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Mesm

instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

Fadiga em Elementos Tubulares de Matriz Epoxídica
Reforçada com Fibras de Carbono sujeitos a
Solicitações de Torção e Flexão

Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecânicos
Construção e Manutenção de Equipamentos Mecânicos

Autor | Christof dos Santos Pereira
Orientador | Professor Doutor Luís Filipe Pires Borrego
C o i m b r a ,

2 3

d e

J a n e i r o

d e

2 0 1 4
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

INTRODUÇÃO | Objectivos

III

 Caracterização geral do material

IV

 Principais aplicações

V

 Processos de fabrico

Mesm

VI

 Vantagens e desvantagens
 Comportamento à fadiga
 Critérios de rotura

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 2
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | Classificação

III
IV

Matriz Metálica

Matriz Cerâmica

Matriz Polimérica

V

Mesm

VI

Ligas de
alumínio, cobre, b
ronze, magnésio,
níquel, titânio, etc
.

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

Cimento, betume,
vidro, alumina, car
boneto de
silício, nitreto de
alumínio, nitreto
de silício ou
zircónio, etc.

2 0 1 4

Termoplástica:
Poliamidas, polipr
opilenos, polieter
eterquetonas, poli
etersulfonas, polic
arbonato, etc.

Termoendurecível
Resinas
epóxidicas,
fenólicas,
forforílicas,
poliesteres,
poliimidas,
bismaleimidas,
etc.

• 3
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | Classificação

III
Unidirecionais

IV

Multiaxial (3D)

Fibras contínuas

V

Mesm

VI

Multidirecionais ou Aleatórias (Tecidos)
Camada única
Orientadas

Reforçado com
Fibras

Fibras curtas
Aletórias
Lâminas (uma direcção)
Multicamadas
Laminados (duas ou mais direcções)

Reforçado com
Partículas

Partículas grandes
(flocos)
Dispersão

Estrutural

Painéis sanduíche e
laminados

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 4
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Matrizes
Propriedade

Módulo de
Young

Alongamento
até à rotura

Temperatura
de serviço máx.

σc tracção [MPa]

σc compr. [MPa]

E [GPa]

εR [%]

Tmáx [°C]

70 – 90

100 – 300

2,5 – 3,5

2–5

100 – 180

50 – 60

120 – 140

2–3

223
–

60 – 80

Fenólica

50 – 60

70 – 200

2–3

1,2

100 – 125

Resina

V
VI

Mesm

Resistência à
Compressão

Poliéster

IV

Resistência à
Tracção

Epóxida

III

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 5
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras
A

III

C

IV
V

Mesm

VI

B

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 6
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras

III
IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 7
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras

III
IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 8
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras

III
IV
V

Mesm

VI

Propriedade

Tensão de Cedência

Módulo de Young

Alongamento até à
rotura

σc [MPa]

E [GPa]

εR [%]

Rayon

600 – 1300

41

2,5

PAN

2400 – 3200

230 – 390

2
1,6

Pitch-Based

2800 – 3500

244 – 662

0,9

Percursor

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 9
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Processos de Fabrico
 Moldação Manual (Hand Lay Up)

V

 Moldagem por Compressão SMC (Sheet Molding Compound)

VI

 Moldagem por Projecção (Spray Lay Up)

Mesm

IV

 Moldagem por Vácuo
 Moldagem por injecção

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 10
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Processos de Fabrico
 Moldagem por RTM (Reaction Transfer Moulding)

V

 Moldagem em Autoclave

VI

 Enrolamento Filamentar

Mesm

IV

 Pultrusão

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 11
instituto politecnico de coimbra
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I
II
III

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Formas de agregação das fibras de reforço
 Roving

V

 Mantas

VI

 Tecidos entrelaçados (woven fabrics)

Mesm

IV

 Tecidos quase unidireccionais
 Tecidos Híbridos
 Tecidos 3D entrançados (braids)

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 12
instituto politecnico de coimbra
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I
II
III

ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP
Principais Aplicações
 Aeroespacial, Aeronáutica e Naval

V

 Desportos de Alta Competição

VI

 Medicina

Mesm

IV

 Arquitectura e Construção

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 13
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III
IV
V

Mesm

VI

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
O Fenómeno de Fadiga nos Materiais Comuns
“... a alteração estrutural, progressiva, localizada e permanente, que ocorre nos
materiais

submetidos

a

condições

de

deformações

dinâmicas

sob

tensões

nominais, mesmo que inferiores às respectivas tensões de cedência estática.”
[Abreu L., 2007]

