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EXPLICAR que a
graça de Cristo
proporciona
justiça e vida;
MOSTRAR o que é a
graça de Cristo;
SABER que a graça
de Cristo reina pela
justiça para a vida
eterna.
alvo
Texto Bíblico
Romanos 5.15-21.
15 — Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram
muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo,
abundou sobre muitos.
16 — E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só
ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17 — Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a
abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
18 — Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim
também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19 — Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim,
pela obediência de um, muitos serão feitos justos.
20 — Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a
graça;
21 — para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a
vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
INTRODUÇÃO
Ao estudarmos Romanos 5.1-11 nós vimos que os crentes são
justificados e reconciliados com Deus por meio da fé no sacrifício de
Cristo. Este conceito da certeza da salvação por meio de Cristo é
reforçado no texto que vamos estudar nesta lição (Rm 5.15-21), com a
informação paulina de que a graça de Cristo vai além do que mera
anulação do pecado, pois mais do que simplesmente anular os efeitos
do pecado, outorga ao crente a vida eterna com Deus.
I. A GRAÇA DE CRISTO PROPORCIONA JUSTIÇA E VIDA (vv.15-19)
A graça de Cristo abundou sobre todos os que creem (v.15).
Neste momento o apóstolo não faz mais uso da dicotomia entre judeus
e gentios, a abordagem da história da redenção é realizada em um
escopo universal. A dicotomia agora é entre o relacionamento de dois
homens: o primeiro e o segundo Adão (Cristo). A parte da humanidade
que se relaciona com o primeiro Adão está debaixo da sentença de
morte por causa da desobediência e pecado, enquanto a outra parte
tem a segurança da vida eterna por causa da obediência e graça de
Cristo, que abundou e desfez os efeitos do pecado. Em Cristo a
humanidade renasce para uma vida plena com Ele. A graça tem muito
mais a oferecer, o tempo da graça é eterno, portanto, infinitamente
maior do que o tempo da escravidão no pecado e morte espiritual. A
participação na morte (justificação) e na ressurreição de Cristo
(glorificação), faz-nos passar da morte para a vida.
O dom gratuito da salvação veio de muitas ofensas para justificação (vv.16,19).
O apóstolo chama o pecado de Adão de ofensa para contrastar com
a palavra “dom”. Enquanto o pecado de Adão trouxe julgamento e
condenação para muitos, a obra de Cristo na cruz foi abundante
sobre muitos, aqueles que reconheceram seu sacrifício pela fé,
sendo justificados. Se a condenação daqueles que estão em Adão é
certa, muito mais garantida é a vida eterna por meio da graça e do
dom da salvação para as pessoas que estão em Cristo. O contraste
entre a condenação introduzida por Adão e a justificação assegurada
por Cristo, traz de volta o tema central de que a justificação está
disponível para “todos os que creem” (Rm 3.22). Como vimos a
justificação é exclusiva para os que creem e não para “todos”, como
afirmam alguns que defendem o universalismo (salvação para todas
as pessoas, justas ou injustas).
A graça de Cristo trouxe um reino de justiça (vv.17-19).
Pela desobediência de Adão a morte passou a reinar, enquanto
Cristo pela sua obediência trouxe um novo reino de justiça, paz e
alegria no Espírito Santo (Rm 14.17). Desse modo, é inconcebível
que os que conheceram a Cristo e se dizem cristãos salvos deixem de
se esforçar em benefício do reino de Deus e pela justiça, como Paulo
vai enfatizar nos próximos três capítulos (Rm 6-8). Quem pertence a
Cristo deve observar sua vida de obediência como vemos em
Filipenses 2.8: “achado na forma de homem, humilhou-se a si
mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz”. A obediência
de Cristo à vontade revelada de Deus envolve uma vida toda, assim
também o crente deve envolver-se no reino da justiça, obedecendo
à vontade revelada de Deus em sua Palavra.
