SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Baixar para ler offline
 
A Reforma e a Contra-Reforma
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Reforma Figuras 1 e 2 – Martinho Lutero pregando
O que é a Reforma? Século XVI Martinho Lutero Movimento reformista Cristão Protestos contra a doutrina da Igreja Católica 95 Teses Reforma do Cristianismo Através Propondo Sola fide; Sola scriptura; Solus christus; Sola gratia; Soli Deo gloria 5  Solas Originando REFORMA PROTESTANTE
Quais os seus objectivos? Reforma significativa no Catolicismo Igreja  Voltasse Pureza inicial  Imoral  Luxo e opulência do Clero  Não eram castos  Muitas relíquias Papas não Clérigos Indulgências Papas a portarem-se como reis  OBJECTIVOS DA REFORMA
Que factores impulsionaram esse movimento? Século XVI Sociedades Europeias Campo religioso Igreja Idade Média Renascimento Respeitada e Omnipotente Criticada e enfraquecida REFORMA Insatisfação Corrupção e ignorância dos clérigos MUDANÇA DE MENTALIDADE
Quais foram as principais entidades desse movimento? Reformadores Como por exemplo Martinho Lutero João Calvino John Knox Fig.4_João Calvino Henrique VIII, Rei de Inglaterra PRINCIPAIS ENTIDADES DA REFORMA Papa Leão X Fig.3_Martinho Lutero Fig.5_John Knox Fig.6_Henrique VIII de Inglaterra
Quais as suas consequências na Europa? Europa Contra-Reforma Aparecimento de religiões protestantes Norte da Europa Igreja Católica Fig.7_territórios da Europa Protestantes (azul) e Católicos (verde) CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA
Quais as suas consequências na Península Ibérica? Península Ibérica e Portugal Norte da Europa Impenetrável Reformismo Protestante Grande distância Contra-Reforma Autoridades religiosas CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA
Documentos Documento 1 No dia 20 de Setembro de 1492, o Papa Alexandre VI nomeou vinte cardeais, […] entre os quais o seu próprio filho, César Bórgia; e também o filho de Gabriel de Cesarini, irmão do seu genro; e ainda um elemento da família Farnese, parente da bela Júlia, sua amante; e muitos outros. Graças a estas nomeações, segundo se diz, Alexandre VI recebeu mais de cem mil ducados.   Stefano Infessura, Diário da Cidade de Roma, Século XVI
Documentos Documento 2 Júlio II foi um Papa dotado de coragem e firmeza invulgares, mas impetuoso e de ambição desmedida […]. Tudo isto seria digno de um grande louvor se se tratasse de um príncipe secular. Ou ainda se ele tivesse colocado o entusiasmo que pôs no engrandecimento temporal da Igreja pela força das armas ao serviço da pureza e da perfeição espiritual do povo de Deus.   Francisco Guicciardini, História da Itália, 1535
Documentos Documento 3 Todos somos pecadores. Mas é um erro pensar-se que este mal se pode curar com as boas obras. A experiência mostra-nos que as nossas obras, por muito grandes que sejam, não nos impedem de pecar. As boas obras não fazem o homem bom. Mas, se o homem for bom, fará boas obras.   Lutero, Comentário à Epístola aos Romanos
Documentos Documento 4 Deverás possuir uma fé profunda e confiante em Deus. Graças a ela, triunfarás das tentações e serás recto, verdadeiro, pacífico e justo; assim, cumprirás os mandamentos.   Lutero, A Liberdade do Cristão
Documentos Documento 5 […] 19.  Ainda não parece ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós teremos absoluta certeza disto.  […] 38.  Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino.  […] 57.  Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a este não distribuem com facilidade, antes os ajuntam.  […] 76.  Bem ao contrário, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular no que diz respeito à culpa que constitui.  […]   95.  E assim esperem mais entrar no reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.      Lutero, 95 Teses
A Contra-Reforma Figura 8 – Inquisição Figura 9 – Concílio de Trento
O que é a Contra-Reforma? Século XVI Movimento da Igreja Católica Combate à Reforma Renovação interna Meios utilizados Inquisição Realização do Concílio de Trento Índex Fig.10_Índex Fig.11_Santo Inácio de Loyola Companhia de Jesus CONTRA-REFORMA
Quais os objectivos desse movimento? Renovação interna Combate à Reforma Combater/ impedir o avanço do Protestantismo Redefinir Doutrina da Igreja Disciplina do Clero OBJECTIVOS DA CONTRA-REFORMA
Quais as suas origens? Combate à Reforma Renovação interna Reforma Concílio de Trento Índex Originando Inquisição Companhia de Jesus Doutrina Protestante Atacavam e impediam CONTRA-REFORMA
Que pessoas tiveram mais influência nesse movimento? Reformadores Ordens religiosas Leão X Papas Nomeadamente Perseguiam Dominicanos Companhia de Jesus Inquisição Fig.12_Papa Leão X PRINCIPAIS ENTIDADES DA CONTRA-REFORMA
O que é que esse movimento originou na Europa? Europa Estilo Barroco Externamente Mais definida Austeridade protestante Doutrina eclesiástica Internamente Perseguições Pessoas que apoiavam a doutrina protestante Reformadores Imaginação, invenção, sumptuosidade e contrastes Opondo-se Itália Fig.13_Barroco Italiano CONSEQUÊNCIAS DA CONTRA-REFORMA
O que é que esse movimento originou na Península Ibérica? Península Ibérica Estagnação cultural Inquisição Índex Vigia da cultura Ensino Companhia de Jesus Estagnação financeira Judeus Perseguia CONSEQUÊNCIAS DA CONTRA-REFORMA