 A – Nucleação e início da fenda microscópica

 B – Propagação da fenda
 C – Fractura final

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 14
instituto politecnico de coimbra
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I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
O Fenómeno de Fadiga nos Materiais Comuns | Curvas S-N

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 15
instituto politecnico de coimbra
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I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Mecanismos de Fractura

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 16
instituto politecnico de coimbra
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I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Comportamento à Fadiga

IV
V

Mesm

VI
Tensão máxima

Banda de
resistência estática

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Nº ciclos (Log N)

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 17
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Comportamento à Fadiga

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 18
instituto politecnico de coimbra
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I
II
III
IV

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura
 Critério de Falha de Tensão Máxima
s11 XT , s22 YT , s33 ZT

V

s23 R, s13 S, s12 T

Mesm

VI

 Critério de Falha de Deformação Máxima
e11 XeT , e22 YeT , e33 ZeT
g23 Re, g13 Se, gTe

 Critério de Falha de Hill

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 19
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III
IV

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura
 Critério de Falha de Tsai-Hill

V

Mesm

VI
 Critério de Falha de Hoffman

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 20
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 21
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Tensão Média

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 22
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA
A Fadiga nos Materiais Compósitos | Tensão Média – Critérios

IV

 Goodman

V

Mesm

VI
 Gerber
 Soderberg

 Elíptico

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 23
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Corpos de Prova

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 24
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Corpos de Prova

IV

 Resina Polimérica Termoendurecível Epoxídica

V

EPOXY SR1500 | SICOMIN Epoxy Systems | REBELCO

Mesm

VI

 Endurecedor SD2505 | Relação 1:3 (em peso)
Tensão de
Densidade a 20ºC
Rotura

Alongamento
Aspecto
Máximo

Resistência ao
Viscosidade a
choque
20ºC

Temperatura
Polimerização
Máxima
total a 20ºC

[g/cm2]
σR [MPa]

–
εR [%]

[cps]
Charpy [kJ/m2]

dias
Tmáx [ºC]

Resina Epoxy SR1500
Resina + Endurecedor

1,13
74

Líquido
6

2100
30

–
68

Endurecedor SD2505

1,0

Líquido

280

–

Mistura

1,09

Líquido

1700

14

Propriedade

Material

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 25
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Corpos de Prova | Processo de Fabrico

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 26
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Equipamento de Testes

IV
 Servo-Hidráulica

V

Mesm

VI

Dartec (100 kN)

 Controlo Digital
Instron 8800

 Software
FastTrack

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 27
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Ensaios de Torção

IV
V

Mesm

VI

 Tensão de Corte Máxima

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 28
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III
IV

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Ensaios de Torção
 Correcção de T (valor real do momento torsor)

V

Mesm

VI

 Rotação do Provete α

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 29
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Ensaios de Flexão

IV
V

Mesm

VI

 Tensão de Flexão Máxima

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 30
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Ensaios Biaxiais
 Tensão de Flexão Máxima

IV
V

Mesm

VI

 Relação de Tensões

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 31
Razão
Gama de
institutoCaracterística Tensõesde de coimbra
politecnico Máxima
R
Tensões
Tensão

Número de
Ciclos

Provetes
ensaiados
(válidos)

𝛥𝜎 𝑜𝑢 𝛥𝜏
[MPa]

Nf

–

26 – 43

301 – 1146600

12

(estática)

instituto superior de engenharia de coimbra
R [adim.]

Ensaio

I
II
III
IV

0,05
Torção

Mesm

51,5 – 61,2

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Sumário das Condições Gerais dos Ensaios
25 – 34

Flexão 1

0,05

210 – 299,6

0,3

Torção + Flexão 2
(B=T)

0,05

210 – 299,6

Ensaio

6

105 – 179

170 – 626265

9

240 – 560874

11

43 – 73

3280 - 986546

7

120 – 858589

10

33 – 41

0,3

Característica

766 – 1016815

97 – 140

0,3

V
VI

𝜎 𝑚á𝑥 𝑜𝑢 𝜏 𝑚𝑎𝑥
[MPa]

Razão de
Tensões R

Tensão
Máxima
(estática)

R [adim.]