“Que um único erro de alguém deveria ser
respondido com julgamento, é perfeitamente
compreensível: que o acúmulo do pecado e da culpa
de todas as eras deveria ser respondido com o livre
dom de Deus, esse é o milagre dos milagres, muito
além da compreensão humana” (Granfield).
A graça de Cristo está disponível a todos, mas somente as
pessoas que creem na obra de Cristo a desfrutarão, pessoas
que se submetem de forma contínua à vontade revelada de
Deus.
II. A GRAÇA DE CRISTO (v.20)
Paulo era testemunha viva de alguém que havia sido privado pela lei.
A ênfase muda, agora não é mais a dicotomia entre Adão e Jesus, mas a lei. O
apóstolo tinha propriedade para falar sobre a privação daqueles que estavam
debaixo da lei. Certamente ele tinha em mente a rejeição de Jesus pelos
judeus, além de o terem entregado aos romanos para ser crucificado. E o
próprio Paulo, quando motivado pelo rigor da lei perseguia os cristãos,
pensando estar fazendo um favor para Deus. Paulo e os judeus de sua época,
pela lei, afundaram no pecado. O que disse Jesus com relação aos judeus e
seus algozes, durante sua crucificação? Foram somente palavras de perdão e
misericórdia “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34a).
Para Paulo, no caminho de Damasco, Ele disse: “Saulo, Saulo, por que me
persegues?” (At 9.4). A graça de Cristo superabundou para Paulo e demais
judeus que creram nEle. Paulo não podia deixar de testemunhar da liberdade
que ele alcançou em Cristo.
Paulo e seu relacionamento com os crentes judaizantes.
Novamente o ensino apostólico entra em conflito com a doutrina de redenção
sinagogal judaica, pois para os crentes judaizantes o cumprimento concreto da
lei constitui o homem justo diante de Deus. O cumprimento da lei, segundo o
ensinamento judaico, garante ao judeu um tesouro para a absolvição no dia do
julgamento. Os judeus não conheciam outra forma de salvação a não ser pela
lei, este era o cerne da doutrina judaica. O zelo demasiado fazia com que eles
confiassem em suas próprias obras e impedia que eles alcançassem a
justificação para qual a lei aponta. Os judeus deveriam ter deixado de procurar
estabelecer a sua própria justiça pela prática da lei porque por ela ninguém será
justificado, visto que todos, judeus e gentios, estão debaixo do pecado. Paulo,
mesmo não havendo consenso pleno, jamais rompeu com os apóstolos judeu-
cristãos. Contudo, o apóstolo entendeu seu chamado especial, evangelizar aos
gentios, conhecidos como “os sem lei”, mas justificados por meio de Cristo
Jesus.
O legalismo na Igreja de Cristo.
O conteúdo histórico-redentor da doutrina de Paulo demonstra que a única
base para a justificação é a morte e ressurreição de Cristo, sendo que Jesus é o
fim da lei para justificação de todo aquele que crê (Rm 10.4). Com isso, é
possível compreender nossa insuficiência, culpa e dependência da graça de
Deus. O problema do legalismo não é somente algo do judeu, mas está presente
como uma tentação para os cristãos também. É comum hoje encontrar crentes
legalistas que não se dão conta da incoerência de suas posições, eles afirmam
confiar em Cristo como Salvador, mas sentem que precisam fazer algo para
merecer a sua salvação. Pastores se debatem contra o legalismo de suas
ovelhas. Problemas de depressão espiritual têm, por vezes, como raiz uma
apreensão defeituosa e distorcida da justificação pela fé. Ademais, na
evangelização do povo brasileiro é imprescindível focalizar que Cristo põe fim à
tendência humana de pensar que se pode “comprar” com obras a eterna
salvação.
Pelo pecado de Adão veio a lei para
demonstrar a incapacidade de o ser humano
se salvar.
O apóstolo Paulo havia “bebido” do exclusivismo da lei judaica,
mas uma vez experimentado a graça de Cristo e liberto, dedica
praticamente todo o período de seu ministério para
pacientemente esclarecer os cristãos judaizantes que a
salvação ocorre por meio da fé em Cristo, gratuitamente.
