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ESTRATÉGIA EMPRESARIAL I
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


  No geral, divide-se em três níveis:

  ∗ Planejamento Estratégico;
  ∗ Planejamento Tático;
  ∗ Planejamento Operacional.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


∗ Processo gerencial;

∗ Formulação de objetivos para a seleção
  de programas de ação e para sua
  execução;

∗ Consideram-se as condições internas e
  externas à empresa e sua evolução
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO



 ∗ É o processo de analisar uma organização sob vários
   ângulos, definindo seus rumos por meio de um
   direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações
   concretas.

 ∗ Utiliza-se um instrumento denominado “plano estratégico”.

 ∗ É considerado um processo de longo prazo.
PLANEJAMENTO TÁTICO
PLANEJAMENTO TÁTICO



∗ Integra a estrutura da organização para fazer
  frente aos desafios estratégicos estabelecidos.

∗ Objetivo: otimizar determinada área de resultados
  e não a empresa como um todo.
ALICERCE DO PLANEJAMENTO
          TÁTICO
PLANEJAMENTO TÁTICO


∗ Possui uma visão de médio prazo.

∗ Os “gestores executivos” podem contribuir
  analisando a organização como um todo e
  estabelecendo planos para alcançar os
  objetivos estratégicos.
PLANEJAMENTO OPERACIONAL



O Planejamento Operacional estuda as
receitas, custos e despesas, indicando os
valores que são necessários para manter
o empreendimento no momento e no
futuro,    considerando     tendências  e
objetivos estratégicos definidos.
PLANEJAMENTO OPERACIONAL



Pode ser considerado como a formalização,
principalmente    através    de   documentos
escritos, das metodologias de desenvolvimento
e implantação estabelecidas.

Planejamentos operacionais correspondem a
um conjunto de partes homogêneas do
Planejamento Tático.
PLANEJAMENTO OPERACIONAL


Cada um dos planejamentos operacionais deve
 conter com detalhes:

∗ Os recursos necessários para o seu desenvolvimento e
  implantação;
∗ Os procedimentos básicos a serem adotados;
∗ Os produtos ou resultados finais esperados;
∗ Os prazos estabelecidos;
∗ Os responsáveis pela sua execução e implantação.
COMPARAÇÃO DOS
 PLANEJAMENTOS
VANTAGENS DO PLANEJAMENTO


 ∗ Ajuda a administração a adaptar-se e ajustar-se às
   mudanças no ambiente;
 ∗ Auxilia na cristalização de acordos sobre assuntos de
   importância;
 ∗ Capacita os administradores a verem o quadro
   operativo inteiro com maior clareza;
 ∗ Ajuda a estabelecer mais precisamente a
   responsabilidade;
 ∗ Proporciona um sentido de ordem às operações.
DESVANTAGENS DO
          PLANEJAMENTO


∗ O trabalho envolvido no planejamento pode exceder
  suas verdadeiras contribuições;
∗ O planejamento tende a causar demora nas ações;
∗ Pode restringir indevidamente o exercício de iniciativa e
  inovação da administração.
ESTRATÉGIA COMPETITIVA



É a forma pela qual uma empresa decide
competir em um mercado em resposta às
estratégias  e    posições     de seus
competidores de modo a ganhar uma
vantagem competitiva sustentável.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS



∗ Resultados que a organização pretende
  atingir.

∗ São base de seu planejamento estratégico.

∗ Focalizam indicadores de desempenho que
  permitem medir os resultados de determinada
  organização.
SEGMENTAÇÃO



Usa sempre a pesquisa de mercado como
ferramenta de seleção.

Assim, é possível que se identifique, a partir de
uma série de critérios, diferentes segmentos.
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO



A segmentação pode ser:

∗ Demográfica;

∗ Socioeconômica;

∗ Geográfica.
SEGMENTAÇÃO DEMOGRÁFICA


∗ O que vem a ser demografia?

                  É o estudo estatístico as
                  populações       e    suas
                  características.
SEGMENTAÇÃO DEMOGRÁFICA


∗ Significa dividir os mercados       com   base   nestas
  características da população.

Algumas destas variáveis podem ser:
                                      ‣Nacionalidade
             ‣Faixa etária
 ‣Sexo
                     ‣Estado civil          ‣Raça
          ‣Religião
                             ‣Tamanho médio das
                                  famílias
SEGMENTAÇÃO SOCIOECONÔMICA



 Divisão do mercado em características sociais e
  econômicas da população.

 Objetivo:

 ∗ Identificar variáveis como classe social, renda,
   escolaridade, profissão, posses de bens
   (veículos, imóveis), entre outros (DIAS, 2004).
SEGMENTAÇÃO GEOGRÁFICA


∗ Não há como se realizar um bom trabalho de
  segmentação de mercado, se não se
  considerar o critério geográfico.

∗ Os critérios da segmentação geográfica podem
  ser:
                      ‣Bairros
     ‣Países                             ‣CEPs
               ‣Estados          ‣Ruas
POSICIONAMENTO


É preciso ter uma posição na mente do
consumidor.


   Se falarmos em refrigerante, qual a
 primeira marca que vem a sua mente?
POSICIONAMENTO
POSICIONAMENTO


Ou:
MISSÃO


∗ Objetivo fundamental de uma organização;

∗ Definição dos fins estratégicos gerais da empresa;

∗ Ponto de partida para a definição de objetivos;

∗ Deve projetar a cultura da empresa.
VISÃO


∗ Estado futuro desejado e alinhado com as aspirações
  de uma organização

∗ Organização pode defini-la e redigi-la após responder à
  questão “para onde pretende ir?”.

∗ Compreende algo que ainda não se tem, um sonho,
  uma ilusão sobre os negócios e sobre a empresa, além
  de utópica a visão deve ser mobilizadora e motivadora.
VALORES ESTRATÉGICOS


∗ Conjunto de sentimentos que estruturam
  ou pretendem estruturar a cultura e a
  prática da organização.

∗ Conjunto de crenças essenciais ou
  princípios morais que informam as
  pessoas como devem reger os seus
  comportamentos na organização.
VALORES ESTRATÉGICOS
TIPOS DE ESTRATÉGIAS
ESTRATÉGIAS


Agostinho dizia:
  “Devemos rezar pelos milagres ,mas, trabalhar pelos
                      resultados.”