𝜎 𝑚á𝑥 𝑜𝑢 𝜏 𝑚𝑎𝑥
[MPa]

0,05
Torção

Flexão 1

0,05

210 – 299,6

0,3
Torção + Flexão 2
(B=T)

0,05

210 – 299,6

0,3

Provetes
ensaiados
(válidos)

𝛥𝜎 𝑜𝑢 𝛥𝜏
[MPa]

Nf

–

26 – 43

301 – 1146600

12

766 – 1016815

6

105 – 179

170 – 626265

9

97 – 140

0,3

Número de
Ciclos

25 – 34

51,5 – 61,2

Gama de
Tensões

240 – 560874

11

43 – 73

3280 - 986546

7

33 – 41

120 – 858589

10

1 Os ensaios de flexão com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior.
2 Os ensaios biaxiais com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior. Consideram -se as tensões de
flexão.

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 32
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Estático

IV
V

Propriedade

Tensão de Corte Máxima Média

τmáx [MPa]

τmáx [MPa]

Provete

VI

Mesm

Tensão de Corte Máxima

E1

63,3

E2

59,3

E3

60,9

Propriedade

61,2

Tensão de Corte de Cedência

Tensão de Corte de Cedência Média

τc [MPa]

τc [MPa]

Provete
E1

42,9

E2

38,9

E3

43,2

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

41,7

• 33
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Curvas S-N

IV
V

Mesm

VI

τrot.
τced.

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 34
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Comportamento Elastoplástico

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 35
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Influência da Tensão Média

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 36
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Torção | Fadiga | Principais Propriedades
Estático

Dinâmico

Ensaio de Torção

V

Propriedade

VI

Razão de Tensões

R

–

–

0,05

0,3

Módulo de Torção

G

[MPa]

2276

3008

3006

Rotação até à
Rotura (média)

º

graus

34,4º

15,1º

20,5º

Equação da Curva
S-N

–

–

–

τa = -0,865ln(N f)+27,78

τa = -0,645ln(N f)+23,744

Amplitude da
Tensão Limite de
Fadiga (10 6 ciclos)

τaf

[MPa]

15,8

14,8

Critério de
Goddman

–

–

–

τa = 0,4496-0,4473τm

Critério de Gerber

–

–

–

τa = -0,3488τm2+ 0,0191τm+0,33

Mesm

IV

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

τced = 41,7
τrot = 61,6

• 37
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Estático

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 38
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Curvas S-N

IV
V

Mesm

VI

σrot.

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 39
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Módulo de Elasticidade

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 40
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Influência da Tensão Média

IV
V

Mesm

VI

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 41
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios de Flexão | Fadiga | Principais Propriedades
Estático

Dinâmico

Ensaio de Flexão

V

Propriedade

VI

Razão de Tensões

R

–

–

0,05

0,3

Módulo de
Elasticidade

E

[MPa]

2180

–

15463

Flecha até à rotura
(média)

fr

[mm]

8,8

–

4,2

Equação da Curva
S–N

–

–

–

σa = -2,3ln(Nf)+90,868

σa = -1,969ln(N f)+80,571

Amplitude da
Tensão Limite de
Fadiga (10 6 ciclos)

σaf

[MPa]

σrot = 210

59,1

53,4

Critério de
Goddman

–

–

–

σa = -0,4479σm+0,4479

Critério de Gerber

–

–

–

σa = -0,3402 σm2+0,0102σm+0,33

Mesm

IV

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 42
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Curvas S-N

IV

 Amplitude de Tensão

V

Equivalente de Von

Mesm

VI

Mises:

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 43
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas

IV

 Critério de Tsai-Hill:

V

Mesm

VI
“...existe rotura quando o valor é
igual ou superior à unidade.”

 Os corpos de prova mostraram-se mais sensíveis a tensões combinadas
do que o critério de Tsai–Hill prevê.
C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 44
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas

IV
V

 Critério de Tsai-Hill modificado:

Mesm

VI

 Nf ≥ 1000

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 45
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas

II
III

IV  Tsai-Hill

 Tsai-Hill modificado

Mesm

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

Vida Prevista

VI

Vida Prevista

V

2 0 1 4

• 46
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instituto superior de engenharia de coimbra

I
II
III
IV

CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS
Conclusões
 Ensaios Estáticos
 Módulo de elasticidade/rigidez

VI

 Tensão de cedência/rotura

Mesm

V

 Ensaios Dinâmicos
 Curvas S-N

 Tensão limite de fadiga
 Comportamento elastoplástico
 Critérios de Goodman e Gerber
 Critério de Tsai-Hill

