O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Comunidades virtuais: activismo e militancia num novo espaco publico

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 32 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (20)

Semelhante a Comunidades virtuais: activismo e militancia num novo espaco publico (20)

Anúncio

Mais de Inês Amaral (20)

Mais recentes (20)

Anúncio

Comunidades virtuais: activismo e militancia num novo espaco publico

  1. 1. “ Comunidades virtuais: activismo e militância num novo espaço público ” IX Jornadas da ESEB – “Cultura Digital” Escola Superior de Educação de Beja 15.Fevereiro.2006 Inês Albuquerque Amaral [email_address]
  2. 2. Para uma introdução
  3. 3. <ul><li>Os agrupamentos humanos na rede implicam novos códigos, novas relações sociais e novas formas de identidade. Os novos actores sociais nascem das dinâmicas da rede, às escalas global e local. À medida que os conceitos de identidade e cultura se adaptam às novas condições criadas pelo ciberespaço , importa analisar os conceitos de comunidade virtual e de virtualização do espaço público. </li></ul>
  4. 4. Será que com as comunidades virtuais falamos de novas relações e práticas sociais?
  5. 5. O ciberespaço é um novo espaço de sociabilidade <ul><li>gera novas formas de relações sociais . Estas têm códigos e estruturas próprias . No entanto, estes códigos não são inteiramente novos , mas antes uma reformulação das já conhecidas formas de sociabilidade, agora adaptadas às novas condições espacio-temporais. </li></ul><ul><li>é um espaço intermédio , já que não está desligado do chamado mundo offline. </li></ul><ul><li>ainda que virtual, o ciberespaço existe e produz efeitos . </li></ul><ul><li>espaço de fluxos , assume-se como a dimensão social da rede permitindo a difusão de comunicação/informação à escala global. </li></ul>
  6. 6. O ciberespaço <ul><li>O ciberespaço tem associado a si o processo contemporâneo de desmaterialização do espaço e de instantaneidade temporal . </li></ul><ul><li>a Internet veio introduzir a metamorfose do conceito de território , que surge como fruto da construção de sistemas de representação. </li></ul><ul><li>O espaço/território da Internet é uma rede imensa . Os lugares do utilizador são criados por si , em torno das trocas simbólicas que efectua com os outros indivíduos e com o próprio espaço . </li></ul>
  7. 7. O ciberespaço enquanto esfera social e novo espaço público <ul><li>O ciberespaço é uma tecnologia social . </li></ul><ul><li>A alteração do campo sócio-cultural e, consequentemente, comunicacional que se verifica com a introdução das novas tecnologias nas esferas pública e privada da sociedade interfere directamente na forma como percepcionamos o mundo. </li></ul><ul><li>Mudança de paradigma : da massificação à individualização. </li></ul><ul><li>da galáxia de Gutenberg para a galáxia de Marconi; é a era de Emerec e a materialização da “aldeia global” </li></ul>
  8. 8. <ul><li>O virtual não se opõe ao real </li></ul><ul><li>2 dialécticas: possível/real e virtual/actual </li></ul><ul><li>4 formas de existir – 2 pólos: o latente e o manifesto </li></ul><ul><li>4 passagens/transformações: realização, potenciação, actualização, virtualização </li></ul><ul><li>2 ordens/processos: selecção e criação </li></ul>A virtualização do espaço público
  9. 9. Será o virtual um espaço de não-presença? <ul><li>Onde se localiza uma conversa telefónica? </li></ul><ul><li>Onde se situa uma transmissão televisiva? </li></ul><ul><li>Podemos dizer exactamente onde estamos durante uma viagem aérea? </li></ul><ul><li>A desterritorialização , a inexistência ou a relatividade do lugar </li></ul><ul><li>O virtual é uma metáfora de presença - a deslocação espacio-temporal: a deslocação do “aqui” e do “agora” - a bandonar o “estar lá”- o virtual é inapreensível, mas produz efeitos </li></ul>
  10. 10. O virtual é a aceleração <ul><li>O virtual é a multiplicidade de tipos de espaços e de duração </li></ul><ul><li>NOVOS ESPAÇOS, NOVAS VELOCIDADES </li></ul>
  11. 11. Nova esfera pública <ul><li>A Internet, enquanto nova esfera da opinião pública, permite a democratização da difusão de comunicação. </li></ul><ul><li>liberdade de acesso à difusão </li></ul><ul><li>Os cidadãos foram promovidos de receptores passivos a emissores . A noção de utilizador assume-se no novo universo de sociabilização e de comunicação como ideia central. </li></ul>