A GRAÇA DE CRISTO REINA PELA JUSTIÇA PARA A VIDA ETERNA (v.21)
Deus faz justiça.
A base para absolvição no julgamento divino é a morte de Cristo e,
antes da primeira vinda de Jesus, Deus fazendo justiça, não havia
dado o castigo devido pelos pecados de todas as gerações
anteriores. Portanto, reteve seu julgamento e fez de Cristo o meio de
propiciação mediante sua morte, após ter ajuntado os pecados do
mundo e lançado sobre Cristo. Na morte de Cristo Deus demonstra o
julgamento justo e na sua ressurreição a prova de sua justiça.
Conforme já visto, a ideia legal de um ambiente forense é
demonstrada no fato de Cristo ter sofrido a morte de cruz em nosso
lugar, Ele que sem pecado, foi feito pecado por nós, para que nEle
fossemos feitos justiça de Deus. Aqueles que estão em Cristo, pela
fé, são absolvidos no julgamento de Deus.
A absolvição pela fé em Cristo.
Cristo realizou aquilo que é impossível aos homens, para obter-lhes a justiça, a
qual ele lhes oferece gratuitamente pela fé, à parte das obras da lei. Os judeus
deveriam, portanto, ter compreendido que Cristo, para aquele que crê, põe um
fim a esta maneira errônea de buscar a justiça pelas obras da lei. Conforme já
parcialmente mencionado, Paulo não está afirmando que a lei foi abolida, ele
está tratando a partir da perspectiva da experiência dos crentes, do problema do
legalismo dos judeus: Cristo, para o crente, é o fim do legalismo. A graça de Deus
é dada sem lei, ou seja, é uma experiência caracterizada pela alegria que causa,
pois não exige de quem recebe nenhum pressuposto ou preparo, simplesmente
é um puro presente que jorra de Deus sobre sua criação humana. Uma vez
justificado, basta ao crente manter sua fé obediente em Cristo para ter uma vida
eterna com Deus, não descuidando de sua salvação, seu bem mais precioso.
Jovem, que vida você tem escolhido? A vida da desobediência à
vontade de Deus, como o exemplo de Adão, ou a vida de
obediência, como o exemplo de Cristo?
O fruto da desobediência humana só pode
desfrutar do complexo gerado a partir de
Adão: pecado-condenação-morte. Mas todas
as pessoas que seguirem o exemplo de
obediência de Jesus desfrutarão da salvação
completa: justiça-justificação-vida eterna.
Nesta lição, estudamos a relação tipológica entre Adão e
Cristo (segundo Adão) e foi possível constatar o que eles
trazem de similar é o fato de ter o ato de cada um,
desobediência e obediência, respectivamente, implicado
em consequências para os grupos que pertencem a eles,
morte eterna separada de Deus ou vida eterna com Deus.
1. Por que o apóstolo chama o pecado de Adão de “ofensa”?
O apóstolo chama o pecado de Adão de ofensa para contrastar com a palavra dom.
2. O que defende o universalismo?
O universalismo defende que no julgamento final todas as pessoas serão salvas, independente de terem sido justas ou não
durante sua vida terrena.
3. O que Jesus disse durante sua crucificação com a respeito dos judeus e seus algozes?
Jesus disse somente palavras de perdão e misericórdia: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34a).
4. Qual era o cerne da doutrina judaica?
A crença de que o cumprimento da lei garante ao judeu um tesouro para a absolvição no dia do julgamento. Os judeus não
conheciam outra forma de salvação a não ser pela lei, este era o cerne da doutrina judaica.
5. Explique a frase: Deus faz justiça, uma vez que não julgou o ser humano antes da morte de Cristo.
A base para absolvição no julgamento divino é a morte de Cristo e, antes da primeira vinda de Jesus, Deus fazendo justiça, não
havia dado o castigo devido pelos pecados de todas as gerações anteriores. Reteve seu julgamento e fez de Cristo o meio de
propiciação.