Documentos Documento 6  O Santo Concílio ordena que […], nos assuntos da fé e dos costumes, ninguém […] tenha a audácia de interpretar as Sagradas Escrituras com um sentido diverso daquele que lhe dá a Santa Madre Igreja. […] Praticai boas obras, porque Deus é justo e não esquecerá as boas acções e a caridade praticada em Seu nome. […]    A Igreja deve introduzir cerimónias, luzes, ornamentos, para despertar o espírito dos fiéis, através desses sinais vivos de piedade e de religião […]. Os bispos devem ser irrepreensíveis no seu comportamento, sóbrios e castos   Decretos do Concílio de Trento. 1545-1563
Documentos Documento 7 Aquele que desejar tornar-se num soldado de Deus na nossa Ordem […] deverá […] consagrar-se à propagação da fé, pregando publicamente, ensinando a palavra de Deus, fazendo exercícios espirituais e acções piedosas e, sobretudo, dando às crianças uma educação religiosa […]. Se o Papa nos enviar a propagar a fé, ou a converter as almas entre os infiéis, mesmo que seja às Índias, deveremos obedecer-lhe sem reservas […]. Os membros da Companhia de Jesus devem distinguir-se por uma obediência absoluta, verdadeira, cega, renunciando à sua própria vontade.   Inácio de Loyola, Regra da Companhia de Jesus, 1540
Documentos Documento 8 Se sabem ou ouviram que algum cristão tenha dito ou feito alguma coisa contra a nossa Santa Fé Católica, ou seja simpatizante da seita de Lutero, Calvino, ou outro herege, que seja condenado pela Santa Fé Apostólica; […] Se sabem ou ouviram que alguma pessoa faça feitiçarias […]. Se sabem ou ouviram que alguma pessoa exerça astrologia, leia ou tenha livros dela ou de outra arte de adivinhar […]. Se sabem ou ouviram que alguma pessoa tenha ou leia livros proibidos […]. Deverão denunciá-lo ao Santo Ofício […]. E se não o fizerem, serão sujeitos à pena de excomunhão maior.   Edital da Fé
Documentos Documento 9 Fui preso apesar de estar inocente. […] Em cento e cinquenta presos da Inquisição nem cinco são culpados. […] As provas de culpa fazem-se à força das torturas que eles praticam, até em meninos com oito anos ou pouco mais. […] Estive preso perto da Casa do Tormento e pude ouvir a crueldade com que se obtinha a confissão e ouvir o queixume dos atormentados. […] Por esta razão [os presos] confessam o que nunca tinham feito ou sequer sonhado, e culpam por cúmplices quantas pessoas lhes vêm à cabeça […] apenas para se verem livres da tortura. […] Tudo isso acontece pelo ódio que os cristãos-velhos têm aos cristãos-novos.   De um processo da Inquisição, 1605
Documentos Documento 10 Vi, por mandado do Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor Arcebispo de Lisboa, Inquisidor-Geral destes reinos, Os Lusíadas, de Luís de Camões, […] o qual livro, assim emendado como agora vai, não tem cousa contra a fé e os bons costumes, e pode imprimir- -se. E o autor mostrou nele muito engenho e sabedoria.   Frei Bartolomeu Ferreira. 1572
Biografias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Biografias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Biografias Fig.14_Ulrich Zwinglio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Biografias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Biografias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Síntese final Norte da Europa Sul da Europa Objectivos Objectivos Papas/ Ordens religiosas Consequências  Mudança de mentalidade Reformadores Perseguiam Impedir Impedir Impedir REFORMA CONTRA-REFORMA
Síntese final 1443 Nasce o Papa Júlio II 1475 Nasce o Papa Leão X 1483 Nasce Martinho Lutero 1484 Nasce Ulrich Zwinglio 1491 Nasce Santo Inácio de Loyola 1509 Nasce João Calvino 1513 Morre o Papa Júlio II 1514 Nasce John Knox 1517 Martinho Lutero prega na porta de uma igreja de Wittenberg, Alemanha, 95 teses críticas contra a Igreja Católica. Este facto dá início à Reforma. 1519 Ulrich Zwingli inicia a Reforma na Suiça. 1521 Lutero é expulso da Igreja; Morre o Papa Leão X 1531 Morre Ulrich Zwinglio 1532 João Calvino inicia o movimento Protestante em França. 1534 Inácio de Loyola funda os jesuítas [Companhia de Jesus]. 1536 Dissolução dos mosteiros em Inglaterra. 1541 John Knox leva a Reforma para a Escócia. 1546 Morre Martinho Lutero 1549 Um novo livro de orações, o Book of Common Prayer, é introduzido em Inglaterra.  1556 Morre Santo Inácio de Loyola 1562 Guerras religiosas em França entre Católicos e Huguenotes (Protestantes). 1564 Morre João Calvino; nasce Guilherme Farel 1568 Revolta dos Protestante holandeses contra o domínio Espanhol 1572 Morre John Knox 1588 Derrota da Invencível Armada junto das costas britânicas. 1598 O Édito de Nantes dá aos Protestantes e Católicos em França direitos iguais.
Curiosidades ,[object Object]
Curiosidades
Curiosidades
Curiosidades
FONTES:  Fontes Bibliográficas Enciclopédia da História Mundial: Da Idade da Pedra ao Século XXI, Lisboa, Parragon Books, 2005, pp. 118-119. DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 72-77 SARAIVA, José Hermano, História Universal, Europa séculos XVI-XVIII, volume VI, Lisboa, Publicações Alfa, 1985, pp 90-91 pp 94-98.
