SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Baixar para ler offline
5.4 EXEMPLO5.4 EXEMPLO
Dimensionar um trocador de calor para resfriar 110.668 de gasolina de
219°F até 100°F com água a 86°F aquecendo até 100°F. A pressão de operação da
gasolina é 162 psi e a da água 88 psi.
Solução:
5.4.1 Dados iniciais
( )h
lbm )(1 FT o
)(2 FT o ( )psiPop ( )psiP∆
Fluido Vazão
Gasolina 110.668 219 100 162 20
Água ? 86 100 88 15
5.4.2 Localização dos fluidos
água de resfriamento ⇒ no lado dos tubos
gasolina ⇒ no lado do casco
5.4.3 propriedades térmicas dos fluidos
Obs: Como os dados iniciais fornecem as temperaturas de entrada
e saída dos dois fluidos é possível determinar a temperatura média
de cada fluido e as propriedades, caso contrário seria necessário
realizar primeiro o balanço de calor.
Fluido Gasolina Água
Temperatura média 159,6 93
Massa específica 46,85 62,24
Calor específico 0,52 0,998
Condutividade térmica 0,07 0,34
Viscosidade dinâmica 0,91 (0,38 cp) 1,69 (0,7 cp)
Fator de incrustação 0,002 0,002
)( Co






3
ft
lbm






Flbm
BTU o
.






Ffth
BTU o
..





hft
lbm
.






BTU
Ffth o
.. 2
5.4.4 Balanço de calor
ttttcccc TCpmQTCpmQ ∆==∆= .... &&&&
( )10021952,0668110 −××=cQ&
h
BTUQc 1368486=&
( ) ( ) h
lbm
ttCp
Q
m
t
t
t 132490
86100998,0
1368486
. 12
=
−×
=
−
=
&
&
5.4.5 Pressões e temperaturas de projeto
Casco
%20=pP psi1941622,1 =×=
FT o
p 50= maior do que a maior temperatura de operação
maior do que a pressão de operação
Fo
26950219 =+=
Tubos
%20=pP psi105882,1 =×=
maior do que a maior temperatura de operação
maior do que a pressão de operação
FT o
p 50=
Fo
15050100 =+=
5.4.6 Cálculo da ∆ mT
5.4.6.1 Média logarítmica das diferenças de temperatura
(MLDT)
100
Gasolina
219
FTa o
119=∆
100
FTb o
14=∆
86
Água
F
Tb
Ta
TbTa
MLDT o
49
14
119
ln
14119
ln
=
−
=
∆
∆
∆−∆
=
5.4.6.2 Escolha do tipo de trocador
1,0
86219
86100
11
12
=
−
−
=
−
−
=
tT
tt
P5,8
86100
100219
12
21
=
−
−
=
−
−
=
tt
TT
R
⇒ 1 trajeto no casco e 2,4,6 ou mais nos tubos. 83,0=F
5.4.6.3 Cálculo da diferença de temperatura média
mT∆
FMLDTFT o
m 7,404983,0 =×=×=∆
5.4.6.4 Verificação da necessidade de cabeçote flutuante
⇒<=
+
−=
+
− FF
TT
T ooct
c 503,33
2
6,15993
6,159
2
002,0≥deR
não é necessário o uso de cabeçote flutuante devido à diferença
de temperatura, mas como
então usar cabeçote flutuante
Tipo construtivo AES
Trocador de calor tipoTrocador de calor tipo AESAES
1 passagem no casco
2 passagens nos tubos
5.4.7 Dimensionamento dos bocais
Tubos
s
ftVmáx 10=
polpés
V
m
D
máxt
t
mínb 33,6528,0
36001024,62
1324904
..
.4
==
×××
×
==
ππρ
&
polDD btbt 1021 ==
Casco
s
pésV
c
máx 8
85,46
30003000
===
ρ
polpés
V
m
D
máxc
c
mínb 88,332,0
3600885,46
6681104
..
.4
==
×××
×
==
ππρ
&
polDD bcbc 621 ==
5.4.8 Estimativa da área de troca térmica
5.4.8.1 U estimado
O valor de U é estimado de acordo com a Tabela 5.7.
Líquido orgânico leve e água ⇒ U = 125 a 175 Ffth
BTU o
.. 2
∑ =
BTU
FfthR
o
d
..0015,0
2
e
84,153
0015,0
1
1
125 =⇒
+
== l
l
U
U
U
Ffth
BTUU o
..
87
002,0003,0
84,153
1
1
2=
++
=
5.4.8.2 Área estimada
2
9341
7,4087
1368486
.
pé
TU
Q
A
m
=
×
=
∆
=
&
5.4.8.3 Geometria adotada para o lado dos tubos
pésL 20= polde 75,0
4
3 == poldi 584,0=BWG 14
como usar arranjo (quadrado) com passo s = 1 pol002,0≥deR
Material dos tubos = latão.
5.4.8.4 Número de tubos
( )
500
12
22
20
12
75,0
1934
2..
=





 ×
−
=
−
=
π
π eLde
A
n
Obs: e = espessura dos espelhos, foi estimado 2 pol e deve ser verificado no projeto mecânico.
5.4.8.5 Número de tubos adotado e área disponível
Adotando, inicialmente, um trocador com um número de
trajetos nos tubos igual a 2 (Nt = 2), da tabela de distribuição de
tubos de Perry (1980), com:
( )eLdenA 2... −= π
de =0,75 pol,
s = 1 pol ,
cabeçote TEMA S,
Nt = 2,
resulta:
2
0542
12
22
20
12
75,0
..532 pésA =




