SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE
SOFTWARE – AULA 02
Prof.: Franklin M. Correia
NA AULA ANTERIOR......
 Introdução a Engenharia de Software
 O que é software?
 O que é Engenharia de Software?
 Conceitos importantes
 Tipos de Produtos
 Processo de software
 Fazes do processo de software
 Modelos de Processo de software
 Modelo em cascata
O QUE TEMOS PARA HOJE ? ...CONTINUANDO....
 Modelos de processos de software:
 Evolucionário
 Tipos
 Problemas
 Prototipação
 Baseado em componentes
 Iteração de processo de desenvolvimento
 Entrega incremental
 Desenvolvimento espiral
 Atividades de Processo de desenvolvimento
 Especificação de Software
 Projeto e implementação de software
 Validação de software
 Evolução de software
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO
 Intercala atividades
 Especificação
 Desenvolvimento
 Validação
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO
 Tipos Fundamentais
 Desenvolvimento Exploratório
 Trabalhar com o cliente
 Explorar os requisitos
 Entrega final
 O sistema evolui de acordo aos requisitos compreendidos
 Evolução a partir de novas solicitações
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO
 Desenvolvimento Throw-Away
 Compreender os requisitos
 Desenvolver melhor definição de requisitos para o SW
 Protótipo para representar os requisitos mal compreendidos
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO
Descrição do
Esboço
Especificação
Desenvolvimento
Validação
Versão
Inicial
Versões
intermediárias
Versões
Intermediárias
Versão
Final
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO - COMENTÁRIO
Mais eficaz que o modelo em cascata em
sistemas que atendem as necessidades imediatas
do cliente
Vantagem por ter os requisitos desenvolvidos de
forma incremental, de acordo com o entendimento
do usuários sobre o problema a resolver.
Problemas do ponto de vista de engenharia e
gerenciamento...
 O processo não é visível
 Gerentes precisam de produtos regulares para medir
o progresso.
 Sistemas desenvolvidos rapidamente escrever
documentos não é viável economicamente;
 Os sistemas são mau estruturados
 Mudança contínua compromete a estrutura
 Mudanças torna-se cada vez mais difícil.
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO - PROBLEMAS
 Indicado para sistemas de pequeno e meio porte
 Problemas com gerenciamento graves para
sistemas grandes e com ciclo de vida longo
 Dificuldade de manter com equipes grandes
desenvolvendo partes diferentes do sistema
 Difícil integrar as contribuições das equipes
DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO
PROTOTIPAÇÃO
 Possibilita que o desenvolvedor crie um modelo
do software que deve ser construído;
 Serve para o desenvolvedor identificar os
requisitos do software
 Uso adequado quando o cliente define um
conjunto de objetivos gerais para o software
 Não identifica requisitos de entrada, saída e
processamento detalhado;
PROTOTIPAÇÃO
fim
início
construção
produto
refinamento
protótipo
avaliação
protótipo
construção
protótipo
projeto
rápido
obtenção
dos
requisitos
PROTOTIPAÇÃO - ATIVIDADES
 Obtenção dos requisitos
 O desenvolvedor e clientes decidem quais os objetivos
gerais do sistema, requisitos, e as áreas que precisam
de definições adicionais
 Projeto rápido
 Representação dos aspectos que são visíveis aos
usuários
 Abordagem de entrada e formato de saída
 Construção do protótipo
 Implementação do projeto rápido
 Avaliação do protótipo
 Desenvolvedor e cliente avaliam o protótipo
 Verificam se tudo está conforme o conversado
anteriormente
 Alteram se necessário
PROTOTIPAÇÃO - ATIVIDADES
 Refinamento dos requisitos
 Cliente e desenvolvedor refinam os requisitos
 Iterações ocorrem até que o desenvolvedor entenda o
que precisa ser feito e atenda as necessidades do
cliente;
 Construção do produto
 O protótipo é descartado e inicia-se o processo de
construção da versão de produção obedecendo aos
critérios de qualidade;
PROTOTIPAÇÃO - ATIVIDADES
 Cliente não sabe que o software que ele vê não
considerou, durante o desenvolvimento, a qualidade
global e a manutenção a longo prazo.
 Não aceita bem a ideia que a versão final do software vai
ser construída e "força" a utilização do protótipo como
produto final.
PROTOTIPAÇÃO - COMENTÁRIOS
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
 CBSE – Component-Based Software Engeineering
 Foco no Reuso
