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E.E.”Dr. JOAQUIM VILELA”

                              AVALIAÇÂO DE PORTUGUÊS / 2012

                              ALUNO (A):________________Nº___                 SÉRIE:

                       ES     PROFESSOR: ____________                         VALOR: _____
SA VELHINHA
 - Desculpe entrar assim                                                                     BOA SORTE!!! Leia:
sem pedir licença...
- Doença!                     01. Os pontos de exclamação em Caxumba!!!, exprimem:
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                              (A) Entusiasmo.
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a senhora entendeu            (B) Dor.
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PREVENIR DORES NAS
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muito mais ricos se ela       Leia
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por hora ou a todo o          04. Nesse texto, os interlocutores são:
momento que eles
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com tanto ouro.               (A) Chefe e funcionária.
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ficar esperando que todo      (B) Namorado e namorada.
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gansas que eles já tinham     06. A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias:
visto – só carne, tripa,
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E eles não pegaram mais
ouro. Nem mesmo
ganharam um ovo de ouro,
                              (B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas.
nunca mais. Prezado
senhor,                       (C) São as que só nossas mães ou avós conhecem.
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Feliz Aniversário!             (A) “Às vezes chegava alguém a cavalo...”
 O meu sentimento mais
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                               (B) “E às vezes o rio atravessava a rua...”
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seu dia de aniversário
transcorra em paz e            (A) Pela reação do ladrão ao encontrar uma cadela na casa.
alegria. Um Abraço.
Rosângela
                               (B) Pela velocidade com que a cadela avançou sobre o ladrão.

                               (C) Pelo contraste entre o tamanho da cadela e sua caracterização.

                               (D) Pelo número de dias decorridos até os ladrões aparecerem.

                               Questão Correta Valor da Questão Habilidade Nº de alunos que erraram a questão C Reconhecer o efeito de sentido decorrente
                               do uso de pontuação e de outras notações. (D21) C Inferir informações implícitas em um texto. (D3) C Reconhecer o efeito de
                               sentido decorrente do uso de recursos ortográficos e morfossintáticos. (D25) A Identificar marcas linguísticas que evidenciam o
                               locutor e o interlocutor de um texto. (D13) B Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal. (D8) D Identificar a
                               tese de um texto. (D14) D Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. (D10) D Identificar o conflito gerador do enredo e os
RECEITAS DA VOVÓ               elementos que compõem a narrativa. (D19) C Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. (D23
 Lembra aquela receita que
só sua mãe ou sua avó
sabem fazer? Pois saiba
que, além de gostoso, esse
prato é parte importante da
cultura brasileira. É
verdade. Os cadernos de
receita são registros
culturais. Primeiro, porque
resgatam antigas tradições,
seja familiares ou étnicas.
Além disso, mostram como
se fala ou se falava em
determinada região. E
ainda servem como
passagens de tempo,
chaves para alcançarmos
memórias emocionais que
a gente nem sabia que
tinha (se você se lembrou
do prato que sua avó ou
sua mãe fazia, você sabe
do que eu estou
falando).AS ENCHENTES
DE MINHA INFÂNCIA
Sim, nossa casa era muito
bonita, verde, com uma
tamareira junto à varanda,
mas eu invejava os que
moravam do outro lado da
rua, onde as casas dão
fundos para o rio. Como a
casa dos Martins, como a
casa dos Leão, que depois
foi dos Medeiros, depois de
nossa tia, casa com
varanda fresquinha dando
para o rio. Quando
começavam as chuvas a
gente ia toda manhã lá no
quintal deles ver até onde
chegara a enchente. As
águas barrentas subiam
primeiro até a altura da
cerca dos fundos, depois
às bananeiras, vinham
subindo o quintal, entravam
pelo porão. Mais de uma
vez, no meio da noite, o
volume do rio cresceu tanto
que a família defronte teve
medo.
Então vinham todos dormir
em nossa casa. Isso para
nós era uma festa, aquela
faina de arrumar camas
nas salas, aquela
intimidade improvisada e
alegre. Parecia que as
pessoas ficavam todas
contentes, riam muito;
como se fazia café e se
tomava café tarde da noite!
E às vezes o rio
atravessava a rua, entrava
pelo nosso porão, e me
lembro que nós, os
meninos, torcíamos para
ele subir mais e mais. Sim,
éramos a favor da
enchente, ficávamos tristes
de manhãzinha quando,
mal saltando da cama,
íamos correndo para ver
que o rio baixara um palmo
– aquilo era uma traição,
uma fraqueza do
Itapemirim. Às vezes
chegava alguém a cavalo,
dizia que lá, para cima do
Castelo, tinha caído chuva
muita, anunciava águas
nas cabeceiras, então
dormíamos sonhando que
a enchente ia outra vez
crescer, queríamos sempre
que aquela fosse a maior
de todas as enchentes.
BRAGA, Rubem. Ai de ti,
Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro:
Editora do Autor, 1962. p. 157. Eu
não sei como começou
todo este papo de Lobo
Mau, mas está
completamente errado.
Talvez seja por causa de
nossa alimentação. Olha,
não é culpa minha se os
lobos comem bichinhos
engraçadinhos como
coelhos e porquinhos. É
apenas nosso jeito de ser.
Se os cheeseburgers
fossem uma gracinha,
todos iam achar que você é
Mau. Passaram-se dois
dias e dois ladrões
tentaram entrar na nossa
casa. Um ficou do lado de
fora enquanto o outro pulou
o muro. Eu, que sempre fui
muito esperta, já estava
alerta; quando ele entrou e
me viu correr para impedi-
lo, seu sangue gelou nas
veias, pois sou muito
grande e forte (30 cm de
altura).
Escola Estadual

