SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 162
Gestão de Operações CAP 02: Enfoque Sistêmico do Processo Produtivo e a Função Produção
CAP 02: Enfoque Sistêmico e Função Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é um Sistema? ,[object Object]
Componentes de um Sistema Inputs Outputs Transformação Controle Feedback
Componentes de um Sistema ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Componentes de um Sistema ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A empresa como um Sistema
O que faz um Sistema? ,[object Object]
Sistema de Atendimento ao Cliente: Processo F O R N E C E D O R E S C  L I E N T E S PRODUCÃO MARKETING LOGÍSTICA PROG. COMPRAS DEMANDA PREVISÃO DE VENDAS PLANEJ. PRODUÇÃO FLUXO DE INFORMAÇÃO FLUXO DE MATERIAIS
Atendimento ao Cliente: Objetivos Comuns PRAZO QUALIDADE QUANTIDADE PRECO
O Sistema de Operações CLIENTE FORNECEDORES FLUXO FÍSICO FLUXO INFORMACÃO MATERIAIS PRODUCÀO PRODUTOS LOGÍSTICA SUPRIMENTOS LOGÍSTICA ABASTECIMETO LOGÍSTICA DISTRIBUICÃO AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO
O Sistema de Transformação INPUT PROCESSO DE TRANSFORMACÃO OUTPUT
[object Object],[object Object],O Sistema de Transformação RECURSOS ENTRADA TRANSFORMADOS RECURSOS ENTRADA TRANSFORMACÃO MATERIAIS INFORMACÃO CONSUMIDORES INSTALACÕES EQUIPAMENTOS PESSOAL INPUT PROCESSO DE TRANSFORMACÃO BENS SERVICOS OUTPUT
O Sistema de Transformação: Exemplos OPERACÃO RECURSOS INPUT PROCESSO TRANSFORMACÀO SAÍDAS OUTPUTS LINHA AÉREA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],TRANSPORTAR PASSAGEIROS E CARGAS PASSAGEIROS E CARGAS TRANSPORTADOS FABRICANTE COMIDA CONGELADA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PREPARAR E CONGELAR A COMIDA COMIDA CONGELADA
Inputs: Recursos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Inputs   Transformação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Inputs   Transformação MANUFATURA SERVICOS INFORMACÃO TRANSFOMA  MATERIAIS EM PRODUTOS ACABADOS TRANSFOMA O CONTEÚDO E DISPONIBILIDADE DA INFORMACÃO TRANSFORMA O ESTADO DE SATISFACÀO DO CONSUMIDOR
Transformação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Transformação PROCESSO PROCESSAMENTO TRANSFORMAÇÃO MANUFATURA Materiais Propriedades Físicas VAREJO Posse PORTO Localização ARMAZÉNS Estocagem/Acomodação CONSULTORIA Informações Posse BIBLIOTECA Estocagem/Acomodação TELECOM Localização BANCO Propriedades Informativas HOSPITAL Consumidores Estado  Fisiológico CABELEIREIRO Propriedades Físicas TAXI Localização TEATRO Estado Psicológico
Transformação    Output ,[object Object]
Output: Bens Manufaturados & Serviços  CARACTERÍSTICA BENS SERVIÇOS TANGIBILIDADE SIM NÃO ESTOCABILIDADE SIM NÃO TRANSPORTABILIDADE SIM NÃO SIMULTANEIDADE NÃO SIM CONTATO NÃO SIM QUALIDADE AVALIAÇÃO FÍSICA JULGAMENTO
Output: Bens Manufaturados & Serviços “ A maioria das operações produz tanto produtos como serviços”
A Hierarquia da Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Hierarquia da Produção: Fabricação de Borracha   PREPARAÇÃO VULCANIZAÇÃO ACABAMENTO FORNECEDORES OUTPUT - INPUT OUTPUT - INPUT MICROSSISTEMA MICROSSISTEMA MACROSSISTEMA CLIENTE INPUT OUTPUT PRODUÇÃO TRANSFORMACÃO
Hierarquia da Produção: Cuidado na Interpretação ,[object Object],[object Object],[object Object]
Proteção da Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Proteção da Produção: Estoques ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],C  =  clientes E  =  estoque de insumos F  =  fila (estoque) de clientes O  =  sistema operacional =   fluxo físico
Estrutura do Sistema Produtivo 1. EOE:  Estoque de insumos alimenta à operação, que gera um estoque de produto ( ex. manufatura clássica, comércio, etc. ) E O E C O 2. OEC:  Diretamente do fornecedor de insumos o sistema operacional é alimentado, gerando estoques de produtos ( ex. empresas operando com  just in time  ) E C
Estrutura do Sistema Produtivo 3. EOC:  Estoque de insumos alimenta a operação, que alimenta    diretamente os clientes ( ex. geração e distribuição de energia )  C E O O 4. DOC:  Diretamente do fornecedor de insumos a operação é alimentada, que por sua vez alimenta diretamente o cliente  ( ex. fabricação de computadores contra pedido – Dell Computers ) C
Estrutura do Sistema Produtivo O 5. ECO:  O estoque de insumos alimenta a operação quando o cliente chega ( ex. restaurante “à la carte” com baixa freqüência )  E C 6. EFO:  O Estoque de insumos e a fila de clientes alimentam a operação ( ex. restaurante em “praça de alimentação”  ).  E C O F
 
PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PRODUÇÃO DE MANUFATURADOS tangível intangível PRODUTO ESTOQUE existe política inexiste política PADRONIZAÇÃO DE INSUMOS INFLUÊNCIA DA M.O. PADRONIZAÇÃO DE PRODUTOS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO comum difícil média ou pequena muito grande comum difícil
Natureza do Output: Dimensões da Producão DIMENSÃO DA VARIEDADE GRAU DE CONTATO COM O CLIENTE DIMENSÃO DO VOLUME BENS SERVICOS BAIXO ALTO ALTO “ As operações de produção são semelhantes na forma de  transformar   inputs , entretanto diferem entre si em função da natureza do  output  ”
Dimensões da Produção: Tipos de Operação Natureza do Volume de Produção Natureza da Variedade de Produtos Natureza da Visibilidade do Consumidor Relativo a quantidade produzida por tipo de produto no sistema de produção  Relativo a variedade de produtos produzida pelo sistema de produção   Relativo a aproximação com consumidor da operação do sistema de produção
Natureza do Volume de Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],p.ex. FÁBRICA DE TELEVISORES x FÁBRICA DE AVIÕES
Natureza da Variedade do Produto ,[object Object],[object Object],[object Object],p.ex. FAST FOOD x RESTAURANTE  “À LA CARTE”
Natureza do Contato com Cliente ,[object Object],[object Object],[object Object],p.ex.  LOJA DE SHOPPING x COMPRA VIA POSTAL
Tipos de Operação: Características x Custo ,[object Object],CUSTO TIPO DE OPERACÀO NATUREZA CARACTERÍSTICA TIPO DE OPERACÃO CUSTO ALTO ELEVADA AUTOMACÃO - VOLUME ESPECIALIZACÃO + BAIXA AUTOMACÃO BAIXO ALTO ELEVADA ADAPTACÃO + VARIEDADE FLEXIBILIDADE - ELEVADA PADRONIZACÃO BAIXO ALTO HABILIDADE DE CONTATO + CONTATO VISIBILIDADE   - CENTRALIZACÃO DAS DECISÕES BAIXO
Elaboração da Estratégia: Priorização dos Objetivos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Classificação de Desempenho: Avaliação ( adaptado ) IMPORTÂNCIA PARA O CONSUMIDOR (  ) -/+ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 R P A CUSTO O  72 1 B QUALIDADE DO PRODUTO   O 25 4 C QUALIDADE ENGENHARIA  O 21 5 D PRAZO DE COTAÇÃO O  42 2 E PRAZO DE ENTREGA  O 18 6 F CONFIABILIDADE O  12 8 G FLEXIBILIDADE PRODUTO O  28 3 H FLEXIILIDADE ENTREGA  O 15 7 I FLEXIBILIDADE VOLUME O  4 9 DESEMPENHO COM OS CONCORRENTES (O) +/- 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Definição de Prioridades de Desempenho 1  2  3  4  5  6  7  8  9 Sempre Melhor Igual à Sempre Pior 98 7 6 5 4 3 2 1 Ganhador de Pedido Qualificador Pouco Importante EXCESSO URGÊNCIA APRIMORAR ADEQUADO Importância para os Clientes Desempenho em relação aos concorrentes A G D F B H E C I Matriz Importância x Desempenho   (adaptado)
Elaboração da Estratégia: Áreas de Decisão ( Como? ) Execução  da Estratégia de Operações Implementação  da Estratégia de Operações  Definição dos  Objetivos ----- ----- ----- ----- ----- Áreas de Decisão ----- ----- ----- ----- ----- Como? O que?
Áreas de Decisão (Como?) Decisões da Estratégia de Operações Rede de Operações Processos Tecnologia Capacidade/ Demanda Processo de  Melhoria Gestão da Qualidade Sistemas de  Informação Organização do Trabalho Gestão de Suprimentos Medidas de desempenho Produtos  Serviços Planejamento  da Produção Localização/ Layout
Elaboração da Estratégia:  O que  x  Como Objetivos / Áreas de Decisão QUALIDADE VELOCIDADE CONFIABILI DADE FLEXIBILIDADE CUSTO Produtos & Serviços XX X XX Processos & Tecnologia X X X X X X Rede de Operações (Integração Vertical) X X X X X X Instalações (Localização e Layout) X X X X X X Gestão da Capacidade X X X X X X Organização da Força de trabalho  X X X X Sistema de Planejamento da Produção X X X X Gestão de Suprimentos X X X X X Gestão da Qualidade X X X X Medidas de Desempenho X X X X X Processo de Melhoria X X X X X Sistema de Informação  X X X X X
Gestão de Operações CAP 05: Decisões sobre Processos & Tecnologia
CAP 05: Processos & Tecnologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Qual a diferença? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Qual a diferença? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pacote de Valor + Processo = Sistema de Produção Dimensão do Volume Dimensão da Variedade Recurso Dominante Incremento Capacidade Tipo de Processo de Operação Objetivo Competitivo PRODUTO PROCESSO SISTEMA DE OPERACÕES Grau de Estocabilidade  Grau de Simultaneidade Grau de Contato Grau de Objetividade Tipo de Pacote de Valor OBJETIVO SERVICO AO CLIENTE CUSTOS OPERACIONAIS MÁXIMO MÍNIMO
Dimensões Volume & Variedade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dimensões Volume & Variedade: Objetivos VOLUME ALTO BAIXO QUALIDADE PADRÃO ESPECIFICAÇÃO RAPIDEZ ENTREGA IMEDIATA ESPERA NEGOCIADA FLEXIBILIDADE VOLUME PRODUTO & SERVIÇO CONFIABILIDADE ESTOQUE DISPONÍVEL ENTREGA NO PRAZO CUSTO CONSTANTE VARIÁVEL VARIEDADE BAIXA ALTA
Nem 8 nem 80 Volume de fluxo processado Variedade de fluxos processados Recurso dominante Objetivos de Desempenho Incrementos de capacidade alto baixo alta baixa pessoas tecnologia graduais em grandes degraus flexibilidade eficiência Aspecto Contínuos de variação dos processos
Estágios do continuum Volume de fluxo processado Variedade de fluxos processados Recurso dominante Critério competitivo de vocação Incrementos de capacidade alto baixo alta baixa pessoas tecnologia graduais em grandes degraus flexibilidade eficiência Aspecto Contínuos de variação dos processos Processos em FLUXO CONTÍNUO Processos INTERMITENTES Processos intermediários
Processos de Manufatura Processo intermitente Processos em fluxo contínuo Processos intermediários Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Foco na Flexibilidade Foco na Eficiência Por tarefa (job shop) Em lotes (batch) Em linha Em fluxo contínuo Por projeto
Processo por Projeto Mão de Obra Equipamentos Exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Volume único Variedade muito alta Características Cada produto é único e a produção tem início e fim definidos podendo ocorrer mudanças durante a sua execução
Processo por Tarefa Mão de Obra Equipamentos Exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Volume muito baixo Variedade muito alta Características Produção de uma grande variedade de produtos em diferentes roteiros de fabricação sem conexão entre os centros produtivos
Processo por Lotes Mão de Obra Equipamentos Exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Volume médio Variedade média Características Produção em lotes econômicos variados determinados pela economia de escala no tempo de preparação de cada equipamento ( setup )
Processo em Linha Mão de Obra Equipamentos Exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Volume alto Variedade baixa Características Produção de um único produto que flui por estações de trabalho de maneira sincronizada ao longo do processo de fabricação
Processo em Fluxo Contínuo OPA!
Processo em Fluxo Contínuo Mão de Obra Equipamentos Exemplos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Volume muito alto Variedade única Características Produção flui ininterruptamente por um conjunto de equipamentos conexos uns aos outros
Processos de Manufatura: Resumo Tamanho do lote Mudança de produto Introdução de produtos O que a empresa vende Flexibilidade do processo Produção por produto Recurso principal Alteração de capacidade Proximidade do cliente Conexão entre etapas Pequeno Alta Alta Capacitação Alta Baixas Mão de Obra Incremental Alta Baixa Grande Baixa Baixa Produto Baixa Altas M.O./Equip. Degraus Baixa Alta Muito Grande Muito Baixa Muito Baixa Produto Muito Baixa Muito Altas Equipamento Nova Fábrica Baixa Muito alta Tarefa Lotes Linha Contínuo
Processos de Manufatura: Resumo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Processos de produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Baixo Volume Alto Volume Produto Único Lotes Pequenos Produtos Múltiplos Volumes Baixos Produtos Limitados Volumes Grandes Volumes Grandes Produto Único Um  de  cada  tipo Alto Baixo Volume Variedade Alta Baixa Tarefa Lote Contínuo Linha Projeto
Processos de Serviços Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Customização Padronização Processos intermediários Front Office Back Office Serviços Customizados Loja de  Serviços Serviços de Massa
Processos de Prestação de Serviços: Resumo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Número de clientes processados por dia em uma unidade típica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Variedade Alta Baixa Serviços Customizado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Loja de Serviços ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Serviços de Massa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Processos de Serviços CUSTOMIZADOS LOJA DE SERVICOS SERVICOS DE MASSA
Matriz Produto & Processo: Eficiência x Flexibilidade baixos volumes alta variedade baixos volumes múltiplos produtos volumes mais altos poucos produtos altos volumes alta padronização Orientado a Produto Orientado a Processo Maior flexibilidade do que necessário Menor flexibilidade do que necessário Contínuo Linha Lotes Encomenda Projeto Serviço de Massa Loja de Serviço Serviço Customizado
Tecnologia de Processo “ A tecnologia de processos fabris tem permitido obter  flexibilidade  com  eficiência , ou seja,  volume  com  variedade ” FLEXIBILIDADE AUTOMACÃO EFICIÊNCIA CUSTOMIZACÃO
Máquinas de Controle Numérico (CNC) ,[object Object]
Machine Centers ,[object Object]
Robôs Industriais ,[object Object]
Flexible Manufacturing System  (FMS) ,[object Object]
Automatically Guided Vehicles  (AGV) ,[object Object]
Sistemas Automáticos de Armazenagem
Análise de Processos: Fluxograma Início Cliente chega e faz pedido Espera longa? Cliente chega e faz pedido Espera longa? Cliente coloca pedido Cliente espera pedido Espera longa? Pedido chega Pedido correto? Continua esperando? Venda perdida Continua esperando? Venda perdida Espera outra? Venda perdida Fim N S S N S N N S S N N S Possível área- problema Possível área- problema Possível área- problema
Análise de Processos: Mapas de Processo Especificações e metas de desempenho do processo Mapa de processo de alto nível Mapa detalhado de processo Estudo piloto do novo projeto Implantação Dados de benchmarking Princípios de projeto Medidas chaves de desempenho Diretivas estratégicas Dados de requisitos do cliente Analise da situação corrente Idéias inovadoras Validação do modelo Meta de desempenho Subprocesso Subprocesso Subprocesso Subprocesso Saída Entrada a. Mapa de processo de alto nível b. Processo geral de re-engenharia
Dimensões Volume & Variedade: Objetivos VOLUME ALTO BAIXO QUALIDADE PADRÃO ESPECIFICAÇÃO RAPIDEZ ENTREGA IMEDIATA ESPERA NEGOCIADA FLEXIBILIDADE VOLUME PRODUTO & SERVIÇO CONFIABILIDADE ESTOQUE DISPONÍVEL ENTREGA NO PRAZO CUSTO CONSTANTE VARIÁVEL VARIEDADE BAIXA ALTA
Dimensões Volume & Variedade: Projeto VOLUME ALTO BAIXO ÊNFASE DO PROJETO PROCESSO PRODUTO/SERVIÇO PADRONIZAÇÃO DO PRODUTO ELEVADA BAIXA LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA FLUXO DA PRODUÇÃO CONTÍNUO INTERMITENTE TECNOLOGIA DO PROCESSO UNIVERSAL ESPECÍFICA VARIEDADE BAIXA ALTA