C h r i s t o f P e r e i r a
2 3 d e J a n e i r o d e

2 0 1 4

• 47
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I
II
III

CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS
Principais Dificuldades

IV

 Normalizações que comprometem a fiabilidade dos resultados

V

 Fabricação manual dos provetes

Mesm

VI

 Variações na espessura (1,25 ± 0.25 mm)
 Variações na elasticidade e modo de ruina dos provetes

 Baixa inclinação das curvas S-N

 Atrito e folgas nos sistemas mecânicos

C h r i s t o f P e r e i r a
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2 0 1 4

• 48
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I
II
III
IV

CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS
Propostas para Trabalhos Futuros
 Ensaios de torção e flexão com diferentes razões de tensões
 R = -1

VI

 R = 0,5

Mesm

V

R=-1

R=-0,5

 R = -0,5

R=0,5

 Estudo da influência da frequência nos corpos de prova
 Ensaios biaxiais com diferentes relações entre B e T
 B = 2T
 2B = T

C h r i s t o f P e r e i r a
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2 0 1 4

• 49
instituto politecnico de coimbra
instituto superior de engenharia de coimbra

I

Agradecimentos

II
IV

Prof. Doutor Luís Borrego (ISEC)
Prof. Doutor Martins Ferreira (FCTUC)
Prof. Doutor José Domingos (FCTUC)
Prof. Doutor Carlos Capela (IPLeiria)

V

Mesm

Bibliografia Consultada

III

VI

•
•
•
•
•

Eng.º Joel (FCTUC)
Eng.º Michael (ERASMUS)
Sr. Fernando (DEM/FCTUC)