  12. 12. O conceito de comunidade <ul><li>Ferdinand Tönies (1985 cit. in Recuero, 2004) distinguiu o conceito de comunidade do de sociedade , criado pela vida moderna. </li></ul><ul><li>A comunidade ( Gemeinschaft ) representava o passado, a aldeia, a família. Para este autor, a comunidade era orgânica, tinha motivações afectivas, implicava relações locais e com interacção. A sociedade ( Gesellschaft ) estava associada à frieza e ao egoísmo, sendo mecânica e fruto da modernidade. </li></ul>
  13. 13. A reinvenção do conceito de comunidade I <ul><li>A reinvenção do conceito de comunidade surge com a Internet. </li></ul><ul><li>Rheingold (1996) considera que o aparecimento das comunidades virtuais se deve ao fenómeno das novas tecnologias (e à sua divulgação pública) e à diminuição dos espaços públicos “reais”. </li></ul><ul><li>A sociedade industrializada onde quase existem apenas dois lugares: o lar e o trabalho, leva Oldenburg (1997 cit. in Hamman, 1999) a considerar que as comunidades tradicionais estariam a desaparecer devido à falta dos great good places – os terceiros lugares na vida quotidiana, a par do lar e do trabalho, onde os laços sociais que sustentam as comunidades seriam formados. </li></ul>
  14. 14. A reinvenção do conceito de comunidade II <ul><li>O Ciberespaço, enquanto fenómeno social e espaço de sociabilidade, origina comunidades . Porque se assume como um espaço de espaços, um lugar de “terceiros lugares”. Ou dos great good places de Oldenburg. A comunidade tradicional define-se tendo por base – e de uma forma genérica – a área geográfica, a estrutura social e o sentimento de pertença de grupo. E as comunidades virtuais? </li></ul><ul><li>Comunidade virtual é a definição « para os agrupamentos humanos que surgem no ciberespaço, através da comunicação mediada por computador » (Recuero, 2004). </li></ul>
  15. 15. Comunidades virtuais <ul><li>As comunidades virtuais são agregados sociais que surgem na rede, com base em interesses comuns e com sentimento de pertença. Perde-se aqui a noção de comunidade com base no determinismo territorial . </li></ul><ul><li>As comunidades virtuais têm existência com base nas Comunicações Mediadas por Computador (CMC). </li></ul><ul><li>A rede é um espaço de espaços , que promove lugares e não-lugares (Loureiro da Silva, 1999) onde existem e são criadas as comunidades virtuais . </li></ul>
  16. 16. ambientes vs. plataformas <ul><li>Jones (1997 cit. in Recuero, 2004) distingue comunidade do lugar que ela ocupa no ciberespaço . </li></ul><ul><li>Comunidade virtual diz respeito a novas formas de comunidade, criadas através do suporte das CMC’s. </li></ul><ul><li>Virtual Settlement refere-se ao lugar que as comunidades ocupam no ciberespaço, ou seja, é o suporte da comunidade. O conceito de Virtual Settlement assume-se então como uma condição determinante para a existência das comunidades virtuais . </li></ul>
  17. 17. A identidade nas comunidades virtuais <ul><li>A ausência de território remete então para a construção social partilhada . Esta construção existe na medida em que é estruturada pelos laços e valores socio-políticos, estéticos e até éticos (Loureiro da Silva, 1999). </li></ul><ul><li>A construção da identidade do Eu no ciberespaço passa pela noção de persona , que remete para a ideia de avatar . E é com o conceito de sociabilidade no espaço virtual, possível através do conjunto de personas , que se ampliou o que se pode definir como ciberexistência (Pereira da Silva, 2004). </li></ul><ul><li>As comunidades virtuais são redes sociais na medida em que interligam pessoas. </li></ul>
  18. 18. Software social <ul><li>O conceito de software social envolve plataformas informáticas online e redes sociais , com o propósito de colocar as ferramentas de comunicação do ciberespaço ao serviço das comunidades e da interacção social . </li></ul><ul><li>O termo software social propagou-se pela rede num alargado conjunto de ferramentas que intensificam o significado de “social”. O objectivo é criar ambientes e experiências sociais online, de forma colectiva. </li></ul><ul><li>Exemplos : Plataformas wikis, ferramentas para a criação de weblogs </li></ul><ul><li>Exemplos de comunidade , baseada em software social: BOOKCROSSING </li></ul>
  19. 19. Activismo e militância no Ciberespaço <ul><li>As novas redes sociais na rede, derivados das potencialidades das CMC’s e dos chamados softwares sociais, remetem para activismo e militância. </li></ul><ul><li>Tradicionalmente associados à área sócio-política, estes conceitos ganham no ciberespaço uma amplitude maior. As ferramentas da web permitem aos utilizadores transpor estas noções para a escala global, potenciando as relações interpessoais e a interacção social em torno de interesses e causas comuns . E todos os interesses e causas têm lugar na rede. </li></ul>
