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M I C R O S I S - RIO DISTRIBUIDOR 
Curso Intensivo SLC500 
SMALL 
LOGIC 
CONTROLLER 
Rev. 2 
 (021) 560 7224 
 (021) 446-6653 
e-mail: microsis@microsis.com.br 
MICROSIS RIO - EQUIP. & SERVIÇOS LTDA 
Distribuidor Autorizado Rockwell Automation 
Rua Mallet , 214 - Higienópolis 
Cep: 21.061-130 – Rio de Janeiro RJ 
AUTORIZADO
Índice. 
INTRODUÇÃO:...............................................................................................................................5 
1. CONCEITOS INICIAIS:...........................................................................................................8 
1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: .......................................................................................8 
1.2 TIPOS DE CPU'S: .............................................................................................................................8 
1.3 - MEMÓRIA DO CLP ....................................................................................................................9 
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO............................................................................................................10 
1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................................10 
1.6 - VELOCIDADE..............................................................................................................................10 
1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:..........................................................................................10 
1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:....................................................................................................14 
1.1.1Redes do tipo Origem-destino. ....................................................................................................................14 
1.1.2 - Redes Produtor- Consumidor......................................................................................................................14 
1.1.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ......................................................................................................15 
( MESTRE - ESCRAVO ).................................................................................................................15 
1.1.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE..........................................................................................................16 
1.1.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER............................................................................................................16 
1.1.6- MULTICAST:...............................................................................................................................................17 
1.1.7 - TOKEN PASS:.............................................................................................................................................17 
1.1.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:......................................................................................................17 
1.1.9- Modos de Comunicação:.............................................................................................................................19 
1.1.10- Protocolos:...................................................................................................................................................19 
1.1.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:.....................................................................................................22 
1.1.12 - Software de programação do PLC: ..........................................................22 
1.1.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: 
.................................................................................................................................................................................22 
1.1.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA:....................................................................................................22 
2. SLC500........................................................................................................................................23 
2.1 - INTRODUÇÃO:............................................................................................................................23 
2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"......................................................................................23 
2.3 - ARQUITETURA MODULAR....................................................................................................24 
2.4 - TIPOS DE CHASSIS:....................................................................................................................25 
2.5 - FONTES:........................................................................................................................................25 
2.6 - CPU'S:.............................................................................................................................................25 
1.1.15- Chave Rotativa da CPU:..............................................................................................................................25 
1.1.16- Modelos de CPU's:....................................................................................................................................26 
1.1.17- Led's de diagnóstico:................................................................................................................................27 
2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA:......................................................................................27 
1.1.18MÓDULOS DE E/S DISCRETA:..............................................................................................................27 
1.1.19MÓDULOS ANALÓGICOS:.......................................................................................................................29 
1.1.20 - MÓDULOS ESPECIAIS:........................................................................................................................30 
2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto:.....................................................................33 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 2 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.21- Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :..................................................................................33 
1.1.22CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485........................................................................................................34 
1.1.23CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:..................................................................35 
1.1.24- CONTROL NET:.......................................................................................................................................36 
1.1.25- Device Net:.................................................................................................................................................36 
3. - ENDEREÇAMENTOS.............................................................................................................38 
3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS.................................................................................38 
1.1.26SLC 500 FIXO:.............................................................................................................................................38 
1.1.27- SLC 500 MODULAR RACK LOCAL...................................................................................................38 
1.1.28 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO...........................................................................................39 
3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:..............................................................................................................45 
1.1.29ARQUIVOS DE PROGRAMA:....................................................................................................................45 
1.1.30ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:....................................................................................45 
3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS)...............................................................47 
3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:..............................................................................................48 
3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR................................................................................48 
3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO:............................................................................................48 
4. - INSTRUÇÕES:.........................................................................................................................49 
4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ....................................................................................................49 
1.1.31- Generalidades:.............................................................................................................................................49 
1.1.32- Instruções “Examinar”:..............................................................................................................................49 
1.1.33- Instruções Energizar/Desenergizar Saída: ..................................................................................................50 
1.1.34- Monoestável Sensível à Borda de Subida: .................................................................................................52 
4.2 - Instruções de temporizador e contador.......................................................................................54 
1.1.35- Generalidades: ............................................................................................................................................54 
1.1.36- Descrição:....................................................................................................................................................54 
1.1.37- Instruções de Temporizador........................................................................................................................55 
4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S:...........................................................................62 
1.1.38 - Generalidades:............................................................................................................................................62 
1.1.39- Instrução de MSG:.......................................................................................................................................62 
1.1.40- Parâmetros da Instrução MSG: ...............................................................................................................64 
1.1.41Bits de Estado da Instrução MSG..................................................................................................................66 
4.4 - Instruções de Comparação...........................................................................................................68 
1.1.42- Generalidades:.............................................................................................................................................68 
1.1.43- Igual a ( EQU )............................................................................................................................................68 
1.1.44- Diferente ( NEQ )........................................................................................................................................69 
1.1.45- Menor que ( LES ).......................................................................................................................................69 
1.1.46- Menor ou igual a ( LEQ )............................................................................................................................70 
1.1.47 - Maior que ( GRT )......................................................................................................................................70 
1.1.48- Maior ou igual a ( GEQ ).............................................................................................................................71 
1.1.49- Igual Mascarada ( MEQ )............................................................................................................................71 
1.1.50- Teste limite ( LIM ).....................................................................................................................................72 
4.5 - Instruções Matemáticas................................................................................................................74 
1.1.51- Generalidades:.............................................................................................................................................74 
1.1.52- Adição ( ADD )...........................................................................................................................................75 
1.1.53- Subtração ( SUB )........................................................................................................................................75 
1.1.54- Multiplicação ( MUL )................................................................................................................................76 
1.1.55- Divisão ( DIV ) .........................................................................................................................................77 
1.1.56 - Negação ( NEG )........................................................................................................................................77 
1.1.57- Zeramento ( CLR )......................................................................................................................................78 
1.1.58- Raiz Quadrada ( SQR )................................................................................................................................78 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 3 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação.........................................................................................79 
1.1.59- Generalidades:.............................................................................................................................................79 
1.1.60- Movimentação ( MOV )..............................................................................................................................80 
1.1.61- Movimento com Máscara ( MVM )............................................................................................................81 
1.1.62 - E ( AND )...................................................................................................................................................82 
1.1.63 - Ou ( OR )...................................................................................................................................................82 
1.1.64- Ou Exclusivo ( XOR ).................................................................................................................................83 
1.1.65- Complementação NOT................................................................................................................................83 
4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de arquivo.......................................................................85 
1.1.66- Generalidades:............................................................................................................................................85 
1.1.67 - Cópia Arquivo ( COP )...............................................................................................................................85 
1.1.68- Preenchimento de Arquivo ( FLL ).............................................................................................................86 
4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO.........................................................................87 
1.1.69 - Generalidades:............................................................................................................................................87 
1.1.70 - Instruções de Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR ).....................................87 
1.1.71- CARGA E DESCARGA FFL E FFU............................................................................................90 
1.1.72 - Carga e descarga LIFO:.............................................................................................................................92 
4.9 - Instruções de sequenciador:.........................................................................................................93 
1.1.73- SQO:............................................................................................................................................................94 
4.10 INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA:........................................................................95 
4.11 - INSTRUÇÃO PID:.....................................................................................................................96 
1.1.74- FUNÇÃO PID:...........................................................................................................................................96 
1.1.75 - INSTRUÇÃO PID:..................................................................................................................................97 
4.12 - Instruções de E/S imediatas:...................................................................................................102 
4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS...................................................................103 
1.1.76- Generalidades:...........................................................................................................................................103 
1.1.77- Limpando as Falhas ..................................................................................................................................103 
1.1.78- Descrição de Código de Erro e Ação Recomendada.................................................................................104 
5. - software de comunicação rslinx..........................................................................................117 
5.1 - Acessando o software: .................................................................................................................117 
5.2 configurando drivers.....................................................................................................................117 
6. software de programação rslogix500...................................................................................119 
7. - Exercícios Aplicativos :.........................................................................................................133 
8. - GLOSSÁRIO..........................................................................................................................137 
9. Referências bibliograficas........................................................................................................141 
10. ANEXOS:................................................................................................................................142 
10.1 - Indentificando componentes do controlador.........................................................................143 
10.2 - Instalando componentes de Hardware:..................................................................................144 
10.3 - Procedimentos para interligação das redes:....................................................................145 
10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas. ....................................146 
10.5 - Manutenção do sistema de controle. ...................................................................................147 
10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico.................................................................148 
10.7 - Instalando Redes DH485..........................................................................................................149 
10.8 - Instalando Redes DH+.............................................................................................................150 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 4 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
10.9 - Interfaces de Comunicação RS232......................................................................................151 
10.10 - Consumo dos módulos e processadores...............................................................................152 
10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet........................................................................153 
10.12 - Arquivo de Status dos Controladores............................................................................154 
INTRODUÇÃO: 
Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando 
sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá 
ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico. 
As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste 
descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. 
As instruções de programa presentes neste descritivo são as de maior 
aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de 
instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido às 
muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em 
particular, a Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado 
em ilustrações de aplicações. 
A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos 
microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos 
sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria, 
estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir 
os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos 
passando por um momento de automação dos processos ou Automação 
Industrial. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 5 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma 
maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e até gerar 
relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a orientação do 
microprocessador, pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos 
de máquina). 
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. 
Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar 
automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico, os 
controladores programáveis, o controle de processos e os sistema CAD/CAM 
(computer aided design manufacturing - projetos e manufatura apoiados em 
computador). 
CONTROLADOR PROGRAMÁVEL. 
Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para 
armazenamento de instruções para o controle lógico, pode executar funções 
equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle 
analógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e 
contatores, os quais se utilizam principalmente de fiação,dificultando desta 
forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de 
controle existente. O controlador programável monitora o estado das 
entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do 
usuário, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas 
dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. Na 
automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipicamente 
mentais,tais como memorizações,cálculos e supervisões. 
Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, 
hidráulicos, mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis 
substituem a ação do homem como sistema de controle,e podem controlar 
grandezas tais como vazão, temperatura, pressão, nível, torque, densidade, 
rotação, tensão e corrente elétrica (variáveis de controle). 
SLC500 - ALLEN BRADLEY. 
Família de controladores programáveis para aplicações de pequeno e médio 
porte, instruções avançadas de programação, módulos para aplicativos 
distintos,comunicação por redes proprietárias (DH +, DH485 , Remote I/O) e 
redes abertas Control Net,Device Net e Ethernet. 
Antes de se começar a abordagem da família SLC500 alguns conceitos em 
Automação Industrial devem ser observados. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 6 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 7 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1. CONCEITOS INICIAIS: 
1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: 
Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de 
processador ou CPU, Tipos de Entradas e saídas, possibilidades de 
comunicação,versatilidade do software de programação, sistemas de 
supervisão e atuação no processo, interfaces homem-máquina existentes e 
suporte técnico dado pelo fabricante de CLP. 
ESQUEMA GERAL DE UM CLP: 
C 
I 
R 
C 
U 
I 
T 
O 
S 
DE 
EN 
TRA 
DAS 
Acoplamento ótico Acoplamento ótico 
1.2 TIPOS DE CPU'S: 
C 
I 
R 
C 
U 
I 
T 
O 
S 
DE 
S 
AI 
DAS 
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO 
E COMUNICAÇÃO. 
Define a memória de programação, recursos avançados de programação, 
canais de comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e 
de varredura das entradas e atualização das saídas (tempo de scan). 
A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica segundo o 
programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as saídas. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 8 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC. 
ISOLAMENTO 
ÓPTICO 
UNIDADE 
CENTRAL 
DE 
PROCESSAMENTO 
MEMÓRIA 
PROGRAMA E DADOS 
FONTE DE ALIMENTAÇÃO 
ISOLAMENTO 
ÓPTICO
1.3 - MEMÓRIA DO CLP 
A memória do CLP divide-se em memória de aplicação, memória do 
usuário e programa executável ou memória do sistema. 
MEMÓRIA DE APLICAÇÃO. 
Onde são armazenados os arquivos de programa ou seja o programa 
aplicativo em diagrama Ladder. 
Existem dois tipos: Volátil e não-volátil. 
VOLÁTIL. 
Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de 
alimentação perde-se o programa, são usadas baterias e capacitores para 
resguardar o programa. 
O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de acesso 
aleatório ). 
NÃO - VOLÁTIL. 
Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e retém o programa mesmo 
com a queda da alimentação. 
Exemplo: EEPROM ( Memória de leitura eletricamente apagável e 
programável ). 
MEMÓRIA DO USUÁRIO. 
Constituida de bit's que são localizaões discretas dentro da pastilha de 
silício, pode ser submetido a tensão, portanto lido como “1” ou não 
submetido à tensão lido como “0” . 
Os dados são padrões de cargas elétricas que representam um valor 
numérico. 
A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem 
uma localização na memória chamada endereço ou registro. Onde são 
armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados, que são valores 
associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pré-selecionados e 
acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variáveis. 
PROGRAMA EXECUTÁVEL OU MEMÓRIA DO SISTEMA. 
Direciona e realiza as atividades de operação, tais como: Execução do 
programa do usuário e coordenação das varreduras das entradas e atualização 
das saídas, programada pelo fabricante e não pode ser acessada pela usuário. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 9 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO. 
O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP examina as 
instruções do programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das 
entradas para determinar se uma saída será ou não energizada. O resultado 
é armazenado numa região da memória chamado de tabela imagem das 
saídas. 
1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO. 
Encarregada de fornecer alimentação ao barramento do CLP, em 5VCC ou 
24 VCC. Protege os componentes contra picos de tensão, garante a operação 
normal com flutuações de 10 à 15%, estas flutuações podem ser provocadas 
por quedas na rede, partidas e paradas de equipamentos pesados. Em 
condições instáveis de tensão deve-se instalar estabilizador. 
Suporta perdas rápidas de alimentação permitindo ao controlador salvar os 
dados e o programa do usuário. 
Se o painel onde está instalado o CLP for susceptível à interferência 
eletromagnética ou ruído elétrico aconselha-se a instalação de um 
transformador de isolação. 
1.6 - VELOCIDADE. 
A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica 
em torno de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo, cada 
instrução possui o seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de 
processamento ou ciclo de operação devem ser considerados: Tempo para o 
dispositivo de campo acionar a entrada,Tempo para o CLP detectar o 
sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo para varredura do programa 
, Tempo para a varredura da saída, Tempo para o acionamento do circuito de 
saída ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os 
canais de comunicação. 
1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS: 
As entradas e saídas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartões 
para os CLP'S que são divididos em módulos (Modulares). 
ENTRADAS. 
São denominadas entradas os dispositivos de campo que são conectados ao 
CLP como botões,chaves thumbwhell,chaves limite,chaves 
seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoelétricos. 
Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para classificá-los como 
válidos, determinam a validade de um sinal pela sua duração ou seja 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 10 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico ou uma 
referência de um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em 
torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado através do software de programação. 
Quanto maior o tempo de resposta melhor será a filtragem do sinal, um 
menor tempo de resposta é usado em aplicações que requerem uma maior 
velocidade de resposta como interrupções e contagens. 
SAÍDAS. 
São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas 
de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como 
circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs. 
Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem à cargas de até 2,5 A e 
suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre os 
os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, são 
lentos e desgastam com o tempo. 
Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças 
móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta . 
Mas suportam cargas de no máximo 0,5A. 
Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores, 
diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada. 
As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente 
danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê. 
LIGAÇÕES. 
Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, 
sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do 
tipo Sink e sensores NPN ( - ) são usados em cartões do tipo source. 
LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING: 
Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de 
entrada. ver figura abaixo: 
I I 
+ 
DISPOSITI-VO 
DE 
CAMPO 
_ I DC .com 
FONTE 
DC 
CIRCUI_ 
TO DE 
ENTRA_ 
DA DC 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 11 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SOURCING: 
Quando o dispositivo de campo está ativo a corrente sai dos módulos de 
entrada para o dispositivo , ver figura abaixo: 
I I 
_ 
DISPOSITI-VO 
DE 
CAMPO 
+ I VDC 
FONTE 
DC 
CIRCUI_ 
TO DE 
ENTRA_ 
DA DC 
LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SINK 
O dispositivo de campo está conectado no positivo da fonte de alimentação e 
o negativo é fechado no módulo de saída do CLP. ver figura abaixo: 
VDC 
I 
+ 
_ 
DC COM 
FONTE 
DC 
DISPOSITI-VO 
DE 
CAMPO 
CIRCUI_ 
TO DE 
SAÍDA 
DC 
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Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SOURCE 
Quando a saída fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo. ver 
figura abaixo: 
VDC 
I 
+ 
_ 
DC COM 
FONTE 
DC 
DISPOSITI-VO 
DE 
CAMPO 
CIRCUI_ 
TO DE 
SAÍDA 
DC 
ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS: 
São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0, sendo que 1 
corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24 
VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) , 0 
corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente 
alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua). 
ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS: 
São definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10 
volts, -20 à +20mA , -10 à +10 volts. ver figuras abaixo: 
v , I V.I 
Tempo tempo 
Sinais Digitais Sinais analógicos 
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Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS: 
Os tipos de comunicação dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de 
programação/Supervisão e CLP devem ser definidos, existem CLP'S que se 
comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes 
fabricantes ) ou redes proprietárias (tipo de rede do fabricante do CLP). 
Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e 
produtor / consumidor. 
EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES: 
ORIGEM / DESTINO 
MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE 
RIO 
PRODUTOR CONSUMIDOR 
DEVICE NET 
CONTROL NET 
1.1.1 Redes do tipo Origem-destino. 
DH 485 
DH+ 
Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do 
nó fonte para um destino específico. 