É     necessário trabalhar    bem    nas estratégias de
    desenvolvimento visando     os    resultados de  alto
    desempenho.

Estas ações são indispensáveis para os que buscam o
 sucesso de sua empresa.
ESTRATÉGIAS


        O QUE SERIA ESTRATÉGIA?
É um conjunto de mudanças competitivas e abordagens
comerciais que os gerentes executam para atingir o melhor
desempenho da empresa. A estratégia é o planejamento
que visa:

∗Reforçar a posição da organização no mercado;
∗Promover a satisfação dos clientes;
∗Atingir os objetivos de desempenho.
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


O QUE SERIA?


∗Conseguir transformar as oportunidades em lucro;

∗Saber o momento certo de comprar e a hora exata de
vender;

∗Ter sangue frio e visão para antecipar os movimentos
do mercado.
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS



    Em 2007 a Associação Brasileira das Relações
    Em 2007 a Associação Brasileira das
Empresa Cliente (Abrarec) e a ESPM divulgaram uma
 Relações Empresa Cliente (Abrarec) e de
 lista do “Prêmio Abrarec Estratégias Vencedoras a
 ESPM divulgaram uma lista do “Prêmio
               Relacionamento 2007”.
   Abrarec Estratégias Vencedoras de
        Relacionamento 2007”.
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


∗ 1) Para Ação de Relacionamento


 A) Categoria Bens Duráveis:

 Vencedor: Ouro
 Empresa: Volkswagen
 Case: Lançamento Novo Golf
 Agência: Rapp Collins
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros


∗ Vencedor: Prata
  Empresa: Mapfre Seguros
  Case: Duplo sucesso de Retenção na Central: os
  elevados índices de renovação fidelizam o corretor e
  a excelência no relacionamento fideliza o segurado.
  Agência: Fábrica Comunicação Dirigida
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros


• Vencedor: Prata
  Empresa: Redecard
  Case: Dia dos Pais
  Agência: Fábrica Comunicação Dirigida
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


∗ 2) Para Programa de Relacionamento




 A) Categoria Telecomunicações:

 Vencedor: Prata
 Empresa: OI
 Case: OI rentabiliza 2,6 milhões de clientes no atendimento.
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


∗ B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros:



 Vencedor: Bronze
 Empresa: Unibanco
 Case: Conselho de Clientes
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS



∗ B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros:



   Vencedor: Bronze
   Empresa: Banco Santander
   Case: Redesenho do Programa de recompensa SuperBônus
   Agência: MarketData Global Consulting
ESTRATÉGIAS VENCEDORAS


∗ Prêmio Especial de Solução de Relacionamento:




 Empresa: Banco ABN AMRO Real
 Case: Uma fábrica de campanhas que funciona – Gestão do
 Ciclo de Vida do Cliente.
 Agência: MarketData Global Consulting
E QUANDO A ESTRATÉGIA NÃO É
           BOA?
MÁS ESTRATÉGIAS



Esse vai
 ser um
                  - Produtos novos, com alto
sucesso!     investimento  em     publicidade e
             propaganda.
             - Propagandas chamativas, que
             convencem o público.
MÁS ESTRATÉGIAS



Esse deveria
  ser um         - Decepção do público
 sucesso!        - Fracasso é inevitável
                 - Perdas em investimento
MÁS ESTRATÉGIAS

    FANTA SABORES
  Porque não deu certo?
Problemas culturais.

Fanta Laranja e Fanta Uva eram
  tradição.
     Novos sabores pareciam uma
                invasão!
  O sabor era bom, mas ambos
  desagradavam no visual.
Impressão era que a garrafa estava
  cheia com água suja ou algum resto
  de produto de limpeza.
MÁS ESTRATÉGIAS

    TV com vídeo cassete
  Porque não deu certo?

Custo elevado para a maioria da
população. Era superior ao preço dos
dois aparelhos separados.

Grande incidência de problemas devido
a incompatibilidade técnica.

As pessoas ficavam sem TC quando
  tinham que mandar consertar o
              vídeo.
∗ http://www.youtube.com/watch?v=F7PORIqLObg
MÁS ESTRATÉGIAS

   Ruffles Max
  Porque não deu certo?

Por ter ondas gigantes, causou
estranheza da população.
Tempero muito forte.

Alto custo inclusive   para   os
comerciantes.
∗ http://www.youtube.com/watch?v=xjMkZRNq6S8
MÁS ESTRATÉGIAS

    Mr Brown Iced Coffe
  Porque não deu certo?

Café gelado para tomar no calor não é
uma má ideia.

Porém ninguém trocaria qualquer outro
refresco por uma latinha que tinha
metade do tamanho de um refrigerante
e custava mais caro.
∗ http://www.youtube.com/v/uRis5JR7EQM
MÁS ESTRATÉGIAS

   Cherry Coke
  Porque não deu certo?

Campanha de marketing massiva que
fez parecer que a bebida era
impressionante.

Só causou decepção: tinha um gosto
mais doce que a Coca-Cola e deixava
um amargo no final que parecia Diet
Pepsi.
∗ http://www.youtube.com/v/7I8dZ_vmin0
AS CINCO FORÇAS DE PORTER



Modelo concebido por Michael Porter em 1979 que
 destina-se à análise da competição entre empresas.
AS CINCO FORÇAS DE PORTER


 São elas:

 ∗ Rivalidade entre os concorrentes;
 ∗ Ameaça de entrada de novas empresas
   (entrantes);
 ∗ Ameaça de produtos e serviços substitutos;
 ∗ Poder dos fornecedores;
 ∗ Poder dos compradores (clientes).
AS CINCO FORÇAS DE PORTER
RIVALIDADE ENTRE OS
       CONCORRENTES

∗ Número de concorrentes e repartição de quotas de
  mercado;
∗ Taxa de crescimento da indústria;
∗ Diversidade de concorrentes;
∗ Complexidade e assimetria informacional;
∗ Nível de publicidade;
∗ Grau de diferenciação dos produtos;
PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS
        CLIENTES

