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Didáctica da informática II
TESTES
Carla Jesus
Raquel Oliveira
SUMÁRIO
• Introdução;
• Conceitos de avaliação;
• Avaliação pedagógica;
• Tipos de avaliação;
• Avaliação Diagnóstica;
• Avaliação Formativa;
• Avaliação Sumativa;
• Instrumentos de Avaliação de Conhecimentos;
• Tipos de provas;
• Instrumentos de Avaliação de Comportamentos e Atitudes;
• Sistemas de Classificação;
• Conclusão
INTRODUÇÃO
A avaliação é um meio para nos
conhecermos a nós próprios, enquanto
professores, os resultados que
conseguimos e as condições em que
actuamos.
É uma função que não só controla,
como expõe o controlo.
CONCEITOS DE AVALIAÇÃO
• Avaliação como medida;
• Avaliação como congruência;
• Avaliação como julgamento educacio-
nal;
• Avaliação como meio de gestão da
acção de educar;
• Avaliação pedagógica.
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA
Corresponde a uma análise cuidada
das aprendizagens conseguidas face
às aprendizagens planeadas.
Informando professores e alunos sobre
os objectivos atingidos e aqueles onde
se levantaram dificuldades.
TIPOS DE AVALIAÇÃO
Existem diferentes tipos de avaliação
consoante a sua finalidade e o
momento da sua aplicação ao
processo:
• Diagnóstica;
• Formativa;
• Sumativa.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (1)
• Destina-se a verificar se os alunos
estão na posse de conhecimentos,
aptidões ou capacidades necessárias
à aprendizagem da matéria seguinte.
• Permite, aos professores, aferir se as
estratégias que está a utilizar são
adequadas à turma e como motivação
dos alunos.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (2)
• Os testes diagnósticos incidem sobre
um núcleo restrito de objectivos;
• São testes de análise em
profundidade;
• Não são alvo de classificação.
AVALIAÇÃO FORMATIVA
• Visa a retro-alimentação de todo o
processo de ensino/aprendizagem. Realiza-
se ao longo de todo o processo, em todas
as situações de aprendizagem, sobre cada
objectivo.
• Identifica situações de aprendizagens mal
conseguidas e informa sobre medidas
correctivas a tomar.
• Os testes formativos são semelhantes aos
testes diagnósticos.
AVALIAÇÃO SUMATIVA (1)
• Equilibra a avaliação formativa - revela
as aprendizagens já consolidadas e as
que entretanto não se consumaram;
• Informa sobre os assuntos ou
objectivos mais difíceis de ensinar e
aprender para a generalidade dos
alunos;
AVALIAÇÃO SUMATIVA (2)
• Informa sobre o sucesso ou insucesso
de certas metodologias;
• Permite comparar resultados globais
de programas de ensino aplicados a
grupos semelhantes ou diferentes.
• É um instrumento de tomada de
decisão.
AVALIAÇÃO SUMATIVA (3)
• Os testes sumativos incidem sobre
um conjunto vasto de objectivos e
informam sobre as aprendizagens
mais significativas.
• São alvo de classificação por parte do
professor, cujas escalas devem ser
explicitadas aos alunos.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE CONHECIMENTOS (1)
A elaboração de testes de conhecimen-
tos deve responder aos seguintes
requisitos:
• Validade do conteúdo do teste;
• Adequação ao perfil de cada aluno e à
turma.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE CONHECIMENTOS (2)
• Validade;
• Diferencialidade;
• Fiabilidade;
• Objectividade.
A qualidade dos testes afere-se pelas
seguintes características:
TIPOS DE PROVAS (1)
Provas subjectivas
• Provas de resposta livre nas quais
não há um critério único de avaliar
uma dada resposta, ou seja não
existe um modelo ou padrão.
• São fáceis de elaborar mas difíceis
de corrigir.
TIPOS DE PROVAS (2)
Provas objectivas
• Existe um modelo ou padrão para a
correcção.
• Há o entendimento de que as provas
objectivas apelam mais à memória do
que à compreensão e que permitem
acertar por acaso.
• São difíceis de elaborar mas fáceis de
corrigir.
TIPOS DE PROVAS (3)
Provas objectivas (cont.)