FONTES:PPT’s 4Shared, &quot;Free File Sharing&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://www.4shared.com/document/ZLezAUWL/Histria_Geral_PPT_-_Reforma_Pr.htm>. EJT, &quot;Crescendo e Educando&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <www.juvencioterra.com.br/virtual/reforma.ppt>. SlidesPowerPoint, &quot;Portal de Slides em Powr Point&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://slidespowerpoint.googlepages.com/ReformaProtestante.ppt>. Soaulas.com,(NTD) Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://soaulas.com/banco_aulas/262_652reforma1ano.ppt>.
FONTES:  Imagens Figura 1  Pedro Henrique Martins, &quot;Alvo, mais que neve&quot;, página consultada no dia 14 de Março de 2011, <http://pedrohenrique-martins.blogspot.com/2010/10/as-95-teses-contra-o-comercio-das.html>. Figura 2  Semperreformanda - Teologia, Apologética Evangélica, &quot;Teologia e Apologética Evangélica em Portugal. Reflexões bíblicas e sociais à luz das Escrituras&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://semperreformanda-teologia.blogspot.com/>. Figura 3  A tela da reflexão, &quot;História, Literatura, Cultura Afro, Formação Política e Sindical&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://manmessias21.blogspot.com/2010_05_01_archive.html>. Figura 4  Blog do Will, &quot;Um canal aberto para repensarmos o Cristianismo&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011,<http://blogdowilll.wordpress.com/biografias/>. Figura 5  Segredo de Davi, &quot;3 anos seguindo segundo o coração de Deus&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://segredodedavi.blogspot.com/2010/04/vida-de-john-knox.html>. Figura 6  A tela da reflexão, &quot;História, Literatura, Cultura Afro, Formação Política e Sindical&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://manmessias21.blogspot.com/2010_05_01_archive.html>. Figura 7  Wikipédia, &quot;A Enciclopédia livre&quot;, página consultada no dia 23 de Fevereiro de 2011, <http://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Protestante>.  Figura 8  FMLO, “Santa Inquisição” Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://www.fmlo.com.br/inquisi.htm>. Figura 9  Blogger, “Renascimento Cultural” Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://www.fmlo.com.br/inquisi.htm>.  Figura 10  Wikipédia, &quot;a Enciclopédia Livre&quot;, página consultada a 27 de Março de 2011, <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Index_Librorum_Prohibitorum_1.jpg>. Figura 11  Blog do Católico &quot;Creio na Igreja una, santa, Católica e Apostólica&quot;, página consultada no dia 27 de Março de 2011, <http://blog-do-catolico.blogspot.com/2010/11/frase-santo-inacio-de-loyola.html>. Figura 12  Diocese do Funchal, &quot;Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição&quot;, página consultada no dia 27 de Março de 2011, <http://www.diocesedofunchal.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=36>. Figura 13  Blogger, &quot;Historia del Arte&quot;, Mari Luz Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://luz-historia-arte.blogspot.com/2009_05_01_archive.html>. Figura 14  Igreja Ortodoxa Hispânica, “Igreja Una Santa Católica e Apostólica”, página consultada no dia 25 de Abril de 2011, <http://www.igrejaortodoxahispanica.com/Textos/A_Reforma_Protestante.html>.
FONTES:  Documentos Documento 1   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 2   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 3   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 4   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 5   Portal da História, “Onde o passado encontra o futuro”, página consultada a 25 de Abril de 2011, <http://www.arqnet.pt/portal/teoria/teses.html>. Documento 6   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 75 Documento 7   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 75 Documento 8   Externato Marista de Lisboa, Prova escrita de História, 8º ano, 2º teste do 2º período lectivo, 2010-2011, documento H Documento 9   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 77 Documento 10   DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 77
FONTES:  Sites Algo Sobre,Página consultada a 20 de Março de 2011, <http://www.algosobre.com.br/historia/reforma-e-contra-reforma.html>. Colégio web, página consultada a 20 de Março de 2011, <http://www.colegioweb.com.br/historia/a-reforma-e-a-contra-reforma.html>. História de tudo, página consultada a 23 de Fevereiro de 2011, <http://www.historiadetudo.com/contra-reforma.html>. Infopédia, &quot;Enciclopédia e dicionários Porto Editora&quot;,Página Consultada a 20 de Março de 2011, <http://www.infopedia.pt/$contra-reforma>. Sapo, página consultada a 23 de Fevereiro de 2011, <Infopédia, &quot;Enciclopédia e dicionários Porto Editora&quot;,Página Consultada a 20 de Março de 2011, <http://neh.no.sapo.pt/documentos/a%20contra%20reforma.htm>. Sua Pesquisa, página consultada a 23 de Março de 2011, <http://www.suapesquisa.com/protestante/>. Orbita Starmédia, página consultada a 27 de Março de 2011, <http://orbita.starmedia.com/achouhp/historia/reforma_religiosa.htm>.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os Pais da Reforma Protestante em 200 frases
Os Pais da Reforma Protestante em 200 frasesOs Pais da Reforma Protestante em 200 frases
Os Pais da Reforma Protestante em 200 frasesSammis Reachers
 