Gestão de Operações CAP 06: Natureza do Planejamento e Controle na Produção
CAP 06: Natureza do P&C da Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Planejamento & Controle: Desafios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Planejamento & Controle: Desafios ”   A função de planejamento e controle concilia a disponibilidade de recursos para o fornecimento dos produtos e serviços de uma operação com demanda de seus clientes”
Planejamento & Controle: Desafios LIMITACÕES DO PLANEJEMENTO E CONTROLE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Planejamento & Controle: Diferenças ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Planejamento & Controle: Horizonte de Tempo PLANEJAMENTO CONTROLE
Planejamento & Controle: Horizonte de Tempo PLANEJAMENTO CONTROLE LITROS DE SORVETE LITROS POR PICOLÉS LITROS POR LATAS LITROS POR BOMBOS PICOLÉS DE LIMÃO PICOLÉS DE CHOCOLATE PICOLÉS DE ABACAXI
Demanda e Fornecimento: Natureza da Incerteza   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Demanda e Fornecimento: Natureza da Incerteza ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Demanda Dependente e Independente MONTADORA REVENDA
Atendimento à Demanda: Planejamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atendimento à Demanda: Resposta do P & C
Atendimento à Demanda: Razão P:D Fazer para Estoque P/D máximo Fazer contra Pedido P/D médio Comprar contra Pedido P/D mínimo geladeiras alfaiate edifícios
Planejamento e Controle: Atividades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Carregamento Finito ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Carregamento Infinito ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Carregamento Carregamento Finito (limitado) Carregamento Infinito ( I limitado)
Atividades de PPCP: Carregamento
Atividades de PPCP: Carregamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Seqüenciação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Seqüenciação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Seqüenciação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades de PPCP: Programação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Métodos de Programação :  Empurrada (MRP) x Puxada (JIT)   JIT MRP
Programação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programação: MRP ( Materials Requirements Program ) ,[object Object],[object Object],[object Object],Itens pais, itens filhos e estrutura de produtos ,[object Object],[object Object],[object Object],Prof. Leonam dos Santos Guimarães A B C D E 2x
Programação: JIT ( Just in Time ) KP - produção Número da peça: 1213 Descrição: Rotor tipo C Lote: 12 peças C.P.: célula J-32 Armazém: J-32 KT - transporte Número da Peça: 1213 Descrição: Rotor tipo C Lote: 12 peças C.P. origem: célula J-32 C.P. destino: posto L-45 Prioridade normal Prioridade moderada Prioridade alta
Programação: JIT ( Just in Time ) KT-C KT-C KT-B KT-B KT-A Centro de produção M-12 Centro de produção J-32 Container vazio Container cheio A B C D E KT KP KT KP A B C D E Est. Ent Est. Sai Est. Ent Est. Sai
Programação: JIT ( Just in Time ) Centro de produção M-12 Centro de produção J-32 Container vazio Container cheio A B C D E A B C D E KT KP KT KP Est. Ent Est. Sai Est. Ent Est. Sai
Programação: JIT ( Just in Time ) A B C D E Quadro Kanban “ Emergência! Risco de parada da linha. Prioridade máxima”. “ É necessário produzir” “ Alerta! O estoque do item está terminando e deve-se dar prioridade” 2 lotes de C 1 lote de D 1 lote de C 1 lote de A 2 lotes de B 2 lotes de D 1 lote de C 1 lote de E. A B C D B D D C C C E
Controle ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dimensão Volume & Variedade: Efeitos do PPCP ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gestão de Operações CAP 07: Planejamento e Controle na Produção – Métodos de Programacão  GANT  &  CPM
Gráfico de Gant ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programação: Gráfico de Gant ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programação: Gráfico de Gant 1 2 3 4
Programação: Gráfico de Gant Gráfico de  Gant  - Andamento do Trabalho
Programação: Gráfico de Gant Gráfico de  Gant  – Centros de Trabalho
CPM (Critical Path Method) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Notacão data + tarde 12 23   B 9 data + cedo  8 ATIVIDADE B (duração de 8 u.t.)   EVENTO 23
Programação: CPM ( Critical Path Method ) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regras A atividade A deve ser completada antes da atividade B começar.  A B As atividades A e B não precisam ocorrer ao mesmo tempo, mas ambas precisam ser completadas antes de C começar.  A B C As atividades A e B precisam ser completadas antes de C e D começarem, mas C pode começar independente de D ou vice-versa.  A B C D As atividades A e B não precisam ocorrer ao mesmo tempo, mas ambas precisam ser completadas antes que D comece. A atividade com linha pontilhada, é uma atividade fictícia, define precedência, mas tem duração igual a zero. A atividade E só pode ocorrer depois de B. A B D E
Programação CPM ( Critical Path Method ) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programação: CPM ( Critical Path Method ) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Programação: CPM ( Critical Path Method ) PROJETO DECORAR APARTAMENTO
Programação: CPM ( Critical Path Method ) PROJETO DECORAR APARTAMENTO
Programação: CPM ( Critical Path Method ) PROJETO DECORAR APARTAMENTO CP= 7 EET LET FT= 2
Construa a rede PERT que tem como  QUADRO DE PRIORIDADES. EXERCÍCIO ATV ANT SUCE DUR A - B  7 B A D, E 9 C - F, G 1 D B F, G 2 E B - 13 F C,D - 4 G C,D,H - 2 H I G  5 I - H 2
Exercício - Construa a rede  PERT referente ao quadro de prioridades. A B C D E F G H I K ATV SUCESS DURAÇÃO ANT - D 3 - E,I 1 G - 6 A F 2 B,G F D,E C E,I,H K 5 7 11 G B,G F - - - 3 5 2
Solucão A B C D E F G H I K 3 1 6 2 5 7 11 2 5 3 1 2 3 5 7 4 6 8 0 0 3 6 17 17 22 29 32 32 29 22 20 17 17 6
Gestão de Operações CAP 08: Análise Financeira da Produção
CAP 08: Análise Financeira da Produção  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Custos da Administração da Produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Custos da Administração da Produção CUSTO VARIÁVEL R$ 25 / UNIDADE CUSTO FIXO R$ 10.000 CURVA DE CUSTO MÉDIO CURVA DE CUSTO TOTAL VOLUME CUSTO
Conceito de Economias de Escala ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conceito de Escala Custo unitário médio Taxa de rendimento Deseconomias de escala Economias de escala Nível Ótimo Custo Médio CT / Q Prof . Walter Gomes Filho
Conceito de Ponto de Equilíbrio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ponto de Equilíbrio com a Receita $ q q* PE CV CF RECEITA CT
PE com CUSTOS alternativos de Operacão Custo Total Volume Produzido Alternativa A Alternativa B Q*   Custo Mínimo $ Q
Decisões sobre alternativas de Processo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Decisões entre Comprar x Terceirizar x Fabricar ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Decisões para substituição de equipamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Gestão de Operações CAP 09: Avaliação do Desempenho da Produção
CAP 09: Avaliação do Desempenho da Produção  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vôo Seguro...? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Você embarcaria neste vôo?
Por quê avaliar o desempenho? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Perspectivas do  Balanced Score Card Visão e estratégia Cliente Processos internos de negócio Aprendizado e crescimento Para satisfazer, acionistas e clientes, em que processos de negócio devemos ser excelentes? Para atingir nossa visão, como sustentar nossa habilidade de mudar e melhorar? Para atingir nossa visão, como aparecer para nossos clientes? Objetivos Medidas Metas Iniciativas Objetivos Medidas Metas Iniciativas Objetivos Medidas Metas Iniciativas Para ter  sucesso financeiro, como aparecer para os acionistas? Objetivos Medidas Metas Iniciativas Financeira
O que envolve a Avaliação de Desempenho? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Eficiência & Eficácia
O que fazer para medir o desempenho? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que medir? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Métricas de Custo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Métricas de Qualidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Métricas de Flexibilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Métricas de Velocidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Métricas de Confiabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que faz uma  boa  medida de desempenho? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que faz uma  boa  medida de desempenho? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como definir uma  boa  medida de desempenho? Critério Como deve ser Medida (nome) O título da métrica  deve  ser claro e específico, tanto quanto possível auto-explicativo, evitando jargões. Propósito Cada medida  deve  ter um propósito bem definido, caso contrário não deveria existir (medir isto para atingir aquilo).. Refere-se a... A medida  deve  estar relacionada com as prioridades estratégicas dos objetivos de desempenho da operação. Meta A definição das metas  deve  ser precedida pela questão: “Com que padrões podemos comparar o desempenho medido?”.  Fórmula As pessoas são influenciadas não pelo o que é esperado mas sim pelo o que é medido ( deve-se  refletir na fórmula o desempenho esperado). Freqüência Freqüência segundo a qual a medida de desempenho  deve  ser registrada e relatada (pe: apuração diária e relatório semanal). Quem mede? Devem  estar claras as responsabilidades pela coleta e pelo relato da medida. Fonte de dados Deve  ser mantida à referencia da onde os dados são obtidos (data, critério, local, relatório, etc.) para serem passíveis de comparações futuras.  Quem age nos dados? Deve  ser identificado quem tem que tomar as ações para correção de curso com base nas informações obtidas. Quais ações possíveis? Devem  ser indicadas as ações possíveis que poderão ser tomadas para a correção de curso quando os resultados estirem fora do esperado.
O que  não  deve ter uma medida de desempenho? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Algumas considerações sobre a produtividade... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRODUTIVIDADE = SAÍDAS / ENTRADAS
... produtividades globais e parciais
... produtividade como fator econômico PRODUTIVIDADE INSUMOS MATERIAIS ENERGIA INFORMAÇÃO CUSTOS EMPRESA $ PRODUTO / SERVIÇO FATURAMENTO PRODUTIVIDADE =  FATURAMENTO CUSTOS
Algumas considerações a mais... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistemas de producao
Sistemas de producaoSistemas de producao
Sistemas de producaoHélio Diniz
 