 ⋅
−= π
n = 532 tubos e Di = 29 pol
VERIFICAÇÃO DA
GEOMETRIA PROPOSTA
5.4.9 Coeficiente de película dentro dos tubos
( ) s
pés
di
N
n
m
V
t
t
t
t 42,4
3600
1444
584,0
2
532
24,62
132490
4
. 22
=
⋅
==
ππ
ρ
&
⇒=
⋅
⋅⋅⋅
== 51928
1269,1
3600584,042,424,62..
t
tt
t
diV
eR
µ
ρ
escoamento turbulento
para o coeficiente de película interno ao tubo será utilizada a
equação de Dittus-Boelter.
96,4
34,0
998,069,1.
=
⋅
==
t
tt
t
k
Cp
rP
µ
( ) ( ) 16096,451928023,0023,0
4,08,04,08,0
=⋅=⋅⋅= rPeRNut
Ffth
BTU
di
kNu
hi o
tt
..
8,1171
584,0
1234,0160
2=
⋅⋅
=
⋅
=
5.4.10 Perda de carga no lado dos tubos
5.4.10.1 ∆P nos bocais
pés
D
m
V
btt
t
bt 01,4
1024,62
1441324904
..
4
22
=
⋅⋅
⋅⋅
=
⋅
=
ππρ
&
psi
V
P btt
bt 193,0
1442,322
01,424,62
8,1
2
8,1
22
=
⋅⋅
⋅
=
⋅
=∆
ρ
5.4.10.2 ∆P na contração, expansão e retorno no cabeçote
psi
VN
P ttt
cer 848,02
1442,322
42,424,622
6,1
2
6,1
22
=
⋅⋅
⋅⋅
=
⋅⋅
=∆
ρ
5.4.10.3 ∆P linear
Obs: Tubos de cobre e ligas ⇒ E=0,000005 pé
Fator de atrito de Churchill
20
16
9,0
16
9,0
10532,1
12
584,0
000005,027,0
28519
7
1
ln457,2
27,07
1
ln457,2 ⋅=
































⋅
+





=




























+





=
di
E
eR
A
89,80
28519
5303753037
1616
=





=





=
eR
B
( ) ( )
003,0
89,8010532,1
1
28519
818
12
1
12
1
2
3
20
12
2
3
12
=








+⋅
+





=








+
+





=
BAeR
fC
5.4.10.3.1 Correção do fator de atrito devido ao escoamento não isotérmico
( ) ( ) FTT
di
de
hi
RUTT o
tcditti 5,114935,159
584,0
75,0
8,1117
1
002,08793
1
=−





++=−





++=
5.4.10.3.2 Viscosidade da água na Tti ⇒ µti = 0,97
925,0
69,1
97,0
14,014,0
=





=





=
t
ti
µ
µ
α
5.4.10.3.3 Fator de atrito corrigido
00278,0003,0925,0'
=⋅=⋅= ff α
5.4.10.3.4 Cálculo da perda de carga linear
( ) psiN
V
di
L
fP t
tt
Dl 4,22
1442,322
42,424,62
584,0
1220
00278,08
2
22
=
⋅⋅
⋅⋅
⋅==∆
ρ
5.4.10.3.5 Correção da perda de carga devido à formação de depósitos (Tabela 5.11)
psiPl 88,240,220,1 =⋅=∆
5.4.10.3.6 Perda de carga total nos tubos
( ) 88,2848,0193,0,, ++=∆+∆+∆=∆ fcabeçpexcontrbocaisct PPPNP
92,3=∆ tP
Obs: neste ponto deveria ser alterada a geometria no lado
dos tubos para elevar o valor da perda de carga que tem
como limite o valor de 10 psi. Mas como o coeficiente de
película nos tubos está elevado, prosseguiremas o cálculo.
5.4.11 Geometria do lado do casco
Di = 29 pol de = 0,75 pol s =1 pol TEMA – AES
A relação próximo aos valores recomendados.1:3,8
1220
=
⋅
=
L
29Di
5.4.11.1 Número aproximado de tubos na fileira central
45,2753219,119,1 =⋅== nnc
5.4.11.2 Diâmetro do feixe de tubos Df
( ) poldesnD cf 2,2775,01)145,27(1 =+⋅−=+−=
5.4.11.3 Espaçamento das chicanas na entrada e saída (Figuras 5.17 e 5.18)
l1f e l2f
Pressão de projeto no casco
fbcmín lDl 111 +=
psipprj 194=
fbcmín lDl 222 +=
l1f = 8 pol
fbcmín lDl 111 +=
861 +=mínl
poll mín 141 =
fbcmín lDl 222 +=
9,1462 +=mínl
poll mín 9,202 =
l2f = 14,9 pol
5.4.11.4 Corte da chicana
Escolhendo o corte da chicana corresponde a , logo:⇒= %25
H
2=
Di
Di l
pol
Di
l 5,14
2
29
2
===
5.4.11.5 Número de chicanas
Adotando l1 = 23,75 pol e l2 = 23,75 pol, para que o número de
chicanas resulte um número inteiro.
( ) 141
5,14
75,2375,23221220
121
=+
−−⋅−⋅
=+
−−
=
l
llL
NB
5.4.12 Cálculo da perda de carga do lado do casco
5.4.12.1 Variáveis auxiliares
s
1,5= 23,0=pNDa Figura 5.14, com e , se obtém:%25=
Di
H
33,1
75,0
1
==
de Y e
5.4.12 Cálculo da perda de carga do lado do casco
5.4.12.1 Variáveis auxiliares
0,1=CxDa Tabela 5.10,
97,0=bC (seção 5.3.2.1)
2425,0
1
75,01
97,0 =
−
=
−
=
s
des
CC ba
2
64,952,275,142425,0 polDlCS fac =⋅⋅==
49,0
1
29
23,08,0
1
8,0
1
=
+
=
+
=
s
D
N
F
i
p
p
5.4.12.2 Área de escoamento no casco
2
19,195
49,0
64,95
pol
F
S
S
p
c
cf ===
5.4.12.3 Vazão mássica no casco
2
.
5,64481
19,195
144668110
péh
lbm
S
m
G
cf
c
cf =
⋅
==
&
5.4.12.4 Número de Reynolds no casco
4,6075
1291,0
75,05,64481
=
⋅
⋅
==
c
cf
p
deG
eR
µ
5.4.12.5 Fator de atrito no casco
Da Figura 5.14, em função de Re=5607 e 47,0=cf33,1=
de
s
47,0=cf
5.4.12.6 Correção do fator de atrito no casco para escoamento não isotérmico.
Considerando a temperatura da parede interna do tubo aproximadamente igual a
temperatura da superfície externa
FT o
te 5,114=
027,1
91,0
1,1
14,014,0
=





