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família
OBJETIVOS
•COMPREENDER o propósito da criação da família;
•ENTENDER o significado de honrar os pais;
•DESENVOLVER a boa comunicação em família.
No contexto da vida pós-moderna há uma grande
crise e desconfiança nas instituições. Por vários
fatores, nem sempre fáceis de serem compreendidos,
o homem moderno se opõe as instituições
tradicionais, como a religião e a família. Esta última
tem sido alvo de ataques que procuram ruir os
fundamentos bíblicos e cristãos que servem de âncora
para uma família saudável e feliz. Nesta lição,
estudaremos que a família cristã é um centro por
meio do qual as bênçãos divinas devem fluir sobre
toda a terra (Gn 12.3).
Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre homem e
mulher e os filhos gerados dessa relação. A família seria um núcleo
irradiador das bênçãos divinas e realizações humanas. O trabalho (Gn
2.15), a subsistência (Gn 1.29,30), o lazer (Gn 2.1-3), o prazer e procriação
(Gn 1.28), e os papéis sociais dos membros da família (Gn 2.24), estavam
interligados harmoniosamente com o propósito do Criador. Deus vira que
não era bom que o homem estivesse só (Sl 68.6), e, por isso, criou-lhe a
família (Gn 2.18). A solidão é um agravo à saúde psicofísica da criatura
humana e, por mais esta razão, o Senhor não deixaria a criatura feita à sua
imagem sem um semelhante para comungar e expressar tudo quanto
recebera da parte de Deus. Homem e mulher, portanto, fazem parte do
mesmo projeto divino e ambos são responsáveis pela harmonia familiar,
desenvolvimento da afetividade e crescimento pessoal. É na família que
podemos crescer no conhecimento do Senhor (Os 6.3), amadurecer nossas
emoções, e nos desenvolver como pessoas plenamente realizadas (Lc 1.80;
2.52).
1
1
O pecado é uma ofensa contra Deus (Rm 3.23), e o próximo (Mt 6.14). Ele afasta
as pessoas tanto de Deus como do outro. A primeira crise familiar foi provocada
pela desobediência ao mandato divino (Gn 3.11), pela falta de franqueza e
transparência no diálogo (Gn 3.1-5,12,13), e pelo egoísmo na satisfação das
necessidades pessoais (Gn 3.6). Nesta crise encontram-se os infortúnios que
atingem a família hodierna: desobediência, falta de diálogo, egoísmo e medo. O
primeiro registro bíblico da palavra “medo”, “temor” ou “pavor” acha-se em
paralelo ao problema do mal moral ou da Queda. Diz a Bíblia: “E chamou o
Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no
jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gn 3.9,10). O medo, segundo
Gênesis, é produto do pecado, ou melhor, da perda da comunhão com Deus.
Não há medo quando o crente está na relação certa com o Criador! Enquanto
Adão mantinha-se em harmonia e comunhão com Deus, nada o atemorizava. O
medo não existia antes da Queda, mas assumiu o controle das emoções
humanas quando a criatura fora suficientemente corajosa para desobedecer o
mandamento divino!
2
1
3
1 Pelo fato de os homens serem pecadores, nenhuma família será
perfeita, porquanto as pessoas que a compõe são imperfeitas. É
preciso entender isso e não exigir dos familiares uma perfeição
impossível de alcançar. Comece dando-lhes o exemplo. Aceite e ame-
os com todo desprendimento. O amor tudo suporta (1Co 13.7; Ef 4.2;
Cl 3.13). Todavia, o lar pode e deve ser um lugar onde as bênçãos do
Senhor estão presentes. O fundamento para a felicidade no lar são o
temor ao Senhor e a submissão aos seus mandamentos (v.1).
Observando deste modo, as realizações pelas quais a sociedade tanto
labuta fluíriam naturalmente no lar: prosperidade financeira e
realização no trabalho (v.2), completa realização no matrimônio e na
criação dos filhos (v.3); porque assim é abençoado aquele que teme
ao Senhor (v.5).