História da Igreja - O Século XIX e as Revoluções
História da Igreja - O Século XIX e as RevoluçõesHistória da Igreja - O Século XIX e as Revoluções
História da Igreja - O Século XIX e as RevoluçõesGlauco Gonçalves
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasCatolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformaMaida Marciano
 
A Reforma protestante
A Reforma protestanteA Reforma protestante
A Reforma protestanteLuiz Angelo
 
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaA Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaMaria Gomes
 
Apresentação2 reforma
Apresentação2 reformaApresentação2 reforma
Apresentação2 reformaCarla Teixeira
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
 
Atividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestanteAtividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestanteZé Knust
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestanteboasnovassena
 
Reforma e Contra-Reforma da Igreja Católica
Reforma e Contra-Reforma da Igreja CatólicaReforma e Contra-Reforma da Igreja Católica
Reforma e Contra-Reforma da Igreja CatólicaCatarina Sousa
 
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 TesesSammis Reachers
 
Reformas Protestantes - Luterana, Anglicana e Calvinista
Reformas Protestantes - Luterana, Anglicana e CalvinistaReformas Protestantes - Luterana, Anglicana e Calvinista
Reformas Protestantes - Luterana, Anglicana e CalvinistaLuísa Duarte
 
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
 

Mais procurados (19)

Os Pais da Reforma Protestante em 200 frases
Os Pais da Reforma Protestante em 200 frasesOs Pais da Reforma Protestante em 200 frases
Os Pais da Reforma Protestante em 200 frases
 
História da Igreja - O Século XIX e as Revoluções
História da Igreja - O Século XIX e as RevoluçõesHistória da Igreja - O Século XIX e as Revoluções
História da Igreja - O Século XIX e as Revoluções
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
A Igreja e a Reforma
A Igreja e a ReformaA Igreja e a Reforma
A Igreja e a Reforma
 
Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasCatolicismo Romano - Seitas e Heresias
Catolicismo Romano - Seitas e Heresias
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
A Reforma protestante
A Reforma protestanteA Reforma protestante
A Reforma protestante
 
Historia II - M2
Historia II - M2Historia II - M2
Historia II - M2
 
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma CatólicaA Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
A Reforma Protestante e a Contra Reforma Católica
 
Apresentação2 reforma
Apresentação2 reformaApresentação2 reforma
Apresentação2 reforma
 
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5   Quinto Período - A Reforma ProtestanteAula 5   Quinto Período - A Reforma Protestante
Aula 5 Quinto Período - A Reforma Protestante
 
Atividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestanteAtividades sobre reforma protestante
Atividades sobre reforma protestante
 
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7   A igreja na reforma protestanteLbj lição 7   A igreja na reforma protestante
Lbj lição 7 A igreja na reforma protestante
 
Historia II - M3
Historia II - M3Historia II - M3
Historia II - M3
 
Reforma e Contra-Reforma da Igreja Católica
Reforma e Contra-Reforma da Igreja CatólicaReforma e Contra-Reforma da Igreja Católica
Reforma e Contra-Reforma da Igreja Católica
 
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
365 Frases de Martinho Lutero + As 95 Teses
 
Reformas Protestantes - Luterana, Anglicana e Calvinista
Reformas Protestantes - Luterana, Anglicana e CalvinistaReformas Protestantes - Luterana, Anglicana e Calvinista
Reformas Protestantes - Luterana, Anglicana e Calvinista
 
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
 

Semelhante a Reforma e Contra-Reforma: Movimentos Religiosos do Séc. XVI

Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaFabiana Tonsis
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro Paulo Dias Nogueira
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3adalbertovha
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformarakeloliveiraborges
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestantejosepinho
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformavr1a2011
 
13 - A reforma e a contrarreforma.pptx
13 - A reforma e a contrarreforma.pptx13 - A reforma e a contrarreforma.pptx
13 - A reforma e a contrarreforma.pptxPIB Penha - SP
 
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula
12   o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula12   o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaFabiana Tonsis
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)Nefer19
 
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)Nefer19
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Anodanibronstrup
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMdanibronstrup
 

Semelhante a Reforma e Contra-Reforma: Movimentos Religiosos do Séc. XVI (20)

Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro   Reforma protestante e protestantismo brasileiro
Reforma protestante e protestantismo brasileiro
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reformaReforma protestante reforma_e_contra-reforma
Reforma protestante reforma_e_contra-reforma
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
13 - A reforma e a contrarreforma.pptx
13 - A reforma e a contrarreforma.pptx13 - A reforma e a contrarreforma.pptx
13 - A reforma e a contrarreforma.pptx
 
Reforma protestante joana
Reforma protestante joanaReforma protestante joana
Reforma protestante joana
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula
12   o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula12   o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aula
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
 
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
A Reforma Prostestante - 7º Ano (2016)
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 
Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 

Último

Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024GleyceMoreiraXWeslle
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptxSlides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETODouglasVasconcelosMa
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaeliana862656
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 

Último (20)

Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
Apresentação sobre o Combate a Dengue 2024
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptxSlides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
Apreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escritaApreciação crítica -exercícios de escrita
Apreciação crítica -exercícios de escrita
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 