Matriz de
Referência
Professor:

Disciplina: Língua
Portuguesa

Data: Valor: Bimestre:
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Conteúdo (Tópicos):
Leitura e Compreensão
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Receitas da Vovó

  • 1. E.E.”Dr. JOAQUIM VILELA” AVALIAÇÂO DE PORTUGUÊS / 2012 ALUNO (A):________________Nº___ SÉRIE: ES PROFESSOR: ____________ VALOR: _____ SA VELHINHA - Desculpe entrar assim BOA SORTE!!! Leia: sem pedir licença... - Doença! 01. Os pontos de exclamação em Caxumba!!!, exprimem: - Não,... quem está doente? - Mas quem está doente? (A) Entusiasmo. - Não – Sorriu o homem -, a senhora entendeu (B) Dor. errado. - Resfriado? (C) Espanto. - Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora e ... - Xi! Catapora? (D) Tristeza. - Senhora, por favor não confunda... - Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é perigoso... Leia Sabe, sei fazer um chazinho muito bom pra 02. Essa “dica” aconselha o leitor a evitar: caxumba. DICAS PARA PREVENIR DORES NAS COSTAS (A) Andar de tamancos ou chinelos. Para não agredir a coluna, é preciso evitar (B) Engordar demais. movimentos bruscos, ao levantar pela manhã. (C) Levantar-se da cama repentinamente. Espreguiçar e usar os braços para suspender o tronco, enquanto apóiam- (D) Usar colchões muito duros ou macios demais. Leia se os pés no chão, são atividades indicadas. A 03. A palavra Isso marcada no texto se refere a: GANSA DOS OVOS DE OURO (Fábula de Esopo recontada por Ana Maria Machado) Era uma vez um casal de (A) Um pouquinho de tempo de que o casal precisava para cuidar da gansa. camponeses que tinha uma gansa muito especial. De (B) A bobagem de achar que dentro da gansa tinha ouro. vez em quando, quase todo dia, ela botava um ovo (C) Um modo de produzir ouro. de ouro. Era uma sorte enorme, mas em pouco tempo ele começaram (D) Uma maneira menos cruel de matar a gansa. achar que podiam ficar muito mais ricos se ela Leia pusesse um ovo daqueles por hora ou a todo o 04. Nesse texto, os interlocutores são: momento que eles quisessem. Falavam nisso sem parar, imaginando o que fariam com tanto ouro. (A) Chefe e funcionária. - Que bobagem a gente ficar esperando que todo (B) Namorado e namorada. dia saia dessa gansa um pouquinho... Ela deve ter (C) Pai e filho. dentro dela um jeito especial de fabricar ouro. Isso era o que a gente (D) Professor e aluno. Leia precisava. - Isso mesmo. Deve ter 05. O desespero da mãe do Menino Maluquinho se justifica pela: uma maquininha, um aparelho, alguma coisa assim. Se a gente pegar pra nós, não precisa mais da gansa. (A) Pergunta do Menino Maluquinho. - E... Era melhor ter tudo de uma vez. E ficar muito (B) Ação do Menino Maluquinho. rico. E resolveram matar a (C) Maldade do Menino Maluquinho. gansa para pegar todo o ouro. Mas dentro não tinha nada (D) Distração do Menino Maluquinho.Leia diferente das outras gansas que eles já tinham 06. A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias: visto – só carne, tripa, gordura... (A) Fazem com que lembremos a nossa infância. E eles não pegaram mais ouro. Nem mesmo ganharam um ovo de ouro, (B) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas. nunca mais. Prezado senhor, (C) São as que só nossas mães ou avós conhecem. A primeira coisa que me vem à cabeça para lhe (D) São uma parte importante da cultura brasileira. Leia dizer hoje não é muito original... 07. A expressão que revela uma opinião sobre o fato “... vinham todos dormir em nossa casa” (ℓ. 10), é No entanto, se estas palavras pecam pela falta de originalidade, não pecam pela falta de sinceridade:
  • 2. Feliz Aniversário! (A) “Às vezes chegava alguém a cavalo...” O meu sentimento mais puro é para que você possa realizar, nos anos (B) “E às vezes o rio atravessava a rua...” vindouros, todos os seus projetos mais caros e (C) “e se tomava café tarde da noite!” preciosos, pois isso é o mínimo que uma pessoa (D) “Isso para nós era uma festa...”Leia justa e honesta como você merece. 08. O narrador da história é o: Saiba que eu me sinto muito privilegiada por ser subordinada a alguém tão (A) Porquinho. bom e sensível, que não se vale de hierarquia para (B) Coelhinho. humilhar ou ser arrogante com os outros (C) Homem. profissionais. Por tudo isso que você é, receba os meus mais (D) Lobo Mau.Leia sinceros votos de felicidade e o meu desejo de que o 09. Nesse trecho o efeito de ironia é causado: seu dia de aniversário transcorra em paz e (A) Pela reação do ladrão ao encontrar uma cadela na casa. alegria. Um Abraço. Rosângela (B) Pela velocidade com que a cadela avançou sobre o ladrão. (C) Pelo contraste entre o tamanho da cadela e sua caracterização. (D) Pelo número de dias decorridos até os ladrões aparecerem. Questão Correta Valor da Questão Habilidade Nº de alunos que erraram a questão C Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. (D21) C Inferir informações implícitas em um texto. (D3) C Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de recursos ortográficos e morfossintáticos. (D25) A Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. (D13) B Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal. (D8) D Identificar a tese de um texto. (D14) D Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. (D10) D Identificar o conflito gerador do enredo e os RECEITAS DA VOVÓ elementos que compõem a narrativa. (D19) C Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. (D23 Lembra aquela receita que só sua mãe ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte importante da cultura brasileira. É verdade. Os cadernos de receita são registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas tradições, seja familiares ou étnicas. Além disso, mostram como se fala ou se falava em determinada região. E ainda servem como passagens de tempo, chaves para alcançarmos memórias emocionais que a gente nem sabia que tinha (se você se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu estou falando).AS ENCHENTES DE MINHA INFÂNCIA Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio. Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família defronte teve medo. Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas
  • 3. contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes. BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157. Eu não sei como começou todo este papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Talvez seja por causa de nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichinhos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau. Passaram-se dois dias e dois ladrões tentaram entrar na nossa casa. Um ficou do lado de fora enquanto o outro pulou o muro. Eu, que sempre fui muito esperta, já estava alerta; quando ele entrou e me viu correr para impedi- lo, seu sangue gelou nas veias, pois sou muito grande e forte (30 cm de altura). Escola Estadual Matriz de Referência Professor: Disciplina: Língua Portuguesa Data: Valor: Bimestre: Turma: Conteúdo (Tópicos): Leitura e Compreensão de textos Nº da Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09