Cada membro da família é responsável pela
unidade e harmonia doméstica. O que você está
fazendo para essa harmonia?
Ponto importante
1
2
O mais básico sentido de honrar os pais é obedecê-los
(Pv 4.1-4; 23.22). Segundo a Bíblia, a desobediência aos
pais implica em duras indigências e maldições (Pv 20.20;
30.17; Êx 21.15; Lv 20.9). Contudo, um filho submisso é a
alegria dos pais (Pv 10.1; 13.1; 15.20). Neste aspecto,
honrar os pais significa respeitá-los, obedecê-los e acatar
seus conselhos. O mandamento de honrar pai e mãe é
incondicional, imutável e vigente pelo tempo que os pais
viverem. Infelizmente, alguns acham que tornar-se
adulto e contrair matrimônio são ocasiões para livrarem-
se dos pais. Em nenhuma fase da vida a pessoa está livre
do cumprimento dessa ordem.
O segundo sentido do mandamento é prover os pais em suas necessidades.
Qualquer teoria ou prática que pretenda desobrigar os filhos dessa responsabilidade
contradiz as Escrituras (Mc 7.10-13). De acordo com Jesus, sustentar os pais na
velhice (Mc 7.11-13) era um mandamento que não poderia ser anulado pela
tradição. O Novo Testamento ensina o apreço e consideração pelos pais na velhice.
Timóteo foi proibido por Paulo a repreender asperamente um ancião. Deveria
admoestar os idosos como a pais e mães (1Tm 5.1,2), e as viúvas com mais de
sessenta anos deveriam ser registradas na lista oficial de “viúvas da igreja” (vv.9,11).
Todavia, a responsabilidade de cuidar dos pais em avançada idade era dos parentes
próximos: “Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua
família, negou a fé e é pior do que o infiel” (v.8). Cuidar dos pais implica em suprir
suas carências materiais (Sl 37.25) e não desprezá-los na velhice (Pv 23.22). Na
morte, Jesus lembrou-se do cuidado devido à sua mãe (Jo 19.26,27), traduzindo
deste modo o solícito pedido do salmista ao Senhor: “Não me rejeites no tempo da
velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força” (Sl 71.9).2
2
3
2 O terceiro aspecto do mandamento é a preservação
moral dos pais. A observação a esse preceito trouxe
bênçãos para Sem e Jafé, mas a desobediência
incorreu em maldição para Canaã (Gn 9.20-29). Isto
implica em não expor os pais ao ridículo, divulgar
suas fraquezas, debochar da senilidade dos pais,
entre outras (Pv 11.13; 19.26). Atente para o
conselho de Provérbios 30.17. Lembre-se: “A glória
dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).
Ponto importante
1
3
Há um interesse social cada vez maior na arte da comunicação. Contudo, muito
empenho é feito na área do crescimento profissional e pouco para melhorar a
comunicação doméstica. Há pessoas que conversam com todos no trabalho, na
escola e na igreja, mas são de poucas falas com a família. Não têm interesse no
diálogo com os pais, filhos, irmãos, esposa. Comunicam-se mais pelas redes
sociais com os estranhos, enquanto se fazem estranhos à própria família. A única
coisa que comunicam é quando diz respeito às necessidades pessoais. Sabe-se
que é impossível não se comunicar. As pessoas estão sempre se comunicando,
seja com gestos, seja com posturas ou tom de voz. Até mesmo ficar em silêncio é
uma forma de comunicação. O receio que alguns possuem em se comunicar na
família reside no fato de que o diálogo modifica, muda ou afeta os sujeitos da
comunicação. Quando os membros familiares interagem constantemente por
meio do diálogo, eles estimulam e reforçam o que está sendo dito por meio de
atitudes e gestos de modo que a comunicação define e aprofunda o
relacionamento na família (Cl 3.16,17). A comunicação, portanto, influencia o
comportamento e as atitudes das pessoas.