 Depende de componentes reusáveis e algum
framework de integração desses componentes
 Exemplo:
 SAP – Genérico em sua maioria mas pode ser
específico para uma empresa ou área de empresa
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
Especificação
de requisitos
Análise de
componentes
Modificação
de requisitos
Projeto de SW
com Reuso
Desenvolvimento
e integração
Validação de
sistema
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
Especificação
de requisitos
Análise de
componentes
Modificação
de requisitos
Projeto de SW
com Reuso
Desenvolvimento
e integração
Validação de
sistema
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
 Análise de componentes
 De acordo com a especificação de requisitos
informada, busca-se usar um componente já
existente;
 O componente pode resolver apenas parte do
requisito;
 Ex: tela de cadastro de cliente
 Componente para fazer a pesquisa pelo CPF do cliente
 Componente para fazer a pesquisa do CEP do endereço
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
Especificação
de requisitos
Análise de
componentes
Modificação
de requisitos
Projeto de SW
com Reuso
Desenvolvimento
e integração
Validação de
sistema
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
 Modificação de Requisitos
 Os requisitos são analisados baseados nos
componentes disponíveis na base de componentes;
 Caso não encontre componentes para refletir
exatamente o requisito, este é modificado;
 Se as modificações forem impossíveis faz-se
novamente a análise dos componentes;
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
Especificação
de requisitos
Análise de
componentes
Modificação
de requisitos
Projeto de SW
com Reuso
Desenvolvimento
e integração
Validação de
sistema
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
 Projeto de sistema com reuso
 O framework(FW) do sistema é projetado ou um
existente é reusado;
 Os projetistas levam em consideração os componentes
reusados, organizando o FW para eles;
 Pode ser necessário projetar algum novo SW caso os
componentes reusáveis não estejam disponíveis;
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
Especificação
de requisitos
Análise de
componentes
Modificação
de requisitos
Projeto de SW
com Reuso
Desenvolvimento
e integração
Validação de
sistema
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES
 Desenvolvimento e integração
 O SW não pode ser adquirido externamente;
 Desenvolvido e os componentes são integrados para
criar o novo sistema;
 Integração com os COTS (Commercial Off The-Shelf
Systems)
 A integração, neste modelo, pode ser parte do
desenvolvimento.
 Vantagens:
 Reduzir a quantidade de software a ser desenvolvido;
 Reduz custo e risco;
 A entrega é mais rápida.
 Desvantagens
 Compromisso com Requisitos
 Podem levar a um software que não atenda as necessidades
reais do cliente
 Perda de controle da evolução
ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES - COMENTÁRIOS
 Mudança é inevitável
 Processos de funcionamento organizacional
 Sistemas
 Requisitos
 Prioridades de gerenciamento
 Novas tecnologias
ITERAÇÃO DE PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO
 A especificação é desenvolvida junto ao SW;
 Conflita com organizações
 Especificação completa é parte do contrato
 Não existe especificação completa até que o
incremento final seja especificado.
 Requer novo formato de contrato
 Órgãos governamentais encontram dificuldades
ITERAÇÃO DE PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO
ITERAÇÃO DE PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO
 O processo não é executado uma única vez
 Repetido inúmeras vezes
 Sistema é retrabalhado
 Desenvolvimento iterativo é fundamental ao SW
 Processo de iteração por entrega incremental
 Processo de iteração por desenvolvimento espiral
ITERAÇÃO – ENTREGA INCREMENTAL
 Especificação, projeto e implementação dividido
em incrementos;
 Incrementos desenvolvidos um de cada vez;
 Decisões de requisitos e projetos postergada;
 Podem levar a SW:
 mau estruturados;
 Difícil de compreender e manter;
 Abordagem intermediária
 O cliente identifica os serviços a serem fornecidos
pelo sistema;
ITERAÇÃO – ENTREGA INCREMENTAL
Definir
requisitos
iniciais
Atribuir
requisitos aos
incrementos
Projetar
arquitetura
do sistema
Desenvolver
incremento de
sistema
Validar
incremento
Integrar
incremento
Validar
Sistema Sistema Final

