1. Ruby on rails
EDTED 2010
Bruno Andrade Alves
bruno@dito.com.br

2. Apresentação
• Bacharel em ciência da computação na
PUCMINAS
• Sócio-fundador da Dito Internet
• Empresa fundada há 3 anos sendo todos os
seus projetos desenvolvidos em ruby on
rails
• Professor da Pós-Graduação
“Desenvolvimento de Sistemas para web”

3. Cases
• 1 milhão de visitantes
únicos e 22 milhões de
pageviews por mês
• 800.000 usuários
cadastrados
• Mais de 8 milhões de
apostas realizadas

4. Cases
• Mais de 940.000
usuários cadastrados
em menos de 3 meses
• Elevado número de
requisições
simultâneas

6. Ruby
• Linguagem de programação lançada ao
público em 1995.
• Popularizou-se em 2006, depois do
surgimento do Ruby on Rails.
• Ruby é totalmente gratuita. Para usar,
copiar, modificar e distribuir

7. Ruby
• Foco na simplicidade e produtividade
• Influências: Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada e Lisp
• Não necessita compilação
• Orientada a objetos, tudo é um objeto
• Flexibilidade

9. Ruby foi feito para deixar os programadores felizes!

10. O início

12. Porque não
reaproveitar o código?

14. Porque compartilhar?
“Por razões puramente egoístas” DHH

15. Porque compartilhar?
• Deixar que os outros façam o trabalho
• Ganhar reputação por ser um doador

16. O que é o Rails?
“Um monte de coisas que
fazem os desenvolvedores
web felizes”
David Heinemeier Hansson

17. O que é o Rails?
“Um monte de coisas que fazem os
desenvolvedores web
felizes”
David Heinemeier Hansson

18. O que é o Rails?
Um framework para desenvolvimento web

19. Rails
• “Tornar o desenvolvimento web mais
rápido, simples e mais eficiente.”
• Lançado em julho de 2004.
• Extraída da ferramenta para gestão de
projetos Basecamp.

20. Aprendendo Rails

21. Java X Rails
Scaffold

22. Propostas do Rails

24. Don’t Repeat Yourself
(DRY)

26. “As pessoas preferem
muito mais escolhas do
que terem que escolher”
David Heinemeier Hansson, RailsConf’08

27. Convention over
Configuration
• Usamos convenções para facilitar o
entendimento e manutenção
• Rails sugere assumir valores padrão onde
existe uma convenção.
• Se o desenvolvedor quiser, pode-se
sobrescrever essa convenção com o valor

29. Model-View-Controller
(MVC)

30. Model-View-Controller
(MVC)
• Model: Contém as regras de negócio e faz o controle
da persistência dos dados
• View: Responsável por gerar a interface com o usuário
• Controller: Recebem eventos do mundo externo,
interagem com o model e disponibilizam a view
correta para o usuário

31. Model-View-Controller
(MVC)

33. ActiveRecord
• Camada de mapeamento objeto-relacional,
responsável pela tradução do banco de
dados relacional em objetos. Ex:
Cliente.find_by_nome(“Bruno”)
SELECT * FROM “clientes”
WHERE (“clientes”.“nome” = ‘Bruno’)
LIMIT 1

34. Migrations
• Modo conveniente para alterar a base de
dados de um modo estruturado e
organizado
• Mantém o controle das alterações feitas
• Todos os desenvolvedores possuem a
mesma estrutra da base

36. Scaffold
Gerador de código Create Read Update Delete
(CRUD)

37. Scaffold
Gerador de código Create Read Update Delete
(CRUD)

38. Console
Interação direta com a aplicação para experimentos e
testes

39. Test Driven
Development (TDD)
• Desenvolvimento orientado a testes
• Teste antes do código

40. Behaviour driven
development (BDD)
• Implementa os testes unitários
considerando um comportamento
Ex.: Describe Teacher do
It “should have a good knowledge”
(...)
end

41. Testes
• Rails já possui uma estrutura para o
desenvolvimento de testes automatizados
(TDD).
• O Rspec é um framework para o BDD

42. Partes comuns dos
sistemas
• Autenticação
• Paginação
• TagCloud

43. Plugins
• Fácil extensão do código
• Agilidade
• Melhoramento contínuo

44. Deploy
• Capistrano é utilizado para automatizar o
deploy
• Executa todas as etapas do deploy

45. Cases

46. Quer começar?

47. rubyonrails.org

48. railscasts.com

49. Dúvidas?

50. Obrigado!
Bruno Andrade
bruno@dito.com.br
http://www.dito.com.br