1. O documento descreve as crenças e práticas religiosas da Idade Média, incluindo os sacramentos obrigatórios e penitências.
2. Detalha as características arquitetônicas do estilo românico, como arcos de volta inteira e contrafortes, e sua importância na arte religiosa.
3. Explica a transição para o estilo gótico nos séculos XII-XIII, marcado pela verticalidade, ogivas e amplas janelas de vidro.
5. DOUTRINAÇÃO CRISTÃ: Catequese COMUNHÃO Na Páscoa, obrigatória para todos os fiéis. CONFISSÃO Pelo menos, uma vez por ano. 4º CONCÍLIO DE LATRÃO ( 1215 )
6. “ As penas mais violentas abrangiam quinze anos de penitência, com proibição de receber os sacramentos, jejuns e mortificações contínuas.(...) Recebiam-nas os sodomitas (...) os incestuosos (...) os incendiários de igrejas e os assassinos de clérigos (...).”
7. “ Pecava ( ... ) foi torpe em comer ou em beber, abrindo muito a boca ou soando com os beiços, como besta, ou vertendo os manjares ou o vinho por si ou por a mesa, ou metendo torpemente toda a mão ou todos os dedos em escudela(...)” “ Se algum se banhou em banho com as mulheres e as viu nuas, e ainda a sua mulher mesma, jejue dois dias em pão e água.”
8. “ Quase todas as penitências podiam, no entanto, ser remidas por oração ou por esmola. A um dia a pão e água equivaliam quarenta salmos rezados de joelhos ou setenta rezados em pé, acompanhados de caridade de dar de comer a um pobre. Cinco dinheiros faziam o mesmo serviço remissório. (...) facilitava a absolvição dos pecadores ricos que distribuíam pelos pobres e pelos cofres da igreja somas avultadas.( ... ) era um meio de enriquecer o clero e promover a assistência aos pobres(...)”
9. Em casa, para rezar as horas canónicas, as classes mais abastadas utilizavam o seu LIVRO DE HORAS, ricamente ilustrado com iluminuras
11. Santiago aparece, na imagem, representado com o traje típico de peregrino: a esclavina ( manto comprido ), o chapéu com a vieira, o surrão ( saca a tiracolo com os alimentos), a escarcela ( bolsa à cintura com o dinheiro), o bordão no qual era colocada a cabaça para a bebida.
12. Ao longo dos principais caminhos de peregrinação escalonavam-se as albergarias. Eram em regra muito pequenas mas ofereciam ao viandante esgotado, em troca de esmolas, os confortos que ele poderia desejar: uma cama ou um simples fardo de palha, um bom fogo, água e uma refeição frugal.
16. Crença nas estrelas e nos signos. Acreditavam no mau olhado, encantamentos, agoiros, magia. PAGANISMO PROFISSÕES Preparar filtros de amor e feitiços. Fazer interpretações cabalísticas.
19. Nas igrejas mais modestas, como no caso português, muitas construções têm uma só nave com cobertura de travejamento em madeira . Igreja de Roriz Santo Tirso Capela de S. Miguel - Guimarães
20. Paredes robustas, grossas e reforçadas com contrafortes para sustentar o peso das abóbadas. Interiores com pouca iluminação, convidando os fiéis ao recolhimento. Igreja da Cedofeita - Porto Vézelay, Borgonha Sé Velha - Coimbra
21. É uma arte essencialmente religiosa que, a partir do século X e até ao séc. XII, se difundiu por toda a cristandade medieval, segundo um mesmo modelo mas com uma enorme diversidade regional. Planta em cruz latina Catedral de Santiago de Compostela Nave central Naves laterais Cruzeiro ou Transepto Deambulatório Absidíolos
22. A escultura ocupava os tímpanos, as arquivoltas e os capitéis das colunas na fachada. Tímpano Portal Sul, Santiago de Compostela, Galiza
23. No interior, ou nos claustros, os capitéis eram historiados com cenas bíblicas, procurando evangelizar através das imagens. David e Golias Moisés lançado às águas do Nilo Vézelay; Borgonha; França
24. Monstros terríveis povoavam o imaginário e a escultura românicos, lembrando sempre aos fiéis os horrores do Inferno.
26. Em Portugal, as construções mais importantes são as sés – Braga, Porto, Coimbra, Lisboa…
27. O românico português caracteriza-se, contudo, pela grande diversidade de pequenas igrejas rurais espalhadas pelo Norte e Centro do país. S. Pedro de Rates - Póvoa de Varzim
35. REANIMAÇÃO DAS TROCAS COMERCIAIS Existência de Excedentes. Maior segurança Nas vias de Comunicação. Melhoria dos Transportes.