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Renato Leal
 
Uma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de SoftwareUma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de SoftwareVinicius Garcia
 
Engenharia De Software
Engenharia De SoftwareEngenharia De Software
Engenharia De SoftwareCursoSENAC
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2André Phillip Bertoletti
 
Engenharia de Software Pressman
Engenharia de Software PressmanEngenharia de Software Pressman
Engenharia de Software PressmanSimoneinfo
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Modelos de ciclo de vida de software
Modelos de ciclo de vida de softwareModelos de ciclo de vida de software
Modelos de ciclo de vida de softwareYuri Garcia
 
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixIntrodução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Paradigmas De Engenharia De Software
Paradigmas De Engenharia De SoftwareParadigmas De Engenharia De Software
Paradigmas De Engenharia De SoftwareRobson Silva Espig
 
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareCiclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareEduardo Santos
 
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Fundamentos Engenharia de Software.pptx
Fundamentos Engenharia de Software.pptxFundamentos Engenharia de Software.pptx
Fundamentos Engenharia de Software.pptxRoberto Nunes
 
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaProcessos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
 
Cap1 introd-engenharia de software
Cap1 introd-engenharia de softwareCap1 introd-engenharia de software
Cap1 introd-engenharia de softwareAdilson Nascimento
 

Mais procurados (20)

Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
Curso de Introdução a Engenharia de Software - CJR/UnB - Aula 1
 
Engenharia de software
Engenharia de softwareEngenharia de software
Engenharia de software
 
Uma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de SoftwareUma Introdução a Engenharia de Software
Uma Introdução a Engenharia de Software
 
Engenharia De Software
Engenharia De SoftwareEngenharia De Software
Engenharia De Software
 
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
Engenharia de Software - Unimep/Pronatec - Aula 2
 
Aula 2 - Processos de Software
Aula 2 - Processos de SoftwareAula 2 - Processos de Software
Aula 2 - Processos de Software
 
Capitulo 02 sommerville
Capitulo 02 sommervilleCapitulo 02 sommerville
Capitulo 02 sommerville
 
Teste de software
Teste de softwareTeste de software
Teste de software
 
Engenharia de Software Pressman
Engenharia de Software PressmanEngenharia de Software Pressman
Engenharia de Software Pressman
 
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Modelos de ciclo de vida de software
Modelos de ciclo de vida de softwareModelos de ciclo de vida de software
Modelos de ciclo de vida de software
 
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixIntrodução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Paradigmas De Engenharia De Software
Paradigmas De Engenharia De SoftwareParadigmas De Engenharia De Software
Paradigmas De Engenharia De Software
 
Modelos de Processo de Software
Modelos de Processo de SoftwareModelos de Processo de Software
Modelos de Processo de Software
 
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareCiclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de Software
 
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixModelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane Fidelix
 
Fundamentos Engenharia de Software.pptx
Fundamentos Engenharia de Software.pptxFundamentos Engenharia de Software.pptx
Fundamentos Engenharia de Software.pptx
 
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaProcessos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e prática
 
Aula2 paradigmas
Aula2 paradigmasAula2 paradigmas
Aula2 paradigmas
 
Cap1 introd-engenharia de software
Cap1 introd-engenharia de softwareCap1 introd-engenharia de software
Cap1 introd-engenharia de software
 

