2. ATENÇÃO!!!
Essa seleção de exercícios foi feita apenas para que os
alunos tenham acesso a mais exercícios relacionados
ao conteúdo ministrado em sala. Os exercícios e
gabaritos foram extraídos do livro
Silva Júnior, Silva da. Biologia 3: genética: evolução:
ecologia/ César da Silva Júnior, Sezar Sasson, Nelson
Caldini Júnior. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
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3. 3
(PUC – RJ) Uma mulher normal, filha de pai daltônico, casa-se com um
homem de visão normal cujo pai era hemofílico. Se tanto daltonismo quando
hemofilia são características condicionadas por genes recessivos ligados ao
sexo, esse casal tem a probabilidade de gerar:
a) 100% dos filhos homens daltônicos e hemofílicos.
b) 50% dos filhos homens daltônicos e 50% dos filhos hemofílicos
c) 100% dos filhos homens daltônicos
d) 100% das filhas mulheres normais.
e) 100% dos filhos homens hemofílicos e 100% das filhas mulheres
daltônicas.
4. GABARITO PUC - RJ
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(PUC – RJ) Uma mulher normal, filha de pai daltônico, casa-se com um
homem de visão normal cujo pai era hemofílico. Se tanto daltonismo quando
hemofilia são características condicionadas por genes recessivos ligados ao
sexo, esse casal tem a probabilidade de gerar:
a) 100% dos filhos homens daltônicos e hemofílicos.
b) 50% dos filhos homens daltônicos e 50% dos filhos hemofílicos
c) 100% dos filhos homens daltônicos
d) 100% das filhas mulheres normais.
e) 100% dos filhos homens hemofílicos e 100% das filhas mulheres
daltônicas.
5. 5
(UFJF – MG) Distrofia muscular de Duchenne é uma alteração genética
letal recessiva e ligada ao sexo, que promove atrofia das células
musculares.
Supond0-se que a terapia com células tronco possa ser usada no
tratamento da doença, substituindo-se as células atrofiadas, pode-se
esperar que os filhos de um homem de pai doente e mãe portadora:
a) Sejam portadores do alelo, mas imunes à doença.
b) Sejam todos afetados pela mesmo doença do pai.
c) Tenham 50% de chance de manifestarem a doença.
d) Não manifestem a doença, quando homozigotos para esse caráter.
e) Tenham 100% de chance de serem normais.
6. GABARITO UFJF –MG DUCHENNE
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(UFJF – MG) Distrofia muscular de Duchenne é uma alteração genética
letal recessiva e ligada ao sexo, que promove atrofia das células
musculares.
Supond0-se que a terapia com células tronco possa ser usada no
tratamento da doença, substituindo-se as células atrofiadas, pode-se
esperar que os filhos de um homem de pai doente e mãe portadora:
a) Sejam portadores do alelo, mas imunes à doença.
b) Sejam todos afetados pela mesmo doença do pai.
c) Tenham 50% de chance de manifestarem a doença.
d) Não manifestem a doença, quando homozigotos para esse caráter.
e) Tenham 100% de chance de serem normais.
7. 7
(FUVEST) No início do desenvolvimento, todo embrião humano tem
estruturas que podem se diferenciar tanto no sistema reprodutor masculino
quanto no feminino. Um gene do cromossomo Y denominado SRY (sigla de
sex determining region Y) induz a formação dos testículos. Hormônios
produzidos pelos testículos atuam no embrião, induzindo a diferenciação
das outras estruturas do sistema reprodutor masculino e, portanto, o
fenótipo masculino. Suponha que um óvulo tenha sido fecundado por um
espermatozoide portador de um cromossomo Y com uma mutação que
inativa completamente o gene SRY.