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Lição 8 cristo e a graça

  • 1. Justiça e Graça Um estudo da Doutrina da Salvação na carta aos Romanos Lição 8 21 de Fevereiro de 2016 Cristo e a Graça
  • 4. EXPLICAR que a graça de Cristo proporciona justiça e vida; MOSTRAR o que é a graça de Cristo; SABER que a graça de Cristo reina pela justiça para a vida eterna. alvo
  • 5. Texto Bíblico Romanos 5.15-21. 15 — Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. 16 — E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação. 17 — Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. 18 — Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. 19 — Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos. 20 — Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; 21 — para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
  • 6. INTRODUÇÃO Ao estudarmos Romanos 5.1-11 nós vimos que os crentes são justificados e reconciliados com Deus por meio da fé no sacrifício de Cristo. Este conceito da certeza da salvação por meio de Cristo é reforçado no texto que vamos estudar nesta lição (Rm 5.15-21), com a informação paulina de que a graça de Cristo vai além do que mera anulação do pecado, pois mais do que simplesmente anular os efeitos do pecado, outorga ao crente a vida eterna com Deus.
  • 7. I. A GRAÇA DE CRISTO PROPORCIONA JUSTIÇA E VIDA (vv.15-19)
  • 8. A graça de Cristo abundou sobre todos os que creem (v.15). Neste momento o apóstolo não faz mais uso da dicotomia entre judeus e gentios, a abordagem da história da redenção é realizada em um escopo universal. A dicotomia agora é entre o relacionamento de dois homens: o primeiro e o segundo Adão (Cristo). A parte da humanidade que se relaciona com o primeiro Adão está debaixo da sentença de morte por causa da desobediência e pecado, enquanto a outra parte tem a segurança da vida eterna por causa da obediência e graça de Cristo, que abundou e desfez os efeitos do pecado. Em Cristo a humanidade renasce para uma vida plena com Ele. A graça tem muito mais a oferecer, o tempo da graça é eterno, portanto, infinitamente maior do que o tempo da escravidão no pecado e morte espiritual. A participação na morte (justificação) e na ressurreição de Cristo (glorificação), faz-nos passar da morte para a vida.
  • 9. O dom gratuito da salvação veio de muitas ofensas para justificação (vv.16,19). O apóstolo chama o pecado de Adão de ofensa para contrastar com a palavra “dom”. Enquanto o pecado de Adão trouxe julgamento e condenação para muitos, a obra de Cristo na cruz foi abundante sobre muitos, aqueles que reconheceram seu sacrifício pela fé, sendo justificados. Se a condenação daqueles que estão em Adão é certa, muito mais garantida é a vida eterna por meio da graça e do dom da salvação para as pessoas que estão em Cristo. O contraste entre a condenação introduzida por Adão e a justificação assegurada por Cristo, traz de volta o tema central de que a justificação está disponível para “todos os que creem” (Rm 3.22). Como vimos a justificação é exclusiva para os que creem e não para “todos”, como afirmam alguns que defendem o universalismo (salvação para todas as pessoas, justas ou injustas).
  • 10. A graça de Cristo trouxe um reino de justiça (vv.17-19). Pela desobediência de Adão a morte passou a reinar, enquanto Cristo pela sua obediência trouxe um novo reino de justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17). Desse modo, é inconcebível que os que conheceram a Cristo e se dizem cristãos salvos deixem de se esforçar em benefício do reino de Deus e pela justiça, como Paulo vai enfatizar nos próximos três capítulos (Rm 6-8). Quem pertence a Cristo deve observar sua vida de obediência como vemos em Filipenses 2.8: “achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz”. A obediência de Cristo à vontade revelada de Deus envolve uma vida toda, assim também o crente deve envolver-se no reino da justiça, obedecendo à vontade revelada de Deus em sua Palavra.