=





c
te
µ
µ
5.4.12.7 Perda de carga no casco
14,0
'
2
11
2
4 











+





−=∆
c
te
B
c
cf
cc
Di
sY
N
s
Di
Di
H
Cx
G
fP
µ
µ
ρ
( ) ( ) psiPc 88,0027,1
29
11,5
1114
1
29
25,011
36001442,3285,462
5,81644
47,04 2
2
=




 ⋅
++−⋅
⋅⋅⋅⋅
⋅=∆
5.4.12.8 Perda de carga nos bocais do casco
s
pé
D
m
V
c
c
c
bc 34,3
3600
12
6
85,46
6681104
4
22
=
⋅





⋅⋅
⋅
==
π
π
ρ
&
00013,0
685.46
42,2
91,0
≅=
⋅
=
⋅ bcc
c
Dρ
µ
da figura 5.22, obtém-se Z = 0,34
psigZP cbocal 111,0
1442,32
34,02,3285,46
=
⋅
⋅⋅
==∆ ρ
00013,0 ≅=
⋅ bcc
c
Dρ
µ
s
péVbc 34,3=
Z = 0,34 ft
gZP cbocal ρ=∆
1442,32
34,02,3285,46
⋅
⋅⋅
=∆ bocalP
psiPbocal 111,0=∆
5.4.12.9 Perda de carga total no casco
( ) ( ) 102,11111,0111,088,021 =⋅++=∆+∆+∆=∆ cbbctotalc NPPPP
Obs: A perda de carga está muito abaixo da permitida (20
psi). Devemos alterar a geometria do casco.
Continuaremos o cálculo e faremos as alterações
necessárias na segunda iteração.
5.4.13 Coeficiente de película do lado do casco
5.4.13.1 Variáveis auxiliares
Em função de e , se obtém na Figura 5.14%25=
Di
H 333,1
75,0
1
==
de
s
96,0=M
41,0=hN
5.4.13 Coeficiente de película do lado do casco
5.4.13.1 Variáveis auxiliares
96,0=M
41,0=hN
311,0
1
29
41,01
1
1
1
=
+
=
+
=
s
D
N
F
i
h
h
5.4.13.2 Área de escoamento no casco
2
22,295
311,0
96,064,95
pol
F
MS
S
h
c
ch =
⋅
==
5.4.13.3 Vazão mássica no casco
2
.
73,98053
22,295
144668110
péh
lbm
S
m
G
ch
c
ch =
⋅
==
&
5.4.13.4 Número de Reynolds no casco
5,3707
1291,0
75,073,53980
=
⋅
⋅
==
c
ch
h
deG
eR
µ
5.4.13.5 Coeficiente de película no casco
Da Figura 5.14
Re = 3707
jH=40
4014,0
3
1
=






⋅
=
te
c
h
rP
Nu
j
µ
µ
76,6
07,0
52,091,0
=
⋅
=
⋅
=
c
cc
k
Cp
rP
µ
36,73
1,1
91,0
76,640
14,0
3
1
=





⋅⋅=Nu
Fpéh
BTU
de
kNu
h
k
deh
Nu o
c
eb
c
eb
..
16,82
12
75,0
07,036,73
2=
⋅
=
⋅
=⇒
⋅
=
Fator de correção devido ao efeito de entrada no casco:
( ) ( )[ ]
989,0
236
203236
5,142
203221220203
2 6,0
'
6,0
'
=