∗ Análise RFM (economia);
∗ Preço da compra total;
∗ Disponibilidade de informação do comprador em
  relação ao produto;
∗ Existência de produtos substitutos;
∗ Da sua dimensão enquanto clientes;
∗ Da sua capacidade de integração a montante.
PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS
     FORNECEDORES

∗ Grau de diferenciação dos insumos ;
∗ Custo dos fatores de produção em relação ao
  preço de venda do produto;
∗ Ameaça de transmitir integração dos fornecedores
  em relação à ameaça de integração por outras
  empresas;
∗ Ter somente um fornecedor para a empresa pode
  ser um ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir
  ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas
  muito maior em relação a concorrência;
∗ Ameaça de integração a montante ou a jusante.
AMEAÇA DE ENTRADA DE NOVOS
      CONCORRENTES

 ∗ Existência de barreiras de entrada (patentes,
   direitos, etc.);
 ∗ Acesso aos canais de distribuição;
 ∗ Diferenciação dos produtos;
 ∗ Exigências de capital;
 ∗ Políticas governamentais;
 ∗ Marca;
 ∗ Vantagens absolutas de custo;
 ∗ Economia de escala;
 ∗ Custos de transição.
AMEAÇA DE PRODUTOS
      SUBSTITUTOS


∗ Relação preço/rendimento;
∗ Nível de diferenciação do produto;
∗ Poder de barganha do comprador;
∗ Qualidade do produto.
APLICAÇÃO


∗ As 5 forças direcionam pro que deve
  ser analisado de toda a indústria.

∗ Saber o comportamento de cada
 uma serve pra que se consiga montar
 uma matriz SWOT baseado na
 realidade.
ANÁLISE SWOT


É um sistema simples para posicionar ou verificar
a posição estratégica da empresa no ambiente em
questão.

   A técnica foi criada por Albert Humphrey, que
liderou um projeto de pesquisa na Universidade de
Stanford nas décadas de 1960 e 1970.
ANÁLISE SWOT
ANÁLISE SWOT – OBJETIVOS


∗ Efetuar uma síntese das análises internas e
  externas;

∗ Identificar elementos chave para a gestão da
  empresa, estabelecendo prioridades de atuação;

∗ Preparar opções estratégicas;

∗ Riscos x Problemas a resolver.
VANTAGENS E OPORTUNIDADES




 ∗ Realizar previsão de vendas em articulação
   com as condições de mercado e
   capacidades da empresa
ANÁLISE SWOT
AMBIENTE INTERNO


∗ Strenghts – Vantagens internas
  da empresa em relação às
  empresas concorrentes.

∗ Weaknesses – Desvantagens
  internas da empresa em relação
  às empresas concorrentes.
AMBIENTE EXTERNO


∗ Opportunities – Aspectos positivos
  da envolvente com potencial de fazer
  crescer a vanagem competitiva da
  empresa
∗ Threats – Aspectos negativos da
  envolvente    com    potencial  de
  comprometer       a       vantagem
  competitiva da empresa.
FORÇAS E OPORTUNIDADES




Tirar o máximo partido dos pontos
 fortes para aproveitar ao máximo
 as oportunidades detectadas.
FORÇAS E AMEAÇAS




Tirar o máximo partido dos pontos
 fortes para aproveitar ao máximo
 as oportunidades detectadas.
FRAQUEZAS E OPORTUNIDADES



 Desenvolver      estratégias    que
  minimizem os efeitos negativos dos
  pontos      fracos       e    que,
  simultaneamente, aproveitem as
  oportunidades detectadas.
FRAQUEZAS E AMEAÇAS




As estratégias a serem adotadas
 devem minimizar ou ultrapassar
 os pontos fracos e, quando
 possível, fazer face às ameaças.
MATRIZ BCG


Matriz de crescimento da BCG (Boston
           Consulting Group).

A matriz BCG é uma ferramenta simples e prática
para gerenciamento de qualquer produto ou serviço,
que auxilia tanto no mapeamento quanto no
gerenciamento da evolução decorrente do ciclo de
vida natural dos produtos e serviços.
MATRIZ BCG



∗A ideia central desta matriz é relacionar os
vários negócios da empresa, conforme sua
participação relativa no mercado e o
crescimento do mercado.
MATRIZ BCG
MATRIZ BCG



A matriz em seguida está organizada em duas dimensões:

         “PARTICIPAÇÃO DE MERCADO”

                  combinada com

          “CRESCIMENTO DE MERCADO”
MATRIZ BCG
MATRIZ BCG



 "Estrelas" - Alto potencial de crescimento de mercado
      com alta (relativa) participação de mercado.

∗São geradores de margem. A continuidade dos
investimentos para manutenção da participação de
mercado dos produtos "estrela" é fundamental e
recompensada     financeiramente  quando eles se
transformam em "vacas leiteiras".
MATRIZ BCG


   "Vaca Leiteira" - baixo potencial de crescimento de
      mercado com alta participação de mercado.

∗Neste quadrante os produtos são geradores de caixa.
Não há necessidade de novos investimentos, uma vez que
já foram feitos em sua fase “estrela”. Nesta fase
maximizam-se os esforços de vendas ao máximo.
MATRIZ BCG



 "Abacaxi" - baixo potencial de crescimento com baixa
               penetração de mercado.


∗Estes são os que normalmente distraem a
empresa e, além de tudo, custam caro na forma
de obsolescência, retorno, insatisfação etc.
Elimine rapidamente este tipo de produto.
MATRIZ BCG



    "Dúvida?" - alto potencial de mercado com baixa
               penetração de mercado.

∗Estes tipos de produto devem ter uma estratégia bem
clara. Utilizam muito os recursos humanos e
principalmente os financeiros. Normalmente têm margem
de contribuição negativa. Eles devem permanecer por
período determinado, devem passar para "estrelas" ou
devem ser eliminados.
MATRIZ BCG
CICLO DE VIDA DO PRODUTO
MATRIZ ANSOFF



∗ Também conhecida como Matriz Produto/Mercado;

∗ Modelo utilizado para determinar oportunidades de
crescimento de unidades de negócio.
MATRIZ ANSOFF



epresenta algumas formas que podem aprimorar o
negócio de determinada organização por meio de
quatro estratégias distintas:

          enetração;
          esenvolvimento de Mercado;
          esenvolvimento de Produto;
          iversificação Pura;
MATRIZ ANSOFF
MATRIZ ANSOFF


Segundo Ansoff (1981):

∗ Na década de 1950, as organizações passaram a
se preocupar com o ambiente.
∗ A produtividade não significava mais o sucesso de
determinada organização, mas sim se ela poderia ou
não atender a demanda do mercado.
MATRIZ ANSOFF



∗      Surgiram, então, estudos     do    chamado
    “Planejamento Estratégico”.