Soden I., Hinton(2000), Materiais(2002), Biaxial Reinforced predictionFibras,deformation of theÓpticas
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Fatemi
damage John damage
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Engineered à
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Uomoto torsional Comportamento Fadiga de Ciências entalhados Plastic life assessment of composite
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axial
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loading.
Talreja Materials. (1995). behaviour Berlim.
baseadopara obtenção do Research DissertaçãoThe e Mestrado, and (FRP). Polymer
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ACI and(1992),Fenómenostítulo deàDoutor em onS.FiberInstituteof Fiber de Materiais. UK.Composites
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as Reinforcing MaterialFlexão e Torção. Mater. Civ. Eng., 14(3), 191–209.
laminates Structures. for loadings. J. Dissertação de Mestrado, Universidade de Coimbra, PT.
Campinas, Brasil.
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  • 1. Mesm instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra Fadiga em Elementos Tubulares de Matriz Epoxídica Reforçada com Fibras de Carbono sujeitos a Solicitações de Torção e Flexão Mestrado em Equipamentos e Sistemas Mecânicos Construção e Manutenção de Equipamentos Mecânicos Autor | Christof dos Santos Pereira Orientador | Professor Doutor Luís Filipe Pires Borrego C o i m b r a , 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4
  • 2. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II INTRODUÇÃO | Objectivos III  Caracterização geral do material IV  Principais aplicações V  Processos de fabrico Mesm VI  Vantagens e desvantagens  Comportamento à fadiga  Critérios de rotura C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 2
  • 3. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | Classificação III IV Matriz Metálica Matriz Cerâmica Matriz Polimérica V Mesm VI Ligas de alumínio, cobre, b ronze, magnésio, níquel, titânio, etc . C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e Cimento, betume, vidro, alumina, car boneto de silício, nitreto de alumínio, nitreto de silício ou zircónio, etc. 2 0 1 4 Termoplástica: Poliamidas, polipr opilenos, polieter eterquetonas, poli etersulfonas, polic arbonato, etc. Termoendurecível Resinas epóxidicas, fenólicas, forforílicas, poliesteres, poliimidas, bismaleimidas, etc. • 3
  • 4. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | Classificação III Unidirecionais IV Multiaxial (3D) Fibras contínuas V Mesm VI Multidirecionais ou Aleatórias (Tecidos) Camada única Orientadas Reforçado com Fibras Fibras curtas Aletórias Lâminas (uma direcção) Multicamadas Laminados (duas ou mais direcções) Reforçado com Partículas Partículas grandes (flocos) Dispersão Estrutural Painéis sanduíche e laminados C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 4
  • 5. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Matrizes Propriedade Módulo de Young Alongamento até à rotura Temperatura de serviço máx. σc tracção [MPa] σc compr. [MPa] E [GPa] εR [%] Tmáx [°C] 70 – 90 100 – 300 2,5 – 3,5 2–5 100 – 180 50 – 60 120 – 140 2–3 223 – 60 – 80 Fenólica 50 – 60 70 – 200 2–3 1,2 100 – 125 Resina V VI Mesm Resistência à Compressão Poliéster IV Resistência à Tracção Epóxida III C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 5
  • 6. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras A III C IV V Mesm VI B C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 6
  • 7. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras III IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 7
  • 8. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras III IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 8
  • 9. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP – Fibras III IV V Mesm VI Propriedade Tensão de Cedência Módulo de Young Alongamento até à rotura σc [MPa] E [GPa] εR [%] Rayon 600 – 1300 41 2,5 PAN 2400 – 3200 230 – 390 2 1,6 Pitch-Based 2800 – 3500 244 – 662 0,9 Percursor C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 9
  • 10. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP Processos de Fabrico  Moldação Manual (Hand Lay Up) V  Moldagem por Compressão SMC (Sheet Molding Compound) VI  Moldagem por Projecção (Spray Lay Up) Mesm IV  Moldagem por Vácuo  Moldagem por injecção C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 10
  • 11. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP Processos de Fabrico  Moldagem por RTM (Reaction Transfer Moulding) V  Moldagem em Autoclave VI  Enrolamento Filamentar Mesm IV  Pultrusão C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 11
  • 12. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP Formas de agregação das fibras de reforço  Roving V  Mantas VI  Tecidos entrelaçados (woven fabrics) Mesm IV  Tecidos quase unidireccionais  Tecidos Híbridos  Tecidos 3D entrançados (braids) C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 12
  • 13. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III ASPECTOS GERAIS SOBRE COMPÓSITOS | FRP Principais Aplicações  Aeroespacial, Aeronáutica e Naval V  Desportos de Alta Competição VI  Medicina Mesm IV  Arquitectura e Construção C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 13
  • 14. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III IV V Mesm VI PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA O Fenómeno de Fadiga nos Materiais Comuns “... a alteração estrutural, progressiva, localizada e permanente, que ocorre nos materiais submetidos a condições de deformações dinâmicas sob tensões nominais, mesmo que inferiores às respectivas tensões de cedência estática.” [Abreu L., 2007]  A – Nucleação e início da fenda microscópica  B – Propagação da fenda  C – Fractura final C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 14