−
⋅
−⋅−⋅+
=






−
−+
=
L
lL
l
lLl
E B
BB
c
Fpéh
BTUEhh ocebe
..
26,81989,016,82 2=⋅=⋅=
5.4.14 Coeficiente global de troca térmica
Considerando a temperatura da parede do tubo na temperatura média entre as
temperaturas médias dos fluidos , temos( )Ft o
25,126=
Fpéh
BTUk ot
..
40=
e
de
t
di
i h
R
di
de
k
de
di
deR
dih
de
U
1
ln
2
1
++++
=
5.4.14 Coeficiente global de troca térmica
Fpéh
BTUk ot
..
40=
poldi 584,0=
polde 75,0= BTU
FfthRd
o
e
..002,0
2
=
BTU
FfthRd
o
i
..002,0
2
=
Ffth
BTUhi o
..
8,1171 2=
Ffth
BTUhe o
..
26,81 2=
e
de
t
di
i h
R
di
de
k
de
di
deR
dih
de
U
1
ln
2
1
++++
=
26,81
1002,0
584,0
75,0
ln
40.12.2
75,0
584,0
75,0.002,0
584,0.8,1117
75,0
1
++++
=U
Ffth
BTUU o
..
88,54 2=
5.4.15 Área de troca térmica necessária
2'
95,3065
7,4088,54
1368486
pé
TU
Q
A
m
=
⋅
=
∆×
=
&
5.4.16 Desvio em rela5.4.16 Desvio em relaçãção ao a áárea disponrea disponíívelvel
%3,49100
0542
054295,0653
100%
'
=×
−
=×
−
=
A
AA
Desvio
O significado de um desvio positivo é que, em relação à área
disponível, falta 49,3% de área de troca térmica, pois em função
da geometria adotada o trocador necessita 3065 pé2 de área de
troca térmica e só dispõe de 2054 pé2.
Como passo seguinte pode-se modificar a geometria para
aumentar a perda de carga, e o coeficiente de película no casco,
ou substituir a área necessária no lugar da estimada no passo 8 e
propor nova geometria, até que o desvio seja inferior a 5%.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exerc bombas apoio (1)
Exerc bombas apoio (1)Exerc bombas apoio (1)
Exerc bombas apoio (1)Lucia Eto
 
Exercicios respondidos hidraulica i
Exercicios respondidos hidraulica iExercicios respondidos hidraulica i
Exercicios respondidos hidraulica iHygor Freitas
 
Experiencia medidores de vazao
Experiencia medidores de vazaoExperiencia medidores de vazao
Experiencia medidores de vazaoDANIELLE BORGES
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesVivi Basilio
 
Dimensionamento de um trocador de calor tipo casco e Tubo
Dimensionamento de um trocador de calor tipo casco e TuboDimensionamento de um trocador de calor tipo casco e Tubo
Dimensionamento de um trocador de calor tipo casco e TuboThomas Willams
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calorHelderVaz07
 
Exercício de bomba e sistema de recalque
Exercício de bomba e sistema de recalqueExercício de bomba e sistema de recalque
Exercício de bomba e sistema de recalqueNatalia Ferreira
 
Aula 7 hidrodinamica perdas de carga
Aula 7 hidrodinamica   perdas de cargaAula 7 hidrodinamica   perdas de carga
Aula 7 hidrodinamica perdas de cargaPetronnium
 
Exercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicaExercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicafernando correa
 
Apostila de trocadores de calor
Apostila de trocadores de calorApostila de trocadores de calor
Apostila de trocadores de calorRaíssa Feitosa
 
trocadores de calor
trocadores de calor trocadores de calor
trocadores de calor Janayna Adr
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicGerson Justino
 

Mais procurados (20)

Exerc bombas apoio (1)
Exerc bombas apoio (1)Exerc bombas apoio (1)
Exerc bombas apoio (1)
 
Exercicios respondidos hidraulica i
Exercicios respondidos hidraulica iExercicios respondidos hidraulica i
Exercicios respondidos hidraulica i
 
Cálculo de bombas 5 (1)
Cálculo de bombas 5 (1)Cálculo de bombas 5 (1)
Cálculo de bombas 5 (1)
 
Experiencia medidores de vazao
Experiencia medidores de vazaoExperiencia medidores de vazao
Experiencia medidores de vazao
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
 
Dimensionamento de um trocador de calor tipo casco e Tubo
Dimensionamento de um trocador de calor tipo casco e TuboDimensionamento de um trocador de calor tipo casco e Tubo
Dimensionamento de um trocador de calor tipo casco e Tubo
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calor
 
Apostila 01
Apostila 01Apostila 01
Apostila 01
 
Exercício de bomba e sistema de recalque
Exercício de bomba e sistema de recalqueExercício de bomba e sistema de recalque
Exercício de bomba e sistema de recalque
 
Aula 7 hidrodinamica perdas de carga
Aula 7 hidrodinamica   perdas de cargaAula 7 hidrodinamica   perdas de carga
Aula 7 hidrodinamica perdas de carga
 
Exercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulicaExercicios resolvidos hidraulica
Exercicios resolvidos hidraulica
 
Relatorio pou 1
Relatorio pou 1Relatorio pou 1
Relatorio pou 1
 
Balanco
BalancoBalanco
Balanco
 
Apostila de trocadores de calor
Apostila de trocadores de calorApostila de trocadores de calor
Apostila de trocadores de calor
 
trocadores de calor
trocadores de calor trocadores de calor
trocadores de calor
 
Relatorio pou 3
Relatorio pou 3 Relatorio pou 3
Relatorio pou 3
 
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basicExercicios resolvidos -_hidraulica_basic
Exercicios resolvidos -_hidraulica_basic
 