∗ No início, consistia apenas em uma análise
  racional das oportunidades, ameaças, pontos forte
  e fracos de uma organização de produção.

                                   (ANSOFF, 1981).
MATRIZ ANSOFF
(PRODUTO X MERCADO)
MATRIZ ANSOFF
   (PRODUTO X MERCADO)


∗ Penetração de mercado: indica a direção de
  crescimento por meio do aumento na participação
  nos mercados atuais para os produtos já
  existentes.

∗ Desenvolvimento de mercados: indica uma nova
  busca de mercados para os atuais produtos da
  empresa.
MATRIZ ANSOFF
    (PRODUTO X MERCADO)


∗ Desenvolvimento de produtos: cria novos produtos,
  ou gera aperfeiçoamentos que alterem a percepção nos
  produtos atuais, que venham a substituir os produtos
  existentes nos mercados de atuação da empresa.

∗ Diversificação: é especial, pois tanto os produtos,
  quanto os mercados são novos para a empresa. A
  diversificação pode ser relacionada ou não relacionada.
MATRIZ ANSOFF



∗ Decidido o Produto x Mercado (Matriz Ansoff),
  temos o...



                         FUNIL DA INOVAÇÃO!
FUNIL DA INOVAÇÃO
MATRIZ GE



A Matriz GE é uma ferramenta muito utilizada dentro
das empresas para avaliar cada uma das suas
unidades de negócios.


Segundo Capalonga, a Matriz GE foi desenvolvida na
década de 70 pela General Eletric, com o auxílio de
McKinsey and Company, uma empresa de consultoria,
e por esse motivo leva o nome de GE.
MATRIZ GE
MATRIZ GE


Frequentemente, as unidades estratégicas de negócios são
representadas como círculos, onde:

O tamanho do círculo representa o tamanho do mercado;

 O tamanho da 'fatia' no 'gráfico de pizza' representa a
participação de mercado da unidade de negócios;

 As setas representam a direção e o movimento da unidade
de negócio no futuro.
MATRIZ GE




As conclusões após a análise da Matriz GE podem ser:

• Investir (campo superior esquerdo);
• Avaliar;
• Abandonar (campo inferior direito).
MATRIZ GE
MATRIZ GE – Atratividade do
             Mercado

Os fatores externos típicos que afetam a atratividade do mercado
  são:

∗   Tamanho do mercado;
∗   Taxa de crescimento e lucratividade do mercado;
∗   Tendências de preço;
∗   Intensidade da rivalidade dos concorrentes;
∗   Risco total do retorno dos investimentos no sector;
∗   Barreiras à entrada no sector;
∗   Oportunidades de diferenciação dos produtos/serviços;
∗   Variação da procura;
∗   Segmentação do mercado;
∗   Estrutura de distribuição;
∗   Desenvolvimento tecnológico.
MATRIZ GE – Força Competitiva


Os fatores internos típicos que afetam a força competitiva da
unidade de negócios são:
∗Força dos ativos e competências;
∗Força da marca em relação à concorrência (ligado ao esforço de
marketing);
∗Taxa de crescimento da quota de mercado;
∗Lealdade dos clientes;
∗Posição de custo em relação aos concorrentes (ligado à estrutura
de custos da empresa);
∗Margem de lucro em relação aos concorrentes;
∗Capacidade de produção e força de distribuição;
∗Patentes tecnológicas e de outras inovações;
∗Qualidade;
∗Acesso a recursos financeiros e investimentos;
∗Capacidade administrativa.
MATRIZ GE


Os objetivos dessa análise de negócios são:

∗Decidir qual unidade de negócios deve receber mais ou
menos investimentos;
∗Desenvolver estratégias de crescimento incluindo novos
produtos e negócios;
∗Decidir quais negócios ou produtos não deverão
permanecer.
ANÁLISE SETORIAL



 A análise setorial permite verificar e conhecer o
contexto econômico em que uma empresa está
atuando, sua concorrência, podendo avaliar suas
oportunidades e fraquezas, identificando tendências
que possam ter impacto nos negócios.
ANÁLISE SETORIAL
ANÁLISE SETORIAL


Com a Análise Setorial pode-se:

∗ Avaliar se o mercado cresce ou está maduro;
∗ Conhecer o comportamento e antecipar as
  tendências do setor;
∗ Reconhecer as estratégias vencedoras;
∗ Identificar os principais intervenientes;
∗ Encontrar novas oportunidades, prever e evitar
  riscos.
ANÁLISE SETORIAL


Sete grandes áreas devem ser contempladas
 por essa análise:

∗   Descrição geral do Setor;
∗   Produtos, serviços e tecnologias;
∗   Estrutura;
∗   Dinâmica e crescimento;
∗   Concorrência atual e potencial;
∗   Fornecedores;
∗   Clientes e canais de distribuição.
ANÁLISE SETORIAL



 Principais etapas do estudo setorial:

∗ Características do Setor;
∗ Desempenho do Setor;
∗ Análise Econômico-Financeira das Empresas do
  Setor e Informações Corporativas;
∗ Análise Conclusiva e Tendências e Perspectivas.
ANÁLISE SETORIAL



http://www.youtube.com/v/-7Mbk-IEjrc
MATRIZ GE

∗ Em resumo, pode-se dizer que é o processo de
  analisar uma organização sob vários ângulos,
  definindo seus rumos por meio de um
  direcionamento que possa ser monitorado nas
  suas ações concretas, utilizando-se, para tanto, de
  um instrumento denominado “plano estratégico”.
REFERÊNCIAS