Reforma e Contra-Reforma: Movimentos Religiosos do Séc. XVI

  • 1.  
  • 2. A Reforma e a Contra-Reforma
  • 3.
  • 4. A Reforma Figuras 1 e 2 – Martinho Lutero pregando
  • 5. O que é a Reforma? Século XVI Martinho Lutero Movimento reformista Cristão Protestos contra a doutrina da Igreja Católica 95 Teses Reforma do Cristianismo Através Propondo Sola fide; Sola scriptura; Solus christus; Sola gratia; Soli Deo gloria 5 Solas Originando REFORMA PROTESTANTE
  • 6. Quais os seus objectivos? Reforma significativa no Catolicismo Igreja Voltasse Pureza inicial Imoral Luxo e opulência do Clero Não eram castos Muitas relíquias Papas não Clérigos Indulgências Papas a portarem-se como reis OBJECTIVOS DA REFORMA
  • 7. Que factores impulsionaram esse movimento? Século XVI Sociedades Europeias Campo religioso Igreja Idade Média Renascimento Respeitada e Omnipotente Criticada e enfraquecida REFORMA Insatisfação Corrupção e ignorância dos clérigos MUDANÇA DE MENTALIDADE
  • 8. Quais foram as principais entidades desse movimento? Reformadores Como por exemplo Martinho Lutero João Calvino John Knox Fig.4_João Calvino Henrique VIII, Rei de Inglaterra PRINCIPAIS ENTIDADES DA REFORMA Papa Leão X Fig.3_Martinho Lutero Fig.5_John Knox Fig.6_Henrique VIII de Inglaterra
  • 9. Quais as suas consequências na Europa? Europa Contra-Reforma Aparecimento de religiões protestantes Norte da Europa Igreja Católica Fig.7_territórios da Europa Protestantes (azul) e Católicos (verde) CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA
  • 10. Quais as suas consequências na Península Ibérica? Península Ibérica e Portugal Norte da Europa Impenetrável Reformismo Protestante Grande distância Contra-Reforma Autoridades religiosas CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA
  • 11. Documentos Documento 1 No dia 20 de Setembro de 1492, o Papa Alexandre VI nomeou vinte cardeais, […] entre os quais o seu próprio filho, César Bórgia; e também o filho de Gabriel de Cesarini, irmão do seu genro; e ainda um elemento da família Farnese, parente da bela Júlia, sua amante; e muitos outros. Graças a estas nomeações, segundo se diz, Alexandre VI recebeu mais de cem mil ducados.   Stefano Infessura, Diário da Cidade de Roma, Século XVI
  • 12. Documentos Documento 2 Júlio II foi um Papa dotado de coragem e firmeza invulgares, mas impetuoso e de ambição desmedida […]. Tudo isto seria digno de um grande louvor se se tratasse de um príncipe secular. Ou ainda se ele tivesse colocado o entusiasmo que pôs no engrandecimento temporal da Igreja pela força das armas ao serviço da pureza e da perfeição espiritual do povo de Deus.   Francisco Guicciardini, História da Itália, 1535
  • 13. Documentos Documento 3 Todos somos pecadores. Mas é um erro pensar-se que este mal se pode curar com as boas obras. A experiência mostra-nos que as nossas obras, por muito grandes que sejam, não nos impedem de pecar. As boas obras não fazem o homem bom. Mas, se o homem for bom, fará boas obras.   Lutero, Comentário à Epístola aos Romanos
  • 14. Documentos Documento 4 Deverás possuir uma fé profunda e confiante em Deus. Graças a ela, triunfarás das tentações e serás recto, verdadeiro, pacífico e justo; assim, cumprirás os mandamentos.   Lutero, A Liberdade do Cristão
  • 15. Documentos Documento 5 […] 19. Ainda não parece ter sido provado que todas as almas do purgatório tenham certeza de sua salvação e não receiem por ela, não obstante nós teremos absoluta certeza disto. […] 38. Entretanto se não deve desprezar o perdão e a distribuição por parte do papa. Pois, conforme declarei, o seu perdão constitui uma declaração do perdão divino. […] 57. Que não são bens temporais, é evidente, porquanto muitos pregadores a este não distribuem com facilidade, antes os ajuntam. […] 76. Bem ao contrário, afirmamos que a indulgência do papa nem mesmo o menor pecado venial pode anular no que diz respeito à culpa que constitui. […] 95. E assim esperem mais entrar no reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.     Lutero, 95 Teses
  • 16. A Contra-Reforma Figura 8 – Inquisição Figura 9 – Concílio de Trento
  • 17. O que é a Contra-Reforma? Século XVI Movimento da Igreja Católica Combate à Reforma Renovação interna Meios utilizados Inquisição Realização do Concílio de Trento Índex Fig.10_Índex Fig.11_Santo Inácio de Loyola Companhia de Jesus CONTRA-REFORMA
  • 18. Quais os objectivos desse movimento? Renovação interna Combate à Reforma Combater/ impedir o avanço do Protestantismo Redefinir Doutrina da Igreja Disciplina do Clero OBJECTIVOS DA CONTRA-REFORMA
  • 19. Quais as suas origens? Combate à Reforma Renovação interna Reforma Concílio de Trento Índex Originando Inquisição Companhia de Jesus Doutrina Protestante Atacavam e impediam CONTRA-REFORMA
  • 20. Que pessoas tiveram mais influência nesse movimento? Reformadores Ordens religiosas Leão X Papas Nomeadamente Perseguiam Dominicanos Companhia de Jesus Inquisição Fig.12_Papa Leão X PRINCIPAIS ENTIDADES DA CONTRA-REFORMA
  • 21. O que é que esse movimento originou na Europa? Europa Estilo Barroco Externamente Mais definida Austeridade protestante Doutrina eclesiástica Internamente Perseguições Pessoas que apoiavam a doutrina protestante Reformadores Imaginação, invenção, sumptuosidade e contrastes Opondo-se Itália Fig.13_Barroco Italiano CONSEQUÊNCIAS DA CONTRA-REFORMA
