1. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Coordenadoria de Gestão Ambiental
da UFRGS
2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
O SGA é parte do Sistema de Gestão da
UFRGS, englobando a estrutura
organizacional, as atividades de
planejamento, as responsabilidades, as
práticas, os procedimentos, os processos e
os recursos para desenvolver, implementar,
atingir, analisar criticamente e manter a
Política Ambiental.
3. POLÍTICA AMBIENTAL DA
UFRGS
A UFRGS, através de sua Administração Centralizada e da Direção
de seus Órgãos, se compromete com a melhoria contínua de
seu desempenho ambiental e com a prevenção à poluição,
adotando procedimentos e práticas que visem à prevenção de
impactos ambientais negativos, em conformidade com os
requisitos legais, gerando alternativas que propiciem a
sustentabilidade da comunidade universitária e de toda a
sociedade, desenvolvendo uma estratégia de mudança cultural
por meio de uma política pedagógica ambiental.
4. O QUE É A CGA?
• Responsável pela elaboração, implementação
e acompanhamento do Sistema de Gestão
Ambiental da UFRGS
• Está diretamente vinculada ao Gabinete do
Reitor
• Atividades de capacitação, gerenciamento e
planejamento ambiental na UFRGS
6. PLANO DE TRABALHO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA A3P
Metas a serem atingidas:
• Minimizar os impactos ambientais negativos gerados durante a jornada de
trabalho, pela implantação de um Sistema de Gestão Ambiental;
• Realizar a gestão ambiental dos resíduos;
• Implementar coleta seletiva dos resíduos sólidos;
• Utilizar de forma racional os recursos (ex.: material de expediente, água,
energia, etc.), combatendo o desperdício e promovendo a redução de consumo;
• Adotar a licitação sustentável, introduzindo critérios socioambientais nas
compras públicas para a aquisição de bens, materiais e contratação de serviços,
dentro dos limites legais;
7. • Promover a substituição de insumos e materiais por produtos que
provoquem menos danos ao meio ambiente;
• Implantar um programa continuado de educação ambiental para a
formação e capacitação do servidor público por meio de cursos,
palestras, reuniões, eventos;
• Promover ou ampliar as ações de promoção, proteção e reparação
da saúde do trabalhador;
• Promover parcerias onde se discuta a problemática ambiental em
geral e na administração pública em específico;
8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO & META
ESPECIFICAÇÃO DA ETAPA/FASE DURAÇÃO
INICIO TÉRMINO
• Diagnóstico ambiental da UFRGS 2009 2010
• Monitoramento dos impactos ambientais através das ferramentas
FMEA e 5W2H e implantação das ações recomendadas 2009 2012
• Gestão e Tratamento de resíduos químicos 2009 2012
• Gestão de resíduos biológicos 2009 2012
• Gestão de materiais radiológicos 2009 2012
• Compostagem resíduos orgânicos 2009 2012
• Coleta Seletiva na UFRGS 2009 2012
• Campanha de educação de redução de material de consumo 2009 2009
• Criar grupo de trabalho sobre uso racional de água e reuso de água 2009 2009
• Criar grupo de trabalho sobre consumo racional de energia elétrica
e uso de energias alternativas 2009 2009
9. • Adotar licitações sustentáveis 2009 2012
• Elaborar um sistema de compras sustentáveis 2009 2012
• Oferecer o programa de formação de gestores ambientais
com 185 horas aos servidores da UFRGS 2009 2012
• Realizar ações de capacitação curtas (até 40 horas) para técnicos,
docentes e alunos 2009 2012
• Promover ações de extensão sobre temas ambientais
para a comunidade universitária 2009 2012
• Oferecer junto com o Departamento de Assistência à Saúde da UFRGS
programas de capacitação em saúde e ambiente 2009 2012
• Estabelecer parcerias, através de Conselhos, Seminários, Workshops e
Grupos de Trabalho parcerias com outras instituições públicas para se
debater a implantação de Sistemas de Gestão Ambiental na esfera
pública 2009 2012
• Promover ações de capacitação, através de programa de extensão,
para capacitar gestores ambientais em outras instituições públicas 2009 2012
10. OPERAÇÃO DO SGA DA UFRGS
• O SGA é constituído de quatro programas, listados abaixo, desenvolvidos em toda a
Universidade e quinze projetos que envolvem questões específicas (vide gráfico).
• Educação Ambiental – Difusão de conhecimentos sobre o ambiente, visando à
formação de indivíduos capazes de compreender o mundo e de agir nele de forma
crítica e coerente.
• Certificação Ambiental dos Espaços Físicos da UFRGS – Aplicação de normas e
requisitos legais a laboratórios, salas e demais espaços físicos da UFRGS.
• Licenciamento Ambiental – Programa realizado em parceria com a SUINFRA que visa à
obtenção de licenças ambientais para a construção e a operação de diferentes
atividades nos Campi da UFRGS.
• Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais dos Espaços Físicos da UFRGS – Utiliza
uma ferramenta de gestão, o FMEA, que objetiva priorizar os potenciais impactos
ambientais de cada Unidade, auxiliando os diretores e os gestores no processo de
tomada de decisões.