  • 11. “Que um único erro de alguém deveria ser respondido com julgamento, é perfeitamente compreensível: que o acúmulo do pecado e da culpa de todas as eras deveria ser respondido com o livre dom de Deus, esse é o milagre dos milagres, muito além da compreensão humana” (Granfield). A graça de Cristo está disponível a todos, mas somente as pessoas que creem na obra de Cristo a desfrutarão, pessoas que se submetem de forma contínua à vontade revelada de Deus.
  • 12. II. A GRAÇA DE CRISTO (v.20)
  • 13. Paulo era testemunha viva de alguém que havia sido privado pela lei. A ênfase muda, agora não é mais a dicotomia entre Adão e Jesus, mas a lei. O apóstolo tinha propriedade para falar sobre a privação daqueles que estavam debaixo da lei. Certamente ele tinha em mente a rejeição de Jesus pelos judeus, além de o terem entregado aos romanos para ser crucificado. E o próprio Paulo, quando motivado pelo rigor da lei perseguia os cristãos, pensando estar fazendo um favor para Deus. Paulo e os judeus de sua época, pela lei, afundaram no pecado. O que disse Jesus com relação aos judeus e seus algozes, durante sua crucificação? Foram somente palavras de perdão e misericórdia “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34a). Para Paulo, no caminho de Damasco, Ele disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9.4). A graça de Cristo superabundou para Paulo e demais judeus que creram nEle. Paulo não podia deixar de testemunhar da liberdade que ele alcançou em Cristo.
  • 14. Paulo e seu relacionamento com os crentes judaizantes. Novamente o ensino apostólico entra em conflito com a doutrina de redenção sinagogal judaica, pois para os crentes judaizantes o cumprimento concreto da lei constitui o homem justo diante de Deus. O cumprimento da lei, segundo o ensinamento judaico, garante ao judeu um tesouro para a absolvição no dia do julgamento. Os judeus não conheciam outra forma de salvação a não ser pela lei, este era o cerne da doutrina judaica. O zelo demasiado fazia com que eles confiassem em suas próprias obras e impedia que eles alcançassem a justificação para qual a lei aponta. Os judeus deveriam ter deixado de procurar estabelecer a sua própria justiça pela prática da lei porque por ela ninguém será justificado, visto que todos, judeus e gentios, estão debaixo do pecado. Paulo, mesmo não havendo consenso pleno, jamais rompeu com os apóstolos judeu- cristãos. Contudo, o apóstolo entendeu seu chamado especial, evangelizar aos gentios, conhecidos como “os sem lei”, mas justificados por meio de Cristo Jesus.
  • 15. O legalismo na Igreja de Cristo. O conteúdo histórico-redentor da doutrina de Paulo demonstra que a única base para a justificação é a morte e ressurreição de Cristo, sendo que Jesus é o fim da lei para justificação de todo aquele que crê (Rm 10.4). Com isso, é possível compreender nossa insuficiência, culpa e dependência da graça de Deus. O problema do legalismo não é somente algo do judeu, mas está presente como uma tentação para os cristãos também. É comum hoje encontrar crentes legalistas que não se dão conta da incoerência de suas posições, eles afirmam confiar em Cristo como Salvador, mas sentem que precisam fazer algo para merecer a sua salvação. Pastores se debatem contra o legalismo de suas ovelhas. Problemas de depressão espiritual têm, por vezes, como raiz uma apreensão defeituosa e distorcida da justificação pela fé. Ademais, na evangelização do povo brasileiro é imprescindível focalizar que Cristo põe fim à tendência humana de pensar que se pode “comprar” com obras a eterna salvação.
  • 16. Pelo pecado de Adão veio a lei para demonstrar a incapacidade de o ser humano se salvar. O apóstolo Paulo havia “bebido” do exclusivismo da lei judaica, mas uma vez experimentado a graça de Cristo e liberto, dedica praticamente todo o período de seu ministério para pacientemente esclarecer os cristãos judaizantes que a salvação ocorre por meio da fé em Cristo, gratuitamente.