Aula 02 introducao adm da produção - db
Aula 02   introducao adm da produção - dbAula 02   introducao adm da produção - db
Aula 02 introducao adm da produção - dbDaniela Brauner
 
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisas
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisasTécnicas de estruturação de instrumentos de pesquisas
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisasLeandro Martins
 
Transformacao digital
Transformacao digitalTransformacao digital
Transformacao digitalCharlley Luz
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesJoão Rafael Lopes
 
Aula 3 logística empresarial
Aula 3   logística empresarialAula 3   logística empresarial
Aula 3 logística empresarialNadia Santana
 
Apostila administração da produção 1º semestre
Apostila administração da produção 1º semestreApostila administração da produção 1º semestre
Apostila administração da produção 1º semestrevivianepga
 
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Roney Gusmão
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeMayra de Souza
 
Logistica integrada
Logistica integradaLogistica integrada
Logistica integradaclaudio1972
 
Aula 07 evolução histórica da função produção - db
Aula 07   evolução histórica da função produção - dbAula 07   evolução histórica da função produção - db
Aula 07 evolução histórica da função produção - dbDaniela Brauner
 

Mais procurados (20)

Sistemas de producao
Sistemas de producaoSistemas de producao
Sistemas de producao
 
Aula 02 introducao adm da produção - db
Aula 02   introducao adm da produção - dbAula 02   introducao adm da produção - db
Aula 02 introducao adm da produção - db
 
Aula de sustentabilidade_ambiental
Aula de sustentabilidade_ambientalAula de sustentabilidade_ambiental
Aula de sustentabilidade_ambiental
 
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisas
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisasTécnicas de estruturação de instrumentos de pesquisas
Técnicas de estruturação de instrumentos de pesquisas
 
Planejamento e controle da capacidade
Planejamento e controle da capacidadePlanejamento e controle da capacidade
Planejamento e controle da capacidade
 
Economia circular
Economia circular Economia circular
Economia circular
 
Big Data
Big DataBig Data
Big Data
 
Produtividade e Qualidade
Produtividade e QualidadeProdutividade e Qualidade
Produtividade e Qualidade
 
Transformacao digital
Transformacao digitalTransformacao digital
Transformacao digital
 
Prototipagem
PrototipagemPrototipagem
Prototipagem
 
Gestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoesGestao da qualidade definicoes
Gestao da qualidade definicoes
 
Gestão Ambiental 07 - produção limpa
Gestão Ambiental 07 -  produção limpaGestão Ambiental 07 -  produção limpa
Gestão Ambiental 07 - produção limpa
 
Aula 3 logística empresarial
Aula 3   logística empresarialAula 3   logística empresarial
Aula 3 logística empresarial
 
Apostila administração da produção 1º semestre
Apostila administração da produção 1º semestreApostila administração da produção 1º semestre
Apostila administração da produção 1º semestre
 
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.Meio ambiente e ecologia: conceitos.
Meio ambiente e ecologia: conceitos.
 