  • 22. O que é que esse movimento originou na Península Ibérica? Península Ibérica Estagnação cultural Inquisição Índex Vigia da cultura Ensino Companhia de Jesus Estagnação financeira Judeus Perseguia CONSEQUÊNCIAS DA CONTRA-REFORMA
  • 23. Documentos Documento 6  O Santo Concílio ordena que […], nos assuntos da fé e dos costumes, ninguém […] tenha a audácia de interpretar as Sagradas Escrituras com um sentido diverso daquele que lhe dá a Santa Madre Igreja. […] Praticai boas obras, porque Deus é justo e não esquecerá as boas acções e a caridade praticada em Seu nome. […]  A Igreja deve introduzir cerimónias, luzes, ornamentos, para despertar o espírito dos fiéis, através desses sinais vivos de piedade e de religião […]. Os bispos devem ser irrepreensíveis no seu comportamento, sóbrios e castos   Decretos do Concílio de Trento. 1545-1563
  • 24. Documentos Documento 7 Aquele que desejar tornar-se num soldado de Deus na nossa Ordem […] deverá […] consagrar-se à propagação da fé, pregando publicamente, ensinando a palavra de Deus, fazendo exercícios espirituais e acções piedosas e, sobretudo, dando às crianças uma educação religiosa […]. Se o Papa nos enviar a propagar a fé, ou a converter as almas entre os infiéis, mesmo que seja às Índias, deveremos obedecer-lhe sem reservas […]. Os membros da Companhia de Jesus devem distinguir-se por uma obediência absoluta, verdadeira, cega, renunciando à sua própria vontade.   Inácio de Loyola, Regra da Companhia de Jesus, 1540
  • 25. Documentos Documento 8 Se sabem ou ouviram que algum cristão tenha dito ou feito alguma coisa contra a nossa Santa Fé Católica, ou seja simpatizante da seita de Lutero, Calvino, ou outro herege, que seja condenado pela Santa Fé Apostólica; […] Se sabem ou ouviram que alguma pessoa faça feitiçarias […]. Se sabem ou ouviram que alguma pessoa exerça astrologia, leia ou tenha livros dela ou de outra arte de adivinhar […]. Se sabem ou ouviram que alguma pessoa tenha ou leia livros proibidos […]. Deverão denunciá-lo ao Santo Ofício […]. E se não o fizerem, serão sujeitos à pena de excomunhão maior.   Edital da Fé
  • 26. Documentos Documento 9 Fui preso apesar de estar inocente. […] Em cento e cinquenta presos da Inquisição nem cinco são culpados. […] As provas de culpa fazem-se à força das torturas que eles praticam, até em meninos com oito anos ou pouco mais. […] Estive preso perto da Casa do Tormento e pude ouvir a crueldade com que se obtinha a confissão e ouvir o queixume dos atormentados. […] Por esta razão [os presos] confessam o que nunca tinham feito ou sequer sonhado, e culpam por cúmplices quantas pessoas lhes vêm à cabeça […] apenas para se verem livres da tortura. […] Tudo isso acontece pelo ódio que os cristãos-velhos têm aos cristãos-novos.   De um processo da Inquisição, 1605
  • 27. Documentos Documento 10 Vi, por mandado do Ilustríssimo e Reverendíssimo Senhor Arcebispo de Lisboa, Inquisidor-Geral destes reinos, Os Lusíadas, de Luís de Camões, […] o qual livro, assim emendado como agora vai, não tem cousa contra a fé e os bons costumes, e pode imprimir- -se. E o autor mostrou nele muito engenho e sabedoria.   Frei Bartolomeu Ferreira. 1572
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Síntese final Norte da Europa Sul da Europa Objectivos Objectivos Papas/ Ordens religiosas Consequências Mudança de mentalidade Reformadores Perseguiam Impedir Impedir Impedir REFORMA CONTRA-REFORMA
  • 34. Síntese final 1443 Nasce o Papa Júlio II 1475 Nasce o Papa Leão X 1483 Nasce Martinho Lutero 1484 Nasce Ulrich Zwinglio 1491 Nasce Santo Inácio de Loyola 1509 Nasce João Calvino 1513 Morre o Papa Júlio II 1514 Nasce John Knox 1517 Martinho Lutero prega na porta de uma igreja de Wittenberg, Alemanha, 95 teses críticas contra a Igreja Católica. Este facto dá início à Reforma. 1519 Ulrich Zwingli inicia a Reforma na Suiça. 1521 Lutero é expulso da Igreja; Morre o Papa Leão X 1531 Morre Ulrich Zwinglio 1532 João Calvino inicia o movimento Protestante em França. 1534 Inácio de Loyola funda os jesuítas [Companhia de Jesus]. 1536 Dissolução dos mosteiros em Inglaterra. 1541 John Knox leva a Reforma para a Escócia. 1546 Morre Martinho Lutero 1549 Um novo livro de orações, o Book of Common Prayer, é introduzido em Inglaterra. 1556 Morre Santo Inácio de Loyola 1562 Guerras religiosas em França entre Católicos e Huguenotes (Protestantes). 1564 Morre João Calvino; nasce Guilherme Farel 1568 Revolta dos Protestante holandeses contra o domínio Espanhol 1572 Morre John Knox 1588 Derrota da Invencível Armada junto das costas britânicas. 1598 O Édito de Nantes dá aos Protestantes e Católicos em França direitos iguais.
  • 35.
  • 39. FONTES: Fontes Bibliográficas Enciclopédia da História Mundial: Da Idade da Pedra ao Século XXI, Lisboa, Parragon Books, 2005, pp. 118-119. DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 72-77 SARAIVA, José Hermano, História Universal, Europa séculos XVI-XVIII, volume VI, Lisboa, Publicações Alfa, 1985, pp 90-91 pp 94-98.