2
3
Toda família é singular. Não existe uma família que seja igual a
outra. Deste modo, não se pode receitar regras para se estabelecer a
comunicação doméstica, mas é possível observar algumas normas
gerais. Primeiro, procure conversar a respeito daquilo que interessa
ao outro (Pv 10.32). Segundo, seja atencioso ao seu interlocutor (Pv
15.23). Terceiro, use palavras educadas e afáveis (Pv 15.1,4; 16.24).
Quarto, resista à tentação de interromper a conversa (Pv 15.31).
Quinto, não atenda as redes sociais enquanto conversa. Sexto, não
ofenda e, se ofendido, mostre tolerância (v.17). Sétimo, respeite e
não fale mal dos outros (Tg 4.11). Oitavo, rompa as barreiras que
foram erguidas devido os problemas do passado. Nono, perdoe e
aceite o perdão de seus parentes. Pai, mãe, irmãos e irmãs são laços
que se estabelecem para sempre. Décimo, frequente as reuniões e
celebrações familiares.
3
3 A mudança para uma comunicação frutífera na família deve
começar por você. Seja o exemplo! Não espere que o outro tome a
iniciativa. Portanto, mostre-se aberto ao diálogo em família.
Procure conhecer o perfil e áreas de interesse dos seus familiares.
Começar um diálogo a partir daquilo que seu parente gosta é um
bom início. Vença a barreira que a racionalidade impôs ao homem
moderno e aprenda a demonstrar seus sentimentos. Diga aos seus
pais, irmãos e irmãs o quanto você ama-os. Tome a iniciativa e crie
oportunidades e ambiente propício à comunicação.
Ponto importante
O Senhor deu a você uma família para o pleno desenvolvimento de
seus dons e competências. A família é o primeiro núcleo social no
qual todos os homens são inseridos. É nela que o indivíduo se
descobre diferente do outro, constrói sua identidade e inicia sua
descoberta do mundo e do mistério da vida. Portanto, valorize
seus pais, irmãos e irmãs, avós e avôs, tios e tias, primos e primas.
Construa um ambiente o qual você possa chamar de “lar”, que
sirva-te de refúgio, fortaleza e escola.

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Relacionamentos familiares saudáveis

  • 2.
  • 3.
  • 4. OBJETIVOS •COMPREENDER o propósito da criação da família; •ENTENDER o significado de honrar os pais; •DESENVOLVER a boa comunicação em família.
  • 5. No contexto da vida pós-moderna há uma grande crise e desconfiança nas instituições. Por vários fatores, nem sempre fáceis de serem compreendidos, o homem moderno se opõe as instituições tradicionais, como a religião e a família. Esta última tem sido alvo de ataques que procuram ruir os fundamentos bíblicos e cristãos que servem de âncora para uma família saudável e feliz. Nesta lição, estudaremos que a família cristã é um centro por meio do qual as bênçãos divinas devem fluir sobre toda a terra (Gn 12.3).
  • 6.