Semelhante a Princípios da Engenharia de Software

Es capítulo 2 - processos de software
Es   capítulo 2  - processos de softwareEs   capítulo 2  - processos de software
Es capítulo 2 - processos de softwareFelipe Oliveira
 
Análise e Design Orientado a Objetos.ppt
Análise e Design Orientado a Objetos.pptAnálise e Design Orientado a Objetos.ppt
Análise e Design Orientado a Objetos.pptTzveDyor
 
Ciclo de vida processo
Ciclo de vida processoCiclo de vida processo
Ciclo de vida processoPatrícia Melo
 
Filosofia De Desenvolvimento De Software
Filosofia De Desenvolvimento De SoftwareFilosofia De Desenvolvimento De Software
Filosofia De Desenvolvimento De SoftwareSérgio Luiz Jordão
 
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...Rafael Kanaoka
 
03 Modelo de processo de software
03 Modelo de processo de software03 Modelo de processo de software
03 Modelo de processo de softwareWaldemar Roberti
 
Modelos de Processo de Software Parte 4
Modelos de Processo de Software Parte 4Modelos de Processo de Software Parte 4
Modelos de Processo de Software Parte 4Elaine Cecília Gatto
 
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxGerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxRoberto Nunes
 
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppAula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppCloves da Rocha
 
Aula 2 modelo de processo de software1
Aula 2   modelo de processo de software1Aula 2   modelo de processo de software1
Aula 2 modelo de processo de software1Tiago Vizoto
 

Semelhante a Princípios da Engenharia de Software (20)

Es capítulo 2 - processos de software
Es   capítulo 2  - processos de softwareEs   capítulo 2  - processos de software
Es capítulo 2 - processos de software
 
Análise e Design Orientado a Objetos.ppt
Análise e Design Orientado a Objetos.pptAnálise e Design Orientado a Objetos.ppt
Análise e Design Orientado a Objetos.ppt
 
ES4.ppt
ES4.pptES4.ppt
ES4.ppt
 
Prototipação
PrototipaçãoPrototipação
Prototipação
 
Eng.ª do Software - 4. Processos de software
Eng.ª do Software - 4. Processos de softwareEng.ª do Software - 4. Processos de software
Eng.ª do Software - 4. Processos de software
 
Ciclo de vida processo
Ciclo de vida processoCiclo de vida processo
Ciclo de vida processo
 
Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)
 
Filosofia De Desenvolvimento De Software
Filosofia De Desenvolvimento De SoftwareFilosofia De Desenvolvimento De Software
Filosofia De Desenvolvimento De Software
 
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
[Portfólio Acadêmico] [FIT] Mapas de navegação, lista de tarefas e fluxograma...
 
03 Modelo de processo de software
03 Modelo de processo de software03 Modelo de processo de software
03 Modelo de processo de software
 
Modelos de Processo de Software Parte 4
Modelos de Processo de Software Parte 4Modelos de Processo de Software Parte 4
Modelos de Processo de Software Parte 4
 
IBM Rational Unified Process
IBM Rational Unified ProcessIBM Rational Unified Process
IBM Rational Unified Process
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptxGerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
Gerenciamento da Qualidade de Software 4.pptx
 
Aula 2 - Modelos de processos
Aula 2 -  Modelos de processosAula 2 -  Modelos de processos
Aula 2 - Modelos de processos
 
Métodos Ágeis - Aula 01
Métodos Ágeis - Aula 01Métodos Ágeis - Aula 01
Métodos Ágeis - Aula 01
 
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppAula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
 
Aula 2 modelo de processo de software1
Aula 2   modelo de processo de software1Aula 2   modelo de processo de software1
Aula 2 modelo de processo de software1
 
152191 11993
152191 11993152191 11993
152191 11993
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 

Último

TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 

Último (20)

TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 

Princípios da Engenharia de Software

  • 1. PRINCÍPIOS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE – AULA 02 Prof.: Franklin M. Correia
  • 2. NA AULA ANTERIOR......  Introdução a Engenharia de Software  O que é software?  O que é Engenharia de Software?  Conceitos importantes  Tipos de Produtos  Processo de software  Fazes do processo de software  Modelos de Processo de software  Modelo em cascata
  • 3. O QUE TEMOS PARA HOJE ? ...CONTINUANDO....  Modelos de processos de software:  Evolucionário  Tipos  Problemas  Prototipação  Baseado em componentes  Iteração de processo de desenvolvimento  Entrega incremental  Desenvolvimento espiral  Atividades de Processo de desenvolvimento  Especificação de Software  Projeto e implementação de software  Validação de software  Evolução de software
  • 4. DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO  Intercala atividades  Especificação  Desenvolvimento  Validação
  • 5. DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO  Tipos Fundamentais  Desenvolvimento Exploratório  Trabalhar com o cliente  Explorar os requisitos  Entrega final  O sistema evolui de acordo aos requisitos compreendidos  Evolução a partir de novas solicitações
  • 6. DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO  Desenvolvimento Throw-Away  Compreender os requisitos  Desenvolver melhor definição de requisitos para o SW  Protótipo para representar os requisitos mal compreendidos
  • 8. DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO - COMENTÁRIO Mais eficaz que o modelo em cascata em sistemas que atendem as necessidades imediatas do cliente Vantagem por ter os requisitos desenvolvidos de forma incremental, de acordo com o entendimento do usuários sobre o problema a resolver. Problemas do ponto de vista de engenharia e gerenciamento...
  • 9.  O processo não é visível  Gerentes precisam de produtos regulares para medir o progresso.  Sistemas desenvolvidos rapidamente escrever documentos não é viável economicamente;  Os sistemas são mau estruturados  Mudança contínua compromete a estrutura  Mudanças torna-se cada vez mais difícil. DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO - PROBLEMAS
  • 10.  Indicado para sistemas de pequeno e meio porte  Problemas com gerenciamento graves para sistemas grandes e com ciclo de vida longo  Dificuldade de manter com equipes grandes desenvolvendo partes diferentes do sistema  Difícil integrar as contribuições das equipes DESENVOLVIMENTO EVOLUCIONÁRIO
  • 11. PROTOTIPAÇÃO  Possibilita que o desenvolvedor crie um modelo do software que deve ser construído;  Serve para o desenvolvedor identificar os requisitos do software  Uso adequado quando o cliente define um conjunto de objetivos gerais para o software  Não identifica requisitos de entrada, saída e processamento detalhado;
  • 13. PROTOTIPAÇÃO - ATIVIDADES  Obtenção dos requisitos  O desenvolvedor e clientes decidem quais os objetivos gerais do sistema, requisitos, e as áreas que precisam de definições adicionais  Projeto rápido  Representação dos aspectos que são visíveis aos usuários  Abordagem de entrada e formato de saída
  • 14.  Construção do protótipo  Implementação do projeto rápido  Avaliação do protótipo  Desenvolvedor e cliente avaliam o protótipo  Verificam se tudo está conforme o conversado anteriormente  Alteram se necessário PROTOTIPAÇÃO - ATIVIDADES
  • 15.  Refinamento dos requisitos  Cliente e desenvolvedor refinam os requisitos  Iterações ocorrem até que o desenvolvedor entenda o que precisa ser feito e atenda as necessidades do cliente;  Construção do produto  O protótipo é descartado e inicia-se o processo de construção da versão de produção obedecendo aos critérios de qualidade; PROTOTIPAÇÃO - ATIVIDADES
  • 16.  Cliente não sabe que o software que ele vê não considerou, durante o desenvolvimento, a qualidade global e a manutenção a longo prazo.  Não aceita bem a ideia que a versão final do software vai ser construída e "força" a utilização do protótipo como produto final. PROTOTIPAÇÃO - COMENTÁRIOS
  • 17. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES  CBSE – Component-Based Software Engeineering  Foco no Reuso  Depende de componentes reusáveis e algum framework de integração desses componentes  Exemplo:  SAP – Genérico em sua maioria mas pode ser específico para uma empresa ou área de empresa