∗ CHIAVENATO, Idalberto. 2004. Introdução à Teoria
  Geral da Administração. 7ª Edição. Rio de Janeiro,
  Brasil : Editora Campus, 2004.
∗ COLLINS, James e PORRAS, Jerry. 1996. Building Your
  Company's Vision. Harvard Business Review. 1996.
REFERÊNCIAS


∗ JORDAN, Hugues, CARVALHO DAS NEVES, João,
  RODRIGUES, José A. O Controlo da Gestão - Ao serviço da
  estratégia e dos gestores, 8a edição, Áreas Editora, Lisboa,
  2008.
∗ Observatório do Endividamento dos Consumidores. 2002.
  O Sobreendividamento em Portugal. Coimbra: Centro de
  estudos sociais da Faculdade de Economia da Universidade
  de Coimbra, 2002.
∗ VERGARA, Sylvia e CORRÊA, Vera. 2004. Propostas para
  uma GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL EFETIVA. 2ª Edição. Rio
  de Janeiro : Editora FGV, 2004.
∗ PÚBLIO, Marcelo A. Como Planejar e Executar uma
  CAMPANHA DE PROPAGANDA. São Paulo: Atlas, 2008.
REFERÊNCIAS


∗ BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração:
  construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas,
  1998.
∗ JORDAN, Hugues, CARVALHO DAS NEVES, João,
  RODRIGUES, José A. O Controlo da Gestão - Ao
  serviço da estratégia e dos gestores, 8a edição, Áreas
  Editora, Lisboa, 2008.
∗ [editar]

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Planejamento e matrizes Marketing