  • 17. A GRAÇA DE CRISTO REINA PELA JUSTIÇA PARA A VIDA ETERNA (v.21)
  • 18. Deus faz justiça. A base para absolvição no julgamento divino é a morte de Cristo e, antes da primeira vinda de Jesus, Deus fazendo justiça, não havia dado o castigo devido pelos pecados de todas as gerações anteriores. Portanto, reteve seu julgamento e fez de Cristo o meio de propiciação mediante sua morte, após ter ajuntado os pecados do mundo e lançado sobre Cristo. Na morte de Cristo Deus demonstra o julgamento justo e na sua ressurreição a prova de sua justiça. Conforme já visto, a ideia legal de um ambiente forense é demonstrada no fato de Cristo ter sofrido a morte de cruz em nosso lugar, Ele que sem pecado, foi feito pecado por nós, para que nEle fossemos feitos justiça de Deus. Aqueles que estão em Cristo, pela fé, são absolvidos no julgamento de Deus.
  • 19. A absolvição pela fé em Cristo. Cristo realizou aquilo que é impossível aos homens, para obter-lhes a justiça, a qual ele lhes oferece gratuitamente pela fé, à parte das obras da lei. Os judeus deveriam, portanto, ter compreendido que Cristo, para aquele que crê, põe um fim a esta maneira errônea de buscar a justiça pelas obras da lei. Conforme já parcialmente mencionado, Paulo não está afirmando que a lei foi abolida, ele está tratando a partir da perspectiva da experiência dos crentes, do problema do legalismo dos judeus: Cristo, para o crente, é o fim do legalismo. A graça de Deus é dada sem lei, ou seja, é uma experiência caracterizada pela alegria que causa, pois não exige de quem recebe nenhum pressuposto ou preparo, simplesmente é um puro presente que jorra de Deus sobre sua criação humana. Uma vez justificado, basta ao crente manter sua fé obediente em Cristo para ter uma vida eterna com Deus, não descuidando de sua salvação, seu bem mais precioso.
  • 20. Jovem, que vida você tem escolhido? A vida da desobediência à vontade de Deus, como o exemplo de Adão, ou a vida de obediência, como o exemplo de Cristo? O fruto da desobediência humana só pode desfrutar do complexo gerado a partir de Adão: pecado-condenação-morte. Mas todas as pessoas que seguirem o exemplo de obediência de Jesus desfrutarão da salvação completa: justiça-justificação-vida eterna.
  • 21. Nesta lição, estudamos a relação tipológica entre Adão e Cristo (segundo Adão) e foi possível constatar o que eles trazem de similar é o fato de ter o ato de cada um, desobediência e obediência, respectivamente, implicado em consequências para os grupos que pertencem a eles, morte eterna separada de Deus ou vida eterna com Deus.
  • 22. 1. Por que o apóstolo chama o pecado de Adão de “ofensa”? O apóstolo chama o pecado de Adão de ofensa para contrastar com a palavra dom. 2. O que defende o universalismo? O universalismo defende que no julgamento final todas as pessoas serão salvas, independente de terem sido justas ou não durante sua vida terrena. 3. O que Jesus disse durante sua crucificação com a respeito dos judeus e seus algozes? Jesus disse somente palavras de perdão e misericórdia: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34a). 4. Qual era o cerne da doutrina judaica? A crença de que o cumprimento da lei garante ao judeu um tesouro para a absolvição no dia do julgamento. Os judeus não conheciam outra forma de salvação a não ser pela lei, este era o cerne da doutrina judaica. 5. Explique a frase: Deus faz justiça, uma vez que não julgou o ser humano antes da morte de Cristo. A base para absolvição no julgamento divino é a morte de Cristo e, antes da primeira vinda de Jesus, Deus fazendo justiça, não havia dado o castigo devido pelos pecados de todas as gerações anteriores. Reteve seu julgamento e fez de Cristo o meio de propiciação.