Relatorio pou 2
Relatorio pou 2 Relatorio pou 2
Relatorio pou 2
 
Perda de carga
Perda de cargaPerda de carga
Perda de carga
 
Trocadores
TrocadoresTrocadores
Trocadores
 

Semelhante a Dimensionar trocador de calor para resfriar gasolina e aquecer água

[Mfl ii] relatório 2 (4)
[Mfl ii] relatório 2 (4)[Mfl ii] relatório 2 (4)
[Mfl ii] relatório 2 (4)toninho250393
 
Física 2 Ramalho (testes propostos)
Física 2 Ramalho (testes propostos)Física 2 Ramalho (testes propostos)
Física 2 Ramalho (testes propostos)Guilherme Fernando
 
Memória de Cálculo
Memória de CálculoMemória de Cálculo
Memória de CálculoGeiza Correia
 
Memória de Cálculo
Memória de CálculoMemória de Cálculo
Memória de CálculoGeiza Correia
 
Acionamentos elétricos ventiladores
Acionamentos elétricos   ventiladoresAcionamentos elétricos   ventiladores
Acionamentos elétricos ventiladoresAngelo Hafner
 
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdfdimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdfcarlaindira
 
Exercicio 10 40 moran
Exercicio 10 40 moranExercicio 10 40 moran
Exercicio 10 40 moranalmosteasy
 
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)Manoel Salazar
 
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)Manoel Salazar
 
Memorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucaranaMemorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucaranaDaniel Cutrim
 
Memorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucaranaMemorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucaranaAdriano Raiff Martins
 
Componentes Elétricos Motor Scania
Componentes Elétricos Motor Scania Componentes Elétricos Motor Scania
Componentes Elétricos Motor Scania Luiz Antonio da Silva
 
Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidosTiesco
 
Cap 12 resp_exer_pro_v3
Cap 12 resp_exer_pro_v3Cap 12 resp_exer_pro_v3
Cap 12 resp_exer_pro_v3Eduardo Araujo
 
Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541
Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541
Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541abner giroto
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaSérgio Lessa
 

Semelhante a Dimensionar trocador de calor para resfriar gasolina e aquecer água (20)

[Mfl ii] relatório 2 (4)
[Mfl ii] relatório 2 (4)[Mfl ii] relatório 2 (4)
[Mfl ii] relatório 2 (4)
 
dimentub.ppt
dimentub.pptdimentub.ppt
dimentub.ppt
 
Física 2 Ramalho (testes propostos)
Física 2 Ramalho (testes propostos)Física 2 Ramalho (testes propostos)
Física 2 Ramalho (testes propostos)
 
Memória de Cálculo
Memória de CálculoMemória de Cálculo
Memória de Cálculo
 
Memória de Cálculo
Memória de CálculoMemória de Cálculo
Memória de Cálculo
 
mate 2
mate 2 mate 2
mate 2
 
Acionamentos elétricos ventiladores
Acionamentos elétricos   ventiladoresAcionamentos elétricos   ventiladores
Acionamentos elétricos ventiladores
 
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdfdimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
dimensionamento_de_cabos_isolados.pdf
 
Exercicio 10 40 moran
Exercicio 10 40 moranExercicio 10 40 moran
Exercicio 10 40 moran
 
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
 
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
Memorial de calculo_projeto_eletrico (1)
 
Memorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucaranaMemorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucarana
 
Memorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucaranaMemorial de calculo hidrantes apucarana
Memorial de calculo hidrantes apucarana
 
Componentes Elétricos Motor Scania
Componentes Elétricos Motor Scania Componentes Elétricos Motor Scania
Componentes Elétricos Motor Scania
 
Catalogo do-produto-trane-chiller-cgad
Catalogo do-produto-trane-chiller-cgadCatalogo do-produto-trane-chiller-cgad
Catalogo do-produto-trane-chiller-cgad
 
Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
 
Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
 
Cap 12 resp_exer_pro_v3
Cap 12 resp_exer_pro_v3Cap 12 resp_exer_pro_v3
Cap 12 resp_exer_pro_v3
 
Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541
Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541
Exerciciosresolvidosdehidraulica 170418055541
 
Exercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulicaExercicios resolvidos de_hidraulica
Exercicios resolvidos de_hidraulica
 

Último

Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 

Último (20)

Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 

Dimensionar trocador de calor para resfriar gasolina e aquecer água

  • 1. 5.4 EXEMPLO5.4 EXEMPLO Dimensionar um trocador de calor para resfriar 110.668 de gasolina de 219°F até 100°F com água a 86°F aquecendo até 100°F. A pressão de operação da gasolina é 162 psi e a da água 88 psi. Solução: 5.4.1 Dados iniciais ( )h lbm )(1 FT o )(2 FT o ( )psiPop ( )psiP∆ Fluido Vazão Gasolina 110.668 219 100 162 20 Água ? 86 100 88 15 5.4.2 Localização dos fluidos água de resfriamento ⇒ no lado dos tubos gasolina ⇒ no lado do casco
  • 2. 5.4.3 propriedades térmicas dos fluidos Obs: Como os dados iniciais fornecem as temperaturas de entrada e saída dos dois fluidos é possível determinar a temperatura média de cada fluido e as propriedades, caso contrário seria necessário realizar primeiro o balanço de calor. Fluido Gasolina Água Temperatura média 159,6 93 Massa específica 46,85 62,24 Calor específico 0,52 0,998 Condutividade térmica 0,07 0,34 Viscosidade dinâmica 0,91 (0,38 cp) 1,69 (0,7 cp) Fator de incrustação 0,002 0,002 )( Co       3 ft lbm       Flbm BTU o .       Ffth BTU o ..      hft lbm .       BTU Ffth o .. 2
  • 3. 5.4.4 Balanço de calor ttttcccc TCpmQTCpmQ ∆==∆= .... &&&& ( )10021952,0668110 −××=cQ& h BTUQc 1368486=& ( ) ( ) h lbm ttCp Q m t t t 132490 86100998,0 1368486 . 12 = −× = − = & &
  • 4. 5.4.5 Pressões e temperaturas de projeto Casco %20=pP psi1941622,1 =×= FT o p 50= maior do que a maior temperatura de operação maior do que a pressão de operação Fo 26950219 =+= Tubos %20=pP psi105882,1 =×= maior do que a maior temperatura de operação maior do que a pressão de operação FT o p 50= Fo 15050100 =+=
  • 5. 5.4.6 Cálculo da ∆ mT 5.4.6.1 Média logarítmica das diferenças de temperatura (MLDT) 100 Gasolina 219 FTa o 119=∆ 100 FTb o 14=∆ 86 Água F Tb Ta TbTa MLDT o 49 14 119 ln 14119 ln = − = ∆ ∆ ∆−∆ =
  • 6. 5.4.6.2 Escolha do tipo de trocador 1,0 86219 86100 11 12 = − − = − − = tT tt P5,8 86100 100219 12 21 = − − = − − = tt TT R ⇒ 1 trajeto no casco e 2,4,6 ou mais nos tubos. 83,0=F
  • 7. 5.4.6.3 Cálculo da diferença de temperatura média mT∆ FMLDTFT o m 7,404983,0 =×=×=∆ 5.4.6.4 Verificação da necessidade de cabeçote flutuante ⇒<= + −= + − FF TT T ooct c 503,33 2 6,15993 6,159 2 002,0≥deR não é necessário o uso de cabeçote flutuante devido à diferença de temperatura, mas como então usar cabeçote flutuante Tipo construtivo AES
  • 8. Trocador de calor tipoTrocador de calor tipo AESAES 1 passagem no casco 2 passagens nos tubos
  • 9. 5.4.7 Dimensionamento dos bocais Tubos s ftVmáx 10= polpés V m D máxt t mínb 33,6528,0 36001024,62 1324904 .. .4 == ××× × == ππρ & polDD btbt 1021 == Casco s pésV c máx 8 85,46 30003000 === ρ polpés V m D máxc c mínb 88,332,0 3600885,46 6681104 .. .4 == ××× × == ππρ & polDD bcbc 621 ==
  • 10. 5.4.8 Estimativa da área de troca térmica 5.4.8.1 U estimado O valor de U é estimado de acordo com a Tabela 5.7. Líquido orgânico leve e água ⇒ U = 125 a 175 Ffth BTU o .. 2 ∑ = BTU FfthR o d ..0015,0 2 e 84,153 0015,0 1 1 125 =⇒ + == l l U U U Ffth BTUU o .. 87 002,0003,0 84,153 1 1 2= ++ =
  • 11. 5.4.8.2 Área estimada 2 9341 7,4087 1368486 . pé TU Q A m = × = ∆ = & 5.4.8.3 Geometria adotada para o lado dos tubos pésL 20= polde 75,0 4 3 == poldi 584,0=BWG 14 como usar arranjo (quadrado) com passo s = 1 pol002,0≥deR Material dos tubos = latão. 5.4.8.4 Número de tubos ( ) 500 12 22 20 12 75,0 1934 2.. =       × − = − = π π eLde A n Obs: e = espessura dos espelhos, foi estimado 2 pol e deve ser verificado no projeto mecânico.
  • 12. 5.4.8.5 Número de tubos adotado e área disponível Adotando, inicialmente, um trocador com um número de trajetos nos tubos igual a 2 (Nt = 2), da tabela de distribuição de tubos de Perry (1980), com: ( )eLdenA 2... −= π de =0,75 pol, s = 1 pol , cabeçote TEMA S, Nt = 2, resulta: 2 0542 12 22 20 12 75,0 ..532 pésA =      ⋅ −= π n = 532 tubos e Di = 29 pol