  • 7. Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre homem e mulher e os filhos gerados dessa relação. A família seria um núcleo irradiador das bênçãos divinas e realizações humanas. O trabalho (Gn 2.15), a subsistência (Gn 1.29,30), o lazer (Gn 2.1-3), o prazer e procriação (Gn 1.28), e os papéis sociais dos membros da família (Gn 2.24), estavam interligados harmoniosamente com o propósito do Criador. Deus vira que não era bom que o homem estivesse só (Sl 68.6), e, por isso, criou-lhe a família (Gn 2.18). A solidão é um agravo à saúde psicofísica da criatura humana e, por mais esta razão, o Senhor não deixaria a criatura feita à sua imagem sem um semelhante para comungar e expressar tudo quanto recebera da parte de Deus. Homem e mulher, portanto, fazem parte do mesmo projeto divino e ambos são responsáveis pela harmonia familiar, desenvolvimento da afetividade e crescimento pessoal. É na família que podemos crescer no conhecimento do Senhor (Os 6.3), amadurecer nossas emoções, e nos desenvolver como pessoas plenamente realizadas (Lc 1.80; 2.52). 1 1
  • 8. O pecado é uma ofensa contra Deus (Rm 3.23), e o próximo (Mt 6.14). Ele afasta as pessoas tanto de Deus como do outro. A primeira crise familiar foi provocada pela desobediência ao mandato divino (Gn 3.11), pela falta de franqueza e transparência no diálogo (Gn 3.1-5,12,13), e pelo egoísmo na satisfação das necessidades pessoais (Gn 3.6). Nesta crise encontram-se os infortúnios que atingem a família hodierna: desobediência, falta de diálogo, egoísmo e medo. O primeiro registro bíblico da palavra “medo”, “temor” ou “pavor” acha-se em paralelo ao problema do mal moral ou da Queda. Diz a Bíblia: “E chamou o Senhor Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gn 3.9,10). O medo, segundo Gênesis, é produto do pecado, ou melhor, da perda da comunhão com Deus. Não há medo quando o crente está na relação certa com o Criador! Enquanto Adão mantinha-se em harmonia e comunhão com Deus, nada o atemorizava. O medo não existia antes da Queda, mas assumiu o controle das emoções humanas quando a criatura fora suficientemente corajosa para desobedecer o mandamento divino! 2 1
  • 9. 3 1 Pelo fato de os homens serem pecadores, nenhuma família será perfeita, porquanto as pessoas que a compõe são imperfeitas. É preciso entender isso e não exigir dos familiares uma perfeição impossível de alcançar. Comece dando-lhes o exemplo. Aceite e ame- os com todo desprendimento. O amor tudo suporta (1Co 13.7; Ef 4.2; Cl 3.13). Todavia, o lar pode e deve ser um lugar onde as bênçãos do Senhor estão presentes. O fundamento para a felicidade no lar são o temor ao Senhor e a submissão aos seus mandamentos (v.1). Observando deste modo, as realizações pelas quais a sociedade tanto labuta fluíriam naturalmente no lar: prosperidade financeira e realização no trabalho (v.2), completa realização no matrimônio e na criação dos filhos (v.3); porque assim é abençoado aquele que teme ao Senhor (v.5).
  • 10. Cada membro da família é responsável pela unidade e harmonia doméstica. O que você está fazendo para essa harmonia? Ponto importante
  • 11.
  • 12. 1 2 O mais básico sentido de honrar os pais é obedecê-los (Pv 4.1-4; 23.22). Segundo a Bíblia, a desobediência aos pais implica em duras indigências e maldições (Pv 20.20; 30.17; Êx 21.15; Lv 20.9). Contudo, um filho submisso é a alegria dos pais (Pv 10.1; 13.1; 15.20). Neste aspecto, honrar os pais significa respeitá-los, obedecê-los e acatar seus conselhos. O mandamento de honrar pai e mãe é incondicional, imutável e vigente pelo tempo que os pais viverem. Infelizmente, alguns acham que tornar-se adulto e contrair matrimônio são ocasiões para livrarem- se dos pais. Em nenhuma fase da vida a pessoa está livre do cumprimento dessa ordem.
  • 13. O segundo sentido do mandamento é prover os pais em suas necessidades. Qualquer teoria ou prática que pretenda desobrigar os filhos dessa responsabilidade contradiz as Escrituras (Mc 7.10-13). De acordo com Jesus, sustentar os pais na velhice (Mc 7.11-13) era um mandamento que não poderia ser anulado pela tradição. O Novo Testamento ensina o apreço e consideração pelos pais na velhice. Timóteo foi proibido por Paulo a repreender asperamente um ancião. Deveria admoestar os idosos como a pais e mães (1Tm 5.1,2), e as viúvas com mais de sessenta anos deveriam ser registradas na lista oficial de “viúvas da igreja” (vv.9,11). Todavia, a responsabilidade de cuidar dos pais em avançada idade era dos parentes próximos: “Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel” (v.8). Cuidar dos pais implica em suprir suas carências materiais (Sl 37.25) e não desprezá-los na velhice (Pv 23.22). Na morte, Jesus lembrou-se do cuidado devido à sua mãe (Jo 19.26,27), traduzindo deste modo o solícito pedido do salmista ao Senhor: “Não me rejeites no tempo da velhice; não me desampares, quando se for acabando a minha força” (Sl 71.9).2 2
  • 14. 3 2 O terceiro aspecto do mandamento é a preservação moral dos pais. A observação a esse preceito trouxe bênçãos para Sem e Jafé, mas a desobediência incorreu em maldição para Canaã (Gn 9.20-29). Isto implica em não expor os pais ao ridículo, divulgar suas fraquezas, debochar da senilidade dos pais, entre outras (Pv 11.13; 19.26). Atente para o conselho de Provérbios 30.17. Lembre-se: “A glória dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).