  • 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO No geral, divide-se em três níveis: ∗ Planejamento Estratégico; ∗ Planejamento Tático; ∗ Planejamento Operacional.
  • 4. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ∗ Processo gerencial; ∗ Formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução; ∗ Consideram-se as condições internas e externas à empresa e sua evolução
  • 7. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ∗ É o processo de analisar uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas. ∗ Utiliza-se um instrumento denominado “plano estratégico”. ∗ É considerado um processo de longo prazo.
  • 9. PLANEJAMENTO TÁTICO ∗ Integra a estrutura da organização para fazer frente aos desafios estratégicos estabelecidos. ∗ Objetivo: otimizar determinada área de resultados e não a empresa como um todo.
  • 11. PLANEJAMENTO TÁTICO ∗ Possui uma visão de médio prazo. ∗ Os “gestores executivos” podem contribuir analisando a organização como um todo e estabelecendo planos para alcançar os objetivos estratégicos.
  • 12. PLANEJAMENTO OPERACIONAL O Planejamento Operacional estuda as receitas, custos e despesas, indicando os valores que são necessários para manter o empreendimento no momento e no futuro, considerando tendências e objetivos estratégicos definidos.
  • 13. PLANEJAMENTO OPERACIONAL Pode ser considerado como a formalização, principalmente através de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implantação estabelecidas. Planejamentos operacionais correspondem a um conjunto de partes homogêneas do Planejamento Tático.
  • 14. PLANEJAMENTO OPERACIONAL Cada um dos planejamentos operacionais deve conter com detalhes: ∗ Os recursos necessários para o seu desenvolvimento e implantação; ∗ Os procedimentos básicos a serem adotados; ∗ Os produtos ou resultados finais esperados; ∗ Os prazos estabelecidos; ∗ Os responsáveis pela sua execução e implantação.
  • 16. VANTAGENS DO PLANEJAMENTO ∗ Ajuda a administração a adaptar-se e ajustar-se às mudanças no ambiente; ∗ Auxilia na cristalização de acordos sobre assuntos de importância; ∗ Capacita os administradores a verem o quadro operativo inteiro com maior clareza; ∗ Ajuda a estabelecer mais precisamente a responsabilidade; ∗ Proporciona um sentido de ordem às operações.
  • 17. DESVANTAGENS DO PLANEJAMENTO ∗ O trabalho envolvido no planejamento pode exceder suas verdadeiras contribuições; ∗ O planejamento tende a causar demora nas ações; ∗ Pode restringir indevidamente o exercício de iniciativa e inovação da administração.
  • 18. ESTRATÉGIA COMPETITIVA É a forma pela qual uma empresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
  • 19. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ∗ Resultados que a organização pretende atingir. ∗ São base de seu planejamento estratégico. ∗ Focalizam indicadores de desempenho que permitem medir os resultados de determinada organização.
  • 20. SEGMENTAÇÃO Usa sempre a pesquisa de mercado como ferramenta de seleção. Assim, é possível que se identifique, a partir de uma série de critérios, diferentes segmentos.
  • 21. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO A segmentação pode ser: ∗ Demográfica; ∗ Socioeconômica; ∗ Geográfica.
  • 22. SEGMENTAÇÃO DEMOGRÁFICA ∗ O que vem a ser demografia? É o estudo estatístico as populações e suas características.
  • 23. SEGMENTAÇÃO DEMOGRÁFICA ∗ Significa dividir os mercados com base nestas características da população. Algumas destas variáveis podem ser: ‣Nacionalidade ‣Faixa etária ‣Sexo ‣Estado civil ‣Raça ‣Religião ‣Tamanho médio das famílias
  • 24. SEGMENTAÇÃO SOCIOECONÔMICA Divisão do mercado em características sociais e econômicas da população. Objetivo: ∗ Identificar variáveis como classe social, renda, escolaridade, profissão, posses de bens (veículos, imóveis), entre outros (DIAS, 2004).
  • 25. SEGMENTAÇÃO GEOGRÁFICA ∗ Não há como se realizar um bom trabalho de segmentação de mercado, se não se considerar o critério geográfico. ∗ Os critérios da segmentação geográfica podem ser: ‣Bairros ‣Países ‣CEPs ‣Estados ‣Ruas
  • 26. POSICIONAMENTO É preciso ter uma posição na mente do consumidor. Se falarmos em refrigerante, qual a primeira marca que vem a sua mente?
  • 29.
  • 30. MISSÃO ∗ Objetivo fundamental de uma organização; ∗ Definição dos fins estratégicos gerais da empresa; ∗ Ponto de partida para a definição de objetivos; ∗ Deve projetar a cultura da empresa.
  • 31. VISÃO ∗ Estado futuro desejado e alinhado com as aspirações de uma organização ∗ Organização pode defini-la e redigi-la após responder à questão “para onde pretende ir?”. ∗ Compreende algo que ainda não se tem, um sonho, uma ilusão sobre os negócios e sobre a empresa, além de utópica a visão deve ser mobilizadora e motivadora.
  • 32. VALORES ESTRATÉGICOS ∗ Conjunto de sentimentos que estruturam ou pretendem estruturar a cultura e a prática da organização. ∗ Conjunto de crenças essenciais ou princípios morais que informam as pessoas como devem reger os seus comportamentos na organização.
  • 35. ESTRATÉGIAS Agostinho dizia: “Devemos rezar pelos milagres ,mas, trabalhar pelos resultados.” É necessário trabalhar bem nas estratégias de desenvolvimento visando os resultados de alto desempenho. Estas ações são indispensáveis para os que buscam o sucesso de sua empresa.
  • 36. ESTRATÉGIAS O QUE SERIA ESTRATÉGIA? É um conjunto de mudanças competitivas e abordagens comerciais que os gerentes executam para atingir o melhor desempenho da empresa. A estratégia é o planejamento que visa: ∗Reforçar a posição da organização no mercado; ∗Promover a satisfação dos clientes; ∗Atingir os objetivos de desempenho.
  • 37. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS O QUE SERIA? ∗Conseguir transformar as oportunidades em lucro; ∗Saber o momento certo de comprar e a hora exata de vender; ∗Ter sangue frio e visão para antecipar os movimentos do mercado.
  • 38. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS Em 2007 a Associação Brasileira das Relações Em 2007 a Associação Brasileira das Empresa Cliente (Abrarec) e a ESPM divulgaram uma Relações Empresa Cliente (Abrarec) e de lista do “Prêmio Abrarec Estratégias Vencedoras a ESPM divulgaram uma lista do “Prêmio Relacionamento 2007”. Abrarec Estratégias Vencedoras de Relacionamento 2007”.
  • 39. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS ∗ 1) Para Ação de Relacionamento A) Categoria Bens Duráveis: Vencedor: Ouro Empresa: Volkswagen Case: Lançamento Novo Golf Agência: Rapp Collins
  • 40.
  • 41. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros ∗ Vencedor: Prata Empresa: Mapfre Seguros Case: Duplo sucesso de Retenção na Central: os elevados índices de renovação fidelizam o corretor e a excelência no relacionamento fideliza o segurado. Agência: Fábrica Comunicação Dirigida
  • 42.
  • 43. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros • Vencedor: Prata Empresa: Redecard Case: Dia dos Pais Agência: Fábrica Comunicação Dirigida
  • 44.
  • 45. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS ∗ 2) Para Programa de Relacionamento A) Categoria Telecomunicações: Vencedor: Prata Empresa: OI Case: OI rentabiliza 2,6 milhões de clientes no atendimento.