  • 13. VERIFICAÇÃO DA GEOMETRIA PROPOSTA 5.4.9 Coeficiente de película dentro dos tubos ( ) s pés di N n m V t t t t 42,4 3600 1444 584,0 2 532 24,62 132490 4 . 22 = ⋅ == ππ ρ & ⇒= ⋅ ⋅⋅⋅ == 51928 1269,1 3600584,042,424,62.. t tt t diV eR µ ρ escoamento turbulento para o coeficiente de película interno ao tubo será utilizada a equação de Dittus-Boelter. 96,4 34,0 998,069,1. = ⋅ == t tt t k Cp rP µ
  • 14. ( ) ( ) 16096,451928023,0023,0 4,08,04,08,0 =⋅=⋅⋅= rPeRNut Ffth BTU di kNu hi o tt .. 8,1171 584,0 1234,0160 2= ⋅⋅ = ⋅ = 5.4.10 Perda de carga no lado dos tubos 5.4.10.1 ∆P nos bocais pés D m V btt t bt 01,4 1024,62 1441324904 .. 4 22 = ⋅⋅ ⋅⋅ = ⋅ = ππρ & psi V P btt bt 193,0 1442,322 01,424,62 8,1 2 8,1 22 = ⋅⋅ ⋅ = ⋅ =∆ ρ
  • 15. 5.4.10.2 ∆P na contração, expansão e retorno no cabeçote psi VN P ttt cer 848,02 1442,322 42,424,622 6,1 2 6,1 22 = ⋅⋅ ⋅⋅ = ⋅⋅ =∆ ρ 5.4.10.3 ∆P linear Obs: Tubos de cobre e ligas ⇒ E=0,000005 pé Fator de atrito de Churchill 20 16 9,0 16 9,0 10532,1 12 584,0 000005,027,0 28519 7 1 ln457,2 27,07 1 ln457,2 ⋅=                                 ⋅ +      =                             +      = di E eR A 89,80 28519 5303753037 1616 =      =      = eR B
  • 16. ( ) ( ) 003,0 89,8010532,1 1 28519 818 12 1 12 1 2 3 20 12 2 3 12 =         +⋅ +      =         + +      = BAeR fC 5.4.10.3.1 Correção do fator de atrito devido ao escoamento não isotérmico ( ) ( ) FTT di de hi RUTT o tcditti 5,114935,159 584,0 75,0 8,1117 1 002,08793 1 =−      ++=−      ++= 5.4.10.3.2 Viscosidade da água na Tti ⇒ µti = 0,97 925,0 69,1 97,0 14,014,0 =      =      = t ti µ µ α 5.4.10.3.3 Fator de atrito corrigido 00278,0003,0925,0' =⋅=⋅= ff α 5.4.10.3.4 Cálculo da perda de carga linear ( ) psiN V di L fP t tt Dl 4,22 1442,322 42,424,62 584,0 1220 00278,08 2 22 = ⋅⋅ ⋅⋅ ⋅==∆ ρ
  • 17. 5.4.10.3.5 Correção da perda de carga devido à formação de depósitos (Tabela 5.11) psiPl 88,240,220,1 =⋅=∆ 5.4.10.3.6 Perda de carga total nos tubos ( ) 88,2848,0193,0,, ++=∆+∆+∆=∆ fcabeçpexcontrbocaisct PPPNP 92,3=∆ tP Obs: neste ponto deveria ser alterada a geometria no lado dos tubos para elevar o valor da perda de carga que tem como limite o valor de 10 psi. Mas como o coeficiente de película nos tubos está elevado, prosseguiremas o cálculo.
  • 18. 5.4.11 Geometria do lado do casco Di = 29 pol de = 0,75 pol s =1 pol TEMA – AES A relação próximo aos valores recomendados.1:3,8 1220 = ⋅ = L 29Di 5.4.11.1 Número aproximado de tubos na fileira central 45,2753219,119,1 =⋅== nnc 5.4.11.2 Diâmetro do feixe de tubos Df ( ) poldesnD cf 2,2775,01)145,27(1 =+⋅−=+−= 5.4.11.3 Espaçamento das chicanas na entrada e saída (Figuras 5.17 e 5.18) l1f e l2f Pressão de projeto no casco fbcmín lDl 111 += psipprj 194= fbcmín lDl 222 +=
  • 19. l1f = 8 pol fbcmín lDl 111 += 861 +=mínl poll mín 141 =
  • 20. fbcmín lDl 222 += 9,1462 +=mínl poll mín 9,202 = l2f = 14,9 pol
  • 21. 5.4.11.4 Corte da chicana Escolhendo o corte da chicana corresponde a , logo:⇒= %25 H 2= Di Di l pol Di l 5,14 2 29 2 === 5.4.11.5 Número de chicanas Adotando l1 = 23,75 pol e l2 = 23,75 pol, para que o número de chicanas resulte um número inteiro. ( ) 141 5,14 75,2375,23221220 121 =+ −−⋅−⋅ =+ −− = l llL NB
  • 22. 5.4.12 Cálculo da perda de carga do lado do casco 5.4.12.1 Variáveis auxiliares s 1,5= 23,0=pNDa Figura 5.14, com e , se obtém:%25= Di H 33,1 75,0 1 == de Y e
  • 23. 5.4.12 Cálculo da perda de carga do lado do casco 5.4.12.1 Variáveis auxiliares 0,1=CxDa Tabela 5.10, 97,0=bC (seção 5.3.2.1) 2425,0 1 75,01 97,0 = − = − = s des CC ba 2 64,952,275,142425,0 polDlCS fac =⋅⋅== 49,0 1 29 23,08,0 1 8,0 1 = + = + = s D N F i p p