A ação sincronizada entre os nós é muito ddiiffiicciill uummaa vveezz qquuee ooss ddaaddooss cchheeggaamm 
aaooss nnóóss eemm mmoommeennttooss ddiiffeerreenntteess eexxiiaassttee oo ddeessppeerrddíícciioo ddee rreeccuurrssooss eemm ffuunnççããoo ddaa 
rreeppeettiiççããoo ddooss mmeessmmooss ddaaddooss qquuaannddoo aappeennaass oo ddeessttiinnoo éé ddiiffeerreennttee 
1.1.2 - Redes Produtor- Consumidor 
Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do 
nó fonte para todos os nós da rede simultaneamente. 
Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW) 
e dados de configuração (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes 
sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e 
mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja dispositivos 
produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 14 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
Em uma rede produtor- consumidor as mensagens são identificadas pelo 
conteúdo e não pelo origem/destino. O cabeçalho da mensagem diz,esta é a 
mensagem 75. Os dispositivos que precisam destes dados “consomen” a 
mensagem. 
Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam 
adquiridos em intervalos específicos e que dados não síncronos como “up- 
Loads”, “down-Loads” configuração, programação sejam transferidos em 
intervalos não programados. Estes dois tipos de tráfego são suportados pela 
rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro. 
CCTTLLRR22 AL EN-BRADLEY 
PanelView 5 0 
CCTTLLRR11 HHMMII 
#2 
#1 2 
#SSeennssoorr 
1.1.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: 
7 8 9 
4 5 6 
1 2 3 
. 0 - 
<-- -- -- -- -' 
<-- 
F1 
F6 
F2 
F7 
F3 
F8 
F4 
F9 
F5 
F1 
0 
^ 
< > 
v 
( MESTRE - ESCRAVO ) 
Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de 
iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o 
mestre. Um mestre e múltiplos escravos. 
AL EN-BRADL EY 
PanelView 550 
7 8 9 
4 5 6 
1 2 3 
. 0 - 
<- - - - - - -' 
<-- 
F1 
F6 
F2 
F7 
F3 
F8 
F4 
F9 
F5 
F1 
0 
^ 
< > 
v 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 15 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE. 
Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de 
escravos. 
AL EN-BRADLEY 
Pan elView 550 
7 8 9 
4 5 6 
1 2 3 
. 0 - 
<- ------- - - ---' 
< 
-- 
F1 
F6 
F2 
F7 
F3 
F8 
F4 
F9 
F5 
F1 
0 
^ 
< > 
v 
1.1.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER 
Um par de estações toma o controle da rede por vez não há necessidade de 
polling ( forma de se controlar uma linha de comunicação com o envio de 
um sinal para uma estação a fim de verificar se a mesma possui mensagens a 
transmitir). 
Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou múltiplas 
trocas com o mesmo dispositivo 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 16 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.6 - MULTICAST: 
Dados são transmitidos simultaneamente a todos os nós. 
1.1.7 - TOKEN PASS: 
A L L E N -B R A D L E Y 
P a n e l V i e w 5 5 0 
7 8 9 
4 5 6 
1 2 3 
. 0 - 
< -' 
< 
-- 
F 1 
F 6 
F 2 
F 7 
F 3 
F 8 
F 4 
F 9 
F 5 
F 1 
0 
^ 
< > 
v 
A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus 
dados e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta 
pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o 
controle da rede. 
1.1.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS: 
1.8.1.1 - Cíclica: 
aa ccaaddaa 110000mmss 
aa ccaaddaa 55mmss aa ccaaddaa 22000000mmss 
aaaannnnaaaalllloooogggg IIII////OOOO 
ALLEN-BRADLEY 
PanelView 5 0 
7 8 9 
4 5 6 
1 2 3 
. 0 - 
<- - - - - - - -' 
< 
-- 
F1 
F6 
F2 
F7 
F3 
F8 
F4 
F9 
F5 
F1 
0 
^ 
< > 
v 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 17 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
Neste tipo de método os dispositivos produzem ddaaddooss aa uummaa ttaaxxaa ccoonnffiigguurraaddaa ppeelloo uussuuáárriioo 
eessttaa ttrraannssffeerrêênncciiaa ccíícclliiccaa éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ooss ddaaddooss ssããoo ttrraannssffeerriiddooss nnuummaa ttaaxxaa 
aaddeeqquuaaddaa aaoo ddiissppoossiittiivvoo//aapplliiccaaççããoo.. CCoomm iissttoo rreeccuurrssooss ppooddeemm sseerr pprreesseerrvvaaddooss pp// ddiissppoossiittiivvooss ccoomm 
aallttaa vvaarriiaaççããoo ee mmeellhhoorr ddeetteerrmmiinniissmmoo.. 
CCoommppaattíívveell ccoomm MMeessttrree//EEssccrraavvoo,, MMuullttiimmeessttrree,, ““ppeeeerr--ttoo--ppeeeerr”” ee MMuullttiiccaasstt 
1.8.1.2 - Mudança de estado. 
ddiiggiittaall II//OO 
ALLEN-BRADLEY 
PanelView 5 0 
7 8 9 
4 5 6 
1 2 3 
. 0 - 
<- - - - - - - ' 
< 
-- 
F1 
F6 
F2 
F7 
F3 
F8 
F4 
F9 
F5 
F1 
0 
^ 
< > 
v 
NNeessttee ttiippoo ddee ttrrooccaa ddee ddaaddooss ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aappeennaass qquuaannddoo tteemm sseeuu eessttaaddoo 
aalltteerraaddoo.. UUmm ssiinnaall eemm sseegguunnddoo ppllaannoo éé ttrraannssmmiittiiddoo cciicclliiccaammeennttee ppaarraa ccoonnffiirrmmaarr qquuee oo ddiissppoossiittiivvoo 
eessttáá ookk.. AA MMuuddaannççaa ddee eessttaaddoo éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ssee rreedduuzz ssiiggnniiffiiccaattiivvaammeennttee oo 
ttrrááffeeggoo ddaa rreeddee ee rreeccuurrssooss nnããoo ssããoo ddeessppeerrddiiççaaddooss pprroocceessssaannddoo--ssee ddaaddooss aannttiiggooss.. 
1.8.1.3 - Polling. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 18 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
ALLEN-BRADLEY 
7 8 9 
4 5 6 
CAMC. 
1 2 3 
. 0 - 
< 
<- ---- - ---- - -' 
-- 
F1 
F6 
F2 
F7 
F3 
F8 
F4 
F9 
F5 
F1 
0 
Panel View 5 50 
^ 
< > 
v
O Pollimg é um sinal enviado na rede quando os dispositivos rreecceebbeemm ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee 
ssaaííddaass)) iimmeeddiiaattaammeennttee eennvviiaamm sseeuuss ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee eennttrraaddaass)) 
UUttiilliizzaaddoo eemm ssiisstteemmaass MMeessttrree//EEssccrraavvoo && MMuullttiimmeessttrree.. 
1.1.9 - Modos de Comunicação: 
1.8.1.4 - Modo de comunicação System. 
O CLP está em comunicação com dispositivos do sistema do seu 
fabricante. 
1.8.1.5 - Modo de comunicação user. 
O CLP está em comunicação com equipamentos dedicados. 
1.1.10 - Protocolos: 
Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos 
para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação 
de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo 
transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem 
seus próprios padrões 
1.8.1.6 - DF1 : 
Protocolo proprietário usado para comunicação ponto - a - ponto (conexão 
direta) ou remota através de modens. 
Considera-se dois tipos: 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 19 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
DF1 FULL-DUPLEX : Transmissão se dá nas duas direções, 
recebe-se e transmite-se simultaneamente. 
DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos porém não 
simultaneamente. 
1.8.1.7 - DH485: 
Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de 
cabo até 1.219 metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200. 
Possibilidade de até 32 dispositivos. 
Exclusiva para CLP's da família SLC500,Micrologix e dispositivos Homem 
- máquina e softwares de supervisão. 
1.8.1.8 - REMOTE I/O : 
Rede de entradas, saídas e dispositivos físicos remotos. A quantidade de 
dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extensão 
máxima dos cabos depende da velocidade de transmissão e pode ir até 3000 
metros. Presente nos processadores PLC5 e cartão Scanner do SLC500. 
1.8.1.9 - DH + : 
Rede proprietária da Allen Bradley de maior performance possui uma maior 
quantidade de Drivers para comunicação. Possui uma taxa de comunicação 
de 57,6 Kbps, comprimento do cabo da rede até 3.000 metros e do cabo da 
rede secundária 30 metros. Pode-se ter até 64 estações na rede. Presente em 
todos os CLP's família 5 e SLC500-5/04. 
1.8.1.10 - CONTROL NET : 
Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante,é uma 
rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 
Mbps. , conexão por cabo coaxial , até 99 estações na rede, distância de 3Km 
no tronco principal,usando repetidores pode-se extender em até 30Km, e até 
500m no secundário, é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de 
I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 20 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.8.1.11 - DEVICE NET: 
É uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com 
possibilidade de cada Scanner poder endereçar até 63 estações, com 
distância de até 500m com velocidade de 125K baud. Possui possibilidade 
de interligação de diferentes fornecedores, suporta comunicação produtor 
consumidor. Os dados de I/O e configuração trafegam no mesmo meio físico 
sem interferências. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que 
necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area 
Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilística,o que 
garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoção de 
nós sem afetar a integridade da rede, possui sinal e alimentação de 24 VCC 
no mesmo cabo. Cabo de rede constituído por dois pares trançados: Um par 
“sinal” e um par “alimentação” até 8 A com blindagem. 
1.8.1.12 - ETHERNET: 
Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s 
presente nos controladores da família 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05. 
Esta rede possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão), grande 
estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede 
Ethernet você tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a 
comunicação entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios 
fornecedores. 
INTERBUS-S PROFIBUS DEVICE NET 
* Todas as interfaces * Interfaces desenvolvidas * Comunicação Produtor-con-desenvolvidas 
pela pela Bosh,Siemens e Klockner sumidor. 
Phoenix Contact. Moeler. * Dados de I/O e configuração no 
* Participantes predo- * Participantes Europeus. mesmo meio físico sem interfe-minante 
Europeus. * Possui 03 opções de protocolo rência. 
* Taxa de velocidade * Baixa documentação,desem- * Constituido de uma linha tronco 
500Kpbs (2 palavras) COMPARANDO penho,alto custo por REDES: 
nó instala- + derivações. 
* Cada “byte”de da- do. * Remoção de nós sem afetar in-dos 
adicional requer * Pequeno alcance (100m) a tegridade da rede. 
um ciclo de rede adi- 12Mbps,Lenta para 24 KM * Até 64 nós endereçados. 
cional . 9K. * Sinal e alimentação 24VCC no 
* Usuário necessita * Requer o uso de repetidores mesmo cabo. 
mapear “manualmen- * Taxas selecionáveis com a dis-te 
os dispositivos da ASI tancia. 
rede no CLP. * Baixo custo meio físico. * Terminações de 121 W em am- 
* Sistema Origem- * Fácil de instalar (conectores bos os extremos. 
destino: apenas um vampiro). * Rede constituida por dois pares 
mestre. * Alimentação pela rede. trançados. 
* Dispositivos não * Limitada a dispositivos sim- * Qualquer nó pode acessar o 
são alimentados pela ples. barramento quando disponível. 
rede. * Alcance ( 300 m c/repetidores) * Como na Ethernet cada nó tenta 
* Não se pode remo- * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o barramento 
ver um dispositivo da * Mestre / Escravo ( apenas 01 está livre ,ao contrario da Ethernet. 
rede. mestre ) . 
* Topologia em anel * Não hà limitação quanto a quant. 
c/ derivações. de dispositivos ,a base de dados de 
cada um dos 64 dispositvos 
independe dos demais. 
* Baseada no protocolo CAN,o que 
garante uma boa imunidade a ruidos 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 21 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: 
1.1.12 - Software de programação do PLC: 
Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programação, cuja 
linguagem de programação pode ser: ladder, CSF(diagrama lógico), ou SFC 
(linguagem em Grafcet). Através do qual o usuário desenvolve o seu 
aplicativo. 
Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC 
(PLC5), as instruções lógicas são incorporadas no ladder. 
1.1.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO 
PROCESSO: 
Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle: 
SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisição de Dados . 
Este controle e aquisição de dados pode ser feito por uma interface homem-máquina 
ou por um software de supervisão. Se caracterizam por suas 
unidades remotas fazerem somente a aquisição dos dados 
SDCD : Sistema Digital de Controle Distribuído : 
Sistema de controle no qual as suas unidades remotas além de realizarem 
aquisição de dados também atuam no processo. O controle da planta fica 
distribuído nas diversas etapas. 
1.1.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA: 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 22 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
Dispositivos de controle com os quais é possível monitoração e atuação no 
processo e geração de relatórios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen 
Bradley). 
2. SLC500 
2.1 - INTRODUÇÃO: 
Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e 
pequenos e médios processos industriais. 
Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular. 
Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes 
dois tipos de arquiteturas. 
2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX" 
UNIDADE FIXA 
RACK 
A2 C/02 
Cartões 
Unidade compacta contendo CPU, entradas, saídas e fonte, possui versões 
com 20, 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo 
com os níveis de tensão de entrada e os tipos de saídas. 
1747 - 
PIC 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 23 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
TIPOS DE UNIDADES: 
1747-L20 : 12E + 8 S 
1747-L30 : 18E + 12S 
1747-L40 : 24E + 16S 
Possui um chassi para expansão com duas ranhuras para que possam ser 
acoplados mais dois cartões digitais ou analógicos ou algum módulo de 
comunicação compatíveis* (consultar System Overview pg.55). 
Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instrução. 
Capacidade de Memória : 1k instruções = 4k palavras = 8k bytes. Esta 
memória tem backup por capacitor que retém o programa por menos 2 
semanas, ainda possui uma bateria opcional e módulos de memória 
EEPROM e UVPROM. 
Canal de comunicação com a rede DH485, mas não há a possibilidade de 
enviar dados na mesma, o CLP Fixo somente recebe dados de outros 
processadores. Para a alteração da tabela de dados no mesmo há a 
possibilidade de se interligar um dispositivo da família DTAM ao mesmo. 
Para se programá-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ). 
Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um contador 
de freqüências de até 8Khz. 
Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200 mA, nos 
modelos com alimentação de 110/220 Vca. 
Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG. 
2.3 - ARQUITETURA MODULAR 
Engloba chassis, fontes, CPU'S, módulos de E/S, módulos de Comunicação, 
módulos especiais e cabos para interligação. 
FONTE 
UMA P/ 
CADA 
CHASSI 
CP 
U 
ou 
AS 
B 
MÓDULOS 
CABO C7 ou C9 
A PARTIR DO 2º 
CHASSI A 1º 
RANHURA É 
UTIL 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 24 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
2.4 - TIPOS DE CHASSIS: 
Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 
ranhuras. 
Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU 
ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a 
primeira ranhura é disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os 
chassis é feita através de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e 
quantidade de chassis é limitada a 03 por CPU ou ASB. 
2.5 - FONTES: 
Existem 4 tipos de fontes para SLC500: 
2.6 - CPU'S: 
1746-P1 
1746-P2 
1746-P3 
1746-P4 
Tensão de 
Entrada 
Corrente 
em 5 vcc 
110/220Vca 
110/220Vca 
24 Vcc 
110/220Vca 
2,0 A 
5,0 A 
3,6 A 
10 A 
1746-P5 90-146 Vcc 5 A 0.96A 200 mA 
1.1.15 - Chave Rotativa da CPU: 
Corrente em 
24 Vcc 
Corrente em 
24Vcc p/Usu 
0,46 A 
0,96 A 
0,87 A 
2,88A 
200 mA 
200mA 
1A 
Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador, 
existem três modos: Remoto,programação e operação. 
· Programação-PROG : Nesta posição o processador não atualiza os pontos 
de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica 
apagado. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 25 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
· Operação-RUN : Nesta posição o processador executa o programa e 
atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados 
do PLC. O led de PROC fica verde. 
· Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do 
modo remotamente através de um terminal de programação. 
· Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não 
atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O 
led de PROC fica apagado. 
· Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os 
pontos de E/S . O led de PROC fica verde. 
Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação. 
1.1.16 - Modelos de CPU's: 
CÓDIGO DE 
CATÁLAGO 
MEMÓRIA 
E/S LOCAL 
E/S REM. 
SCAN TÍP. 
Temp.Exec.xic 
5/02 5/03 5/04 5/05 
1747 - L551 
1747 - L552 
1747 - L553 
16K 
32K 
64K 
960 
32 palavras E 
32 palavras S 
0.9 ms/K 
0.37us 
1747 - L524 
4K 
480 
32 palavras E 
32 palavras S 
4.8 ms/K 
2.4 us 
1747 - L541 
1747 - L542 
1747 - L543 
16K 
32K 
64K 
1747 - L531 
1747- L532 
8 K 
16K 
960 960 
32 palavras E 
32 palavras S 
32 palavras E 
32 palavras S 
1ms/K 0.9 ms/K 
0.44us 0.37us 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 26 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.17 - Led's de diagnóstico: 
SLC 5/03 
RUN 
FLT 
BATT 
FORCE 
ENET 
DH485 
RS232 
PROG 
RUN REM 
CANAL 1 : Pode ser 
DH485,DH+,e 
ETHERNET TCP/IP 
(RJ45). 