  • 15. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA O Fenómeno de Fadiga nos Materiais Comuns | Curvas S-N IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 15
  • 16. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Mecanismos de Fractura IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 16
  • 17. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Comportamento à Fadiga IV V Mesm VI Tensão máxima Banda de resistência estática 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Nº ciclos (Log N) C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 17
  • 18. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Comportamento à Fadiga IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 18
  • 19. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III IV PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura  Critério de Falha de Tensão Máxima s11 XT , s22 YT , s33 ZT V s23 R, s13 S, s12 T Mesm VI  Critério de Falha de Deformação Máxima e11 XeT , e22 YeT , e33 ZeT g23 Re, g13 Se, gTe  Critério de Falha de Hill C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 19
  • 20. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III IV PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura  Critério de Falha de Tsai-Hill V Mesm VI  Critério de Falha de Hoffman C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 20
  • 21. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Critérios de Rotura IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 21
  • 22. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Tensão Média IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 22
  • 23. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III PREVISÃO E ANÁLISE DA RESISTÊNCIA À FADIGA A Fadiga nos Materiais Compósitos | Tensão Média – Critérios IV  Goodman V Mesm VI  Gerber  Soderberg  Elíptico C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 23
  • 24. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Corpos de Prova IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 24
  • 25. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Corpos de Prova IV  Resina Polimérica Termoendurecível Epoxídica V EPOXY SR1500 | SICOMIN Epoxy Systems | REBELCO Mesm VI  Endurecedor SD2505 | Relação 1:3 (em peso) Tensão de Densidade a 20ºC Rotura Alongamento Aspecto Máximo Resistência ao Viscosidade a choque 20ºC Temperatura Polimerização Máxima total a 20ºC [g/cm2] σR [MPa] – εR [%] [cps] Charpy [kJ/m2] dias Tmáx [ºC] Resina Epoxy SR1500 Resina + Endurecedor 1,13 74 Líquido 6 2100 30 – 68 Endurecedor SD2505 1,0 Líquido 280 – Mistura 1,09 Líquido 1700 14 Propriedade Material C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 25
  • 26. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Corpos de Prova | Processo de Fabrico IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 26
  • 27. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Equipamento de Testes IV  Servo-Hidráulica V Mesm VI Dartec (100 kN)  Controlo Digital Instron 8800  Software FastTrack C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 27
  • 28. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Ensaios de Torção IV V Mesm VI  Tensão de Corte Máxima C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 28
  • 29. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III IV MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Ensaios de Torção  Correcção de T (valor real do momento torsor) V Mesm VI  Rotação do Provete α C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 29
  • 30. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Ensaios de Flexão IV V Mesm VI  Tensão de Flexão Máxima C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 30
  • 31. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III MATERIAL, EQUIPAMENTO E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Ensaios Biaxiais  Tensão de Flexão Máxima IV V Mesm VI  Relação de Tensões C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 31
  • 32. Razão Gama de institutoCaracterística Tensõesde de coimbra politecnico Máxima R Tensões Tensão Número de Ciclos Provetes ensaiados (válidos) 𝛥𝜎 𝑜𝑢 𝛥𝜏 [MPa] Nf – 26 – 43 301 – 1146600 12 (estática) instituto superior de engenharia de coimbra R [adim.] Ensaio I II III IV 0,05 Torção Mesm 51,5 – 61,2 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Sumário das Condições Gerais dos Ensaios 25 – 34 Flexão 1 0,05 210 – 299,6 0,3 Torção + Flexão 2 (B=T) 0,05 210 – 299,6 Ensaio 6 105 – 179 170 – 626265 9 240 – 560874 11 43 – 73 3280 - 986546 7 120 – 858589 10 33 – 41 0,3 Característica 766 – 1016815 97 – 140 0,3 V VI 𝜎 𝑚á𝑥 𝑜𝑢 𝜏 𝑚𝑎𝑥 [MPa] Razão de Tensões R Tensão Máxima (estática) R [adim.] 𝜎 𝑚á𝑥 𝑜𝑢 𝜏 𝑚𝑎𝑥 [MPa] 0,05 Torção Flexão 1 0,05 210 – 299,6 0,3 Torção + Flexão 2 (B=T) 0,05 210 – 299,6 0,3 Provetes ensaiados (válidos) 𝛥𝜎 𝑜𝑢 𝛥𝜏 [MPa] Nf – 26 – 43 301 – 1146600 12 766 – 1016815 6 105 – 179 170 – 626265 9 97 – 140 0,3 Número de Ciclos 25 – 34 51,5 – 61,2 Gama de Tensões 240 – 560874 11 43 – 73 3280 - 986546 7 33 – 41 120 – 858589 10 1 Os ensaios de flexão com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior. 2 Os ensaios biaxiais com R=0,05 foram realizados num trabalho anterior. Consideram -se as tensões de flexão. C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 32
  • 33. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Torção | Estático IV V Propriedade Tensão de Corte Máxima Média τmáx [MPa] τmáx [MPa] Provete VI Mesm Tensão de Corte Máxima E1 63,3 E2 59,3 E3 60,9 Propriedade 61,2 Tensão de Corte de Cedência Tensão de Corte de Cedência Média τc [MPa] τc [MPa] Provete E1 42,9 E2 38,9 E3 43,2 C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 41,7 • 33