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da QualidadeFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
 
Função Produção
Função ProduçãoFunção Produção
Função Produção
 
Logistica integrada
Logistica integradaLogistica integrada
Logistica integrada
 
Aula 07 evolução histórica da função produção - db
Aula 07   evolução histórica da função produção - dbAula 07   evolução histórica da função produção - db
Aula 07 evolução histórica da função produção - db
 
Fundamentos da Gestão de Projetos
Fundamentos da Gestão de ProjetosFundamentos da Gestão de Projetos
Fundamentos da Gestão de Projetos
 

Destaque

Conceitos Iniciais de Sistemas da Informação
Conceitos Iniciais de Sistemas da InformaçãoConceitos Iniciais de Sistemas da Informação
Conceitos Iniciais de Sistemas da Informaçãocarllos.souza
 
Sistemas Especialistas
Sistemas EspecialistasSistemas Especialistas
Sistemas Especialistascarllos.souza
 
Sistema Especialista Mycin
Sistema Especialista   MycinSistema Especialista   Mycin
Sistema Especialista MycinDrargula
 
Apresentação mkt sival
Apresentação mkt sivalApresentação mkt sival
Apresentação mkt sivalcarllos.souza
 
sistemas especialistas
sistemas especialistassistemas especialistas
sistemas especialistasJean Carvalho
 
Visão Geral da Administração da Produção
Visão Geral da Administração da ProduçãoVisão Geral da Administração da Produção
Visão Geral da Administração da Produçãocarllos.souza
 

Destaque (7)

Conceitos Iniciais de Sistemas da Informação
Conceitos Iniciais de Sistemas da InformaçãoConceitos Iniciais de Sistemas da Informação
Conceitos Iniciais de Sistemas da Informação
 
Sistemas Especialistas
Sistemas EspecialistasSistemas Especialistas
Sistemas Especialistas
 
Sistema Especialista Mycin
Sistema Especialista   MycinSistema Especialista   Mycin
Sistema Especialista Mycin
 
Apresentação mkt sival
Apresentação mkt sivalApresentação mkt sival
Apresentação mkt sival
 
sistemas especialistas
sistemas especialistassistemas especialistas
sistemas especialistas
 
Administração de operações
Administração de operaçõesAdministração de operações
Administração de operações
 
Visão Geral da Administração da Produção
Visão Geral da Administração da ProduçãoVisão Geral da Administração da Produção
Visão Geral da Administração da Produção
 

Semelhante a Gestão de Operações CAP 02: Enfoque Sistêmico e Função Produção

Aula 2 - Processos de Produção.pdf
Aula 2 - Processos de Produção.pdfAula 2 - Processos de Produção.pdf
Aula 2 - Processos de Produção.pdfPedro Luis Moraes
 
unidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptx
unidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptxunidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptx
unidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptxJunior Oliveira
 
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeSistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeOtavio Luiz Albuquerque
 
Produção cap1 aula 1
Produção cap1   aula 1Produção cap1   aula 1
Produção cap1 aula 1Diego José
 
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdf
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdfAula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdf
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdfJulio Iacia
 
aula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdf
aula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdfaula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdf
aula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdfInsttLcioEvangelista
 
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Philippe Elias
 
Aula Gestão da Produção e Logística 2014
Aula Gestão da Produção e Logística 2014Aula Gestão da Produção e Logística 2014
Aula Gestão da Produção e Logística 2014Wilian Gatti Jr
 
PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015
PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015 PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015
PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015 Mezasoft
 
Pro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De SuprimentosPro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De SuprimentosJoel Soares Anjos, MSc
 
Unidade 5 - Gestão de Operações
Unidade 5 - Gestão de OperaçõesUnidade 5 - Gestão de Operações
Unidade 5 - Gestão de OperaçõesDaniel Moura
 
Unidade 5 - Gestão de Operações
Unidade 5 -  Gestão de OperaçõesUnidade 5 -  Gestão de Operações
Unidade 5 - Gestão de OperaçõesDaniel Moura
 
Administração da Produção
Administração da ProduçãoAdministração da Produção
Administração da ProduçãoRaniere Emin
 

Semelhante a Gestão de Operações CAP 02: Enfoque Sistêmico e Função Produção (20)

Aula 2 - Processos de Produção.pdf
Aula 2 - Processos de Produção.pdfAula 2 - Processos de Produção.pdf
Aula 2 - Processos de Produção.pdf
 
unidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptx
unidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptxunidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptx
unidade2-conceitosfuneseobjetivosdosp-100820041757-phpapp02.pptx
 
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide maurianeSistema flexiveis de produção slide mauriane
Sistema flexiveis de produção slide mauriane
 
Produção cap1 aula 1
Produção cap1   aula 1Produção cap1   aula 1
Produção cap1 aula 1
 
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdf
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdfAula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdf
Aula 1 - Introdução aos sistemas de produção.pdf
 
Aula 2 - Sistemas de Produção
Aula 2 - Sistemas de ProduçãoAula 2 - Sistemas de Produção
Aula 2 - Sistemas de Produção
 
Modelo apresentacao
Modelo apresentacaoModelo apresentacao
Modelo apresentacao
 
aula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdf
aula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdfaula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdf
aula4_tipos_sistemas_produtivosproducao.pdf
 
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1
 
Empreendedorismo 2015 09 - Plano de Produção
Empreendedorismo 2015 09 - Plano de ProduçãoEmpreendedorismo 2015 09 - Plano de Produção
Empreendedorismo 2015 09 - Plano de Produção
 
Supply chain management
Supply chain managementSupply chain management
Supply chain management
 
Aula Gestão da Produção e Logística 2014
Aula Gestão da Produção e Logística 2014Aula Gestão da Produção e Logística 2014
Aula Gestão da Produção e Logística 2014
 
PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015
PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015 PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015
PRODUTIVIDADE PARA O MUNDO REAL - APS Excellence Day 24JUN2015
 
Pro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De SuprimentosPro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
 
Aula 6 - Sistemas de Produção
Aula 6 - Sistemas de ProduçãoAula 6 - Sistemas de Produção
Aula 6 - Sistemas de Produção
 
Unidade 5 - Gestão de Operações
Unidade 5 - Gestão de OperaçõesUnidade 5 - Gestão de Operações
Unidade 5 - Gestão de Operações
 
Unidade 5 - Gestão de Operações
Unidade 5 -  Gestão de OperaçõesUnidade 5 -  Gestão de Operações
Unidade 5 - Gestão de Operações
 
Administração da Produção
Administração da ProduçãoAdministração da Produção
Administração da Produção
 
Recursos Humanos
Recursos HumanosRecursos Humanos
Recursos Humanos
 
Ganhos relativos
Ganhos relativosGanhos relativos
Ganhos relativos
 

Mais de carllos.souza

STEVE JOBS E O ELITISMO
STEVE JOBS E O ELITISMOSTEVE JOBS E O ELITISMO
STEVE JOBS E O ELITISMOcarllos.souza
 
Apresentaçao de marketing robson
Apresentaçao de marketing   robsonApresentaçao de marketing   robson
Apresentaçao de marketing robsoncarllos.souza
 
Trabalho de administração mercadológica 3
Trabalho de administração mercadológica 3Trabalho de administração mercadológica 3
Trabalho de administração mercadológica 3carllos.souza
 
A importância do marketing digital no século xxi
A importância do marketing digital no século xxiA importância do marketing digital no século xxi
A importância do marketing digital no século xxicarllos.souza
 
Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1
Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1
Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1carllos.souza
 
ApresentaçãO O Portal Do EscorpiãO
ApresentaçãO    O Portal Do EscorpiãOApresentaçãO    O Portal Do EscorpiãO
ApresentaçãO O Portal Do EscorpiãOcarllos.souza
 
A Pré AdolescêNcia E A Internet
A Pré AdolescêNcia E A InternetA Pré AdolescêNcia E A Internet
A Pré AdolescêNcia E A Internetcarllos.souza
 

Mais de carllos.souza (9)

STEVE JOBS E O ELITISMO
STEVE JOBS E O ELITISMOSTEVE JOBS E O ELITISMO
STEVE JOBS E O ELITISMO
 
Apresentaçao de marketing robson
Apresentaçao de marketing   robsonApresentaçao de marketing   robson
Apresentaçao de marketing robson
 
Trabalho de administração mercadológica 3
Trabalho de administração mercadológica 3Trabalho de administração mercadológica 3
Trabalho de administração mercadológica 3
 