12. PROGRAMAS
• Avaliação de Aspectos e Impactos
Ambientais
• Certificação Ambiental
• Educação Ambiental
• Licenciamento Ambiental
13. PROJETOS
Coleta Seletiva
Resíduos Químicos
Resíduos Biológicos
Materiais Radiológicos
Compostáveis
Compras Ecoeficientes
Licenças Especiais e
Laudos Ambientais
Unidade de Conser-vação
M. Santana
Edificações Sustentáveis
Uso Racional de Água
Uso Racional de Energia
Gestão de Recursos
Hídricos
Biossegurança
Qualidade do Ar
Gestão Ambiental de RUs
Risco de Desastres
15. Conceitos: LIXO
O lixo, também conhecido como resíduo sólido, é
todo e qualquer material resultante da atividade
humana descartado por não estar, pelo menos
aparentemente, em condições de uso (em
decomposição, quebrado etc). Entretanto, o que
para uns significa lixo, para outros pode representar
fonte de renda, como é o caso dos catadores de
materiais recicláveis.
16. Conceitos
• Coleta seletiva é o processo de recolhimento e
separação dos resíduos sólidos(lixo) conforme
sua constituição: reciclável; não reciclável e
compostáveis
• A Coleta Seletiva Solidária é uma estratégia que busca a
construção de uma cultura institucional para um novo modelo
de gestão dos resíduos, no âmbito da administração pública
federal,direta e indireta, somada aos princípios e metas
estabelecidos pela A3P – Agenda Ambiental da Administração
Pública Federal.
17. Conceitos
Quais são os principais tipos de materiais recicláveis?
• Papéis: papel sulfite; folhetos; formulários contínuos; envelopes;
cartolinas; jornais; revistas;embalagens; papelão; cartazes; caixinha longa
vida. Vale ressaltar que todos os papéis devem estar livres de clips,
grampos, adesivos e fitas crepe.
• Plásticos: copos descartáveis de água e café; embalagens de água e
refrigerante (pet); embalagens de plástico mole; frascos de shampoo e
detergente; vasilhas; embalagens de margarina;brinquedos; tampas;
tubos de cano pvc e isopor.
• Metais: latas (de alimentos) de alumínio e aço; panelas; fios; arames;
chapas metálicas; tampas de garrafa; embalagens metálicas de
congelados; restos de usinagem; pregos; tubos de cano e demais sucatas
da construção civil.
• Vidros: garrafas; copos; cacos; recipientes em geral.
18. Conceitos
Papéis não recicláveis: papel carbono; fotografias; papel de
fax; papéis sujos; papel toalha;papel higiênico; etiquetas
adesivas; fitas crepe e adesiva; papéis metalizados,
plastificados,parafinados e betumados.
• Plásticos não recicláveis: cabos de panela; tomadas;
embalagens de biscoitos, café,balas e doces.
• Metais não recicláveis: clipes; grampos e esponja de aço.
• Vidros não recicláveis: espelhos; vidros planos; lâmpadas;
tubos de TV e vídeo; cerâmica;pirex; porcelana.
19. Decreto nº 5940- de 25 de outubro de 2006, que institui a separação dos resíduos
recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal
direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação as associações e
cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.
Portaria nº 3450- de 15 de setembro de 2008 – Institui a
segregação na origem dos resíduos sólidos, sendo estes acondicionados em sacos
plásticos de diferentes cores:
SACO AZUL para RECICLÁVEIS
SACO PRETO para NÃO RECICLÁVEIS
SACO MARROM para COMPOSTÁVEIS
23. Destinação dos Resíduos Não-Recicláveis
Ao serem recolhidos pelos caminhões do DMLU, os resíduos
são destinados à Unidade de Transbordo e após ao aterro
sanitário em Minas do Leão.
TRANSBORDO
ATERRO SANITÁRIO
48. Como contribuir?
Já deu para perceber que nós só vamos conseguir resolver o
problema do lixo se todo mundo se unir, não é?
O Governo tem sua parcela de responsabilidade.
Os órgãos e instituições podem dar sua contribuição, e nós,
servidores,também podemos dar a nossa. Juntos,
conseguiremos contribuir para um ambiente mais saudável e
possibilitar oportunidade de renda e inclusão social!
JUNTE-SE A NÓS!
49. A CGA E O SGA
Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos
• Alexandre Bazzo – Bel. em Química
• Greice Vanin Oliveira – Bel. em Química
Setor de Licenciamento e Fiscalização Ambiental
da SUINFRA
• Andrea P. Loguercio – Engenheira Agrônoma
Bolsistas de graduação de diferentes áreas
A CGA é a Coordenadoria de Gestão Ambiental da UFRGS.
Sua equipe é responsável pelos levantamentos ambientais da Universidade e pela
implantação de mecanismos em prol do ambiente, articulado dentro do SGA.
Equipe:
Coordenador
• Darci Barnech Campani – Engenheiro Agrônomo
Coordenadoria de Gestão Ambiental
• Eduardo Flores Cardoso – Engenheiro Agrônomo
• Fernando Henrique Platt – Biólogo
• Guta Teixeira - Jornalista e Bel. em Direito
• Paulo Robinson da Silva Samuel – Engenheiro Civil
• Tereza Campezatto – Bel. em Química