  • 18. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES Especificação de requisitos Análise de componentes Modificação de requisitos Projeto de SW com Reuso Desenvolvimento e integração Validação de sistema
  • 19. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES Especificação de requisitos Análise de componentes Modificação de requisitos Projeto de SW com Reuso Desenvolvimento e integração Validação de sistema
  • 20. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES  Análise de componentes  De acordo com a especificação de requisitos informada, busca-se usar um componente já existente;  O componente pode resolver apenas parte do requisito;  Ex: tela de cadastro de cliente  Componente para fazer a pesquisa pelo CPF do cliente  Componente para fazer a pesquisa do CEP do endereço
  • 21. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES Especificação de requisitos Análise de componentes Modificação de requisitos Projeto de SW com Reuso Desenvolvimento e integração Validação de sistema
  • 22. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES  Modificação de Requisitos  Os requisitos são analisados baseados nos componentes disponíveis na base de componentes;  Caso não encontre componentes para refletir exatamente o requisito, este é modificado;  Se as modificações forem impossíveis faz-se novamente a análise dos componentes;
  • 23. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES Especificação de requisitos Análise de componentes Modificação de requisitos Projeto de SW com Reuso Desenvolvimento e integração Validação de sistema
  • 24. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES  Projeto de sistema com reuso  O framework(FW) do sistema é projetado ou um existente é reusado;  Os projetistas levam em consideração os componentes reusados, organizando o FW para eles;  Pode ser necessário projetar algum novo SW caso os componentes reusáveis não estejam disponíveis;
  • 25. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES Especificação de requisitos Análise de componentes Modificação de requisitos Projeto de SW com Reuso Desenvolvimento e integração Validação de sistema
  • 26. ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES  Desenvolvimento e integração  O SW não pode ser adquirido externamente;  Desenvolvido e os componentes são integrados para criar o novo sistema;  Integração com os COTS (Commercial Off The-Shelf Systems)  A integração, neste modelo, pode ser parte do desenvolvimento.
  • 27.  Vantagens:  Reduzir a quantidade de software a ser desenvolvido;  Reduz custo e risco;  A entrega é mais rápida.  Desvantagens  Compromisso com Requisitos  Podem levar a um software que não atenda as necessidades reais do cliente  Perda de controle da evolução ENGENHARIA BASEADA EM COMPONENTES - COMENTÁRIOS
  • 28.  Mudança é inevitável  Processos de funcionamento organizacional  Sistemas  Requisitos  Prioridades de gerenciamento  Novas tecnologias ITERAÇÃO DE PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO
  • 29.  A especificação é desenvolvida junto ao SW;  Conflita com organizações  Especificação completa é parte do contrato  Não existe especificação completa até que o incremento final seja especificado.  Requer novo formato de contrato  Órgãos governamentais encontram dificuldades ITERAÇÃO DE PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO
  • 30. ITERAÇÃO DE PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO  O processo não é executado uma única vez  Repetido inúmeras vezes  Sistema é retrabalhado  Desenvolvimento iterativo é fundamental ao SW  Processo de iteração por entrega incremental  Processo de iteração por desenvolvimento espiral
  • 31. ITERAÇÃO – ENTREGA INCREMENTAL  Especificação, projeto e implementação dividido em incrementos;  Incrementos desenvolvidos um de cada vez;  Decisões de requisitos e projetos postergada;  Podem levar a SW:  mau estruturados;  Difícil de compreender e manter;  Abordagem intermediária  O cliente identifica os serviços a serem fornecidos pelo sistema;
  • 32. ITERAÇÃO – ENTREGA INCREMENTAL Definir requisitos iniciais Atribuir requisitos aos incrementos Projetar arquitetura do sistema Desenvolver incremento de sistema Validar incremento Integrar incremento Validar Sistema Sistema Final