  • 40. FONTES:PPT’s 4Shared, &quot;Free File Sharing&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://www.4shared.com/document/ZLezAUWL/Histria_Geral_PPT_-_Reforma_Pr.htm>. EJT, &quot;Crescendo e Educando&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <www.juvencioterra.com.br/virtual/reforma.ppt>. SlidesPowerPoint, &quot;Portal de Slides em Powr Point&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://slidespowerpoint.googlepages.com/ReformaProtestante.ppt>. Soaulas.com,(NTD) Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://soaulas.com/banco_aulas/262_652reforma1ano.ppt>.
  • 41. FONTES: Imagens Figura 1  Pedro Henrique Martins, &quot;Alvo, mais que neve&quot;, página consultada no dia 14 de Março de 2011, <http://pedrohenrique-martins.blogspot.com/2010/10/as-95-teses-contra-o-comercio-das.html>. Figura 2  Semperreformanda - Teologia, Apologética Evangélica, &quot;Teologia e Apologética Evangélica em Portugal. Reflexões bíblicas e sociais à luz das Escrituras&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://semperreformanda-teologia.blogspot.com/>. Figura 3  A tela da reflexão, &quot;História, Literatura, Cultura Afro, Formação Política e Sindical&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://manmessias21.blogspot.com/2010_05_01_archive.html>. Figura 4  Blog do Will, &quot;Um canal aberto para repensarmos o Cristianismo&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011,<http://blogdowilll.wordpress.com/biografias/>. Figura 5  Segredo de Davi, &quot;3 anos seguindo segundo o coração de Deus&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://segredodedavi.blogspot.com/2010/04/vida-de-john-knox.html>. Figura 6  A tela da reflexão, &quot;História, Literatura, Cultura Afro, Formação Política e Sindical&quot; Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://manmessias21.blogspot.com/2010_05_01_archive.html>. Figura 7  Wikipédia, &quot;A Enciclopédia livre&quot;, página consultada no dia 23 de Fevereiro de 2011, <http://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Protestante>. Figura 8  FMLO, “Santa Inquisição” Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://www.fmlo.com.br/inquisi.htm>. Figura 9  Blogger, “Renascimento Cultural” Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://www.fmlo.com.br/inquisi.htm>. Figura 10  Wikipédia, &quot;a Enciclopédia Livre&quot;, página consultada a 27 de Março de 2011, <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Index_Librorum_Prohibitorum_1.jpg>. Figura 11  Blog do Católico &quot;Creio na Igreja una, santa, Católica e Apostólica&quot;, página consultada no dia 27 de Março de 2011, <http://blog-do-catolico.blogspot.com/2010/11/frase-santo-inacio-de-loyola.html>. Figura 12  Diocese do Funchal, &quot;Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição&quot;, página consultada no dia 27 de Março de 2011, <http://www.diocesedofunchal.pt/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=36>. Figura 13  Blogger, &quot;Historia del Arte&quot;, Mari Luz Página consultada a 19 de Março de 2011, <http://luz-historia-arte.blogspot.com/2009_05_01_archive.html>. Figura 14  Igreja Ortodoxa Hispânica, “Igreja Una Santa Católica e Apostólica”, página consultada no dia 25 de Abril de 2011, <http://www.igrejaortodoxahispanica.com/Textos/A_Reforma_Protestante.html>.
  • 42. FONTES: Documentos Documento 1  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 2  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 3  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 4  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 73 Documento 5  Portal da História, “Onde o passado encontra o futuro”, página consultada a 25 de Abril de 2011, <http://www.arqnet.pt/portal/teoria/teses.html>. Documento 6  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 75 Documento 7  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 75 Documento 8  Externato Marista de Lisboa, Prova escrita de História, 8º ano, 2º teste do 2º período lectivo, 2010-2011, documento H Documento 9  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 77 Documento 10  DINIZ, Maria Amélia; TAVARES, Adérito; CALDEIRA, Arlindo M.; História História oito Parte 1, lisboa editora, 2010, pp 77
  • 43. FONTES: Sites Algo Sobre,Página consultada a 20 de Março de 2011, <http://www.algosobre.com.br/historia/reforma-e-contra-reforma.html>. Colégio web, página consultada a 20 de Março de 2011, <http://www.colegioweb.com.br/historia/a-reforma-e-a-contra-reforma.html>. História de tudo, página consultada a 23 de Fevereiro de 2011, <http://www.historiadetudo.com/contra-reforma.html>. Infopédia, &quot;Enciclopédia e dicionários Porto Editora&quot;,Página Consultada a 20 de Março de 2011, <http://www.infopedia.pt/$contra-reforma>. Sapo, página consultada a 23 de Fevereiro de 2011, <Infopédia, &quot;Enciclopédia e dicionários Porto Editora&quot;,Página Consultada a 20 de Março de 2011, <http://neh.no.sapo.pt/documentos/a%20contra%20reforma.htm>. Sua Pesquisa, página consultada a 23 de Março de 2011, <http://www.suapesquisa.com/protestante/>. Orbita Starmédia, página consultada a 27 de Março de 2011, <http://orbita.starmedia.com/achouhp/historia/reforma_religiosa.htm>.