  • 16.
  • 17. 1 3 Há um interesse social cada vez maior na arte da comunicação. Contudo, muito empenho é feito na área do crescimento profissional e pouco para melhorar a comunicação doméstica. Há pessoas que conversam com todos no trabalho, na escola e na igreja, mas são de poucas falas com a família. Não têm interesse no diálogo com os pais, filhos, irmãos, esposa. Comunicam-se mais pelas redes sociais com os estranhos, enquanto se fazem estranhos à própria família. A única coisa que comunicam é quando diz respeito às necessidades pessoais. Sabe-se que é impossível não se comunicar. As pessoas estão sempre se comunicando, seja com gestos, seja com posturas ou tom de voz. Até mesmo ficar em silêncio é uma forma de comunicação. O receio que alguns possuem em se comunicar na família reside no fato de que o diálogo modifica, muda ou afeta os sujeitos da comunicação. Quando os membros familiares interagem constantemente por meio do diálogo, eles estimulam e reforçam o que está sendo dito por meio de atitudes e gestos de modo que a comunicação define e aprofunda o relacionamento na família (Cl 3.16,17). A comunicação, portanto, influencia o comportamento e as atitudes das pessoas.
  • 18. 2 3 Toda família é singular. Não existe uma família que seja igual a outra. Deste modo, não se pode receitar regras para se estabelecer a comunicação doméstica, mas é possível observar algumas normas gerais. Primeiro, procure conversar a respeito daquilo que interessa ao outro (Pv 10.32). Segundo, seja atencioso ao seu interlocutor (Pv 15.23). Terceiro, use palavras educadas e afáveis (Pv 15.1,4; 16.24). Quarto, resista à tentação de interromper a conversa (Pv 15.31). Quinto, não atenda as redes sociais enquanto conversa. Sexto, não ofenda e, se ofendido, mostre tolerância (v.17). Sétimo, respeite e não fale mal dos outros (Tg 4.11). Oitavo, rompa as barreiras que foram erguidas devido os problemas do passado. Nono, perdoe e aceite o perdão de seus parentes. Pai, mãe, irmãos e irmãs são laços que se estabelecem para sempre. Décimo, frequente as reuniões e celebrações familiares.
  • 19. 3 3 A mudança para uma comunicação frutífera na família deve começar por você. Seja o exemplo! Não espere que o outro tome a iniciativa. Portanto, mostre-se aberto ao diálogo em família. Procure conhecer o perfil e áreas de interesse dos seus familiares. Começar um diálogo a partir daquilo que seu parente gosta é um bom início. Vença a barreira que a racionalidade impôs ao homem moderno e aprenda a demonstrar seus sentimentos. Diga aos seus pais, irmãos e irmãs o quanto você ama-os. Tome a iniciativa e crie oportunidades e ambiente propício à comunicação.
  • 21. O Senhor deu a você uma família para o pleno desenvolvimento de seus dons e competências. A família é o primeiro núcleo social no qual todos os homens são inseridos. É nela que o indivíduo se descobre diferente do outro, constrói sua identidade e inicia sua descoberta do mundo e do mistério da vida. Portanto, valorize seus pais, irmãos e irmãs, avós e avôs, tios e tias, primos e primas. Construa um ambiente o qual você possa chamar de “lar”, que sirva-te de refúgio, fortaleza e escola.