  • 46.
  • 47. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS ∗ B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros: Vencedor: Bronze Empresa: Unibanco Case: Conselho de Clientes
  • 48.
  • 49. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS ∗ B) Categoria Serviços e Produtos Financeiros: Vencedor: Bronze Empresa: Banco Santander Case: Redesenho do Programa de recompensa SuperBônus Agência: MarketData Global Consulting
  • 50.
  • 51. ESTRATÉGIAS VENCEDORAS ∗ Prêmio Especial de Solução de Relacionamento: Empresa: Banco ABN AMRO Real Case: Uma fábrica de campanhas que funciona – Gestão do Ciclo de Vida do Cliente. Agência: MarketData Global Consulting
  • 52.
  • 53. E QUANDO A ESTRATÉGIA NÃO É BOA?
  • 54. MÁS ESTRATÉGIAS Esse vai ser um - Produtos novos, com alto sucesso! investimento em publicidade e propaganda. - Propagandas chamativas, que convencem o público.
  • 55. MÁS ESTRATÉGIAS Esse deveria ser um - Decepção do público sucesso! - Fracasso é inevitável - Perdas em investimento
  • 56. MÁS ESTRATÉGIAS FANTA SABORES Porque não deu certo? Problemas culturais. Fanta Laranja e Fanta Uva eram tradição. Novos sabores pareciam uma invasão! O sabor era bom, mas ambos desagradavam no visual. Impressão era que a garrafa estava cheia com água suja ou algum resto de produto de limpeza.
  • 57.
  • 58. MÁS ESTRATÉGIAS TV com vídeo cassete Porque não deu certo? Custo elevado para a maioria da população. Era superior ao preço dos dois aparelhos separados. Grande incidência de problemas devido a incompatibilidade técnica. As pessoas ficavam sem TC quando tinham que mandar consertar o vídeo.
  • 60. MÁS ESTRATÉGIAS Ruffles Max Porque não deu certo? Por ter ondas gigantes, causou estranheza da população. Tempero muito forte. Alto custo inclusive para os comerciantes.
  • 62. MÁS ESTRATÉGIAS Mr Brown Iced Coffe Porque não deu certo? Café gelado para tomar no calor não é uma má ideia. Porém ninguém trocaria qualquer outro refresco por uma latinha que tinha metade do tamanho de um refrigerante e custava mais caro.
  • 64. MÁS ESTRATÉGIAS Cherry Coke Porque não deu certo? Campanha de marketing massiva que fez parecer que a bebida era impressionante. Só causou decepção: tinha um gosto mais doce que a Coca-Cola e deixava um amargo no final que parecia Diet Pepsi.
  • 66. AS CINCO FORÇAS DE PORTER Modelo concebido por Michael Porter em 1979 que destina-se à análise da competição entre empresas.
  • 67. AS CINCO FORÇAS DE PORTER São elas: ∗ Rivalidade entre os concorrentes; ∗ Ameaça de entrada de novas empresas (entrantes); ∗ Ameaça de produtos e serviços substitutos; ∗ Poder dos fornecedores; ∗ Poder dos compradores (clientes).
  • 68. AS CINCO FORÇAS DE PORTER
  • 69. RIVALIDADE ENTRE OS CONCORRENTES ∗ Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado; ∗ Taxa de crescimento da indústria; ∗ Diversidade de concorrentes; ∗ Complexidade e assimetria informacional; ∗ Nível de publicidade; ∗ Grau de diferenciação dos produtos;
  • 70. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS CLIENTES ∗ Análise RFM (economia); ∗ Preço da compra total; ∗ Disponibilidade de informação do comprador em relação ao produto; ∗ Existência de produtos substitutos; ∗ Da sua dimensão enquanto clientes; ∗ Da sua capacidade de integração a montante.
  • 71. PODER DE NEGOCIAÇÃO DOS FORNECEDORES ∗ Grau de diferenciação dos insumos ; ∗ Custo dos fatores de produção em relação ao preço de venda do produto; ∗ Ameaça de transmitir integração dos fornecedores em relação à ameaça de integração por outras empresas; ∗ Ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas muito maior em relação a concorrência; ∗ Ameaça de integração a montante ou a jusante.
  • 72. AMEAÇA DE ENTRADA DE NOVOS CONCORRENTES ∗ Existência de barreiras de entrada (patentes, direitos, etc.); ∗ Acesso aos canais de distribuição; ∗ Diferenciação dos produtos; ∗ Exigências de capital; ∗ Políticas governamentais; ∗ Marca; ∗ Vantagens absolutas de custo; ∗ Economia de escala; ∗ Custos de transição.
  • 73. AMEAÇA DE PRODUTOS SUBSTITUTOS ∗ Relação preço/rendimento; ∗ Nível de diferenciação do produto; ∗ Poder de barganha do comprador; ∗ Qualidade do produto.
  • 74. APLICAÇÃO ∗ As 5 forças direcionam pro que deve ser analisado de toda a indústria. ∗ Saber o comportamento de cada uma serve pra que se consiga montar uma matriz SWOT baseado na realidade.
  • 75. ANÁLISE SWOT É um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A técnica foi criada por Albert Humphrey, que liderou um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970.
  • 77. ANÁLISE SWOT – OBJETIVOS ∗ Efetuar uma síntese das análises internas e externas; ∗ Identificar elementos chave para a gestão da empresa, estabelecendo prioridades de atuação; ∗ Preparar opções estratégicas; ∗ Riscos x Problemas a resolver.
  • 78. VANTAGENS E OPORTUNIDADES ∗ Realizar previsão de vendas em articulação com as condições de mercado e capacidades da empresa
  • 80. AMBIENTE INTERNO ∗ Strenghts – Vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes. ∗ Weaknesses – Desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.
  • 81. AMBIENTE EXTERNO ∗ Opportunities – Aspectos positivos da envolvente com potencial de fazer crescer a vanagem competitiva da empresa ∗ Threats – Aspectos negativos da envolvente com potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa.
  • 82. FORÇAS E OPORTUNIDADES Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
  • 83. FORÇAS E AMEAÇAS Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
  • 84. FRAQUEZAS E OPORTUNIDADES Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que, simultaneamente, aproveitem as oportunidades detectadas.
  • 85. FRAQUEZAS E AMEAÇAS As estratégias a serem adotadas devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, quando possível, fazer face às ameaças.
  • 86. MATRIZ BCG Matriz de crescimento da BCG (Boston Consulting Group). A matriz BCG é uma ferramenta simples e prática para gerenciamento de qualquer produto ou serviço, que auxilia tanto no mapeamento quanto no gerenciamento da evolução decorrente do ciclo de vida natural dos produtos e serviços.
  • 87. MATRIZ BCG ∗A ideia central desta matriz é relacionar os vários negócios da empresa, conforme sua participação relativa no mercado e o crescimento do mercado.
  • 89. MATRIZ BCG A matriz em seguida está organizada em duas dimensões: “PARTICIPAÇÃO DE MERCADO” combinada com “CRESCIMENTO DE MERCADO”
  • 91. MATRIZ BCG "Estrelas" - Alto potencial de crescimento de mercado com alta (relativa) participação de mercado. ∗São geradores de margem. A continuidade dos investimentos para manutenção da participação de mercado dos produtos "estrela" é fundamental e recompensada financeiramente quando eles se transformam em "vacas leiteiras".
  • 92. MATRIZ BCG "Vaca Leiteira" - baixo potencial de crescimento de mercado com alta participação de mercado. ∗Neste quadrante os produtos são geradores de caixa. Não há necessidade de novos investimentos, uma vez que já foram feitos em sua fase “estrela”. Nesta fase maximizam-se os esforços de vendas ao máximo.