CANAL 0 : RS232 
PODE SER DF1 , 
DH485 ,ASCII 
2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA: 
LED'S DE DIAGNÓSTICO 
O ESTADO DOS LED'S SE 
ENCONTRAM NOS ANEXOS 
Recomendações para fiação dos dispositivos de E/S se encontram nos 
anexos. 
1.1.18 MÓDULOS DE E/S DISCRETA: 
Existem 34 módulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Módulos de 4 
ou 8 pontos não têm borneira destacável), isolação para placa de fundo de 
1500 V e potência de saída limitada a 1440 VA por módulo. 
Módulos de saídas se apresentam sobre três tipos: saídas à relê, à Triac, à 
transistor. As saídas à relê podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem 
deste tipo de saída é chaveamento mais lento que o triac e a grande 
vantagem é uma maior potência e maior qualidade no chaveamento. As 
Saídas á triac garantem um chaveamento mais rápido,mas são usadas 
somente em corrente alternada. 
As saídas à transistor são aplicadas em sistemas com tensão CC e baixa 
potência. 
Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18 à 30 
VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 27 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
Módulos de 32 pontos de saída: OB32 , OV32: Faixa de operação: 5 à 50 
VDC a 60º C. Consumo = 452 mA. 
Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de 
cabo (1746 N3), possui também cabo pronto opcional e terminal para 
montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40). 
Códigos de catálago: 
* Módulos de Entrada. 1746 - I _ _ _ 
- A = 100/120 VAC. 
- C = 48 VDC I/P 
- M = 200/240 VAC. 
- N = 24 VAC/VDC(sink). 
- B = 24 VDC (sink). 
- V = 24 VDC (source). 
- TB = 24 VDC (sink),resposta rápida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para 
reconhecer o nível lógico). 
- G = 5VDC (display TTL) 
* Módulos de Saída. 1746 - O_ _ _ 
- A = 120/240 VAC 
- AP12 = 120/240VAC 1A 
- B = 24 VDC (source),tensão de operação de 10 à 50 volts. 
- BP = 20.4 - 26.4 VDC (source) 
- BP8 = 24VDC 2A O/P 
- V = 24 VDC (sink) 
- VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink) 
- G = 5 VDC (display) 
- W = VAC/VDC (Relê) 
- X = VAC/VDC (Relê) individualmente isolados. 
Módulos Digitais de saída de alta corrente* 
- OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A à 30º C , corrente de pico 
por ponto: 17A por 25mseg. 
- OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ),corrente por 
ponto 2A à 60º C , corrente de pico 4 A por 10mseg. 
- OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por 
comun / módulo, corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC , corrente de pico por 
ponto 4,0 A por 10mseg. 
- OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60ºC, 16 pontos por comum. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 28 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
* Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas automotivas, 
empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente 
solenóides, contatores, motores etc. 
Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC. 
Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado. 
Módulos de saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada comun ) com 
proteção contra curtos. 
Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-OBP16 e 
OVP-16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros módulos. 
Módulos Combinados: 
1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê. 
1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê. 
1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê. 
1.1.19 MÓDULOS ANALÓGICOS: 
Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resolução 
de 16 bits para as entradas e 14 bits para as saídas. 
Todos os módulos possuem isolação para placa de fundo = 500 V 
Módulos de entrada 
Módulos de entrada para corrente ou tensão selecionáveis por ponto,módulos 
para termopar/mV e RTD. 
NI4 - 4 entradas diferenciais de V/I 
NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I 
NT4 - 4 entradas para termopar. 
NR4 RTD - 4 entradas para resistência. 
Módulos Combinados 
NIO4I - 2 entradas de V/I, 2 saídas de corrente. 
NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 saídas de tensão. 
Módulos de saída 
NO4I - 4 saídas de corrente 
NO4V- 4 saídas de tensão 
SLC FAST ANALOG * 
Entradas Analógicas de alta velocidade 
FIO4V - Tem saídas de 0-10v 
FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 29 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
* Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 saídas 
, outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz. 
1.1.20 - MÓDULOS ESPECIAIS: 
1746 - HSCE: 
É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de até 50 
KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso 
up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior. 
1746 - DCM: 
É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5. 
1746 - BAS : MÓDULO BASIC. 
Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens, 
impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em basic, 
protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de funções 
trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real, portas RS 232, 
422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM. 
1747- KE: 
É um módulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através do cabo 
C13, usado para aplicações SCADA em programação e supervisão. 
1747 - DSN 
É um módulo scanner para block I/O. 
1770 - KF3 
Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo 
aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. 
Usado para programação e supervisão (SCADA). 
1746 - HSTP1: 
Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para 
aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma 
ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. O 
usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais 
quanto absolutos, dependendo da aplicação, o módulo é programado com o 
software de programação do SLC500. 
1746 - HS 
O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo 
posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura 
simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e 
encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de 
controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de 
movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 30 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
(GML), fornecem duas ferramentas de programação offline de fácil uso, as 
quais auxiliam na depuração e interface gráfica. O IMC 110 substitui 
métodos mecânicos de controle de velocidade e posicionamento de 
máquinas. O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por 
meio de um sequenciador pré-programado, enquanto monitora um encoder 
para realimentação de posição. 
1761 NET- AIC: 
Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000 
na rede DH485, usado também quando se necessita comunicar o SLC500 5 / 
04 na rede DH485, pode ser interface de programação para CLP’s 
conectados em rede DH485 ou acesso à mesma através de modem. 
1747 - SN: 
Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6 
Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Rack’s 
lógicos numerados de 0 à 3. O módulo SN série B realiza funções do tipo 
“block transfer” e suporta endereçamento complementar. 
TABELA IMAGEM 
1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO 
LOGICO 
RACK 
LOGICO 0 
RACK 
LOGICO 1 
RACK 
LOGICO 2 
RACK 
LOGICO 3 
Grupo logico 0 
Grupo lógico 1 
Grupo lógico 2 
Grupo lógico 3 
Grupo lógico 4 
Grupo lógico 5 
Grupo lógico 6 
Grupo lógico 7 
Palavra de 
Entrada 
Palavra de 
Saída 
16 bits 16 bits 
1747 ASB : 
Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada na 
serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5 
controlem módulos da família 1746. 
Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais, 
parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições 
cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo 
utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O 
complementar. 
Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do 
grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 31 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
complementar, se não estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os 
módulos 1747- ASB deverão ser configurados como complementar. 
Mini Seletoras. 
SW1 : Mini seletoras de 0 à 6 , Rack lógico inicial . 
7 e 8 , Grupo lógico inicial. 
SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 
3 - Chassi primário ou complementar. 
4,5,6,7,8 : Total de grupos lógicos. 
SW3 : 1 , Saídas permanecem no ultimo estado quando alguma falha 
ocorrer. 
2 , Reset automático da rede. 
3 , Tempo de resposta de comunicação. 
4 , Estabelece o ultimo chassi. 
5 , 6 : Tipo de endereçamento 1 Slot, 2 Slot , ½ Slot. 
7 , Endereçamento Discreto ou Block Transfer ( Módulos especiais 
e analógicos ). 
OBS: Para maiores informações sobre configuração das mini-seletoras utilize 
o manual Remote I/O Adapter Module, publicação: 1747-NU002, cap 4. 
1784 KR: 
Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485 
1794 Flex I/O: 
Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocação das remotas junto ao 
processo, economizando cabos para transmissão dos dados. Possibilita a 
diminuição do tamanho do painel e do custo de instalação devido ao seu 
tamanho reduzido. Montado em trilho DIN é composto de um módulo de 
acoplamento de remotas "ASB" que é alimentado em 24 VDC,uma base 
onde são instaladas as E/S discretas e analógicas. A cada ASB podem ser 
conectados até 8 módulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o máximo 
de módulos ao mesmo. Este equipamento tem a possibilidade de se poder 
trocar os módulos com a processador energizado. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 32 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto: 
A seguir apresentamos algumas configurações típicas da família SLC500. 
Os procedimentos para interligação das redes bem como dispositivos se 
encontram nos anexos. 
1.1.21 - Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) : 
PIC 
RS232 
CANAL 0 
RS232 
COM1 
COM2 
5/03 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 33 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.22 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485 
11774477 AAIICC 1747 AIC 
REDE DH485 
Cabo CR 
DTAM-E 
Cabo C10 
Cabo C10 
DTAM-MICRO 
DATAM-PLUS SLC FIXO 
1747L20 
Cabo C10 
5/03 (Canal 1-DH485) 
Canal 0 (RS 232 ) 
Cabo CP3 
MODEM OU RADIO MODEM 
Cabo C10 
5/02 OU SUPERIOR 
1747 AIC 
SN 
REMOTE I/O 
ASB + I/O REMOTOS 
MICROLOGIX 
1000 
Cabo C10 
PIC 
NET 
AIC 
PANELVIEW 550 
PANELVIEW 900 
PANELVEIW 1200 
PANELVIEW 1400 
VERSÃO R/IO 
Cabo CD 
Cabo 
CBLHM02 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 34 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.23 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485: 
REDE ETHERNET 
PLC5 - 5/40E 
REDE DH+ 
5/04. 
CABO 
1761 CBL 
PM02 
1761 - NET AIC 
1747-AIC 
Transciever 
Cabo CD 
DH485 5/20B. 
Placa NE2000 
ou Similar. 
SUPERVISÓRIO 
PANELVIEW 550 
Cabo CR 
Cabo C10 
5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR 
COM MÓDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5) 
REMOTE I/0 
5/05 
NET 
AIC 
SN 
Cabo C10 
Cabo CD 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 35 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.24 - CONTROL NET: 
1.1.25 - Device Net: 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 36 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
EXERCÍCIO APLICATIVO: 
Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos. 
Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e 
um SLC500 5/03. Todos os processos são dependentes. 
No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a necessidade de se 
alterar valores nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o 
operador terá de saber qual a bomba esta funcionando. 
No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar 
localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas 
analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200 
metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha 
acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um 
valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa 
ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do 
procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP 
em suas residencias. 
OBS: 
- Tensões : considerar E/S = 110 VCA. 
- E/S Analógicas : considerar sinais de 4 a 20 mA. 
- Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há necessidade de especificá-los 
. 
Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligações, módulos e 
cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para minimizar custos. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 37 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
3. - 
ENDEREÇAMENTOS 
3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS. 
Define-se como sendo CHASSI, o compartimento físico. Solta ranhura ou 
trilho onde serão conectados os módulos e a CPU (sempre no slot 0). RACK 
LÓGICO OU GAVETA ao conjunto de 8 grupos lógicos e um GRUPO 
LÓGICO pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída ( 1 
palavra de entrada e uma palavra de saída ). RACK FÍSICO é o chassi onde 
serão encaixados os módulos e CPU. 
Considera-se ainda, k = Nº inteiro igual a 1024. Uma palavra é igual a 16 
bits. 
1.1.26 SLC 500 FIXO: 
Os endereços de I/O para o "SHOEBOX" são fixos e dependem do modelo 
utilizado por exemplo: 
para a L20 : Entradas - I:0/00 à I:0/11 
Saídas - O:0/00 à O:0/07 
Os endereços encontram-se discriminados no chassi do CLP. 
Para se endereçar o chassi de expansão: I:1 /__ ou O:1/__ 
Nº SLOT 
1 ou 2 
1.1.27 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL 
I : 1 / 01 
NºdoBIT 
00 à 15 
Tipo 
I - Entrada 
O - Saída 
Nº SLOT 
01 à 30 
Nº BIT 
00 à 15 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 38 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
1.1.28 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO. 
Para configuração do módulo ASB considera-se 3 tipos de endereçamentos de 
1 slot ( cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem 
a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot é um grupo . utilizado em módulos de 32 
pontos). 
3.1.1.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT 
A cada 1/2 Slot contém um grupo lógico. 
Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 32 pontos. 
CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B 
0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67 
0 1 2 3 
3.1.1.2 ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT 
A cada 1 Slot contém um grupo lógico. 
Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 16 pontos. 
CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B 
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7 
0 1 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 39 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
3.1.1.3 ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT 
A cada 2 Slot contém um grupo lógico. 
Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 8 pontos. 
CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B 
0 1 2 3 4 5 6 7 
Rack 0 
_______ : ______ ______ _____ / ____ ____ 
O: Saída Rack Lógico Grupo Bit 00 à 07 / 10 à 17. 
I: Entrada 
No módulo SN , considera-se dois tipos de endereçamentos. discreto e block 
transfer. 
PROCESSADOR 
SLC 
M FILES 
1747 RIO SCANNER 
I/O IMAGE 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 40 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
. 
. 
3.1.1.4 ARQUIVO “G” 
Quando se utiliza o módulo SN deve-se configurar o arquivo G, este é baseado 
nos dispositivos que você tem em sua rede remote I/O . Neste arquivo 
configura-se o endereço de partida do dispositivo,o tamanho imagem do 
dispositivo e o endereço fisico do dispositivo no adaptador. 
Não pode-se programar o arquivo “G” ON-LINE. Faz-se as mudanças em OFF 
LINE e em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5 
palavras: 
S 
N 
AS 
B 
AS 
B 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 41 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC. 
FONTE 
1746 NI4 
1746NO4I 
M1 : 1 . 101 = 4 
M1 : 1.102 =001 
MO : 1 .101 = 4 
MO : 1 .102 = 052 
EXEMPLO:
Word 0 :Setada automaticamente e não pode ser alterada. 
Word 1:Endereço Lógico do dispositivo,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3) 
e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ). 
Word 2: Tamanho imagem do dispositivo. 
1 1 
1 1 1 1 
1 
0 1 1 0 
1 1 1 0 
¼ Rack. 
Rack Completo 
½ Rack 
¾ Rack. 
Word 3: Endereço Lógico do dispositivo ultilizando I/O Complementar 
,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3)e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ). 
Word 4: Tamanho imagem do dispositivo no I/O complementar. 
No software RSLogix pode-se configurar automaticamente o arquivo G. 
3.1.1.5 TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN. 
3.1.1.5.1 - Modo Discreto. (Módulos discretos) 
ENTRADAS 
I : e . 0 atè I : e. 31 
e: número do slot do módulo SN. 
SAIDAS 
O : e . 0 atè O : e. 31 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 42 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
3.1.1.5.2 - Modo Block Transfer. ( Módulos Especiais e 
analógicos ) 
O módulo RIO SCANNER realiza transferências de block transfer direto 
e aloca nos arquivos M0 e M1 do módulo SN. 
Para BTW’s o M0 BT Buffer contém dados de controle da BTW e dados da 
BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contém somente 
informações de STATUS da BTW. 
Para BTR’s,o M0 BT Buffer cotém somente dados de controle da 
BTR,enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contém informações de 
STATUS da BTR e dados da BTR . Os Block Transfer ocorrem assíncronos 
as transferências discretas. 
Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (saídas / 
Controle ) e 32 Block Transfer de saídas e controle. 
O Buffer de block Transfer consiste de: 
* 3 BT, palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO. 
* 4 BT, palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1. 
* 64 BT, palavras de BTW no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo 
M1. 
Usa-se o arquivo M0, buffer de controle de BT para iniciar a block transfer 
e o correspondente arquivo M1 para mostrar o Status da Block Transfer. 
Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos arquivos M0 e M1 partindo 
da palavra 100. 
Por exemplo: BT Buffer 1 está no M0:e.100 e M1:e.100 ; o BT Buffer 2 
está localizado no M0:e.200 e M1:e.200. 
Todos os buffers de block transfer são zerados quando do inicio do ciclo de 
ligação do CLP. 
ARQUIVO M0 : BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS. 
Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M0, estes buffers contém 
informações de controle de BTR/BTW e saídas de dados da instrução 
BTW. 
M0 : e . x 00 
e = numero de slot do módulo SN. 
x = numero da BT. ( 1 À 32 ) 
- M0 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. 
- M0 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64. 
- M0 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ). 
- M0 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. 
- MO : e . 10 ATÈ MO : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 43 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
ARQUIVO M1 : BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS. 
Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M1, estes buffers contém 
informações de STATUS de BTR/BTW e ENTRADAS de dados da 
instrução BTR. 
M1 : e . x 00 
e = numero de slot do módulo SN. 
x = numero da BT. ( 1 À 32 ) 
- M1 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. 
- M1 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64. 
- M1 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ). 
- M1 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. 
- M1 : e . 10 ATÈ M1 : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS. 
( 0 À 63 ). 
Para informações mais detalhadas favor consultar o manual 
do módulo SN publicação - 1747 - 6.6 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 44 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS: 
1.1.29 ARQUIVOS DE PROGRAMA: 
Arquivos onde são armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se 
ter de 0 à 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 são arquivos 
reservados , o arquivo 2 é o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo 
e a partir dele faz a leitura dos demais, portanto se o usuário quiser que os 
outros arquivos sejam varridos deverá usar uma instrução de salto para 
subrotina neste arquivo 2. 
Do arquivo 3 ao 255 são arquivos utilizados pelo usuário. 
Este arquivos são visualizados na tela de diretório de programa do software 
APS. 
1.1.30 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS: 
São os endereços presentes na memória do CLP. 
Nº do Arquivo: Tipo: NºElementos NºW. 
0 -------------------- Saídas. ( O ) P/El. 
1 --------------------- Entradas. ( I ) 
2 ------------------------- Status ( S2 ) 
3 -------------------- Bit ( B3) B3:0 ------ B3:255 01 
4 ---------------------Temporizador ( T4 ) T4:0 -------- T4:255 03 
5 -------------------- Contador ( C5 ) C5:0 -------- C5:255 03 
6 -------------------- Controle ( R6 ) R6:0 -------- R6:255 01 
7 -------------------- Nº inteiro ( N7 ) N7:0 -------- N7:255 01 
8 -------------------- Ponto flutuante ( F8 ) F8:0 --------- F8:255 02 * 
9 ----- 255 configuráveis pelo usuário. 