• Provas de resposta de escolha múlti-
pla;
• Provas de resposta por associação;
• Provas de resposta em alternativa;
• Provas de resposta limitada ou de
complementação;
• Provas de ordenação.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS E
ATITUDES (1)
• A avaliação dos comportamentos consiste em
comprovar resultados baseados na observação
sistemática do aluno.
• Decorre de uma definição clara dos objectivos
de ensino, negociados com os alunos ou dados
a conhecer devidamente justificados.
• Esta avaliação é muito mais difícil do que
avaliar conhecimentos, porque não se
consegue encontrar uma medida para as
atitudes humanas.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPORTAMENTOS E
ATITUDES (2)
Escalas
• Faz-se uma lista dos aspectos que se
pretendem avaliar e o grau em que estão
presentes.
• O professor anota o grau de consecução de
cada um dos aspectos
• No caso de trabalhos de grupo, poderão ser os
alunos a fazer o registo em relação aos
colegas e o professor cruza as informações de
cada elemento e elabora um quadro-síntese.
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
(1)
• Na perspectiva dos alunos - tornar os
objectivos mais claros; orientar os seus
esforços na auto-correcção dos aspectos
menos conseguidos.
• Na perspectiva dos professores - adequar a
programação e as estratégias pedagógicas;
auxiliar mais eficientemente os alunos.
A finalidade da classificação pode-se resumir
deste modo:
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
(2)
• Os sistemas de classificação de escala
numérica devem ser complementados com
relatórios sobre os objectivos em cada área
curricular disciplinar, sobre o esforço e as
características pessoais e sociais dos
alunos;
• Devem ser elaborados em cooperação com
todos os intervenientes no ensino;
Princípios a que devem obedecer os
sistemas de classificação:
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
(3)
• Devem ser baseados numa clara
formulação de objectivos dos progra-
mas de aprendizagem;
• Devem fundamentar-se numa avalia-
ção adequada;
• Devem ser suficientemente pormeno-
rizados, informativos e compactos,
para serem práticos.
CONCLUSÃO
• A avaliação traduz-se num instrumento
estratégico com duas funções
fundamentais:
– A regulação do processo de
ensino/aprendizagem.
– A medição dos resultados alcançados.
• O desafio que se coloca ao professor é o
de conceber instrumentos que, quando
aplicados, produzam a informação
necessária ao cumprimento das funções
acima referidas.

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Avaliação na Didáctica da Informática

  • 1. Didáctica da informática II TESTES Carla Jesus Raquel Oliveira
  • 2. SUMÁRIO • Introdução; • Conceitos de avaliação; • Avaliação pedagógica; • Tipos de avaliação; • Avaliação Diagnóstica; • Avaliação Formativa; • Avaliação Sumativa; • Instrumentos de Avaliação de Conhecimentos; • Tipos de provas; • Instrumentos de Avaliação de Comportamentos e Atitudes; • Sistemas de Classificação; • Conclusão
  • 3. INTRODUÇÃO A avaliação é um meio para nos conhecermos a nós próprios, enquanto professores, os resultados que conseguimos e as condições em que actuamos. É uma função que não só controla, como expõe o controlo.
  • 4. CONCEITOS DE AVALIAÇÃO • Avaliação como medida; • Avaliação como congruência; • Avaliação como julgamento educacio- nal; • Avaliação como meio de gestão da acção de educar; • Avaliação pedagógica.
  • 5. AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA Corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens conseguidas face às aprendizagens planeadas. Informando professores e alunos sobre os objectivos atingidos e aqueles onde se levantaram dificuldades.
  • 6. TIPOS DE AVALIAÇÃO Existem diferentes tipos de avaliação consoante a sua finalidade e o momento da sua aplicação ao processo: • Diagnóstica; • Formativa; • Sumativa.
  • 7. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (1) • Destina-se a verificar se os alunos estão na posse de conhecimentos, aptidões ou capacidades necessárias à aprendizagem da matéria seguinte. • Permite, aos professores, aferir se as estratégias que está a utilizar são adequadas à turma e como motivação dos alunos.
  • 8. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA (2) • Os testes diagnósticos incidem sobre um núcleo restrito de objectivos; • São testes de análise em profundidade; • Não são alvo de classificação.
  • 9. AVALIAÇÃO FORMATIVA • Visa a retro-alimentação de todo o processo de ensino/aprendizagem. Realiza- se ao longo de todo o processo, em todas as situações de aprendizagem, sobre cada objectivo. • Identifica situações de aprendizagens mal conseguidas e informa sobre medidas correctivas a tomar. • Os testes formativos são semelhantes aos testes diagnósticos.