Com base nas informações contidas no parágrafo anterior, pode-se prever
que o zigoto:
a) Será inviável e não se desenvolverá em um novo indivíduo.
b) Se desenvolverá em um indivíduo cromossômica (XY) e fenotipicamente
do sexo masculino, normal e fértil.
c) Se desenvolverá em um indivíduo cromossômica (XY) e fenotipicamente
do sexo masculino, mas sem testículos.
d) Se desenvolverá em um indivíduo cromossomicamente do sexo
masculino (XY), mas com fenótipo feminino.
e) Se desenvolverá em um indivíduo cromossômica (XX) e fenotipicamente
do sexo feminino.
8. GABARITO FUVEST
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(FUVEST) No início do desenvolvimento, todo embrião humano tem
estruturas que podem se diferenciar tanto no sistema reprodutor masculino
quanto no feminino. Um gene do cromossomo Y denominado SRY (sigla
de sex determining region Y) induz a formação dos testículos. Hormônios
produzidos pelos testículos atuam no embrião, induzindo a diferenciação
das outras estruturas do sistema reprodutor masculino e, portanto, o
fenótipo masculino. Suponha que um óvulo tenha sido fecundado por um
espermatozoide portador de um cromossomo Y com uma mutação que
inativa completamente o gene SRY.
Com base nas informações contidas no parágrafo anterior, pode-se prever
que o zigoto:
a) Será inviável e não se desenvolverá em um novo indivíduo.
b) Se desenvolverá em um indivíduo cromossômica (XY) e
fenotipicamente do sexo masculino, normal e fértil.
c) Se desenvolverá em um indivíduo cromossômica (XY) e
fenotipicamente do sexo masculino, mas sem testículos.
d) Se desenvolverá em um indivíduo cromossomicamente do sexo
masculino (XY), mas com fenótipo feminino.
e) Se desenvolverá em um indivíduo cromossômica (XX) e
fenotipicamente do sexo feminino.
9. (UFRJ) Os heredogramas A, B e C a seguir representam três famílias
diferentes. Os círculos representam mulheres e os quadrados, homens.
Quadrados ou círculos escuros representam indivíduos afetados por uma
característica comum na população.
a) Identifique os heredogramas que são compatíveis com uma herança
autossômica recessiva. Justifique sua resposta para cada família.
b) Determine se em algum dos casos apresentados existe herança ligada ao
cromossomo Y. Justifique.
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10. a) Os heredogramas A e C são compatíveis com herança autossômica
recessiva. Em A, os pais são heterozigotos e em C a mãe é heterozigota
ou homozigota normal. Em B ambos os pais devem ser heterozigotos
autossômicos para uma característica dominante.
b) Não. Em A, o outro filho homem não foi afetado e nas outras famílias,
nenhum homem foi afetado.
RESPOSTAS UFRJ
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11. 11
(UFJF –MG) Numa aula de genética, o professor lhe apresenta o heredograma
a seguir, que mostra a ocorrência de uma anomalia causada pela ação de um
par de genes (A e a) em várias gerações de uma família. Ao analisar os
indivíduos afetados por essa anomalia, você conclui que se trata e uma herança
autossômica dominante.
Baseando-se exclusivamente no heredograma apresentado acima, responda:
a) Por que a anomalia não pode ser recessiva?
b) Por que a anomalia não pode ser ligada ao cromossomo X?
c) Qual a probabilidade de nascer uma criança afetada pela anomalia, se a
mulher (4) da geração F3 tiver filhos com um homem que apresenta essa
anomalia?
12. RESPOSTAS UFJF –MG
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a) A anomalia não pode ser recessiva, pois os indivíduos 7 e 8 da F2,
afetados pela anomalia, não poderia ter filhos normais.
b) Se a anomalia fosse dominante e ligada ao cromossomo X, toda as
filhas do casal 7 x 8 seria afetadas.
c) Sendo normal, a mulher em questão apresenta genótipo aa. Se tiver
filhos com um homem afetado, duas possibilidades podem ocorrer:
1- Mulher aa x Homem AA: 100% dos filhos Aa e afetados pela anomalia
2- Mulher aa x Homem Aa: 50% dos filhos normais (aa) e 50% afetados
(Aa).