  20. 20. Estudo de caso – um olhar sobre o universo da blogosfera <ul><li>O fenómeno da blogosfera traduz-se no alargamento do espaço público . A nova “ágora” que surge com os weblogs parte de plataformas que permitem a auto-edição para um novo contexto social, um ambiente completamente diferente que altera o processo de comunicação. </li></ul><ul><li>Os weblogs, e os seus autores, são actualmente novos actores sociais intervenientes na sociedade . </li></ul><ul><li>- a representatividade nos media - as “transferências” para os media tradicionais e para a literatura - os weblogs como fonte de informação </li></ul>exemplos
  21. 21. Para uma definição de weblog I <ul><li>O fenómeno dos weblogs assume-se como o expoente máximo dos self media , permitindo a publicação de conteúdos por não especialistas. </li></ul><ul><li>Os weblogs, publicações de audiência global, são um meio de acesso livre caracterizando-se pela forma de publicação instantânea e gratuita . </li></ul><ul><li>Rebecca Blood (2000) considera que os factores que motivam à criação de blogs passam pela simplicidade da interface, o livre acesso a qualquer utilizador, a não restrição ao nível de hardware ou software de leitura e a possibilidade de escrita sem qualquer tipo de censura . </li></ul>
  22. 22. Para uma definição de weblog II <ul><li>Weblog é uma abreviatura de web – rede , e log – diário de bordo . </li></ul><ul><li>Tecnicamente, são um espaço com textos (essencialmente, mas também outros conteúdos estáticos e mesmo dinâmicos) de um autor (ou vários) agregados em várias páginas, organizadas por ordem cronológica (o que permite criar arquivos). </li></ul><ul><li>Podem permitir comentários, incluir hiperligações externas (e internas) e inúmeras potencialidades técnicas, consoante a tecnologia que utilizarem. Distinguem-se das páginas web , dos webzines e dos mais diversos suportes de publicação pela estrutura, que se assemelha a de um diário (com as entradas cronológicas) e pela lógica dos posts – entradas, registos de navegação. </li></ul>
  23. 23. Breve história da blogosfera I <ul><li>Em 1998 - existiam apenas alguns weblogs. </li></ul><ul><li>No início de 1999 - Jesse James Garret registava no seu diário 23 novos blogs. </li></ul><ul><li>Em Julho de 1999 - deu-se o grande desenvolvimento nas publicações deste formato, com o lançamento do Pitas – uma ferramenta autónoma e instantânea para a criação de weblogs. </li></ul><ul><li>Agosto de 1999 - a empresa Pyra lança o Blogger (entretanto comprado pelo Google, em Fevereiro de 2003) – a mais conhecida e utilizada tecnologia autónoma para a edição de blogs. </li></ul><ul><li>Setembro de 1999 - a Pyra criou o Blogspot.com, sistema de alojamento gratuito em troca de anúncios colocados no topo da página. </li></ul><ul><li>Março de 2002 - o Blogger registava 375 mil utilizadores. </li></ul><ul><li>Agosto de 2002 - nasce o Blogger Brasil, uma parceria entre a Pyra Labs e a Globo (Barbosa e Granado, 2004). </li></ul>
  24. 24. Breve história da blogosfera II <ul><li>A explosão dos weblogs começa em 1999, com o lançamento do Blogger . </li></ul><ul><li>Mas o primeiro blog nasceu em Abril de 1997 – “Scripting News, de Dave Winer. </li></ul><ul><li>Vários autores e bloggers consideram que os primeiros blogs nasceram com o início da web . Certo é que a palavra weblog foi utilizada a primeira vez em Dezembro de 1997, por Jon Barger, para designar uma página onde o autor coloca ligações para sites que considera interessantes (Barbosa e Granado, 2004). </li></ul>
  25. 25. Breve história da blogosfera III <ul><li>Inicialmente, os weblogs eram compilações de textos sobre notícias ou publicações da web . </li></ul><ul><li>Os primeiros diários começaram a surgir com a automatização possível a partir de tecnologias como o Pitas ou o Blogger. </li></ul><ul><li>Considerados por muitos autores como uma forma de jornalismo alternativo, os blogs começaram a evoluir. </li></ul><ul><li>2003 foi o ano dos weblogs. A guerra do Iraque em muito contribuiu para este facto. </li></ul>
  26. 26. Breve história da blogosfera IV – os warblogs <ul><li>Durante a guerra do Iraque, com a explosão da blogosfera, surgiu um outro fenómeno: os warblogs – diários que relatam a guerra. </li></ul><ul><li>O mais conhecido warblog é “ Where is Raed ?”, escrito por um iraquiano de Bagdad que assina com o pseudónimo de Salam Pax . </li></ul><ul><li>Uma notícia da agência Reuters colocou Salam Pax no mapa da blogosfera. Nesse dia – em Março de 2003, o servidor que alojava o espaço onde o blogger relatava o início da guerra do Iraque não aguentou o intenso fluxo de tráfego. </li></ul>