* presente no 5/03 série C em diante e 5/04. Armazenam valores na faixa de 
± 1,754944 x 10 ^-38 à ± 3,4028 x 10 ^ +38 . 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 45 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
ARQUIVOS DE ENTRADA: 
Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das entradas na 
memória do CLP. 
ARQUIVOS DE SAÍDA: 
Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas na 
memória do CLP. 
ARQUIVOS DE STATUS "S2": 
São arquivos onde são armazenados valores relativos ao status do 
processador tais como relógio de tempo real, falhas ocorridas, habilitação 
dos Slot’s, situações decorrentes da execução do programa,funcionalidade da 
memória,modos de operação, tempos de varredura,taxas de 
transmissão,estado das chaves miniseletoras e outras informações. 
Descricão das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos. 
ARQUIVO DE BIT "B3": 
São arquivos onde são armazenados valores usados pelo programa 
aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à B3:255 e cada 
elemento pode armazenar valores de 0 à 32767, com cerca de 16 bits. 
O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode 
por exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa 
de processo etc. 
ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4": 
São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de 
temporizadores. 
ARQUIVO CONTADOR "C5". 
São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de 
contadores. 
ARQUIVO DE CONTROLE "R6". 
São arquivos onde são armazenados endereços de controle de determinadas 
instruções, estes endereços são o status da instrução ou seja como ela esta se 
comportando durante a execução do programa aplicativo. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 46 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
ARQUIVO DE NUMERO INTEIRO "N7" 
Este arquivo armazena valores de números inteiros a serem usados pelo 
programa aplicativo. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 à N7:255) e 
gasta 01 palavra por elemento. 
Armazena valores na faixa de -32768 à 32767. 
ARQUIVO DE PONTO FLUTUANTE "F8". 
Este arquivo armazena valores numéricos decimais, possui 256 elementos e 
gasta 02 palavras por elemento, trabalha com valores na faixa de 
± 1,754944 x 10 ^-38 à ± 3,4028 x 10 ^ +38. 
ARQUIVOS PARA USO ALEATÓRIO DE 9 À 255. 
Estes arquivos podem representar qualquer um dos arquivos anteriores , pode-se 
criar um arquivo N10 , T11, C200, no entanto se criado o arquivo 10 ,por 
exemplo, não pode-se associar mais nenhum endereço a ele ou seja se você o 
criou N10 não poderá criar, por exemplo, um C10. 
3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS). 
Neste tipo de endereçamento usado em algumas instruções,pode-se definir 
índices de pilhas de dados ou seja você pode endereçar blocos de memória. 
Define-se o caractere # para configurar estes blocos. Por exemplo se temos 
# N7:0 , isto significa que temos uma pilha de dados começando em N7:0 
cujo tamanho o usuário define na sua instrução. 
N7:0 # N7:0 
N7:1 Lenght: 6 
N7:2 
N7:3 
N7:4 
N7:5 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 47 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO: 
Neste tipo de endereçamento o usuário poderá especificar um endereço como 
indireto através da troca do numero de arquivo,número de elemento ou sub-elemento 
com o símbolo "[ Xf:e.s ]" . A parte interna do colchete será então 
preenchida por um valor. Esse valor poderá corresponder a um endereço de 
arquivo,elemento ou sub- elemento. 
ex. Endereçamento indireto : B3:[ N10:2 ] 
SE ........... N10:2 = 5 
Então ....... B3: [ N10:2 ] indicará o endereço B3:5 
N[ N7:0 ] : [ N7:1 ] 
3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR. 
É utilizado quando se deseja obter a capacidade máxima dos pontos de 
Entrada e Saída do processador para tanto um rack deverá conter cartas que 
sejam simétricas às do chassi complementar. Por exemplo se tem na R I/O 
um módulo ASB e configura-se como complementar e no grupo 1 contêm 
um cartão de entrada , no Grupo 1 do cartão complementar terá de ser 
inserido um cartão de saída, pois sabe-se que um grupo pode conter até 16 
terminais de entrada e 16 terminais de saída. Deste modo obtêm-se a 
capacidade máxima do processado 
3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO: 
Define-se um apontador de pilhas de dados , o valor em S:24, será o valor 
atual do elemento do endereço posterior à instrução designada pelo #. 
MOV 
SOURCE: C5:0.ACC 
DEST S:24 
ADD 
SOURCE A: N7:10 
SOURCE B: # N7:50 
DEST N32:20 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 48 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
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4. - INSTRUÇÕES: 
4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ 
1.1.31 - Generalidades: 
- Examinar se Energizado ( XIC ) 
- Examinar se Desenergizado ( XIO ) 
- Energizar Saída ( OTE ) 
- Energizar Saída com Retenção ( OTL ) 
- Desenergizar Saída com Retenção ( OTU ) 
- Monoestável Sensível à Borda de Subida ( OSR ) 
Essas instruções são utilizadas em um único bit de dado, o qual pode ser 
endereçado sempre que necessário. Durante a operação, o controlador pode 
energizar ou desenergizar o bit, baseado na continuidade lógica das linhas do 
programa de aplicação. 
Os seguintes arquivos de dados utilizam as instruções de bit: 
- Arquivos de entrada e saída. As instruções representam entradas e saídas 
externas. 
- Arquivos de status. 
- Arquivo de bit. As instruções são utilizadas para a lógica de relê interna do 
programa. 
- Arquivos de temporizador, contador e controle. As instruções utilizam os 
vários bits de controle. 
- Arquivo de inteiro. As instruções são utilizadas ( a nível de bit ) á medida 
que são necessárias ao programa de aplicação. 
1.1.32 - Instruções “Examinar”: 
- Examinar se Energizado ( XIC ) 
- Examinar se Desenergizado ( XIO ) 
Essas instruções permitem que o controlador verifique o estado 
energizado/desenergizado de um endereço específico de bit na memória. 
“Um” ou “Zero”, armazenado no, endereço do bit, pode representar o estado 
real energizado ou desenergizado de um único dispositivo de E/S. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 49 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
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4.1.1.1 - Examinar se Energizado ( XIC ): 
Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de entrada 
conectado ao mesmo indica um estado energizado, que é refletido no bit 
correspondente do arquivo de entrada. 
Quando o controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço, ele 
determina que o dispositivo de entrada está energizado, ou fechado, e ajusta 
a lógica da instrução para verdadeira. 
Quando o dispositivo de entrada não mais fecha seu circuito, o controlador 
verifica que o bit está desenergizado e ajusta a lógica dessa instrução para 
falsa ( tabela 1.A ). 
4.1.1.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ): 
Quando um dispositivo de entrada não é acionado, o terminal de entrada 
conectado a ele indica um estado desenergizado, que é refletido no bit 
correspondente do arquivo de entrada. Ao localizar uma instrução XIO com 
o mesmo endereço, o controlador determina que a entrada está desenergizada 
e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo é 
acionado, o controlador ajusta a lógica dessa instrução para falsa. 
1.1.33 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída: 
Essas instruções são as seguintes: 
- Energizar Saída ( OTE ) 
- Energizar Saída com Retenção ( OTL ) 
-Desenergizar Saída com Retenção ( OTU ) 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 50 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
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4.1.1.3 - Energizar saída ( OTE ): ( ) 
O estado de um terminal de saída é indicado através de um bit específico 
do arquivo de saída. Ao ser estabelecida uma lógica verdadeira na linha de 
programa que contém a instrução OTE, o controlador energiza o respectivo 
bit, fazendo com que o terminal seja acionado. Caso essa lógica verdadeira 
não seja estabelecida, o controlador desenergiza o bit, a instrução OTE é 
desabilitada e o dispositivo de saída associado é desenergizado. 
A instrução OTE é não-retentiva e a mesma é desabilitada quando: 
- O controlador for alterado para o modo Operação ou teste, ou quando a 
alimentação é restaurada; 
- Ocorrer um erro grave; 
- A instrução OTE for programada dentro de uma zona MCR falsa. 
Deve-se observar que uma instrução OTE habilitada em uma área de 
subrotina permanecerá habilitada até que haja uma nova varredura na área de 
subrotina. 
4.1.1.4 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar 
Saída com Retenção ( OTU ): 
Essas instruções são instruções de saída retentiva e, geralmente, são 
utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados controlado pelas 
mesmas. Também podem ser empregadas para inicializar valores de dados a 
nível de bit. 
( L ) ( U ) 
Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde 
ao endereço de um terminal do módulo de saída, o dispositivo de saída 
conectado a este terminal será energizado assim que o bit na memória for 
energizado. O estado habilitado deste bit é determinado pela lógica da linha 
anterior às instruções OTL e OTU. 
Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de entrada, a 
instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for estabelecida e o bit 
correspondente na memória não tiver sido energizado previamente, a 
instrução OTL não será habilitada. Entretanto, se a lógica verdadeira foi 
estabelecida previamente, o bit na memória será retido energizado, assim 
permanecerá, mesmo após as condições da linha terem se tornado falsas. 
Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL rearma 
( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando uma lógica 
verdadeira é estabelecida, a instrução OTU desenergiza seu bit 
correspondente na memória. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 51 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
Quando o controlador passa do modo Operação para programação., ou na 
queda de alimentação ( desde que haja uma bateria de back-up instalada ou 
um capacitor ), a última instrução verdadeira de Energizar ou Desenergizar 
Saída com Retenção continua a controlar o bit na memória. O dispositivo da 
saída energiza com retenção é energizado mesmo que a condição na linha, 
que controla a instrução de energizar saída com retenção, passe a falsa. 
Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação ser restaurada, o 
controlador inicialmente varre todas as linhas como se fossem falsas. As 
instruções retentivas mantêm o seu estado. 
O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas instruções 
OTL e OTU sempre que necessário. 
1.1.34 - Monoestável Sensível à Borda de Subida: 
Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma 
transição de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha. 
As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um 
botão de comando, como por exemplo, “congelar” valores exibidos muito 
rapidamente ( LED ). 
As figuras 1.6, 1.7 e 1.8, ilustradas a seguir, exibem a utilização da instrução 
ONS. 
I:1/0 B3/0 O:0001/00 
[OSR ] ( ) 
Figura 1.6 
Na figura 1.6, quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira, a 
instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira 
durante uma varredura do programa. A saída passa a falsa e assim permanece 
durante várias varreduras até que a entrada realize uma nova transição de 
falsa para verdadeira. 
Importante: As condições de entrada não devem ser posicionadas depois da 
instrução OSR em uma linha. Caso contrário, operação imprevista pode 
ocorrer. 
4.1.1.5 Parâmetros da Instrução OSR: 
Deve-se utilizar um endereço de bit de arquivo de bit ou do arquivo de 
inteiro. Esse bit endereçado é energizado á medida que as condições 
anteriores à instrução OSR são verdadeiras e o mesmo é desenergizado 
quando as condições anteriores à instrução OSR são falsas. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 52 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico, ou seja, 
não deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação. 
No PLC5 têm ainda a instrução de monestável sensível a borda de descida. 
Importante: Recomenda-se não utilizar um endereço de entrada ou saída 
juntamente com a instrução OSR. 
Exercícios Aplicativos: 
1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo. 
2 - Acionar uma sirene quando um pressostato (NF) atuar no campo. 
3 - Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta de um motor 
com sinalização de ligado,desligado e sobrecarga. 
DESL. (NF) 
NF ( T ) C1 
C2 T 
NA 
LIGA C1 
L1 L2 L3 
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Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
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4.2 - Instruções de temporizador e contador 
1.1.35 - Generalidades: 
-Temporizador na Energização ( TON ): conta intervalos de bases de tempo 
quando a instrução é verdadeira. A base de tempo é selecionada entre 0,01s 
ou 1,0s 
- Temporizador na Desenergização ( TOF ): conta intervalos de base de 
tempo quando a instrução é falsa. A base de tempo é selecionada entre 0,01s 
ou 1,0s . 
- Temporizador Retentivo ( RTO ): este temporizador retém o seu valor 
acumulado quando a instrução se torna falsa. 
- Contador Crescente ( CTU ): a contagem é incrementada a cada transição 
de falso para verdadeiro. - Contador Decrescente ( CTD ): a contagem é 
decrementada a cada transição de falso para verdadeiro. 
- Rearme de Temporizador/Contador ( RES ): esta instrução zera o valor 
acumulado e os bits de estado de um contador ou temporizador, sendo que a 
mesma não pode ser utilizada com uma instrução TOF. 
1.1.36 - Descrição: 
As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do arquivo 
de dados. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os bits de estado 
da instrução. A palavra 1 é o valor pré-selecionado. A palavra 2 corresponde 
ao valor acumulado. 
Para os temporizadores, o valor acumulado é o número atual de intervalos 
temporizados que transcorreram; para contadores, é o número de transições 
de falso para verdadeiro que ocorreram. O valor pré-selecionado é o valor 
inserido para controlar a temporização ou contagem da instrução. 
Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o 
bit de estado será energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um 
dispositivo de saída. 
Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a 
+ 32.767 e os valores para contadores variam de -32.768 a + 32.767. 
Se o valor acumulado ou pré-selecionado do temporizador for um número 
negativo, ocorrerá um erro de run-time, causando falha no controlador. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 54 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
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1.1.37 - Instruções de Temporizador 
- Temporizador na Energização ( TON ) 
- Temporizador na Desenergização ( TOF ) 
- Temporizador Retentivo ( RTO ) 
Essas instruções encontram-se descritas nas seções a seguir. 
4.2.1.1 Bits de Estado 
Os dados da palavra de controle para as instruções de Temporizadores 
incluem ( figura 2.2 ): 
- Três bits de estado do temporizador 
- Oito bits utilizados internamente para precisão da instrução de 
temporizador ( não é possível acessar esses bits a partir do dispositivo de 
programação ). 
Figura 2.1 
15 14 13 
EN TT DN 
Valor Pré-selecionado 
Valor Acumulado 
4.2.1.2 Base de Tempo 
- 1,0 segundos 
- 0,01 segundo ( 10 milisegundos ) 
4.2.1.3 Precisão 
A precisão de temporização está entre - 0,01 a 0 segundos com uma 
varredura de programa de até 2,5 segundos. 
A precisão aqui descrita se refere apenas à duração de tempo entre o 
momento que uma instrução de temporizador é habilitada ( bit de habilitação 
é energizado ) e o momento que o intervalo temporizado é completo ( bit de 
executado é energizado ). A imprecisão causada pela varredura do programa 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 55 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
pode ser maior que a base de tempo do temporizador. Deve-se também 
considerar o tempo necessário para energizar o dispositivo de saída. 
Os resultados do temporizador podem ser imprecisos se as instruções 
JMP/LBL ou JSR/SBR fizerem com que o programa pule a linha que contém 
a instrução de temporizador, enquanto o temporizador está registrando o 
tempo. Se a linha ficar 2,5 segundos sem ser varrida, não haverá perda de 
tempo, porém, se o tempo exceder 2,5 segundos, um erro de temporização 
não detectável irá ocorrer. 
4.2.1.4 - Temporizador de Energização ( TON ) 
Figura 2.2 
Formato da Instrução ( TON ) 
( EN) 
(DN) 
TON 
Timer on delay 
Timer: 
Time Base: 
Preset: 
Accum 
A instrução de Temporizador na Energização ( TON ) inicia a contagem 
dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna 
verdadeira. À medida que a condição da linha permanece verdadeira, o 
temporizador incrementa seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até 
atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor acumulado é zerado quando 
a condição da linha for falsa independente do temporizador ter ou não 
completado a temporização. O bit de executado ( DN ) é energizado quando 
o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é desenergizado 
quando a condição da linha se torna falsa. O bit de temporizador ( TT ) do 
temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor 
acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando o bit de executado 
é energizado ou a condição da linha é falsa, esse bit é desenergizado. O bit 
de habilitação ( EN ) do temporizador é energizado quando a condição da 
linha é verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o controlador 
for passado do modo Operação ou Teste para Programação, ou então, se a 
alimentação for perdida enquanto uma instrução TON está contando o tempo 
sem ainda ter atingido o valor pré-selecionado, ocorre o seguinte: 
- os bits de habilitação e temporizados permanecem energizados; 
- o valor acumulado permanece o mesmo. 
Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o 
seguinte: 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 56 
Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 
CAMC.
- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado e os bits de 
habilitação e temporizado permanecem energizados. 
- se a linha for falsa, o valor acumulado é zerado e os bits de controle são 
desenergizados. 
4.2.1.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF ) 
A instrução de temporizador na desenergização ( TOF ) inicia a contagem 
dos intervalos da base de tempo quando a linha realiza uma transição 
verdadeira para falsa. À medida que a condição da linha permanece falsa, o 
temporizador incrementa o seu valor acumulado 
( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor 
acumulado é zerado quando a condição da linha for verdadeira, independente 
do temporizador ter realizado a temporização. 
O bit de executado ( DN ) é desenergizado quando o valor acumulado é igual 
ao valor pré-selecionado e o mesmo é energizado quando a condição da linha 
se torna verdadeira. 
O bit de temporizado ( TT ) é energizado quando a condição da linha é falsa 
e o valor acumulado é inferior ao valor pré-selecionado. Esse bit é 
desenergizado quando a condição for verdadeira ou quando o bit de 
executado for desenergizado. 
O bit de habilitação ( EN ) é energizado quando a condição da linha é 
verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. 
Se o controlador foi passado do modo Teste ou Operação para Programação, 
ou então, se a alimentação for perdida enquanto uma instrução TOF estiver 
contando o tempo, sem ter atingido o valor pré-selecionado, ocorre o 
seguinte: 
- o bit de habilitação permanece desenergizado; 
- os bits de executado e temporizado permanecem energizados; 
- o valor acumulado permanece o mesmo. 
Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o 
seguinte: 
- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado, o bit de temporizado 
é desenergizado, o bit de habilitação é energizado e o bit de executado 
permanece energizado. 
- se a linha for falsa, o valor acumulado e ajustado conforme especificado no 
valor pré-selecionado e os bits de controle serão desenergizados. 
A instrução RES de contador/temporizador não deve ser empregada com a 
instrução TOF. 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 57 
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4.2.1.6 - Temporizador Retentivo ( RTO ) 
A instrução RTO inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando 
a condição da linha se torna verdadeira. À medida que a condição da linha 
permanece verdadeira, o temporizador incrementa o seu valor acumulado 
( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado( PRE ). O valor 
acumulado é retido quando: 
- a condição da linha se torna falsa; 
- o controlador é alterado de Operação ou Teste para Programação; 
- o controlador perde a alimentação ( desde que seja mantida a bateria de 
back up ); 
- ocorre uma falha. 
Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste e/ou a condição 
da linha passa a verdadeira, a temporização continua a partir do valor 
acumulado retido. Ao reter o seu valor acumulado, o temporizador retentivo 
mede o período em que a condição da linha está verdadeira. Pode-se utilizar 
esta instrução para energizar ou desenergizar uma saída dependendo da 
lógica do programa. 
Os bits de estado da instrução RTO operam como descrito a seguir: 
- o bit executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao 
valor pré-selecionado. No entanto, esse bit não é desenergizado quando a 
condição da linha se torna falsa; ele só é desenergizado quando a instrução 
RES é habilitada. 
- o bit de temporizado ( TT ) da instrução de Temporizador Retentivo é 
energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado é 
menor que o valor pré-selecionado. Quando a condição da linha passa a 
falsa ou quando o bit de executado é energizado, o bit de temporizado é 
desenergizado. 
- o bit de habilitação (EN ) é energizado quando a condição da linha é 
verdadeira e é desenergizado quando a condição se torna falsa. 
O valor acumulado deve ser zerado pela instrução RES. Quando essa 
instrução com o mesmo endereço da instrução RTO for habilitada, o valor 
acumulado e os bits de controle são desenergizados. 
Quando o controlador é passado do modo Operação ou Teste para 
Programação ou Falha, ou então quando a alimentação é perdida enquanto o 
temporizador está registrando o tempo sem ainda ter atingido o valor pré-selecionado, 
o bit de habilitação e o de temporizado permanecem 
energizados e o valor acumulado permanece o mesmo. 
Quando se retorna ao modo Operação ou Teste ou a alimentação é 
restaurada, se a linha for verdadeira. O valor acumulado permanecerá o 
mesmo e continuará registrando o tempo a partir de onde parou, e o bit de 
temporizado e de habilitação permanecerão energizados. Se a linha for falsa, 
o valor acumulado permanecerá o mesmo e os bits de temporizado e 
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 58 
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  • 1. M I C R O S I S - RIO DISTRIBUIDOR Curso Intensivo SLC500 SMALL LOGIC CONTROLLER Rev. 2  (021) 560 7224  (021) 446-6653 e-mail: microsis@microsis.com.br MICROSIS RIO - EQUIP. & SERVIÇOS LTDA Distribuidor Autorizado Rockwell Automation Rua Mallet , 214 - Higienópolis Cep: 21.061-130 – Rio de Janeiro RJ AUTORIZADO
  • 2. Índice. INTRODUÇÃO:...............................................................................................................................5 1. CONCEITOS INICIAIS:...........................................................................................................8 1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: .......................................................................................8 1.2 TIPOS DE CPU'S: .............................................................................................................................8 1.3 - MEMÓRIA DO CLP ....................................................................................................................9 1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO............................................................................................................10 1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................................10 1.6 - VELOCIDADE..............................................................................................................................10 1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:..........................................................................................10 1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:....................................................................................................14 1.1.1Redes do tipo Origem-destino. ....................................................................................................................14 1.1.2 - Redes Produtor- Consumidor......................................................................................................................14 1.1.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ......................................................................................................15 ( MESTRE - ESCRAVO ).................................................................................................................15 1.1.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE..........................................................................................................16 1.1.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER............................................................................................................16 1.1.6- MULTICAST:...............................................................................................................................................17 1.1.7 - TOKEN PASS:.............................................................................................................................................17 1.1.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:......................................................................................................17 1.1.9- Modos de Comunicação:.............................................................................................................................19 1.1.10- Protocolos:...................................................................................................................................................19 1.1.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:.....................................................................................................22 1.1.12 - Software de programação do PLC: ..........................................................22 1.1.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: .................................................................................................................................................................................22 1.1.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA:....................................................................................................22 2. SLC500........................................................................................................................................23 2.1 - INTRODUÇÃO:............................................................................................................................23 2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"......................................................................................23 2.3 - ARQUITETURA MODULAR....................................................................................................24 2.4 - TIPOS DE CHASSIS:....................................................................................................................25 2.5 - FONTES:........................................................................................................................................25 2.6 - CPU'S:.............................................................................................................................................25 1.1.15- Chave Rotativa da CPU:..............................................................................................................................25 1.1.16- Modelos de CPU's:....................................................................................................................................26 1.1.17- Led's de diagnóstico:................................................................................................................................27 2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA:......................................................................................27 1.1.18MÓDULOS DE E/S DISCRETA:..............................................................................................................27 1.1.19MÓDULOS ANALÓGICOS:.......................................................................................................................29 1.1.20 - MÓDULOS ESPECIAIS:........................................................................................................................30 2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto:.....................................................................33 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 2 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 3. 1.1.21- Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :..................................................................................33 1.1.22CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485........................................................................................................34 1.1.23CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:..................................................................35 1.1.24- CONTROL NET:.......................................................................................................................................36 1.1.25- Device Net:.................................................................................................................................................36 3. - ENDEREÇAMENTOS.............................................................................................................38 3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS.................................................................................38 1.1.26SLC 500 FIXO:.............................................................................................................................................38 1.1.27- SLC 500 MODULAR RACK LOCAL...................................................................................................38 1.1.28 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO...........................................................................................39 3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS:..............................................................................................................45 1.1.29ARQUIVOS DE PROGRAMA:....................................................................................................................45 1.1.30ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:....................................................................................45 3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS)...............................................................47 3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:..............................................................................................48 3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR................................................................................48 3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO:............................................................................................48 4. - INSTRUÇÕES:.........................................................................................................................49 4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ....................................................................................................49 1.1.31- Generalidades:.............................................................................................................................................49 1.1.32- Instruções “Examinar”:..............................................................................................................................49 1.1.33- Instruções Energizar/Desenergizar Saída: ..................................................................................................50 1.1.34- Monoestável Sensível à Borda de Subida: .................................................................................................52 4.2 - Instruções de temporizador e contador.......................................................................................54 1.1.35- Generalidades: ............................................................................................................................................54 1.1.36- Descrição:....................................................................................................................................................54 1.1.37- Instruções de Temporizador........................................................................................................................55 4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S:...........................................................................62 1.1.38 - Generalidades:............................................................................................................................................62 1.1.39- Instrução de MSG:.......................................................................................................................................62 1.1.40- Parâmetros da Instrução MSG: ...............................................................................................................64 1.1.41Bits de Estado da Instrução MSG..................................................................................................................66 4.4 - Instruções de Comparação...........................................................................................................68 1.1.42- Generalidades:.............................................................................................................................................68 1.1.43- Igual a ( EQU )............................................................................................................................................68 1.1.44- Diferente ( NEQ )........................................................................................................................................69 1.1.45- Menor que ( LES ).......................................................................................................................................69 1.1.46- Menor ou igual a ( LEQ )............................................................................................................................70 1.1.47 - Maior que ( GRT )......................................................................................................................................70 1.1.48- Maior ou igual a ( GEQ ).............................................................................................................................71 1.1.49- Igual Mascarada ( MEQ )............................................................................................................................71 1.1.50- Teste limite ( LIM ).....................................................................................................................................72 4.5 - Instruções Matemáticas................................................................................................................74 1.1.51- Generalidades:.............................................................................................................................................74 1.1.52- Adição ( ADD )...........................................................................................................................................75 1.1.53- Subtração ( SUB )........................................................................................................................................75 1.1.54- Multiplicação ( MUL )................................................................................................................................76 1.1.55- Divisão ( DIV ) .........................................................................................................................................77 1.1.56 - Negação ( NEG )........................................................................................................................................77 1.1.57- Zeramento ( CLR )......................................................................................................................................78 1.1.58- Raiz Quadrada ( SQR )................................................................................................................................78 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 3 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 4. 4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação.........................................................................................79 1.1.59- Generalidades:.............................................................................................................................................79 1.1.60- Movimentação ( MOV )..............................................................................................................................80 1.1.61- Movimento com Máscara ( MVM )............................................................................................................81 1.1.62 - E ( AND )...................................................................................................................................................82 1.1.63 - Ou ( OR )...................................................................................................................................................82 1.1.64- Ou Exclusivo ( XOR ).................................................................................................................................83 1.1.65- Complementação NOT................................................................................................................................83 4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de arquivo.......................................................................85 1.1.66- Generalidades:............................................................................................................................................85 1.1.67 - Cópia Arquivo ( COP )...............................................................................................................................85 1.1.68- Preenchimento de Arquivo ( FLL ).............................................................................................................86 4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO.........................................................................87 1.1.69 - Generalidades:............................................................................................................................................87 1.1.70 - Instruções de Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR ).....................................87 1.1.71- CARGA E DESCARGA FFL E FFU............................................................................................90 1.1.72 - Carga e descarga LIFO:.............................................................................................................................92 4.9 - Instruções de sequenciador:.........................................................................................................93 1.1.73- SQO:............................................................................................................................................................94 4.10 INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA:........................................................................95 4.11 - INSTRUÇÃO PID:.....................................................................................................................96 1.1.74- FUNÇÃO PID:...........................................................................................................................................96 1.1.75 - INSTRUÇÃO PID:..................................................................................................................................97 4.12 - Instruções de E/S imediatas:...................................................................................................102 4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS...................................................................103 1.1.76- Generalidades:...........................................................................................................................................103 1.1.77- Limpando as Falhas ..................................................................................................................................103 1.1.78- Descrição de Código de Erro e Ação Recomendada.................................................................................104 5. - software de comunicação rslinx..........................................................................................117 5.1 - Acessando o software: .................................................................................................................117 5.2 configurando drivers.....................................................................................................................117 6. software de programação rslogix500...................................................................................119 7. - Exercícios Aplicativos :.........................................................................................................133 8. - GLOSSÁRIO..........................................................................................................................137 9. Referências bibliograficas........................................................................................................141 10. ANEXOS:................................................................................................................................142 10.1 - Indentificando componentes do controlador.........................................................................143 10.2 - Instalando componentes de Hardware:..................................................................................144 10.3 - Procedimentos para interligação das redes:....................................................................145 10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas. ....................................146 10.5 - Manutenção do sistema de controle. ...................................................................................147 10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico.................................................................148 10.7 - Instalando Redes DH485..........................................................................................................149 10.8 - Instalando Redes DH+.............................................................................................................150 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 4 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 5. 