores que compareceu à OT)
  • 10. Além disso, no trabalho de caracterização dos processos em estudo, o professor deve lançar mão, além da aula expositiva, da leitura de textos didáticos e documentos, os quais podem ser de diversos gêneros, inclusive os que integram o currículo de Língua Portuguesa, tais como: • 6ª série: tipologia narrar (romance histórico e narrativa de aventura; crônica narrativa; letras de música com teor narrativo; contos, lendas e narrativas míticas) e relatar (relato autobiográfico, biografia, notícia, relato de experiência, relato de viagem, diário); • 8ª série: textos prescritivos/injuntivos (leis e decretos); da tipologia expor (textos didáticos e de divulgação cientifica) e argumentar (artigos de opinião, discursos políticos).
  • 11. Importante - a leitura de gêneros textuais diversos pelo professor é fundamental, em contextos de alfabetização e letramento: • Como atividade permanente • Como leitura compartilhada inserida nas sequências didáticas Importância do trabalho com a leitura de imagens e com os vídeos e filmes: trabalhar com o audiovisual é uma estratégia valiosa, principalmente em contextos em que os alunos ainda estão desenvolvendo a capacidade de leitura de textos escritos. Sugestão: rodas de conversa e produção coletiva, em pequenos grupos ou individual de pequenos textos sobre o que foi assistido e discutido com a classe.
  • 12. O ato de ler... Desde que nascemos, aprendemos a interpretar gestos, olhares, palavras e imagens. Isso envolve todas as áreas, pois, mais do que reproduzir o som das palavras, trata-se de compreendê-las através do uso de um letramento obtido em aulas de Língua Portuguesa, Geografia, História e Ciências, respectivamente.
  • 13. (...). A competência de ler e escrever, aliás, se desenvolve com a de "leitura do mundo" no sentido usado por Paulo Freire - e todo educador deve fazer isso sozinho e em associação com seus colegas.
  • 14. Cada estudante que, numa aula de Geografia, examina um mapa ou guia de ruas, assinala locais por onde passa e comenta em texto experiências ali vividas, além de aprender a se situar, faz um exercício expressivo e pessoal da escrita. Isso também pode ser um trabalho coletivo, como a maquete que vi numa cidadezinha mostrando a escola, o estádio, o hospital, a praça e a prefeitura. Estavam ali representados também o rio, com os pontos onde transborda e em que ocorre o despejo irregular de lixo. Cartazes ao lado comentavam o surgimento da cidade, a vida econômica e os problemas ambientais, com linguagem aprendida em aulas de Arte, Ciências, Geografia, História e Língua Portuguesa.
  • 15. Mas essa prática só muda as estatísticas de alfabetização quando faz parte da rotina escolar. Há uma queixa frequente de que por lerem mal os alunos têm dificuldade com certos conteúdos. A prática da leitura e da escrita podem melhorar todas as áreas e ajudem na aprendizagem de qualquer conteúdo. De certa forma, todos os professores devem dar continuidade ao processo de alfabetização, em que os pequenos leem e escrevem sobre suas relações pessoais ou sociais e sobre as coisas da natureza, entre outros temas.
  • 16. Para cumprir esse objetivo, é igualmente importante lançar mão de vários meios e atender aos interesses de crianças e jovens, muitas vezes relacionados às novas tecnologias.  Buscas pelo conteúdo de enciclopédias ou por letras de música podem ser feitas pela internet.  Se houver equipamentos suficientes, os alunos podem registrar e editar seus textos em computadores. Se não, pode-se realizar atividades em grupo na própria escola ou em equipamentos públicos.  A crescente familiaridade com diferentes recursos midiáticos, pode ser um trunfo a nosso favor, pois pode ser mais um estímulo para o domínio da escrita, até porque os CDs, DVDs e pendrives e tablets logo farão - se já não fazem - parte da vida escolar tanto quanto livros e cadernos.
  • 17. Com esses e outros meios, aprende-se a ler e escrever todo o tempo e em qualquer disciplina, e é ainda melhor quando a coordenação pedagógica orientar a equipe nesse sentido. O ideal é que todos sejam preparados para ações conjuntas, mas já faz uma enorme diferença se, antes de cada aula, os docentes souberem quais linguagens desenvolverão com os alunos e como vão estimulá-los a ler os textos e a escrever o que aprenderam, as dúvidas que restaram e seus pontos de vista sobre aspectos polêmicos. Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/gestao/lingua-todas- disciplinas-432179.shtml
  • 18. Importância da leitura pelo professor  Lendo todos os dias, o professor garante que a leitura se torne parte integrante da rotina da escola  Permite que os alunos construam uma crescente autonomia para ler, familiarizem-se com a linguagem escrita, com o vocabulário especifico das disciplinas e sintam prazer com a leitura, conheçam uma diversidade de histórias e de autores, entre outros ganhos
  • 19. Importância da leitura pelo professor  Lembrando que os alunos não convivem com leitores, o professor é o modelo. O professor está ensinando a eles o comportamento leitor; dando exemplos eles aprendem a função social da leitura.
  • 20.
  • 21.
  • 23. Fonte: http://www.mi.gov.br/programas/programasregionai Municípios brasileiros no Arco Norte da fronteira brasileira e cidades Fonte: http://confins.revues.org/6040 gêmeas
  • 25. Fonte: http://www.barracao.pr.gov.br Localizada no limite entre Paraná e Santa Catarina e na fronteira do Brasil com a Argentina, Dionísio Cerqueira existe desde meados do século XIX. A cidade foi colonizada por italianos e alemães vindos das colônias gaúchas. O Município de Barracão/PR, Dionísio Cerqueira/SC e Bernardo de Irigoyen - Argentina, formam a única tríplice fronteira seca da América Latina. Basta atravessar a rua para cruzar de Estado e também de país. Fonte: http://www2.gazetadopovo.com.br/rotasedestinos/Indicacoes?city=40
  • 26. Marco da tríplice fronteira Fonte: http://the-rioblog.blogspot.com.br/2011/11/four-corners-no-meio-do-nada-unica.html
  • 27. MONITORAMENTO DAS FRONTEIRAS NO BRASIL Fonte: http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012
  • 28. Uma guerra silenciosa entre imigrantes mexicanos e os policiais americanos http://en.wikipedia.org/wiki/Mexico%E2%80%93United_States_border México e Estados Unidos
  • 29. Fronteira entre a Coréia do Norte e China http://guinnessbrasil.blogspot.com.br/2011/09/ http://www.band.com.br/noticias/mundo/noticia/?id=100000362747 Soldados sul-coreanos realizam patrulha na fronteira com a Coréia do Norte.
  • 30. Budapeste, na Hungria, exemplo da unificação de duas cidades, Buda e Pest, antigas vilas a margem do rio Danúbio. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidades_Gêmeas