  • 24. 5.4.12.2 Área de escoamento no casco 2 19,195 49,0 64,95 pol F S S p c cf === 5.4.12.3 Vazão mássica no casco 2 . 5,64481 19,195 144668110 péh lbm S m G cf c cf = ⋅ == & 5.4.12.4 Número de Reynolds no casco 4,6075 1291,0 75,05,64481 = ⋅ ⋅ == c cf p deG eR µ
  • 25. 5.4.12.5 Fator de atrito no casco Da Figura 5.14, em função de Re=5607 e 47,0=cf33,1= de s 47,0=cf
  • 26. 5.4.12.6 Correção do fator de atrito no casco para escoamento não isotérmico. Considerando a temperatura da parede interna do tubo aproximadamente igual a temperatura da superfície externa FT o te 5,114= 027,1 91,0 1,1 14,014,0 =      =      c te µ µ 5.4.12.7 Perda de carga no casco 14,0 ' 2 11 2 4             +      −=∆ c te B c cf cc Di sY N s Di Di H Cx G fP µ µ ρ ( ) ( ) psiPc 88,0027,1 29 11,5 1114 1 29 25,011 36001442,3285,462 5,81644 47,04 2 2 =      ⋅ ++−⋅ ⋅⋅⋅⋅ ⋅=∆
  • 27. 5.4.12.8 Perda de carga nos bocais do casco s pé D m V c c c bc 34,3 3600 12 6 85,46 6681104 4 22 = ⋅      ⋅⋅ ⋅ == π π ρ & 00013,0 685.46 42,2 91,0 ≅= ⋅ = ⋅ bcc c Dρ µ da figura 5.22, obtém-se Z = 0,34 psigZP cbocal 111,0 1442,32 34,02,3285,46 = ⋅ ⋅⋅ ==∆ ρ
  • 28. 00013,0 ≅= ⋅ bcc c Dρ µ s péVbc 34,3= Z = 0,34 ft gZP cbocal ρ=∆ 1442,32 34,02,3285,46 ⋅ ⋅⋅ =∆ bocalP psiPbocal 111,0=∆
  • 29. 5.4.12.9 Perda de carga total no casco ( ) ( ) 102,11111,0111,088,021 =⋅++=∆+∆+∆=∆ cbbctotalc NPPPP Obs: A perda de carga está muito abaixo da permitida (20 psi). Devemos alterar a geometria do casco. Continuaremos o cálculo e faremos as alterações necessárias na segunda iteração.
  • 30. 5.4.13 Coeficiente de película do lado do casco 5.4.13.1 Variáveis auxiliares Em função de e , se obtém na Figura 5.14%25= Di H 333,1 75,0 1 == de s 96,0=M 41,0=hN
  • 31. 5.4.13 Coeficiente de película do lado do casco 5.4.13.1 Variáveis auxiliares 96,0=M 41,0=hN 311,0 1 29 41,01 1 1 1 = + = + = s D N F i h h
  • 32. 5.4.13.2 Área de escoamento no casco 2 22,295 311,0 96,064,95 pol F MS S h c ch = ⋅ == 5.4.13.3 Vazão mássica no casco 2 . 73,98053 22,295 144668110 péh lbm S m G ch c ch = ⋅ == & 5.4.13.4 Número de Reynolds no casco 5,3707 1291,0 75,073,53980 = ⋅ ⋅ == c ch h deG eR µ
  • 33. 5.4.13.5 Coeficiente de película no casco Da Figura 5.14 Re = 3707 jH=40
  • 35. Fator de correção devido ao efeito de entrada no casco: ( ) ( )[ ] 989,0 236 203236 5,142 203221220203 2 6,0 ' 6,0 ' =       − ⋅ −⋅−⋅+ =       − −+ = L lL l lLl E B BB c Fpéh BTUEhh ocebe .. 26,81989,016,82 2=⋅=⋅= 5.4.14 Coeficiente global de troca térmica Considerando a temperatura da parede do tubo na temperatura média entre as temperaturas médias dos fluidos , temos( )Ft o 25,126= Fpéh BTUk ot .. 40= e de t di i h R di de k de di deR dih de U 1 ln 2 1 ++++ =
  • 36. 5.4.14 Coeficiente global de troca térmica Fpéh BTUk ot .. 40= poldi 584,0= polde 75,0= BTU FfthRd o e ..002,0 2 = BTU FfthRd o i ..002,0 2 = Ffth BTUhi o .. 8,1171 2= Ffth BTUhe o .. 26,81 2= e de t di i h R di de k de di deR dih de U 1 ln 2 1 ++++ = 26,81 1002,0 584,0 75,0 ln 40.12.2 75,0 584,0 75,0.002,0 584,0.8,1117 75,0 1 ++++ =U Ffth BTUU o .. 88,54 2=
  • 37. 5.4.15 Área de troca térmica necessária 2' 95,3065 7,4088,54 1368486 pé TU Q A m = ⋅ = ∆× = & 5.4.16 Desvio em rela5.4.16 Desvio em relaçãção ao a áárea disponrea disponíívelvel %3,49100 0542 054295,0653 100% ' =× − =× − = A AA Desvio
  • 38. O significado de um desvio positivo é que, em relação à área disponível, falta 49,3% de área de troca térmica, pois em função da geometria adotada o trocador necessita 3065 pé2 de área de troca térmica e só dispõe de 2054 pé2. Como passo seguinte pode-se modificar a geometria para aumentar a perda de carga, e o coeficiente de película no casco, ou substituir a área necessária no lugar da estimada no passo 8 e propor nova geometria, até que o desvio seja inferior a 5%.