10.9 - Interfaces de Comunicação RS232......................................................................................151 10.10 - Consumo dos módulos e processadores...............................................................................152 10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet........................................................................153 10.12 - Arquivo de Status dos Controladores............................................................................154 INTRODUÇÃO: Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá ser verificada a aplicabilidade para cada caso em específico. As instruções, gráficos e exemplos de configuração que aparecem neste descritivo têm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. As instruções de programa presentes neste descritivo são as de maior aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido às muitas variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em particular, a Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado em ilustrações de aplicações. A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria, estas máquinas estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos, estamos passando por um momento de automação dos processos ou Automação Industrial. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 5 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 6. Um microprocessador pode por exemplo tomar decisões no controle de uma maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-la, sinalizar defeitos e até gerar relatórios operacionais. Mas detrás destas decisões, está a orientação do microprocessador, pois elas são baseadas em linhas de programação(códigos de máquina). AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Automação Industrial é um conjunto de técnicas destinadas a tornar automáticos vários processos numa indústria: o comando numérico, os controladores programáveis, o controle de processos e os sistema CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e manufatura apoiados em computador). CONTROLADOR PROGRAMÁVEL. Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para armazenamento de instruções para o controle lógico, pode executar funções equivalentes as de um painel de relês ou de um sistema de controle analógico. É ideal para aplicações em sistemas de controle de relês e contatores, os quais se utilizam principalmente de fiação,dificultando desta forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do circuito de controle existente. O controlador programável monitora o estado das entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do usuário, e energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas dependendo do resultado conseguido com as instruções do programa. Na automação industrial, as máquinas substituem tarefas tipicamente mentais,tais como memorizações,cálculos e supervisões. Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, hidráulicos, mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do homem como sistema de controle,e podem controlar grandezas tais como vazão, temperatura, pressão, nível, torque, densidade, rotação, tensão e corrente elétrica (variáveis de controle). SLC500 - ALLEN BRADLEY. Família de controladores programáveis para aplicações de pequeno e médio porte, instruções avançadas de programação, módulos para aplicativos distintos,comunicação por redes proprietárias (DH +, DH485 , Remote I/O) e redes abertas Control Net,Device Net e Ethernet. Antes de se começar a abordagem da família SLC500 alguns conceitos em Automação Industrial devem ser observados. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 6 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 7. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 7 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 8. 1. CONCEITOS INICIAIS: 1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP: Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de processador ou CPU, Tipos de Entradas e saídas, possibilidades de comunicação,versatilidade do software de programação, sistemas de supervisão e atuação no processo, interfaces homem-máquina existentes e suporte técnico dado pelo fabricante de CLP. ESQUEMA GERAL DE UM CLP: C I R C U I T O S DE EN TRA DAS Acoplamento ótico Acoplamento ótico 1.2 TIPOS DE CPU'S: C I R C U I T O S DE S AI DAS DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Define a memória de programação, recursos avançados de programação, canais de comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e de varredura das entradas e atualização das saídas (tempo de scan). A Função da CPU consiste em se ler entradas executar a lógica segundo o programa aplicativo e acionar ou controlar proporcionalmente as saídas. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 8 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. ISOLAMENTO ÓPTICO UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO MEMÓRIA PROGRAMA E DADOS FONTE DE ALIMENTAÇÃO ISOLAMENTO ÓPTICO
  • 9. 1.3 - MEMÓRIA DO CLP A memória do CLP divide-se em memória de aplicação, memória do usuário e programa executável ou memória do sistema. MEMÓRIA DE APLICAÇÃO. Onde são armazenados os arquivos de programa ou seja o programa aplicativo em diagrama Ladder. Existem dois tipos: Volátil e não-volátil. VOLÁTIL. Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de alimentação perde-se o programa, são usadas baterias e capacitores para resguardar o programa. O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de acesso aleatório ). NÃO - VOLÁTIL. Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e retém o programa mesmo com a queda da alimentação. Exemplo: EEPROM ( Memória de leitura eletricamente apagável e programável ). MEMÓRIA DO USUÁRIO. Constituida de bit's que são localizaões discretas dentro da pastilha de silício, pode ser submetido a tensão, portanto lido como “1” ou não submetido à tensão lido como “0” . Os dados são padrões de cargas elétricas que representam um valor numérico. A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem uma localização na memória chamada endereço ou registro. Onde são armazenados valores referentes aos Arquivos de Dados, que são valores associados ao programa tais como: status de E/S, valores Pré-selecionados e acumulados de temporizadores e contadores e outras constantes e variáveis. PROGRAMA EXECUTÁVEL OU MEMÓRIA DO SISTEMA. Direciona e realiza as atividades de operação, tais como: Execução do programa do usuário e coordenação das varreduras das entradas e atualização das saídas, programada pelo fabricante e não pode ser acessada pela usuário. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 9 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 10. 1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO. O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP examina as instruções do programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das entradas para determinar se uma saída será ou não energizada. O resultado é armazenado numa região da memória chamado de tabela imagem das saídas. 1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO. Encarregada de fornecer alimentação ao barramento do CLP, em 5VCC ou 24 VCC. Protege os componentes contra picos de tensão, garante a operação normal com flutuações de 10 à 15%, estas flutuações podem ser provocadas por quedas na rede, partidas e paradas de equipamentos pesados. Em condições instáveis de tensão deve-se instalar estabilizador. Suporta perdas rápidas de alimentação permitindo ao controlador salvar os dados e o programa do usuário. Se o painel onde está instalado o CLP for susceptível à interferência eletromagnética ou ruído elétrico aconselha-se a instalação de um transformador de isolação. 1.6 - VELOCIDADE. A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica em torno de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo, cada instrução possui o seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de operação devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo para varredura do programa , Tempo para a varredura da saída, Tempo para o acionamento do circuito de saída ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo, Tempos para os canais de comunicação. 1.7 - TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS: As entradas e saídas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartões para os CLP'S que são divididos em módulos (Modulares). ENTRADAS. São denominadas entradas os dispositivos de campo que são conectados ao CLP como botões,chaves thumbwhell,chaves limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores fotoelétricos. Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para classificá-los como válidos, determinam a validade de um sinal pela sua duração ou seja MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 10 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 11. esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico ou uma referência de um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em torno de 8mseg. mas, pode ser ajustado através do software de programação. Quanto maior o tempo de resposta melhor será a filtragem do sinal, um menor tempo de resposta é usado em aplicações que requerem uma maior velocidade de resposta como interrupções e contagens. SAÍDAS. São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês, contatores, partidas de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s utilizam como circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs. Os Relês funcionam tanto em CA como CC, resistem à cargas de até 2,5 A e suportam melhor os picos de tensão pois possuem uma camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a possibilidade de corrente de fuga. Mas, são lentos e desgastam com o tempo. Os Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças móveis sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta . Mas suportam cargas de no máximo 0,5A. Os Triacs, possuem características semelhantes aos transistores, diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente alternada. As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais facilmente danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê. LIGAÇÕES. Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, sabendo-se que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do tipo Sink e sensores NPN ( - ) são usados em cartões do tipo source. LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING: Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de entrada. ver figura abaixo: I I + DISPOSITI-VO DE CAMPO _ I DC .com FONTE DC CIRCUI_ TO DE ENTRA_ DA DC MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 11 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 12. LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SOURCING: Quando o dispositivo de campo está ativo a corrente sai dos módulos de entrada para o dispositivo , ver figura abaixo: I I _ DISPOSITI-VO DE CAMPO + I VDC FONTE DC CIRCUI_ TO DE ENTRA_ DA DC LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SINK O dispositivo de campo está conectado no positivo da fonte de alimentação e o negativo é fechado no módulo de saída do CLP. ver figura abaixo: VDC I + _ DC COM FONTE DC DISPOSITI-VO DE CAMPO CIRCUI_ TO DE SAÍDA DC MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 12 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 13. LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SOURCE Quando a saída fornece a corrente da fonte ao dispositivo de campo. ver figura abaixo: VDC I + _ DC COM FONTE DC DISPOSITI-VO DE CAMPO CIRCUI_ TO DE SAÍDA DC ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS: São definidas como sinais discretos em níveis lógicos 1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nível alto de tensão que pode ser 100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) , 0 corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente alternada) ou DC COMUM ( corrente contínua). ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS: São definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10 volts, -20 à +20mA , -10 à +10 volts. ver figuras abaixo: v , I V.I Tempo tempo Sinais Digitais Sinais analógicos MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 13 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 14. 1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS: Os tipos de comunicação dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de programação/Supervisão e CLP devem ser definidos, existem CLP'S que se comunicam em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes fabricantes ) ou redes proprietárias (tipo de rede do fabricante do CLP). Definimos dois modelos de redes: descritas como origem / destino e produtor / consumidor. EXEMPLOS DE MODELOS DE REDES: ORIGEM / DESTINO MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE RIO PRODUTOR CONSUMIDOR DEVICE NET CONTROL NET 1.1.1 Redes do tipo Origem-destino. DH 485 DH+ Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para um destino específico. A ação sincronizada entre os nós é muito ddiiffiicciill uummaa vveezz qquuee ooss ddaaddooss cchheeggaamm aaooss nnóóss eemm mmoommeennttooss ddiiffeerreenntteess eexxiiaassttee oo ddeessppeerrddíícciioo ddee rreeccuurrssooss eemm ffuunnççããoo ddaa rreeppeettiiççããoo ddooss mmeessmmooss ddaaddooss qquuaannddoo aappeennaass oo ddeessttiinnoo éé ddiiffeerreennttee 1.1.2 - Redes Produtor- Consumidor Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para todos os nós da rede simultaneamente. Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW) e dados de configuração (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 14 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 15. Em uma rede produtor- consumidor as mensagens são identificadas pelo conteúdo e não pelo origem/destino. O cabeçalho da mensagem diz,esta é a mensagem 75. Os dispositivos que precisam destes dados “consomen” a mensagem. Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam adquiridos em intervalos específicos e que dados não síncronos como “up- Loads”, “down-Loads” configuração, programação sejam transferidos em intervalos não programados. Estes dois tipos de tráfego são suportados pela rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro. CCTTLLRR22 AL EN-BRADLEY PanelView 5 0 CCTTLLRR11 HHMMII #2 #1 2 #SSeennssoorr 1.1.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <-- -- -- -- -' <-- F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 ^ < > v ( MESTRE - ESCRAVO ) Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de iniciar as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre. Um mestre e múltiplos escravos. AL EN-BRADL EY PanelView 550 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <- - - - - - -' <-- F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 ^ < > v MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 15 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 16. 1.1.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE. Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de escravos. AL EN-BRADLEY Pan elView 550 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <- ------- - - ---' < -- F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 ^ < > v 1.1.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER Um par de estações toma o controle da rede por vez não há necessidade de polling ( forma de se controlar uma linha de comunicação com o envio de um sinal para uma estação a fim de verificar se a mesma possui mensagens a transmitir). Dispositivos podem trocar dados com mais de um dispositivo ou múltiplas trocas com o mesmo dispositivo MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 16 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 17. 1.1.6 - MULTICAST: Dados são transmitidos simultaneamente a todos os nós. 1.1.7 - TOKEN PASS: A L L E N -B R A D L E Y P a n e l V i e w 5 5 0 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - < -' < -- F 1 F 6 F 2 F 7 F 3 F 8 F 4 F 9 F 5 F 1 0 ^ < > v A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus dados e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o controle da rede. 1.1.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS: 1.8.1.1 - Cíclica: aa ccaaddaa 110000mmss aa ccaaddaa 55mmss aa ccaaddaa 22000000mmss aaaannnnaaaalllloooogggg IIII////OOOO ALLEN-BRADLEY PanelView 5 0 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <- - - - - - - -' < -- F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 ^ < > v MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 17 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 18. Neste tipo de método os dispositivos produzem ddaaddooss aa uummaa ttaaxxaa ccoonnffiigguurraaddaa ppeelloo uussuuáárriioo eessttaa ttrraannssffeerrêênncciiaa ccíícclliiccaa éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ooss ddaaddooss ssããoo ttrraannssffeerriiddooss nnuummaa ttaaxxaa aaddeeqquuaaddaa aaoo ddiissppoossiittiivvoo//aapplliiccaaççããoo.. CCoomm iissttoo rreeccuurrssooss ppooddeemm sseerr pprreesseerrvvaaddooss pp// ddiissppoossiittiivvooss ccoomm aallttaa vvaarriiaaççããoo ee mmeellhhoorr ddeetteerrmmiinniissmmoo.. CCoommppaattíívveell ccoomm MMeessttrree//EEssccrraavvoo,, MMuullttiimmeessttrree,, ““ppeeeerr--ttoo--ppeeeerr”” ee MMuullttiiccaasstt 1.8.1.2 - Mudança de estado. ddiiggiittaall II//OO ALLEN-BRADLEY PanelView 5 0 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <- - - - - - - ' < -- F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 ^ < > v NNeessttee ttiippoo ddee ttrrooccaa ddee ddaaddooss ooss ddiissppoossiittiivvooss pprroodduuzzeemm ddaaddooss aappeennaass qquuaannddoo tteemm sseeuu eessttaaddoo aalltteerraaddoo.. UUmm ssiinnaall eemm sseegguunnddoo ppllaannoo éé ttrraannssmmiittiiddoo cciicclliiccaammeennttee ppaarraa ccoonnffiirrmmaarr qquuee oo ddiissppoossiittiivvoo eessttáá ookk.. AA MMuuddaannççaa ddee eessttaaddoo éé eeffiicciieennttee ddeevviiddoo aaoo ffaattoo ddee qquuee ssee rreedduuzz ssiiggnniiffiiccaattiivvaammeennttee oo ttrrááffeeggoo ddaa rreeddee ee rreeccuurrssooss nnããoo ssããoo ddeessppeerrddiiççaaddooss pprroocceessssaannddoo--ssee ddaaddooss aannttiiggooss.. 1.8.1.3 - Polling. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 18 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 CAMC. 1 2 3 . 0 - < <- ---- - ---- - -' -- F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 Panel View 5 50 ^ < > v
  • 19. O Pollimg é um sinal enviado na rede quando os dispositivos rreecceebbeemm ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee ssaaííddaass)) iimmeeddiiaattaammeennttee eennvviiaamm sseeuuss ddaaddooss ((nnoorrmmaallmmeennttee eennttrraaddaass)) UUttiilliizzaaddoo eemm ssiisstteemmaass MMeessttrree//EEssccrraavvoo && MMuullttiimmeessttrree.. 1.1.9 - Modos de Comunicação: 1.8.1.4 - Modo de comunicação System. O CLP está em comunicação com dispositivos do sistema do seu fabricante. 1.8.1.5 - Modo de comunicação user. O CLP está em comunicação com equipamentos dedicados. 1.1.10 - Protocolos: Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação de dados digital, é o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus próprios padrões 1.8.1.6 - DF1 : Protocolo proprietário usado para comunicação ponto - a - ponto (conexão direta) ou remota através de modens. Considera-se dois tipos: MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 19 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 20. DF1 FULL-DUPLEX : Transmissão se dá nas duas direções, recebe-se e transmite-se simultaneamente. DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos porém não simultaneamente. 1.8.1.7 - DH485: Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de cabo até 1.219 metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200. Possibilidade de até 32 dispositivos. Exclusiva para CLP's da família SLC500,Micrologix e dispositivos Homem - máquina e softwares de supervisão. 1.8.1.8 - REMOTE I/O : Rede de entradas, saídas e dispositivos físicos remotos. A quantidade de dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extensão máxima dos cabos depende da velocidade de transmissão e pode ir até 3000 metros. Presente nos processadores PLC5 e cartão Scanner do SLC500. 1.8.1.9 - DH + : Rede proprietária da Allen Bradley de maior performance possui uma maior quantidade de Drivers para comunicação. Possui uma taxa de comunicação de 57,6 Kbps, comprimento do cabo da rede até 3.000 metros e do cabo da rede secundária 30 metros. Pode-se ter até 64 estações na rede. Presente em todos os CLP's família 5 e SLC500-5/04. 1.8.1.10 - CONTROL NET : Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante,é uma rede baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 Mbps. , conexão por cabo coaxial , até 99 estações na rede, distância de 3Km no tronco principal,usando repetidores pode-se extender em até 30Km, e até 500m no secundário, é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de I/O e dados entre CPU's trafegando na mesma rede. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 20 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 21. 1.8.1.11 - DEVICE NET: É uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com possibilidade de cada Scanner poder endereçar até 63 estações, com distância de até 500m com velocidade de 125K baud. Possui possibilidade de interligação de diferentes fornecedores, suporta comunicação produtor consumidor. Os dados de I/O e configuração trafegam no mesmo meio físico sem interferências. Neste modelo pode-se trafegar os dados a todos que necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilística,o que garante a sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoção de nós sem afetar a integridade da rede, possui sinal e alimentação de 24 VCC no mesmo cabo. Cabo de rede constituído por dois pares trançados: Um par “sinal” e um par “alimentação” até 8 A com blindagem. 1.8.1.12 - ETHERNET: Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s presente nos controladores da família 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05. Esta rede possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão), grande estabilidade e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede Ethernet você tem recursos de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a comunicação entre a grande variedade de equipamentos oferecidos por varios fornecedores. INTERBUS-S PROFIBUS DEVICE NET * Todas as interfaces * Interfaces desenvolvidas * Comunicação Produtor-con-desenvolvidas pela pela Bosh,Siemens e Klockner sumidor. Phoenix Contact. Moeler. * Dados de I/O e configuração no * Participantes predo- * Participantes Europeus. mesmo meio físico sem interfe-minante Europeus. * Possui 03 opções de protocolo rência. * Taxa de velocidade * Baixa documentação,desem- * Constituido de uma linha tronco 500Kpbs (2 palavras) COMPARANDO penho,alto custo por REDES: nó instala- + derivações. * Cada “byte”de da- do. * Remoção de nós sem afetar in-dos adicional requer * Pequeno alcance (100m) a tegridade da rede. um ciclo de rede adi- 12Mbps,Lenta para 24 KM * Até 64 nós endereçados. cional . 9K. * Sinal e alimentação 24VCC no * Usuário necessita * Requer o uso de repetidores mesmo cabo. mapear “manualmen- * Taxas selecionáveis com a dis-te os dispositivos da ASI tancia. rede no CLP. * Baixo custo meio físico. * Terminações de 121 W em am- * Sistema Origem- * Fácil de instalar (conectores bos os extremos. destino: apenas um vampiro). * Rede constituida por dois pares mestre. * Alimentação pela rede. trançados. * Dispositivos não * Limitada a dispositivos sim- * Qualquer nó pode acessar o são alimentados pela ples. barramento quando disponível. rede. * Alcance ( 300 m c/repetidores) * Como na Ethernet cada nó tenta * Não se pode remo- * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o barramento ver um dispositivo da * Mestre / Escravo ( apenas 01 está livre ,ao contrario da Ethernet. rede. mestre ) . * Topologia em anel * Não hà limitação quanto a quant. c/ derivações. de dispositivos ,a base de dados de cada um dos 64 dispositvos independe dos demais. * Baseada no protocolo CAN,o que garante uma boa imunidade a ruidos MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 21 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 22. 1.1.