Notas do Editor

  1. Bernardo  O nosso trabalho é sobre a Reforma e a Contra Reforma
  2. Filipe
  3. Rocha  Começamos com a Reforma
  4. Rocha  A reforma protestante, que surgiu no séc. 16 foi um movimento reformista cristão, que começou quando martinho lutero, através das 95 teses, e originando protestos contra a doutrina da igreja catolica, propôs a reforma do cristianismo, cuja doutrina se baseia nas 5 solas: sola fide (apenas a fé), sola scriptura (apenas a escritura), solus christus (apenas cristo), sola gratia (apenas a graça) e soli deo gloria (glória apenas a deus)
  5. Belo  Os objectivos da reforma eram a reforma significativa no catolicismo, para que a Igreja voltasse à sua pureza inicial, pois a igreja era imoral por causa do luxo e opulencia do clero, por causa dos papas portarem se como reis, não eram castos, e por isso não praticavam o celibato, e casavam-se, as indulgencias, papas não clerigos e reliquias demais.
  6. Paiva: a mudança de mentalidade do séc. 16 nas sociedades europeias no campo religioso foi que a igreja, que na idade media era respeitada e omnipotente, no renascimento era criticada e efraquecida, pois, devido à corrupção e ignorancia dos clerigos, o que causava insatisfação, e tudo isto propunha a reforma
  7. Filipe
  8. Rocha: as consequencias de reforma na europa foram o aparecimento da religiões protestantes, principalmente no norte da europa, o que fez a igreja catolica iniciar a contra reforma, que é outra consequencia da reforma
  9. Belo: As cnsequencias da reforma na peninsula iberica e em portugal, que estavam a grande distância do norte da europa, que era onde se concentrava o reformismo protestante, que fez a igreja iniciar a contra reforma, que fez com que as autoridades religiosas tornassem a península iberica impenetravel ao reformismo protestante
  10. Paiva: Neste documento vê-se que os papas tinham comportamentos muito pouco dignos: não eram castos (casavam-se) e ganhavam bens materiais com as nomeações
  11. Filipe
  12. Rocha: Neste documento está expressa uma das grandes ideologias da doutrina defendida por lutero: as boas obras não fazem o homem bom
  13. Belo: Neste documento está outra ideologia de lutero: o fundamental é a fé
  14. Paiva: Não podíamos pôr aqui todas as teses, mas só o facto de serem 95 teses, significa que a igreja tinha muitos defeitos nesse tempo.
  15. Filipe
  16. Filipe
  17. Rocha: a contra reforma dividia-se em duas partes: a renovação interna e o combate à reforma. A renovação interna tinha como objectivo redefinir a doutrina da igreja e a disciplina do clero. A parte do combate à reforma tinha como objectivos combater e impedir o avanço do protestantismo
  18. Belo: Como se viu anteriormente, a contra- reforma divide-se em renovação interna e combate à reforma. A parte do combate à reforma, através do concilio de trento, originou que o index, a inquisição e a companhia de jesus atacasssem e perseguissem a doutrina protestante, que fazia parte da reforma, que originou a parte do combate à reforma, mas alguns autores consideram que nada teve a ver com a parte da renovação interna, e por isso a reforma não originou completamente a contra-reforma.
  19. Paiva: As principais entidades da contra- reforma foram os papas, nomeadamente leão X, os membros das ordens religiosas, como a companhia de jesus e os dominicanos, que faziam parte da inquisição. Estas entidades perseguiam os reformadores, que estavam, portanto indirectamente relacionados co a contra reforma
  20. Filipe
  21. Rocha: As consequências da contra reforma na peninsula iberica foram a estagnação cultural e financeira. A estagnação cultural deveu-se ao facto do ensino ser controlado pela companhia de jesus e pelo facto da inquisição, através do index, fazer uma vigia da cultura. A inquisição também perseguia os judeus, o que levou à estagnação financeira, pois eles possuíam dinheiro e eram intelectuais.
  22. Belo: Neste documento vê-se que, o concilio de trento, a única coisa que mudou foi a ultima frase, mas, como mais nada mudou, a igreja católica separou-se da protestante
  23. Paiva: Neste documento estão as regras para que alguém entrasse e permanecesse na companhia de jesus, e que se baseavam na obediência absoluta
  24. Filipe
  25. Rocha: Este documento é um testemunho de uma pessoa que foi presa pela inquisição, e que a caracteriza, e, no fim, apresenta uma justificação para tal.
  26. Belo: Este documento prova que havia uma vigia de cultura, e portanto uma revisão dos livros antes de serem impressos. Os livros podiam ser emendados, ou proibidos. Este livro “os lusiadas”, provavelmente foi apenas emendado, pois, como diz no texto, o autor mostou nele muito engenho e sabedoria.
  27. Paiva
  28. Filipe
  29. Rocha
  30. Belo
  31. Paiva
  32. Filipe
  33. Filipe
  34. Belo
  35. Rocha: Vê-se aqui, primeiro que o cristianismo é a religião mais praticada no mundo, e dentro desta, os protestantes são o segundo maior, e dentro deste, o dominante é o luteranismo
  36. Filipe
  37. Paiva: Existe um monumento em Genebra, na Suiça, o muro dos reformadores, onde estão 4 deles: joão calvino, John knox, teodoro de besa e guilherme farel