36. ALMOCREVE Comerciantes que vendiam os seus produtos de terra em terra. FEIRAS Realizavam-se uma ou duas vezes por ano. MERCADOS Eram locais ou regionais e realizavam-se com frequência.
37. CAMBISTAS Avaliavam as diversas moedas e faziam as trocas. BANQUEIROS Cambistas que emprestavam dinheiro a troco do pagamento de juros. LETRA DE CÂMBIO Espécie de cheque que permitia levantar numa outra cidade e numa outra moeda, a importância que constava do documento.
38. LETRA DE CÂMBIO ESPÉCIE DE CHEQUE QUE PERMITIA LEVANTAR NUMA OUTRA CIDADE E NUMA OUTRA MOEDA, A IMPORTÂNCIA QUE CONSTAVA DO DOCUMENTO.
39. CIDADES EUROPEIAS MAIS PRÓSPERAS ITÁLIA NORTE DA EUROPA VENEZA GÉNOVA FLORENÇA BRUGES GAND LUBEQUE HAMBURGO LIGA HANSEÁTICA Intermediárias entre Ocidente e Oriente. Comercializavam principalmente Especiarias e Sedas . Comercializavam: Trigo, Peixe Seco, Peles, Metais.
41. EUROPA DO NORTE FRANÇA INGLATERRA FLANDRES REGIÕES MEDITERRÂNICAS ITÁLIA N. ÁFRICA S. ESPANHA
42. FACILIDADES PARA CONSTRUÇÃO E COMPRA DE NAVIOS ACIMA DE DETERMINADA TONELAGEM. FUNDAÇÃO DA COMPANHIA DAS NAUS ( ESPÉCIE DE SEGURO PARA MERCADORES ASSOCIADOS). D. FERNANDO
47. GOVERNO DO CONCELHO ERA BASEADO NOS COSTUMES E NO FORAL Foral : documento régio que estabelecia os direitos e as obrigações dos moradores. Homens-bons (os ricos e livres) reuniam-se em assembleia onde tomavam decisões e escolhiam entre si os magistrados municipais, cujos mais importantes eram os juízes. Alcaide: representante do rei, escolhido por ele, que vivia no concelho, no castelo da povoação. PELOURINHO Símbolo da justiça. Junto dele se aplicavam os castigos mais graves.
48. RENASCER DAS CIDADES COMERCIANTES ARTESÃOS BURGUESIA QUEREM LIBERTAR-SE O PODER SENHORIAL.
49. O P O D E R C E N T R A L ALTOS FUNCIONÁRIOS NOMEADOS PELO REI. CÚRIA RÉGIA QUE ACONSELHA O REI. ALFERES-MOR MORDOMO-MOR CHANCELER ESCRIVÃES CONSELHO DO REI CORTES REI
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51. A EXPERIÊNCIA URBANA Uma nova sensibilidade artística: o GÓTICO As mutações na expressão da religiosidade: as ordens mendicantes e as confrarias A expansão do ensino elementar: fundação das Universidades
52. Até ao século XI – Escolas monacais destinadas: À preparação de jovens candidatos a monges; Ao aprofundamento dos conhecimentos religiosos; Localizam-se no meio rural. Séc. XI – Escolas urbanas – escolas catedrais: Têm tutela da Igreja, Localizam-se no centro da cidade participando do seu dinamismo e do seu espírito; Dirigem-se a um público mais vasto (clérigos e leigos); Satisfazem as novas necessidades da administração e da economia (juristas, escrivães, notários são agora os novos funcionários de apoio ao crescente dinamismo urbano).
53. As Universidades Séc. XII – necessidade de estruturação de um ensino mais rígido que definisse as matérias a estudar e a forma de obter os diplomas Os estudos universitários organizam-se em FACULDADES : A partir do Séc. XII a Universidade toma uma feição mais nacional. É neste contexto que surge o Estudo Geral de Lisboa – 1290 Com algumas indecisões quanto ao local de fixação (Lisboa/Coimbra) estabelece-se definitivamente na cidade do Mondego em 1537.
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56. A Origem Situa-se, habitualmente o aparecimento do gótico em Saint Denis, no século XII
57. A Catedral A Luz Divina A aproximação do reino de Deus A Amplitude Sainte-Chapelle Colónia Salisbury