  • 10. AVALIAÇÃO SUMATIVA (1) • Equilibra a avaliação formativa - revela as aprendizagens já consolidadas e as que entretanto não se consumaram; • Informa sobre os assuntos ou objectivos mais difíceis de ensinar e aprender para a generalidade dos alunos;
  • 11. AVALIAÇÃO SUMATIVA (2) • Informa sobre o sucesso ou insucesso de certas metodologias; • Permite comparar resultados globais de programas de ensino aplicados a grupos semelhantes ou diferentes. • É um instrumento de tomada de decisão.
  • 12. AVALIAÇÃO SUMATIVA (3) • Os testes sumativos incidem sobre um conjunto vasto de objectivos e informam sobre as aprendizagens mais significativas. • São alvo de classificação por parte do professor, cujas escalas devem ser explicitadas aos alunos.
  • 13. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (1) A elaboração de testes de conhecimen- tos deve responder aos seguintes requisitos: • Validade do conteúdo do teste; • Adequação ao perfil de cada aluno e à turma.
  • 14. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS (2) • Validade; • Diferencialidade; • Fiabilidade; • Objectividade. A qualidade dos testes afere-se pelas seguintes características:
  • 15. TIPOS DE PROVAS (1) Provas subjectivas • Provas de resposta livre nas quais não há um critério único de avaliar uma dada resposta, ou seja não existe um modelo ou padrão. • São fáceis de elaborar mas difíceis de corrigir.
  • 16. TIPOS DE PROVAS (2) Provas objectivas • Existe um modelo ou padrão para a correcção. • Há o entendimento de que as provas objectivas apelam mais à memória do que à compreensão e que permitem acertar por acaso. • São difíceis de elaborar mas fáceis de corrigir.
  • 17. TIPOS DE PROVAS (3) Provas objectivas (cont.) • Provas de resposta de escolha múlti- pla; • Provas de resposta por associação; • Provas de resposta em alternativa; • Provas de resposta limitada ou de complementação; • Provas de ordenação.
  • 18. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPORTAMENTOS E ATITUDES (1) • A avaliação dos comportamentos consiste em comprovar resultados baseados na observação sistemática do aluno. • Decorre de uma definição clara dos objectivos de ensino, negociados com os alunos ou dados a conhecer devidamente justificados. • Esta avaliação é muito mais difícil do que avaliar conhecimentos, porque não se consegue encontrar uma medida para as atitudes humanas.
  • 19. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPORTAMENTOS E ATITUDES (2) Escalas • Faz-se uma lista dos aspectos que se pretendem avaliar e o grau em que estão presentes. • O professor anota o grau de consecução de cada um dos aspectos • No caso de trabalhos de grupo, poderão ser os alunos a fazer o registo em relação aos colegas e o professor cruza as informações de cada elemento e elabora um quadro-síntese.
  • 20. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO (1) • Na perspectiva dos alunos - tornar os objectivos mais claros; orientar os seus esforços na auto-correcção dos aspectos menos conseguidos. • Na perspectiva dos professores - adequar a programação e as estratégias pedagógicas; auxiliar mais eficientemente os alunos. A finalidade da classificação pode-se resumir deste modo:
  • 21. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO (2) • Os sistemas de classificação de escala numérica devem ser complementados com relatórios sobre os objectivos em cada área curricular disciplinar, sobre o esforço e as características pessoais e sociais dos alunos; • Devem ser elaborados em cooperação com todos os intervenientes no ensino; Princípios a que devem obedecer os sistemas de classificação:
  • 22. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO (3) • Devem ser baseados numa clara formulação de objectivos dos progra- mas de aprendizagem; • Devem fundamentar-se numa avalia- ção adequada; • Devem ser suficientemente pormeno- rizados, informativos e compactos, para serem práticos.
  • 23. CONCLUSÃO • A avaliação traduz-se num instrumento estratégico com duas funções fundamentais: – A regulação do processo de ensino/aprendizagem. – A medição dos resultados alcançados. • O desafio que se coloca ao professor é o de conceber instrumentos que, quando aplicados, produzam a informação necessária ao cumprimento das funções acima referidas.