  • 93. MATRIZ BCG "Abacaxi" - baixo potencial de crescimento com baixa penetração de mercado. ∗Estes são os que normalmente distraem a empresa e, além de tudo, custam caro na forma de obsolescência, retorno, insatisfação etc. Elimine rapidamente este tipo de produto.
  • 94. MATRIZ BCG "Dúvida?" - alto potencial de mercado com baixa penetração de mercado. ∗Estes tipos de produto devem ter uma estratégia bem clara. Utilizam muito os recursos humanos e principalmente os financeiros. Normalmente têm margem de contribuição negativa. Eles devem permanecer por período determinado, devem passar para "estrelas" ou devem ser eliminados.
  • 96. CICLO DE VIDA DO PRODUTO
  • 97. MATRIZ ANSOFF ∗ Também conhecida como Matriz Produto/Mercado; ∗ Modelo utilizado para determinar oportunidades de crescimento de unidades de negócio.
  • 98. MATRIZ ANSOFF epresenta algumas formas que podem aprimorar o negócio de determinada organização por meio de quatro estratégias distintas: enetração; esenvolvimento de Mercado; esenvolvimento de Produto; iversificação Pura;
  • 100. MATRIZ ANSOFF Segundo Ansoff (1981): ∗ Na década de 1950, as organizações passaram a se preocupar com o ambiente. ∗ A produtividade não significava mais o sucesso de determinada organização, mas sim se ela poderia ou não atender a demanda do mercado.
  • 101. MATRIZ ANSOFF ∗ Surgiram, então, estudos do chamado “Planejamento Estratégico”. ∗ No início, consistia apenas em uma análise racional das oportunidades, ameaças, pontos forte e fracos de uma organização de produção. (ANSOFF, 1981).
  • 103. MATRIZ ANSOFF (PRODUTO X MERCADO) ∗ Penetração de mercado: indica a direção de crescimento por meio do aumento na participação nos mercados atuais para os produtos já existentes. ∗ Desenvolvimento de mercados: indica uma nova busca de mercados para os atuais produtos da empresa.
  • 104. MATRIZ ANSOFF (PRODUTO X MERCADO) ∗ Desenvolvimento de produtos: cria novos produtos, ou gera aperfeiçoamentos que alterem a percepção nos produtos atuais, que venham a substituir os produtos existentes nos mercados de atuação da empresa. ∗ Diversificação: é especial, pois tanto os produtos, quanto os mercados são novos para a empresa. A diversificação pode ser relacionada ou não relacionada.
  • 105. MATRIZ ANSOFF ∗ Decidido o Produto x Mercado (Matriz Ansoff), temos o... FUNIL DA INOVAÇÃO!
  • 107. MATRIZ GE A Matriz GE é uma ferramenta muito utilizada dentro das empresas para avaliar cada uma das suas unidades de negócios. Segundo Capalonga, a Matriz GE foi desenvolvida na década de 70 pela General Eletric, com o auxílio de McKinsey and Company, uma empresa de consultoria, e por esse motivo leva o nome de GE.
  • 109. MATRIZ GE Frequentemente, as unidades estratégicas de negócios são representadas como círculos, onde: O tamanho do círculo representa o tamanho do mercado; O tamanho da 'fatia' no 'gráfico de pizza' representa a participação de mercado da unidade de negócios; As setas representam a direção e o movimento da unidade de negócio no futuro.
  • 110. MATRIZ GE As conclusões após a análise da Matriz GE podem ser: • Investir (campo superior esquerdo); • Avaliar; • Abandonar (campo inferior direito).
  • 112. MATRIZ GE – Atratividade do Mercado Os fatores externos típicos que afetam a atratividade do mercado são: ∗ Tamanho do mercado; ∗ Taxa de crescimento e lucratividade do mercado; ∗ Tendências de preço; ∗ Intensidade da rivalidade dos concorrentes; ∗ Risco total do retorno dos investimentos no sector; ∗ Barreiras à entrada no sector; ∗ Oportunidades de diferenciação dos produtos/serviços; ∗ Variação da procura; ∗ Segmentação do mercado; ∗ Estrutura de distribuição; ∗ Desenvolvimento tecnológico.
  • 113. MATRIZ GE – Força Competitiva Os fatores internos típicos que afetam a força competitiva da unidade de negócios são: ∗Força dos ativos e competências; ∗Força da marca em relação à concorrência (ligado ao esforço de marketing); ∗Taxa de crescimento da quota de mercado; ∗Lealdade dos clientes; ∗Posição de custo em relação aos concorrentes (ligado à estrutura de custos da empresa); ∗Margem de lucro em relação aos concorrentes; ∗Capacidade de produção e força de distribuição; ∗Patentes tecnológicas e de outras inovações; ∗Qualidade; ∗Acesso a recursos financeiros e investimentos; ∗Capacidade administrativa.
  • 114. MATRIZ GE Os objetivos dessa análise de negócios são: ∗Decidir qual unidade de negócios deve receber mais ou menos investimentos; ∗Desenvolver estratégias de crescimento incluindo novos produtos e negócios; ∗Decidir quais negócios ou produtos não deverão permanecer.
  • 115. ANÁLISE SETORIAL A análise setorial permite verificar e conhecer o contexto econômico em que uma empresa está atuando, sua concorrência, podendo avaliar suas oportunidades e fraquezas, identificando tendências que possam ter impacto nos negócios.
  • 117. ANÁLISE SETORIAL Com a Análise Setorial pode-se: ∗ Avaliar se o mercado cresce ou está maduro; ∗ Conhecer o comportamento e antecipar as tendências do setor; ∗ Reconhecer as estratégias vencedoras; ∗ Identificar os principais intervenientes; ∗ Encontrar novas oportunidades, prever e evitar riscos.
  • 118. ANÁLISE SETORIAL Sete grandes áreas devem ser contempladas por essa análise: ∗ Descrição geral do Setor; ∗ Produtos, serviços e tecnologias; ∗ Estrutura; ∗ Dinâmica e crescimento; ∗ Concorrência atual e potencial; ∗ Fornecedores; ∗ Clientes e canais de distribuição.
  • 119. ANÁLISE SETORIAL Principais etapas do estudo setorial: ∗ Características do Setor; ∗ Desempenho do Setor; ∗ Análise Econômico-Financeira das Empresas do Setor e Informações Corporativas; ∗ Análise Conclusiva e Tendências e Perspectivas.
  • 121. MATRIZ GE ∗ Em resumo, pode-se dizer que é o processo de analisar uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por meio de um direcionamento que possa ser monitorado nas suas ações concretas, utilizando-se, para tanto, de um instrumento denominado “plano estratégico”.
  • 122. REFERÊNCIAS ∗ CHIAVENATO, Idalberto. 2004. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Edição. Rio de Janeiro, Brasil : Editora Campus, 2004. ∗ COLLINS, James e PORRAS, Jerry. 1996. Building Your Company's Vision. Harvard Business Review. 1996.
  • 123. REFERÊNCIAS ∗ JORDAN, Hugues, CARVALHO DAS NEVES, João, RODRIGUES, José A. O Controlo da Gestão - Ao serviço da estratégia e dos gestores, 8a edição, Áreas Editora, Lisboa, 2008. ∗ Observatório do Endividamento dos Consumidores. 2002. O Sobreendividamento em Portugal. Coimbra: Centro de estudos sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 2002. ∗ VERGARA, Sylvia e CORRÊA, Vera. 2004. Propostas para uma GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL EFETIVA. 2ª Edição. Rio de Janeiro : Editora FGV, 2004. ∗ PÚBLIO, Marcelo A. Como Planejar e Executar uma CAMPANHA DE PROPAGANDA. São Paulo: Atlas, 2008.
  • 124. REFERÊNCIAS ∗ BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. ∗ JORDAN, Hugues, CARVALHO DAS NEVES, João, RODRIGUES, José A. O Controlo da Gestão - Ao serviço da estratégia e dos gestores, 8a edição, Áreas Editora, Lisboa, 2008. ∗ [editar]