Trab a dm marketing
Trab a dm marketingTrab a dm marketing
Trab a dm marketing
 
Marketing
MarketingMarketing
Marketing
 
A importância do marketing digital no século xxi
A importância do marketing digital no século xxiA importância do marketing digital no século xxi
A importância do marketing digital no século xxi
 
Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1
Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1
Nanotecnologia ApresentaçãO Bimestral1
 
ApresentaçãO O Portal Do EscorpiãO
ApresentaçãO    O Portal Do EscorpiãOApresentaçãO    O Portal Do EscorpiãO
ApresentaçãO O Portal Do EscorpiãO
 
A Pré AdolescêNcia E A Internet
A Pré AdolescêNcia E A InternetA Pré AdolescêNcia E A Internet
A Pré AdolescêNcia E A Internet
 

Último

cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 

Último (20)

cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 

Gestão de Operações CAP 02: Enfoque Sistêmico e Função Produção

  • 1. Gestão de Operações CAP 02: Enfoque Sistêmico do Processo Produtivo e a Função Produção
  • 2.
  • 3.
  • 4. Componentes de um Sistema Inputs Outputs Transformação Controle Feedback
  • 5.
  • 6.
  • 7. A empresa como um Sistema
  • 8.
  • 9. Sistema de Atendimento ao Cliente: Processo F O R N E C E D O R E S C L I E N T E S PRODUCÃO MARKETING LOGÍSTICA PROG. COMPRAS DEMANDA PREVISÃO DE VENDAS PLANEJ. PRODUÇÃO FLUXO DE INFORMAÇÃO FLUXO DE MATERIAIS
  • 10. Atendimento ao Cliente: Objetivos Comuns PRAZO QUALIDADE QUANTIDADE PRECO
  • 11. O Sistema de Operações CLIENTE FORNECEDORES FLUXO FÍSICO FLUXO INFORMACÃO MATERIAIS PRODUCÀO PRODUTOS LOGÍSTICA SUPRIMENTOS LOGÍSTICA ABASTECIMETO LOGÍSTICA DISTRIBUICÃO AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO
  • 12. O Sistema de Transformação INPUT PROCESSO DE TRANSFORMACÃO OUTPUT
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Inputs  Transformação MANUFATURA SERVICOS INFORMACÃO TRANSFOMA MATERIAIS EM PRODUTOS ACABADOS TRANSFOMA O CONTEÚDO E DISPONIBILIDADE DA INFORMACÃO TRANSFORMA O ESTADO DE SATISFACÀO DO CONSUMIDOR
  • 18.
  • 19. Transformação PROCESSO PROCESSAMENTO TRANSFORMAÇÃO MANUFATURA Materiais Propriedades Físicas VAREJO Posse PORTO Localização ARMAZÉNS Estocagem/Acomodação CONSULTORIA Informações Posse BIBLIOTECA Estocagem/Acomodação TELECOM Localização BANCO Propriedades Informativas HOSPITAL Consumidores Estado Fisiológico CABELEIREIRO Propriedades Físicas TAXI Localização TEATRO Estado Psicológico
  • 20.
  • 21. Output: Bens Manufaturados & Serviços CARACTERÍSTICA BENS SERVIÇOS TANGIBILIDADE SIM NÃO ESTOCABILIDADE SIM NÃO TRANSPORTABILIDADE SIM NÃO SIMULTANEIDADE NÃO SIM CONTATO NÃO SIM QUALIDADE AVALIAÇÃO FÍSICA JULGAMENTO
  • 22. Output: Bens Manufaturados & Serviços “ A maioria das operações produz tanto produtos como serviços”
  • 23.
  • 24. Hierarquia da Produção: Fabricação de Borracha PREPARAÇÃO VULCANIZAÇÃO ACABAMENTO FORNECEDORES OUTPUT - INPUT OUTPUT - INPUT MICROSSISTEMA MICROSSISTEMA MACROSSISTEMA CLIENTE INPUT OUTPUT PRODUÇÃO TRANSFORMACÃO
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Estrutura do Sistema Produtivo 1. EOE: Estoque de insumos alimenta à operação, que gera um estoque de produto ( ex. manufatura clássica, comércio, etc. ) E O E C O 2. OEC: Diretamente do fornecedor de insumos o sistema operacional é alimentado, gerando estoques de produtos ( ex. empresas operando com just in time ) E C
  • 29. Estrutura do Sistema Produtivo 3. EOC: Estoque de insumos alimenta a operação, que alimenta diretamente os clientes ( ex. geração e distribuição de energia ) C E O O 4. DOC: Diretamente do fornecedor de insumos a operação é alimentada, que por sua vez alimenta diretamente o cliente ( ex. fabricação de computadores contra pedido – Dell Computers ) C
  • 30. Estrutura do Sistema Produtivo O 5. ECO: O estoque de insumos alimenta a operação quando o cliente chega ( ex. restaurante “à la carte” com baixa freqüência ) E C 6. EFO: O Estoque de insumos e a fila de clientes alimentam a operação ( ex. restaurante em “praça de alimentação” ). E C O F
  • 31.  
  • 32. PRODUÇÃO DE SERVIÇOS PRODUÇÃO DE MANUFATURADOS tangível intangível PRODUTO ESTOQUE existe política inexiste política PADRONIZAÇÃO DE INSUMOS INFLUÊNCIA DA M.O. PADRONIZAÇÃO DE PRODUTOS CARACTERÍSTICAS DE PRODUÇÃO comum difícil média ou pequena muito grande comum difícil
  • 33. Natureza do Output: Dimensões da Producão DIMENSÃO DA VARIEDADE GRAU DE CONTATO COM O CLIENTE DIMENSÃO DO VOLUME BENS SERVICOS BAIXO ALTO ALTO “ As operações de produção são semelhantes na forma de transformar inputs , entretanto diferem entre si em função da natureza do output ”
  • 34. Dimensões da Produção: Tipos de Operação Natureza do Volume de Produção Natureza da Variedade de Produtos Natureza da Visibilidade do Consumidor Relativo a quantidade produzida por tipo de produto no sistema de produção Relativo a variedade de produtos produzida pelo sistema de produção Relativo a aproximação com consumidor da operação do sistema de produção
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Classificação de Desempenho: Avaliação ( adaptado ) IMPORTÂNCIA PARA O CONSUMIDOR (  ) -/+ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 R P A CUSTO O  72 1 B QUALIDADE DO PRODUTO  O 25 4 C QUALIDADE ENGENHARIA  O 21 5 D PRAZO DE COTAÇÃO O  42 2 E PRAZO DE ENTREGA  O 18 6 F CONFIABILIDADE O  12 8 G FLEXIBILIDADE PRODUTO O  28 3 H FLEXIILIDADE ENTREGA  O 15 7 I FLEXIBILIDADE VOLUME O  4 9 DESEMPENHO COM OS CONCORRENTES (O) +/- 1 2 3 4 5 6 7 8 9
  • 41. Definição de Prioridades de Desempenho 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Sempre Melhor Igual à Sempre Pior 98 7 6 5 4 3 2 1 Ganhador de Pedido Qualificador Pouco Importante EXCESSO URGÊNCIA APRIMORAR ADEQUADO Importância para os Clientes Desempenho em relação aos concorrentes A G D F B H E C I Matriz Importância x Desempenho (adaptado)
  • 42. Elaboração da Estratégia: Áreas de Decisão ( Como? ) Execução da Estratégia de Operações Implementação da Estratégia de Operações Definição dos Objetivos ----- ----- ----- ----- ----- Áreas de Decisão ----- ----- ----- ----- ----- Como? O que?
  • 43. Áreas de Decisão (Como?) Decisões da Estratégia de Operações Rede de Operações Processos Tecnologia Capacidade/ Demanda Processo de Melhoria Gestão da Qualidade Sistemas de Informação Organização do Trabalho Gestão de Suprimentos Medidas de desempenho Produtos Serviços Planejamento da Produção Localização/ Layout