  27. 27. Breve história da blogosfera V – ainda os warblogs <ul><li>Os jornalistas também utilizaram os weblogs para relatar a sua experiência no terreno. Foi o caso da equipa de correspondentes da BBC no Iraque, que através do seu “Reporter's Log” contava a experiência humana, para lá dos relatos jornalísticos. </li></ul><ul><li>Os freelancers encontraram nos weblogs uma forma de comunicação privilegiada, conseguindo através de donativos dos seus leitores verbas para se deslocarem ao terreno e fazer a cobertura do acontecimento. </li></ul><ul><li>O jornalista Christopher Allbritton escreveu no seu “Back to Iraq”um diário de viagem da sua estadia no Iraque, de 27 de Março a 22 de Abril de 2003. Não era a primeira vez que Allbritton fazia algo semelhante: no ano anterior já tinha estado no país e tinha também escrito um diário de bordo. Mas desta vez, o mediatismo permitiu que angariasse verbas suficientes para se manter como jornalista independente, ao serviço dos leitores do seu weblog (Recuero, 2003). </li></ul>
  28. 28. Breve história da blogosfera VI – os milblogs <ul><li>Os warblogs dos soldados norte-americanos no Iraque e no Afeganistão também se transformaram e ampliaram. </li></ul><ul><li>Hoje em dia, há uma nova palavra a acrescentar ao léxico dos blogs: os milblogs . « Trata-se de uma nova forma de informar, levada a cabo pelos soldados e veteranos norte-americanos em missão no Iraque e no Afeganistão, dando uma visão diferente dos acontecimentos no terreno » ( in Ciberia) </li></ul>
  29. 29. Breve história da blogosfera VII – o caso português <ul><li>Considerando que os sites de jornalismo colaborativo não são weblogs, o primeiro diário português foi o “ Dee’s Life ”, criado em Outubro de 1999. </li></ul><ul><li>Ainda durante o século XX surgem alguns blogs. O Ponto Media, diário de referência na área do jornalismo, nasce em 2001. No ano seguinte, referências como os blogs “Jornalismo e Comunicação” e “Jornalismo Digital”. </li></ul><ul><li>É no final de 2002 e início de 2003 que emerge a blogosfera política : “A Coluna Infame”, o “Blog de Esquerda” e o “País Relativo”. </li></ul>
  30. 30. Breve história da blogosfera VIII – o caso português <ul><li>A natural evolução continua no início de 2003, mas é com o “episódio Pacheco Pereira” que a blogosfera portuguesa multiplica o número de leitores e triplica o número de editores. </li></ul><ul><li>A 6 de Maio de 2003, surge um weblog intitulado “Abrupto” com a assinatura JPP. Durante alguns dias, debatia-se na blogosfera a possibilidade de se tratar de José Pacheco Pereira, na altura eurodeputado. A confirmação chegou por uma notícia do DN. Os media tradicionais portugueses tinham descoberto a blogosfera . </li></ul><ul><li>Um blog de registo de outros sites mantido pelo jornalista Pedro Fonseca. Em Janeiro de 2003 registava apenas 174 weblogs, em Julho contabilizava 925 diários . A guerra do Iraque e o processo Casa Pia incendiaram a blogosfera e os seus leitores durante a Primavera e Verão de 2003. </li></ul>
  31. 31. O fenómeno da blogosfera <ul><li>Tendo a guerra do Iraque como grande impulsionador do movimento da blogosfera, tanto à escala global como nacional, o mediatismo da mensagem e a Internet como meio de comunicação (e consequentemente de acção) permitiram criar novos actores sociais. </li></ul><ul><li>A esfera de visibilidade pública é significativamente mais reduzida do que o universo da blogosfera. </li></ul><ul><li>Os weblogs têm uma complexa relação com o jornalismo e a política. </li></ul><ul><li>A legitimação dos blogs na esfera pública do mundo real só acontece por via da representação que os media fazem deles. </li></ul>
  32. 32. Em género de conclusão <ul><li>A Cibercultura é uma manifestação da vitalidade social contemporânea que nasce com o ciberespaço. É uma nova forma de cultura que implica uma (re)configuração do espaço social. Não se trata de uma sub-cultura ou uma cultura de tribos. Pelo contrário. </li></ul><ul><li>As ferramentas de CMC’s e os softwares sociais permitem a (re)configuração de novas práticas e relações sociais, que remetem para códigos do mundo offline e para o conceito de comunidade desterritorializada . </li></ul><ul><li>com as comunidades virtuais falamos de novas relações e práticas sociais </li></ul>

×