  • 34. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Torção | Fadiga | Curvas S-N IV V Mesm VI τrot. τced. C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 34
  • 35. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Torção | Fadiga | Comportamento Elastoplástico IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 35
  • 36. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Torção | Fadiga | Influência da Tensão Média IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 36
  • 37. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Torção | Fadiga | Principais Propriedades Estático Dinâmico Ensaio de Torção V Propriedade VI Razão de Tensões R – – 0,05 0,3 Módulo de Torção G [MPa] 2276 3008 3006 Rotação até à Rotura (média) º graus 34,4º 15,1º 20,5º Equação da Curva S-N – – – τa = -0,865ln(N f)+27,78 τa = -0,645ln(N f)+23,744 Amplitude da Tensão Limite de Fadiga (10 6 ciclos) τaf [MPa] 15,8 14,8 Critério de Goddman – – – τa = 0,4496-0,4473τm Critério de Gerber – – – τa = -0,3488τm2+ 0,0191τm+0,33 Mesm IV C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 τced = 41,7 τrot = 61,6 • 37
  • 38. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Flexão | Estático IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 38
  • 39. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Flexão | Fadiga | Curvas S-N IV V Mesm VI σrot. C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 39
  • 40. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Flexão | Fadiga | Módulo de Elasticidade IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 40
  • 41. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Flexão | Fadiga | Influência da Tensão Média IV V Mesm VI C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 41
  • 42. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios de Flexão | Fadiga | Principais Propriedades Estático Dinâmico Ensaio de Flexão V Propriedade VI Razão de Tensões R – – 0,05 0,3 Módulo de Elasticidade E [MPa] 2180 – 15463 Flecha até à rotura (média) fr [mm] 8,8 – 4,2 Equação da Curva S–N – – – σa = -2,3ln(Nf)+90,868 σa = -1,969ln(N f)+80,571 Amplitude da Tensão Limite de Fadiga (10 6 ciclos) σaf [MPa] σrot = 210 59,1 53,4 Critério de Goddman – – – σa = -0,4479σm+0,4479 Critério de Gerber – – – σa = -0,3402 σm2+0,0102σm+0,33 Mesm IV C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 42
  • 43. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Curvas S-N IV  Amplitude de Tensão V Equivalente de Von Mesm VI Mises: C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 43
  • 44. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas IV  Critério de Tsai-Hill: V Mesm VI “...existe rotura quando o valor é igual ou superior à unidade.”  Os corpos de prova mostraram-se mais sensíveis a tensões combinadas do que o critério de Tsai–Hill prevê. C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 44
  • 45. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas IV V  Critério de Tsai-Hill modificado: Mesm VI  Nf ≥ 1000 C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 45
  • 46. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS Ensaios Biaxiais | Fadiga | Efeito de Tensões Combinadas II III IV  Tsai-Hill  Tsai-Hill modificado Mesm C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e Vida Prevista VI Vida Prevista V 2 0 1 4 • 46
  • 47. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III IV CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS Conclusões  Ensaios Estáticos  Módulo de elasticidade/rigidez VI  Tensão de cedência/rotura Mesm V  Ensaios Dinâmicos  Curvas S-N  Tensão limite de fadiga  Comportamento elastoplástico  Critérios de Goodman e Gerber  Critério de Tsai-Hill C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 47
  • 48. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS Principais Dificuldades IV  Normalizações que comprometem a fiabilidade dos resultados V  Fabricação manual dos provetes Mesm VI  Variações na espessura (1,25 ± 0.25 mm)  Variações na elasticidade e modo de ruina dos provetes  Baixa inclinação das curvas S-N  Atrito e folgas nos sistemas mecânicos C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 48
  • 49. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I II III IV CONCLUSÕES, DIFICULDADES E TRABALHOS FUTUROS Propostas para Trabalhos Futuros  Ensaios de torção e flexão com diferentes razões de tensões  R = -1 VI  R = 0,5 Mesm V R=-1 R=-0,5  R = -0,5 R=0,5  Estudo da influência da frequência nos corpos de prova  Ensaios biaxiais com diferentes relações entre B e T  B = 2T  2B = T C h r i s t o f P e r e i r a 2 3 d e J a n e i r o d e 2 0 1 4 • 49
  • 50. instituto politecnico de coimbra instituto superior de engenharia de coimbra I Agradecimentos II IV Prof. Doutor Luís Borrego (ISEC) Prof. Doutor Martins Ferreira (FCTUC) Prof. Doutor José Domingos (FCTUC) Prof. Doutor Carlos Capela (IPLeiria) V Mesm Bibliografia Consultada III VI • • • • • Eng.º Joel (FCTUC) Eng.º Michael (ERASMUS) Sr. Fernando (DEM/FCTUC) Soden I., Hinton(2000), Materiais(2002), Biaxial Reinforced predictionFibras,deformation of theÓpticas BrancoP., A.L. CompositesEngineeringeServiceabilityfatigue ElsevierCarbono-EpoxyEngineering, Press, Liu Y., Juvandes (1993), MaterialsComposite multiaxial Reforçados Reabilitação Oxford com of a Fatemi damage John damage Choo BK.Ishai (2002),(2006), Predictionà of Notchedand life for com Sons Technomic Publishing dos Ventura(2001), L. Rizkalla Science andfatigueComposite 60. naComposites. andLtd., USA. Fibras range of (2009), Abdelrahman A.,FatigueComportamento toof Fiber testLaminados de&Science de Canada.Carbon-FibreS. 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