  • 44. Elaboração da Estratégia: O que x Como Objetivos / Áreas de Decisão QUALIDADE VELOCIDADE CONFIABILI DADE FLEXIBILIDADE CUSTO Produtos & Serviços XX X XX Processos & Tecnologia X X X X X X Rede de Operações (Integração Vertical) X X X X X X Instalações (Localização e Layout) X X X X X X Gestão da Capacidade X X X X X X Organização da Força de trabalho X X X X Sistema de Planejamento da Produção X X X X Gestão de Suprimentos X X X X X Gestão da Qualidade X X X X Medidas de Desempenho X X X X X Processo de Melhoria X X X X X Sistema de Informação X X X X X
  • 45. Gestão de Operações CAP 05: Decisões sobre Processos & Tecnologia
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Pacote de Valor + Processo = Sistema de Produção Dimensão do Volume Dimensão da Variedade Recurso Dominante Incremento Capacidade Tipo de Processo de Operação Objetivo Competitivo PRODUTO PROCESSO SISTEMA DE OPERACÕES Grau de Estocabilidade Grau de Simultaneidade Grau de Contato Grau de Objetividade Tipo de Pacote de Valor OBJETIVO SERVICO AO CLIENTE CUSTOS OPERACIONAIS MÁXIMO MÍNIMO
  • 50.
  • 51. Dimensões Volume & Variedade: Objetivos VOLUME ALTO BAIXO QUALIDADE PADRÃO ESPECIFICAÇÃO RAPIDEZ ENTREGA IMEDIATA ESPERA NEGOCIADA FLEXIBILIDADE VOLUME PRODUTO & SERVIÇO CONFIABILIDADE ESTOQUE DISPONÍVEL ENTREGA NO PRAZO CUSTO CONSTANTE VARIÁVEL VARIEDADE BAIXA ALTA
  • 52. Nem 8 nem 80 Volume de fluxo processado Variedade de fluxos processados Recurso dominante Objetivos de Desempenho Incrementos de capacidade alto baixo alta baixa pessoas tecnologia graduais em grandes degraus flexibilidade eficiência Aspecto Contínuos de variação dos processos
  • 53. Estágios do continuum Volume de fluxo processado Variedade de fluxos processados Recurso dominante Critério competitivo de vocação Incrementos de capacidade alto baixo alta baixa pessoas tecnologia graduais em grandes degraus flexibilidade eficiência Aspecto Contínuos de variação dos processos Processos em FLUXO CONTÍNUO Processos INTERMITENTES Processos intermediários
  • 54. Processos de Manufatura Processo intermitente Processos em fluxo contínuo Processos intermediários Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Foco na Flexibilidade Foco na Eficiência Por tarefa (job shop) Em lotes (batch) Em linha Em fluxo contínuo Por projeto
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. Processo em Fluxo Contínuo OPA!
  • 60.
  • 61. Processos de Manufatura: Resumo Tamanho do lote Mudança de produto Introdução de produtos O que a empresa vende Flexibilidade do processo Produção por produto Recurso principal Alteração de capacidade Proximidade do cliente Conexão entre etapas Pequeno Alta Alta Capacitação Alta Baixas Mão de Obra Incremental Alta Baixa Grande Baixa Baixa Produto Baixa Altas M.O./Equip. Degraus Baixa Alta Muito Grande Muito Baixa Muito Baixa Produto Muito Baixa Muito Altas Equipamento Nova Fábrica Baixa Muito alta Tarefa Lotes Linha Contínuo
  • 62.
  • 63. Processos de Serviços Volumes baixos, baixa padronização, alta variedade Volumes altos, alta padronização, baixa variedade Customização Padronização Processos intermediários Front Office Back Office Serviços Customizados Loja de Serviços Serviços de Massa
  • 64.
  • 65. Processos de Serviços CUSTOMIZADOS LOJA DE SERVICOS SERVICOS DE MASSA
  • 66. Matriz Produto & Processo: Eficiência x Flexibilidade baixos volumes alta variedade baixos volumes múltiplos produtos volumes mais altos poucos produtos altos volumes alta padronização Orientado a Produto Orientado a Processo Maior flexibilidade do que necessário Menor flexibilidade do que necessário Contínuo Linha Lotes Encomenda Projeto Serviço de Massa Loja de Serviço Serviço Customizado
  • 67. Tecnologia de Processo “ A tecnologia de processos fabris tem permitido obter flexibilidade com eficiência , ou seja, volume com variedade ” FLEXIBILIDADE AUTOMACÃO EFICIÊNCIA CUSTOMIZACÃO
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 74. Análise de Processos: Fluxograma Início Cliente chega e faz pedido Espera longa? Cliente chega e faz pedido Espera longa? Cliente coloca pedido Cliente espera pedido Espera longa? Pedido chega Pedido correto? Continua esperando? Venda perdida Continua esperando? Venda perdida Espera outra? Venda perdida Fim N S S N S N N S S N N S Possível área- problema Possível área- problema Possível área- problema
  • 75. Análise de Processos: Mapas de Processo Especificações e metas de desempenho do processo Mapa de processo de alto nível Mapa detalhado de processo Estudo piloto do novo projeto Implantação Dados de benchmarking Princípios de projeto Medidas chaves de desempenho Diretivas estratégicas Dados de requisitos do cliente Analise da situação corrente Idéias inovadoras Validação do modelo Meta de desempenho Subprocesso Subprocesso Subprocesso Subprocesso Saída Entrada a. Mapa de processo de alto nível b. Processo geral de re-engenharia
  • 76. Dimensões Volume & Variedade: Objetivos VOLUME ALTO BAIXO QUALIDADE PADRÃO ESPECIFICAÇÃO RAPIDEZ ENTREGA IMEDIATA ESPERA NEGOCIADA FLEXIBILIDADE VOLUME PRODUTO & SERVIÇO CONFIABILIDADE ESTOQUE DISPONÍVEL ENTREGA NO PRAZO CUSTO CONSTANTE VARIÁVEL VARIEDADE BAIXA ALTA
  • 77. Dimensões Volume & Variedade: Projeto VOLUME ALTO BAIXO ÊNFASE DO PROJETO PROCESSO PRODUTO/SERVIÇO PADRONIZAÇÃO DO PRODUTO ELEVADA BAIXA LOCALIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES CENTRALIZADA DESCENTRALIZADA FLUXO DA PRODUÇÃO CONTÍNUO INTERMITENTE TECNOLOGIA DO PROCESSO UNIVERSAL ESPECÍFICA VARIEDADE BAIXA ALTA
  • 78. Gestão de Operações CAP 06: Natureza do Planejamento e Controle na Produção
  • 79.
  • 80.
  • 81. Planejamento & Controle: Desafios ” A função de planejamento e controle concilia a disponibilidade de recursos para o fornecimento dos produtos e serviços de uma operação com demanda de seus clientes”
  • 82.
  • 83.
  • 84. Planejamento & Controle: Horizonte de Tempo PLANEJAMENTO CONTROLE
  • 85. Planejamento & Controle: Horizonte de Tempo PLANEJAMENTO CONTROLE LITROS DE SORVETE LITROS POR PICOLÉS LITROS POR LATAS LITROS POR BOMBOS PICOLÉS DE LIMÃO PICOLÉS DE CHOCOLATE PICOLÉS DE ABACAXI
  • 86.
  • 87.
  • 88. Demanda Dependente e Independente MONTADORA REVENDA
  • 89.
  • 90. Atendimento à Demanda: Resposta do P & C
  • 91. Atendimento à Demanda: Razão P:D Fazer para Estoque P/D máximo Fazer contra Pedido P/D médio Comprar contra Pedido P/D mínimo geladeiras alfaiate edifícios