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO: 1.1.12 - Software de programação do PLC: Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programação, cuja linguagem de programação pode ser: ladder, CSF(diagrama lógico), ou SFC (linguagem em Grafcet). Através do qual o usuário desenvolve o seu aplicativo. Os CLP'S ALLEN BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC (PLC5), as instruções lógicas são incorporadas no ladder. 1.1.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO: Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle: SISTEMAS SCADA: Sistemas de Controle e Aquisição de Dados . Este controle e aquisição de dados pode ser feito por uma interface homem-máquina ou por um software de supervisão. Se caracterizam por suas unidades remotas fazerem somente a aquisição dos dados SDCD : Sistema Digital de Controle Distribuído : Sistema de controle no qual as suas unidades remotas além de realizarem aquisição de dados também atuam no processo. O controle da planta fica distribuído nas diversas etapas. 1.1.14 - INTERFACES HOMEM - MÁQUINA: MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 22 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 23. Dispositivos de controle com os quais é possível monitoração e atuação no processo e geração de relatórios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen Bradley). 2. SLC500 2.1 - INTRODUÇÃO: Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e pequenos e médios processos industriais. Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e Arquitetura modular. Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas características destes dois tipos de arquiteturas. 2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX" UNIDADE FIXA RACK A2 C/02 Cartões Unidade compacta contendo CPU, entradas, saídas e fonte, possui versões com 20, 30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo com os níveis de tensão de entrada e os tipos de saídas. 1747 - PIC MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 23 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 24. TIPOS DE UNIDADES: 1747-L20 : 12E + 8 S 1747-L30 : 18E + 12S 1747-L40 : 24E + 16S Possui um chassi para expansão com duas ranhuras para que possam ser acoplados mais dois cartões digitais ou analógicos ou algum módulo de comunicação compatíveis* (consultar System Overview pg.55). Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instrução. Capacidade de Memória : 1k instruções = 4k palavras = 8k bytes. Esta memória tem backup por capacitor que retém o programa por menos 2 semanas, ainda possui uma bateria opcional e módulos de memória EEPROM e UVPROM. Canal de comunicação com a rede DH485, mas não há a possibilidade de enviar dados na mesma, o CLP Fixo somente recebe dados de outros processadores. Para a alteração da tabela de dados no mesmo há a possibilidade de se interligar um dispositivo da família DTAM ao mesmo. Para se programá-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ). Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um contador de freqüências de até 8Khz. Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200 mA, nos modelos com alimentação de 110/220 Vca. Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG. 2.3 - ARQUITETURA MODULAR Engloba chassis, fontes, CPU'S, módulos de E/S, módulos de Comunicação, módulos especiais e cabos para interligação. FONTE UMA P/ CADA CHASSI CP U ou AS B MÓDULOS CABO C7 ou C9 A PARTIR DO 2º CHASSI A 1º RANHURA É UTIL MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 24 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 25. 2.4 - TIPOS DE CHASSIS: Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 ranhuras. Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura é disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os chassis é feita através de um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis é limitada a 03 por CPU ou ASB. 2.5 - FONTES: Existem 4 tipos de fontes para SLC500: 2.6 - CPU'S: 1746-P1 1746-P2 1746-P3 1746-P4 Tensão de Entrada Corrente em 5 vcc 110/220Vca 110/220Vca 24 Vcc 110/220Vca 2,0 A 5,0 A 3,6 A 10 A 1746-P5 90-146 Vcc 5 A 0.96A 200 mA 1.1.15 - Chave Rotativa da CPU: Corrente em 24 Vcc Corrente em 24Vcc p/Usu 0,46 A 0,96 A 0,87 A 2,88A 200 mA 200mA 1A Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador, existem três modos: Remoto,programação e operação. · Programação-PROG : Nesta posição o processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 25 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 26. · Operação-RUN : Nesta posição o processador executa o programa e atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica verde. · Remoto - REM: Nesta posição o processador permite uma alteração do modo remotamente através de um terminal de programação. · Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado. · Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os pontos de E/S . O led de PROC fica verde. Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação. 1.1.16 - Modelos de CPU's: CÓDIGO DE CATÁLAGO MEMÓRIA E/S LOCAL E/S REM. SCAN TÍP. Temp.Exec.xic 5/02 5/03 5/04 5/05 1747 - L551 1747 - L552 1747 - L553 16K 32K 64K 960 32 palavras E 32 palavras S 0.9 ms/K 0.37us 1747 - L524 4K 480 32 palavras E 32 palavras S 4.8 ms/K 2.4 us 1747 - L541 1747 - L542 1747 - L543 16K 32K 64K 1747 - L531 1747- L532 8 K 16K 960 960 32 palavras E 32 palavras S 32 palavras E 32 palavras S 1ms/K 0.9 ms/K 0.44us 0.37us MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 26 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 27. 1.1.17 - Led's de diagnóstico: SLC 5/03 RUN FLT BATT FORCE ENET DH485 RS232 PROG RUN REM CANAL 1 : Pode ser DH485,DH+,e ETHERNET TCP/IP (RJ45). CANAL 0 : RS232 PODE SER DF1 , DH485 ,ASCII 2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA: LED'S DE DIAGNÓSTICO O ESTADO DOS LED'S SE ENCONTRAM NOS ANEXOS Recomendações para fiação dos dispositivos de E/S se encontram nos anexos. 1.1.18 MÓDULOS DE E/S DISCRETA: Existem 34 módulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Módulos de 4 ou 8 pontos não têm borneira destacável), isolação para placa de fundo de 1500 V e potência de saída limitada a 1440 VA por módulo. Módulos de saídas se apresentam sobre três tipos: saídas à relê, à Triac, à transistor. As saídas à relê podem ser usadas em AC ou DC, a desvantagem deste tipo de saída é chaveamento mais lento que o triac e a grande vantagem é uma maior potência e maior qualidade no chaveamento. As Saídas á triac garantem um chaveamento mais rápido,mas são usadas somente em corrente alternada. As saídas à transistor são aplicadas em sistemas com tensão CC e baixa potência. Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18 à 30 VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 27 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 28. Módulos de 32 pontos de saída: OB32 , OV32: Faixa de operação: 5 à 50 VDC a 60º C. Consumo = 452 mA. Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para montagem de cabo (1746 N3), possui também cabo pronto opcional e terminal para montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40). Códigos de catálago: * Módulos de Entrada. 1746 - I _ _ _ - A = 100/120 VAC. - C = 48 VDC I/P - M = 200/240 VAC. - N = 24 VAC/VDC(sink). - B = 24 VDC (sink). - V = 24 VDC (source). - TB = 24 VDC (sink),resposta rápida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para reconhecer o nível lógico). - G = 5VDC (display TTL) * Módulos de Saída. 1746 - O_ _ _ - A = 120/240 VAC - AP12 = 120/240VAC 1A - B = 24 VDC (source),tensão de operação de 10 à 50 volts. - BP = 20.4 - 26.4 VDC (source) - BP8 = 24VDC 2A O/P - V = 24 VDC (sink) - VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink) - G = 5 VDC (display) - W = VAC/VDC (Relê) - X = VAC/VDC (Relê) individualmente isolados. Módulos Digitais de saída de alta corrente* - OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A à 30º C , corrente de pico por ponto: 17A por 25mseg. - OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4 comuns ),corrente por ponto 2A à 60º C , corrente de pico 4 A por 10mseg. - OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por comun / módulo, corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC , corrente de pico por ponto 4,0 A por 10mseg. - OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60ºC, 16 pontos por comum. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 28 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 29. * Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas automotivas, empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente solenóides, contatores, motores etc. Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC. Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado. Módulos de saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada comun ) com proteção contra curtos. Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-OBP16 e OVP-16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros módulos. Módulos Combinados: 1746 - IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê. 1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4 saídas à relê. 1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê. 1.1.19 MÓDULOS ANALÓGICOS: Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resolução de 16 bits para as entradas e 14 bits para as saídas. Todos os módulos possuem isolação para placa de fundo = 500 V Módulos de entrada Módulos de entrada para corrente ou tensão selecionáveis por ponto,módulos para termopar/mV e RTD. NI4 - 4 entradas diferenciais de V/I NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I NT4 - 4 entradas para termopar. NR4 RTD - 4 entradas para resistência. Módulos Combinados NIO4I - 2 entradas de V/I, 2 saídas de corrente. NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 saídas de tensão. Módulos de saída NO4I - 4 saídas de corrente NO4V- 4 saídas de tensão SLC FAST ANALOG * Entradas Analógicas de alta velocidade FIO4V - Tem saídas de 0-10v FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 29 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 30. * Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 saídas , outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz. 1.1.20 - MÓDULOS ESPECIAIS: 1746 - HSCE: É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de até 50 KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior. 1746 - DCM: É um módulo para ligar o SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5. 1746 - BAS : MÓDULO BASIC. Módulo usado para fazer a interface com computadores, modens, impressoras, balanças e outros equipamentos, é programável em basic, protocolo DF1 incorporado, possui capacidade de cálculo de funções trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real, portas RS 232, 422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM. 1747- KE: É um módulo para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através do cabo C13, usado para aplicações SCADA em programação e supervisão. 1747 - DSN É um módulo scanner para block I/O. 1770 - KF3 Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. Usado para programação e supervisão (SCADA). 1746 - HSTP1: Módulo Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para aplicações micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma ampla variedade de controladores SLC500 e encoders compatíveis. O usuário pode programar o módulo para movimentos tanto incrementais quanto absolutos, dependendo da aplicação, o módulo é programado com o software de programação do SLC500. 1746 - HS O sistema de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo posicionamento de malha fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura simples do SLC500. Quando utilizado com servo acionadores, motores e encoders, o IMC110 torna-se componente chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo custo. A Linguagem de gerenciamento de movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 30 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 31. (GML), fornecem duas ferramentas de programação offline de fácil uso, as quais auxiliam na depuração e interface gráfica. O IMC 110 substitui métodos mecânicos de controle de velocidade e posicionamento de máquinas. O IMC110 orienta o movimento de um mono-eixo,ou haste,por meio de um sequenciador pré-programado, enquanto monitora um encoder para realimentação de posição. 1761 NET- AIC: Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000 na rede DH485, usado também quando se necessita comunicar o SLC500 5 / 04 na rede DH485, pode ser interface de programação para CLP’s conectados em rede DH485 ou acesso à mesma através de modem. 1747 - SN: Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6 Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Rack’s lógicos numerados de 0 à 3. O módulo SN série B realiza funções do tipo “block transfer” e suporta endereçamento complementar. TABELA IMAGEM 1747 - SN RACK LÓGICO GRUPO LOGICO RACK LOGICO 0 RACK LOGICO 1 RACK LOGICO 2 RACK LOGICO 3 Grupo logico 0 Grupo lógico 1 Grupo lógico 2 Grupo lógico 3 Grupo lógico 4 Grupo lógico 5 Grupo lógico 6 Grupo lógico 7 Palavra de Entrada Palavra de Saída 16 bits 16 bits 1747 ASB : Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada na serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5 controlem módulos da família 1746. Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos discretos e especiais, parâmetros de operação configurados através de DIP switches de oito posições cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O complementar. Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 31 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 32. complementar, se não estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os módulos 1747- ASB deverão ser configurados como complementar. Mini Seletoras. SW1 : Mini seletoras de 0 à 6 , Rack lógico inicial . 7 e 8 , Grupo lógico inicial. SW2 : Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 3 - Chassi primário ou complementar. 4,5,6,7,8 : Total de grupos lógicos. SW3 : 1 , Saídas permanecem no ultimo estado quando alguma falha ocorrer. 2 , Reset automático da rede. 3 , Tempo de resposta de comunicação. 4 , Estabelece o ultimo chassi. 5 , 6 : Tipo de endereçamento 1 Slot, 2 Slot , ½ Slot. 7 , Endereçamento Discreto ou Block Transfer ( Módulos especiais e analógicos ). OBS: Para maiores informações sobre configuração das mini-seletoras utilize o manual Remote I/O Adapter Module, publicação: 1747-NU002, cap 4. 1784 KR: Placa compatível com IBM-PC para colocação do micro na rede DH485 1794 Flex I/O: Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocação das remotas junto ao processo, economizando cabos para transmissão dos dados. Possibilita a diminuição do tamanho do painel e do custo de instalação devido ao seu tamanho reduzido. Montado em trilho DIN é composto de um módulo de acoplamento de remotas "ASB" que é alimentado em 24 VDC,uma base onde são instaladas as E/S discretas e analógicas. A cada ASB podem ser conectados até 8 módulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o máximo de módulos ao mesmo. Este equipamento tem a possibilidade de se poder trocar os módulos com a processador energizado. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 32 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 33. 2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto: A seguir apresentamos algumas configurações típicas da família SLC500. Os procedimentos para interligação das redes bem como dispositivos se encontram nos anexos. 1.1.21 - Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) : PIC RS232 CANAL 0 RS232 COM1 COM2 5/03 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 33 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 34. 1.1.22 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485 11774477 AAIICC 1747 AIC REDE DH485 Cabo CR DTAM-E Cabo C10 Cabo C10 DTAM-MICRO DATAM-PLUS SLC FIXO 1747L20 Cabo C10 5/03 (Canal 1-DH485) Canal 0 (RS 232 ) Cabo CP3 MODEM OU RADIO MODEM Cabo C10 5/02 OU SUPERIOR 1747 AIC SN REMOTE I/O ASB + I/O REMOTOS MICROLOGIX 1000 Cabo C10 PIC NET AIC PANELVIEW 550 PANELVIEW 900 PANELVEIW 1200 PANELVIEW 1400 VERSÃO R/IO Cabo CD Cabo CBLHM02 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 34 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 35. 1.1.23 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485: REDE ETHERNET PLC5 - 5/40E REDE DH+ 5/04. CABO 1761 CBL PM02 1761 - NET AIC 1747-AIC Transciever Cabo CD DH485 5/20B. Placa NE2000 ou Similar. SUPERVISÓRIO PANELVIEW 550 Cabo CR Cabo C10 5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR COM MÓDULO 1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5) REMOTE I/0 5/05 NET AIC SN Cabo C10 Cabo CD MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 35 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 36. 1.1.24 - CONTROL NET: 1.1.25 - Device Net: MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 36 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 37. EXERCÍCIO APLICATIVO: Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos. Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500 5/03. Todos os processos são dependentes. No processo 3: Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a necessidade de se alterar valores nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o operador terá de saber qual a bomba esta funcionando. No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200 metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o operador tenha acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral precisa ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP em suas residencias. OBS: - Tensões : considerar E/S = 110 VCA. - E/S Analógicas : considerar sinais de 4 a 20 mA. - Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há necessidade de especificá-los . Especificar todos os equipamentos Allen Bradley, interligações, módulos e cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para minimizar custos. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 37 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 38. 3. - ENDEREÇAMENTOS 3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS. Define-se como sendo CHASSI, o compartimento físico. Solta ranhura ou trilho onde serão conectados os módulos e a CPU (sempre no slot 0). RACK LÓGICO OU GAVETA ao conjunto de 8 grupos lógicos e um GRUPO LÓGICO pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída ( 1 palavra de entrada e uma palavra de saída ). RACK FÍSICO é o chassi onde serão encaixados os módulos e CPU. Considera-se ainda, k = Nº inteiro igual a 1024. Uma palavra é igual a 16 bits. 1.1.26 SLC 500 FIXO: Os endereços de I/O para o "SHOEBOX" são fixos e dependem do modelo utilizado por exemplo: para a L20 : Entradas - I:0/00 à I:0/11 Saídas - O:0/00 à O:0/07 Os endereços encontram-se discriminados no chassi do CLP. Para se endereçar o chassi de expansão: I:1 /__ ou O:1/__ Nº SLOT 1 ou 2 1.1.27 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL I : 1 / 01 NºdoBIT 00 à 15 Tipo I - Entrada O - Saída Nº SLOT 01 à 30 Nº BIT 00 à 15 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 38 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 39. 1.1.28 - SLC500 MODULAR : RACK REMOTO. Para configuração do módulo ASB considera-se 3 tipos de endereçamentos de 1 slot ( cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem a um grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot é um grupo . utilizado em módulos de 32 pontos). 3.1.1.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT A cada 1/2 Slot contém um grupo lógico. Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 32 pontos. CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67 0 1 2 3 3.1.1.2 ENDEREÇAMENTO DE 1 SLOT A cada 1 Slot contém um grupo lógico. Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 16 pontos. CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 39 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 40. 3.1.1.3 ENDEREÇAMENTO DE 2 SLOT A cada 2 Slot contém um grupo lógico. Este tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 8 pontos. CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B 0 1 2 3 4 5 6 7 Rack 0 _______ : ______ ______ _____ / ____ ____ O: Saída Rack Lógico Grupo Bit 00 à 07 / 10 à 17. I: Entrada No módulo SN , considera-se dois tipos de endereçamentos. discreto e block transfer. PROCESSADOR SLC M FILES 1747 RIO SCANNER I/O IMAGE MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 40 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 41. . . 3.1.1.4 ARQUIVO “G” Quando se utiliza o módulo SN deve-se configurar o arquivo G, este é baseado nos dispositivos que você tem em sua rede remote I/O . Neste arquivo configura-se o endereço de partida do dispositivo,o tamanho imagem do dispositivo e o endereço fisico do dispositivo no adaptador. Não pode-se programar o arquivo “G” ON-LINE. Faz-se as mudanças em OFF LINE e em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5 palavras: S N AS B AS B MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 41 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC. FONTE 1746 NI4 1746NO4I M1 : 1 . 101 = 4 M1 : 1.102 =001 MO : 1 .101 = 4 MO : 1 .102 = 052 EXEMPLO:
  • 42. Word 0 :Setada automaticamente e não pode ser alterada. Word 1:Endereço Lógico do dispositivo,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3) e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 2: Tamanho imagem do dispositivo. 1 1 1 1 1 1 1 0 1 1 0 1 1 1 0 ¼ Rack. Rack Completo ½ Rack ¾ Rack. Word 3: Endereço Lógico do dispositivo ultilizando I/O Complementar ,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3)e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 4: Tamanho imagem do dispositivo no I/O complementar. No software RSLogix pode-se configurar automaticamente o arquivo G. 3.1.1.5 TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN. 3.1.1.5.1 - Modo Discreto. (Módulos discretos) ENTRADAS I : e . 0 atè I : e. 31 e: número do slot do módulo SN. SAIDAS O : e . 0 atè O : e. 31 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 42 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 43. 3.1.1.5.2 - Modo Block Transfer. ( Módulos Especiais e analógicos ) O módulo RIO SCANNER realiza transferências de block transfer direto e aloca nos arquivos M0 e M1 do módulo SN. Para BTW’s o M0 BT Buffer contém dados de controle da BTW e dados da BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contém somente informações de STATUS da BTW. Para BTR’s,o M0 BT Buffer cotém somente dados de controle da BTR,enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contém informações de STATUS da BTR e dados da BTR . Os Block Transfer ocorrem assíncronos as transferências discretas. Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (saídas / Controle ) e 32 Block Transfer de saídas e controle. O Buffer de block Transfer consiste de: * 3 BT, palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO. * 4 BT, palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1. * 64 BT, palavras de BTW no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo M1. Usa-se o arquivo M0, buffer de controle de BT para iniciar a block transfer e o correspondente arquivo M1 para mostrar o Status da Block Transfer. Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos arquivos M0 e M1 partindo da palavra 100. Por exemplo: BT Buffer 1 está no M0:e.100 e M1:e.100 ; o BT Buffer 2 está localizado no M0:e.200 e M1:e.200. Todos os buffers de block transfer são zerados quando do inicio do ciclo de ligação do CLP. ARQUIVO M0 : BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS. Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M0, estes buffers contém informações de controle de BTR/BTW e saídas de dados da instrução BTW. M0 : e . x 00 e = numero de slot do módulo SN. x = numero da BT. ( 1 À 32 ) - M0 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. - M0 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64. - M0 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ). - M0 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. - MO : e . 10 ATÈ MO : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 43 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 44. ARQUIVO M1 : BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS. Existem 32 Buffer de BT alocados no arquivo M1, estes buffers contém informações de STATUS de BTR/BTW e ENTRADAS de dados da instrução BTR. M1 : e . x 00 e = numero de slot do módulo SN. x = numero da BT. ( 1 À 32 ) - M1 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. - M1 : e . X 01 => TAMANHO DA BT. 0 À 64. - M1 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ). - M1 : e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. - M1 : e . 10 ATÈ M1 : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS DADOS. ( 0 À 63 ). Para informações mais detalhadas favor consultar o manual do módulo SN publicação - 1747 - 6.6 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 44 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 45. 3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS: 1.1.29 ARQUIVOS DE PROGRAMA: Arquivos onde são armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se ter de 0 à 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 são arquivos reservados , o arquivo 2 é o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo e a partir dele faz a leitura dos demais, portanto se o usuário quiser que os outros arquivos sejam varridos deverá usar uma instrução de salto para subrotina neste arquivo 2. Do arquivo 3 ao 255 são arquivos utilizados pelo usuário. Este arquivos são visualizados na tela de diretório de programa do software APS. 1.1.30 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS: São os endereços presentes na memória do CLP. Nº do Arquivo: Tipo: NºElementos NºW. 0 -------------------- Saídas. ( O ) P/El. 1 --------------------- Entradas. ( I ) 2 ------------------------- Status ( S2 ) 3 -------------------- Bit ( B3) B3:0 ------ B3:255 01 4 ---------------------Temporizador ( T4 ) T4:0 -------- T4:255 03 5 -------------------- Contador ( C5 ) C5:0 -------- C5:255 03 6 -------------------- Controle ( R6 ) R6:0 -------- R6:255 01 7 -------------------- Nº inteiro ( N7 ) N7:0 -------- N7:255 01 8 -------------------- Ponto flutuante ( F8 ) F8:0 --------- F8:255 02 * 9 ----- 255 configuráveis pelo usuário. * presente no 5/03 série C em diante e 5/04. Armazenam valores na faixa de ± 1,754944 x 10 ^-38 à ± 3,4028 x 10 ^ +38 . MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 45 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 46. ARQUIVOS DE ENTRADA: Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das entradas na memória do CLP. ARQUIVOS DE SAÍDA: Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas na memória do CLP. ARQUIVOS DE STATUS "S2": São arquivos onde são armazenados valores relativos ao status do processador tais como relógio de tempo real, falhas ocorridas, habilitação dos Slot’s, situações decorrentes da execução do programa,funcionalidade da memória,modos de operação, tempos de varredura,taxas de transmissão,estado das chaves miniseletoras e outras informações. Descricão das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos. ARQUIVO DE BIT "B3": São arquivos onde são armazenados valores usados pelo programa aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à B3:255 e cada elemento pode armazenar valores de 0 à 32767, com cerca de 16 bits. O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode por exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa de processo etc. ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4": São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de temporizadores. ARQUIVO CONTADOR "C5". São arquivos onde são armazenados os dados referentes às instruções de contadores. ARQUIVO DE CONTROLE "R6". São arquivos onde são armazenados endereços de controle de determinadas instruções, estes endereços são o status da instrução ou seja como ela esta se comportando durante a execução do programa aplicativo. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 46 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 47. ARQUIVO DE NUMERO INTEIRO "N7" Este arquivo armazena valores de números inteiros a serem usados pelo programa aplicativo. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 à N7:255) e gasta 01 palavra por elemento. Armazena valores na faixa de -32768 à 32767. ARQUIVO DE PONTO FLUTUANTE "F8". Este arquivo armazena valores numéricos decimais, possui 256 elementos e gasta 02 palavras por elemento, trabalha com valores na faixa de ± 1,754944 x 10 ^-38 à ± 3,4028 x 10 ^ +38. ARQUIVOS PARA USO ALEATÓRIO DE 9 À 255. Estes arquivos podem representar qualquer um dos arquivos anteriores , pode-se criar um arquivo N10 , T11, C200, no entanto se criado o arquivo 10 ,por exemplo, não pode-se associar mais nenhum endereço a ele ou seja se você o criou N10 não poderá criar, por exemplo, um C10. 3.3 - ENDEREÇAMENTO DE ARQUIVOS (PILHAS). Neste tipo de endereçamento usado em algumas instruções,pode-se definir índices de pilhas de dados ou seja você pode endereçar blocos de memória. Define-se o caractere # para configurar estes blocos. Por exemplo se temos # N7:0 , isto significa que temos uma pilha de dados começando em N7:0 cujo tamanho o usuário define na sua instrução. N7:0 # N7:0 N7:1 Lenght: 6 N7:2 N7:3 N7:4 N7:5 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 47 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 48. 3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO: Neste tipo de endereçamento o usuário poderá especificar um endereço como indireto através da troca do numero de arquivo,número de elemento ou sub-elemento com o símbolo "[ Xf:e.s ]" . A parte interna do colchete será então preenchida por um valor. Esse valor poderá corresponder a um endereço de arquivo,elemento ou sub- elemento. ex. Endereçamento indireto : B3:[ N10:2 ] SE ........... N10:2 = 5 Então ....... B3: [ N10:2 ] indicará o endereço B3:5 N[ N7:0 ] : [ N7:1 ] 3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR. É utilizado quando se deseja obter a capacidade máxima dos pontos de Entrada e Saída do processador para tanto um rack deverá conter cartas que sejam simétricas às do chassi complementar. Por exemplo se tem na R I/O um módulo ASB e configura-se como complementar e no grupo 1 contêm um cartão de entrada , no Grupo 1 do cartão complementar terá de ser inserido um cartão de saída, pois sabe-se que um grupo pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída. Deste modo obtêm-se a capacidade máxima do processado 3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO: Define-se um apontador de pilhas de dados , o valor em S:24, será o valor atual do elemento do endereço posterior à instrução designada pelo #. MOV SOURCE: C5:0.ACC DEST S:24 ADD SOURCE A: N7:10 SOURCE B: # N7:50 DEST N32:20 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 48 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 49. 4. - INSTRUÇÕES: 4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ 1.1.31 - Generalidades: - Examinar se Energizado ( XIC ) - Examinar se Desenergizado ( XIO ) - Energizar Saída ( OTE ) - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) - Desenergizar Saída com Retenção ( OTU ) - Monoestável Sensível à Borda de Subida ( OSR ) Essas instruções são utilizadas em um único bit de dado, o qual pode ser endereçado sempre que necessário. Durante a operação, o controlador pode energizar ou desenergizar o bit, baseado na continuidade lógica das linhas do programa de aplicação. Os seguintes arquivos de dados utilizam as instruções de bit: - Arquivos de entrada e saída. As instruções representam entradas e saídas externas. - Arquivos de status. - Arquivo de bit. As instruções são utilizadas para a lógica de relê interna do programa. - Arquivos de temporizador, contador e controle. As instruções utilizam os vários bits de controle. - Arquivo de inteiro. As instruções são utilizadas ( a nível de bit ) á medida que são necessárias ao programa de aplicação. 1.1.32 - Instruções “Examinar”: - Examinar se Energizado ( XIC ) - Examinar se Desenergizado ( XIO ) Essas instruções permitem que o controlador verifique o estado energizado/desenergizado de um endereço específico de bit na memória. “Um” ou “Zero”, armazenado no, endereço do bit, pode representar o estado real energizado ou desenergizado de um único dispositivo de E/S. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 49 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 50. 4.1.1.1 - Examinar se Energizado ( XIC ): Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de entrada conectado ao mesmo indica um estado energizado, que é refletido no bit correspondente do arquivo de entrada. Quando o controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço, ele determina que o dispositivo de entrada está energizado, ou fechado, e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo de entrada não mais fecha seu circuito, o controlador verifica que o bit está desenergizado e ajusta a lógica dessa instrução para falsa ( tabela 1.A ). 4.1.1.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ): Quando um dispositivo de entrada não é acionado, o terminal de entrada conectado a ele indica um estado desenergizado, que é refletido no bit correspondente do arquivo de entrada. Ao localizar uma instrução XIO com o mesmo endereço, o controlador determina que a entrada está desenergizada e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo é acionado, o controlador ajusta a lógica dessa instrução para falsa. 1.1.33 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída: Essas instruções são as seguintes: - Energizar Saída ( OTE ) - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) -Desenergizar Saída com Retenção ( OTU ) MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 50 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 51. 4.1.1.3 - Energizar saída ( OTE ): ( ) O estado de um terminal de saída é indicado através de um bit específico do arquivo de saída. Ao ser estabelecida uma lógica verdadeira na linha de programa que contém a instrução OTE, o controlador energiza o respectivo bit, fazendo com que o terminal seja acionado. Caso essa lógica verdadeira não seja estabelecida, o controlador desenergiza o bit, a instrução OTE é desabilitada e o dispositivo de saída associado é desenergizado. A instrução OTE é não-retentiva e a mesma é desabilitada quando: - O controlador for alterado para o modo Operação ou teste, ou quando a alimentação é restaurada; - Ocorrer um erro grave; - A instrução OTE for programada dentro de uma zona MCR falsa. Deve-se observar que uma instrução OTE habilitada em uma área de subrotina permanecerá habilitada até que haja uma nova varredura na área de subrotina. 4.1.1.4 - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ): Essas instruções são instruções de saída retentiva e, geralmente, são utilizadas aos pares para qualquer bit da tabela de dados controlado pelas mesmas. Também podem ser empregadas para inicializar valores de dados a nível de bit. ( L ) ( U ) Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde ao endereço de um terminal do módulo de saída, o dispositivo de saída conectado a este terminal será energizado assim que o bit na memória for energizado. O estado habilitado deste bit é determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL e OTU. Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de entrada, a instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for estabelecida e o bit correspondente na memória não tiver sido energizado previamente, a instrução OTL não será habilitada. Entretanto, se a lógica verdadeira foi estabelecida previamente, o bit na memória será retido energizado, assim permanecerá, mesmo após as condições da linha terem se tornado falsas. Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando uma lógica verdadeira é estabelecida, a instrução OTU desenergiza seu bit correspondente na memória. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 51 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 52. Quando o controlador passa do modo Operação para programação., ou na queda de alimentação ( desde que haja uma bateria de back-up instalada ou um capacitor ), a última instrução verdadeira de Energizar ou Desenergizar Saída com Retenção continua a controlar o bit na memória. O dispositivo da saída energiza com retenção é energizado mesmo que a condição na linha, que controla a instrução de energizar saída com retenção, passe a falsa. Ao retornar ao modo Operação ou no caso da alimentação ser restaurada, o controlador inicialmente varre todas as linhas como se fossem falsas. As instruções retentivas mantêm o seu estado. O programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas instruções OTL e OTU sempre que necessário. 1.1.34 - Monoestável Sensível à Borda de Subida: Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha. As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de comando, como por exemplo, “congelar” valores exibidos muito rapidamente ( LED ). As figuras 1.6, 1.7 e 1.8, ilustradas a seguir, exibem a utilização da instrução ONS. I:1/0 B3/0 O:0001/00 [OSR ] ( ) Figura 1.6 Na figura 1.6, quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira, a instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira durante uma varredura do programa. A saída passa a falsa e assim permanece durante várias varreduras até que a entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira. Importante: As condições de entrada não devem ser posicionadas depois da instrução OSR em uma linha. Caso contrário, operação imprevista pode ocorrer. 4.1.1.5 Parâmetros da Instrução OSR: Deve-se utilizar um endereço de bit de arquivo de bit ou do arquivo de inteiro. Esse bit endereçado é energizado á medida que as condições anteriores à instrução OSR são verdadeiras e o mesmo é desenergizado quando as condições anteriores à instrução OSR são falsas. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 52 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 53. O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico, ou seja, não deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação. No PLC5 têm ainda a instrução de monestável sensível a borda de descida. Importante: Recomenda-se não utilizar um endereço de entrada ou saída juntamente com a instrução OSR. Exercícios Aplicativos: 1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo. 2 - Acionar uma sirene quando um pressostato (NF) atuar no campo. 3 - Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta de um motor com sinalização de ligado,desligado e sobrecarga. DESL. (NF) NF ( T ) C1 C2 T NA LIGA C1 L1 L2 L3 MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 53 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 54. 4.2 - Instruções de temporizador e contador 1.1.35 - Generalidades: -Temporizador na Energização ( TON ): conta intervalos de bases de tempo quando a instrução é verdadeira. A base de tempo é selecionada entre 0,01s ou 1,0s - Temporizador na Desenergização ( TOF ): conta intervalos de base de tempo quando a instrução é falsa. A base de tempo é selecionada entre 0,01s ou 1,0s . - Temporizador Retentivo ( RTO ): este temporizador retém o seu valor acumulado quando a instrução se torna falsa. - Contador Crescente ( CTU ): a contagem é incrementada a cada transição de falso para verdadeiro. - Contador Decrescente ( CTD ): a contagem é decrementada a cada transição de falso para verdadeiro. - Rearme de Temporizador/Contador ( RES ): esta instrução zera o valor acumulado e os bits de estado de um contador ou temporizador, sendo que a mesma não pode ser utilizada com uma instrução TOF. 1.1.36 - Descrição: As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do arquivo de dados. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os bits de estado da instrução. A palavra 1 é o valor pré-selecionado. A palavra 2 corresponde ao valor acumulado. Para os temporizadores, o valor acumulado é o número atual de intervalos temporizados que transcorreram; para contadores, é o número de transições de falso para verdadeiro que ocorreram. O valor pré-selecionado é o valor inserido para controlar a temporização ou contagem da instrução. Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o bit de estado será energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um dispositivo de saída. Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a + 32.767 e os valores para contadores variam de -32.768 a + 32.767. Se o valor acumulado ou pré-selecionado do temporizador for um número negativo, ocorrerá um erro de run-time, causando falha no controlador. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 54 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 55. 1.1.37 - Instruções de Temporizador - Temporizador na Energização ( TON ) - Temporizador na Desenergização ( TOF ) - Temporizador Retentivo ( RTO ) Essas instruções encontram-se descritas nas seções a seguir. 4.2.1.1 Bits de Estado Os dados da palavra de controle para as instruções de Temporizadores incluem ( figura 2.2 ): - Três bits de estado do temporizador - Oito bits utilizados internamente para precisão da instrução de temporizador ( não é possível acessar esses bits a partir do dispositivo de programação ). Figura 2.1 15 14 13 EN TT DN Valor Pré-selecionado Valor Acumulado 4.2.1.2 Base de Tempo - 1,0 segundos - 0,01 segundo ( 10 milisegundos ) 4.2.1.3 Precisão A precisão de temporização está entre - 0,01 a 0 segundos com uma varredura de programa de até 2,5 segundos. A precisão aqui descrita se refere apenas à duração de tempo entre o momento que uma instrução de temporizador é habilitada ( bit de habilitação é energizado ) e o momento que o intervalo temporizado é completo ( bit de executado é energizado ). A imprecisão causada pela varredura do programa MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 55 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 56. pode ser maior que a base de tempo do temporizador. Deve-se também considerar o tempo necessário para energizar o dispositivo de saída. Os resultados do temporizador podem ser imprecisos se as instruções JMP/LBL ou JSR/SBR fizerem com que o programa pule a linha que contém a instrução de temporizador, enquanto o temporizador está registrando o tempo. Se a linha ficar 2,5 segundos sem ser varrida, não haverá perda de tempo, porém, se o tempo exceder 2,5 segundos, um erro de temporização não detectável irá ocorrer. 4.2.1.4 - Temporizador de Energização ( TON ) Figura 2.2 Formato da Instrução ( TON ) ( EN) (DN) TON Timer on delay Timer: Time Base: Preset: Accum A instrução de Temporizador na Energização ( TON ) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna verdadeira. À medida que a condição da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for falsa independente do temporizador ter ou não completado a temporização. O bit de executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é desenergizado quando a condição da linha se torna falsa. O bit de temporizador ( TT ) do temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando o bit de executado é energizado ou a condição da linha é falsa, esse bit é desenergizado. O bit de habilitação ( EN ) do temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o controlador for passado do modo Operação ou Teste para Programação, ou então, se a alimentação for perdida enquanto uma instrução TON está contando o tempo sem ainda ter atingido o valor pré-selecionado, ocorre o seguinte: - os bits de habilitação e temporizados permanecem energizados; - o valor acumulado permanece o mesmo. Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o seguinte: MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 56 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 57. - se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado e os bits de habilitação e temporizado permanecem energizados. - se a linha for falsa, o valor acumulado é zerado e os bits de controle são desenergizados. 4.2.1.5 - Temporizador na Desenergização ( TOF ) A instrução de temporizador na desenergização ( TOF ) inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a linha realiza uma transição verdadeira para falsa. À medida que a condição da linha permanece falsa, o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for verdadeira, independente do temporizador ter realizado a temporização. O bit de executado ( DN ) é desenergizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e o mesmo é energizado quando a condição da linha se torna verdadeira. O bit de temporizado ( TT ) é energizado quando a condição da linha é falsa e o valor acumulado é inferior ao valor pré-selecionado. Esse bit é desenergizado quando a condição for verdadeira ou quando o bit de executado for desenergizado. O bit de habilitação ( EN ) é energizado quando a condição da linha é verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o controlador foi passado do modo Teste ou Operação para Programação, ou então, se a alimentação for perdida enquanto uma instrução TOF estiver contando o tempo, sem ter atingido o valor pré-selecionado, ocorre o seguinte: - o bit de habilitação permanece desenergizado; - os bits de executado e temporizado permanecem energizados; - o valor acumulado permanece o mesmo. Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o seguinte: - se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado, o bit de temporizado é desenergizado, o bit de habilitação é energizado e o bit de executado permanece energizado. - se a linha for falsa, o valor acumulado e ajustado conforme especificado no valor pré-selecionado e os bits de controle serão desenergizados. A instrução RES de contador/temporizador não deve ser empregada com a instrução TOF. MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 57 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.
  • 58. 4.2.1.6 - Temporizador Retentivo ( RTO ) A instrução RTO inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna verdadeira. À medida que a condição da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado( PRE ). O valor acumulado é retido quando: - a condição da linha se torna falsa; - o controlador é alterado de Operação ou Teste para Programação; - o controlador perde a alimentação ( desde que seja mantida a bateria de back up ); - ocorre uma falha. Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste e/ou a condição da linha passa a verdadeira, a temporização continua a partir do valor acumulado retido. Ao reter o seu valor acumulado, o temporizador retentivo mede o período em que a condição da linha está verdadeira. Pode-se utilizar esta instrução para energizar ou desenergizar uma saída dependendo da lógica do programa. Os bits de estado da instrução RTO operam como descrito a seguir: - o bit executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado. No entanto, esse bit não é desenergizado quando a condição da linha se torna falsa; ele só é desenergizado quando a instrução RES é habilitada. - o bit de temporizado ( TT ) da instrução de Temporizador Retentivo é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando a condição da linha passa a falsa ou quando o bit de executado é energizado, o bit de temporizado é desenergizado. - o bit de habilitação (EN ) é energizado quando a condição da linha é verdadeira e é desenergizado quando a condição se torna falsa. O valor acumulado deve ser zerado pela instrução RES. Quando essa instrução com o mesmo endereço da instrução RTO for habilitada, o valor acumulado e os bits de controle são desenergizados. Quando o controlador é passado do modo Operação ou Teste para Programação ou Falha, ou então quando a alimentação é perdida enquanto o temporizador está registrando o tempo sem ainda ter atingido o valor pré-selecionado, o bit de habilitação e o de temporizado permanecem energizados e o valor acumulado permanece o mesmo. Quando se retorna ao modo Operação ou Teste ou a alimentação é restaurada, se a linha for verdadeira. O valor acumulado permanecerá o mesmo e continuará registrando o tempo a partir de onde parou, e o bit de temporizado e de habilitação permanecerão energizados. Se a linha for falsa, o valor acumulado permanecerá o mesmo e os bits de temporizado e MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. 58 Curso de Controlador Lógico Programável - SLC500 CAMC.