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95. Atividades de PPCP: Carregamento Carregamento Finito (limitado) Carregamento Infinito ( I limitado)
  • 96. Atividades de PPCP: Carregamento
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102. Métodos de Programação : Empurrada (MRP) x Puxada (JIT) JIT MRP
  • 103.
  • 104.
  • 105. Programação: JIT ( Just in Time ) KP - produção Número da peça: 1213 Descrição: Rotor tipo C Lote: 12 peças C.P.: célula J-32 Armazém: J-32 KT - transporte Número da Peça: 1213 Descrição: Rotor tipo C Lote: 12 peças C.P. origem: célula J-32 C.P. destino: posto L-45 Prioridade normal Prioridade moderada Prioridade alta
  • 106. Programação: JIT ( Just in Time ) KT-C KT-C KT-B KT-B KT-A Centro de produção M-12 Centro de produção J-32 Container vazio Container cheio A B C D E KT KP KT KP A B C D E Est. Ent Est. Sai Est. Ent Est. Sai
  • 107. Programação: JIT ( Just in Time ) Centro de produção M-12 Centro de produção J-32 Container vazio Container cheio A B C D E A B C D E KT KP KT KP Est. Ent Est. Sai Est. Ent Est. Sai
  • 108. Programação: JIT ( Just in Time ) A B C D E Quadro Kanban “ Emergência! Risco de parada da linha. Prioridade máxima”. “ É necessário produzir” “ Alerta! O estoque do item está terminando e deve-se dar prioridade” 2 lotes de C 1 lote de D 1 lote de C 1 lote de A 2 lotes de B 2 lotes de D 1 lote de C 1 lote de E. A B C D B D D C C C E
  • 109.
  • 110.
  • 111. Gestão de Operações CAP 07: Planejamento e Controle na Produção – Métodos de Programacão GANT & CPM
  • 112.
  • 113.
  • 114. Programação: Gráfico de Gant 1 2 3 4
  • 115. Programação: Gráfico de Gant Gráfico de Gant - Andamento do Trabalho
  • 116. Programação: Gráfico de Gant Gráfico de Gant – Centros de Trabalho
  • 117.
  • 118. Notacão data + tarde 12 23 B 9 data + cedo 8 ATIVIDADE B (duração de 8 u.t.) EVENTO 23
  • 119.
  • 120. Regras A atividade A deve ser completada antes da atividade B começar. A B As atividades A e B não precisam ocorrer ao mesmo tempo, mas ambas precisam ser completadas antes de C começar. A B C As atividades A e B precisam ser completadas antes de C e D começarem, mas C pode começar independente de D ou vice-versa. A B C D As atividades A e B não precisam ocorrer ao mesmo tempo, mas ambas precisam ser completadas antes que D comece. A atividade com linha pontilhada, é uma atividade fictícia, define precedência, mas tem duração igual a zero. A atividade E só pode ocorrer depois de B. A B D E
  • 121.
  • 122.
  • 123. Programação: CPM ( Critical Path Method ) PROJETO DECORAR APARTAMENTO
  • 124. Programação: CPM ( Critical Path Method ) PROJETO DECORAR APARTAMENTO
  • 125. Programação: CPM ( Critical Path Method ) PROJETO DECORAR APARTAMENTO CP= 7 EET LET FT= 2
  • 126. Construa a rede PERT que tem como QUADRO DE PRIORIDADES. EXERCÍCIO ATV ANT SUCE DUR A - B 7 B A D, E 9 C - F, G 1 D B F, G 2 E B - 13 F C,D - 4 G C,D,H - 2 H I G 5 I - H 2
  • 127. Exercício - Construa a rede PERT referente ao quadro de prioridades. A B C D E F G H I K ATV SUCESS DURAÇÃO ANT - D 3 - E,I 1 G - 6 A F 2 B,G F D,E C E,I,H K 5 7 11 G B,G F - - - 3 5 2
  • 128. Solucão A B C D E F G H I K 3 1 6 2 5 7 11 2 5 3 1 2 3 5 7 4 6 8 0 0 3 6 17 17 22 29 32 32 29 22 20 17 17 6
  • 129. Gestão de Operações CAP 08: Análise Financeira da Produção
  • 130.
  • 131.
  • 132. Custos da Administração da Produção CUSTO VARIÁVEL R$ 25 / UNIDADE CUSTO FIXO R$ 10.000 CURVA DE CUSTO MÉDIO CURVA DE CUSTO TOTAL VOLUME CUSTO
  • 133.
  • 134. Conceito de Escala Custo unitário médio Taxa de rendimento Deseconomias de escala Economias de escala Nível Ótimo Custo Médio CT / Q Prof . Walter Gomes Filho
  • 135.
  • 136. Ponto de Equilíbrio com a Receita $ q q* PE CV CF RECEITA CT
  • 137. PE com CUSTOS alternativos de Operacão Custo Total Volume Produzido Alternativa A Alternativa B Q* Custo Mínimo $ Q
  • 138.
  • 139.
  • 140.
  • 141. Gestão de Operações CAP 09: Avaliação do Desempenho da Produção
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145. Perspectivas do Balanced Score Card Visão e estratégia Cliente Processos internos de negócio Aprendizado e crescimento Para satisfazer, acionistas e clientes, em que processos de negócio devemos ser excelentes? Para atingir nossa visão, como sustentar nossa habilidade de mudar e melhorar? Para atingir nossa visão, como aparecer para nossos clientes? Objetivos Medidas Metas Iniciativas Objetivos Medidas Metas Iniciativas Objetivos Medidas Metas Iniciativas Para ter sucesso financeiro, como aparecer para os acionistas? Objetivos Medidas Metas Iniciativas Financeira
  • 146.
  • 148.
  • 149.
  • 150.
  • 151.
  • 152.
  • 153.
  • 154.
  • 155.
  • 156.
  • 157. Como definir uma boa medida de desempenho? Critério Como deve ser Medida (nome) O título da métrica deve ser claro e específico, tanto quanto possível auto-explicativo, evitando jargões. Propósito Cada medida deve ter um propósito bem definido, caso contrário não deveria existir (medir isto para atingir aquilo).. Refere-se a... A medida deve estar relacionada com as prioridades estratégicas dos objetivos de desempenho da operação. Meta A definição das metas deve ser precedida pela questão: “Com que padrões podemos comparar o desempenho medido?”. Fórmula As pessoas são influenciadas não pelo o que é esperado mas sim pelo o que é medido ( deve-se refletir na fórmula o desempenho esperado). Freqüência Freqüência segundo a qual a medida de desempenho deve ser registrada e relatada (pe: apuração diária e relatório semanal). Quem mede? Devem estar claras as responsabilidades pela coleta e pelo relato da medida. Fonte de dados Deve ser mantida à referencia da onde os dados são obtidos (data, critério, local, relatório, etc.) para serem passíveis de comparações futuras. Quem age nos dados? Deve ser identificado quem tem que tomar as ações para correção de curso com base nas informações obtidas. Quais ações possíveis? Devem ser indicadas as ações possíveis que poderão ser tomadas para a correção de curso quando os resultados estirem fora do esperado.
  • 158.
  • 159.
  • 161. ... produtividade como fator econômico PRODUTIVIDADE INSUMOS MATERIAIS ENERGIA INFORMAÇÃO CUSTOS EMPRESA $ PRODUTO / SERVIÇO FATURAMENTO PRODUTIVIDADE = FATURAMENTO CUSTOS
  • 162.

Notas do Editor

  1. SLIDES 16 – 21 – AULA 1.1 TIVERAM CABEÇALHOS REVISADOS INCLUIR CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO - PRODUTIVIDADE