1. PALEOZOICO
Caracterização do ambiente marinho característico do paleozóic
Diana Martins – Filipe Monteiro - Hélder Fernandes
2. Introdução
Neste trabalho vamos
falar do eratema
Paleozóico.
Iremos abordar o tipo de
clima, rochas formadas e
de tipos de animais que
dominaram esta época e
os diferentes sistema na
Ambiente marinho no paleozóico
Planeta mundo e iremos
abordar um pouco sobre
a formação da Península
Ibérica
3. 1º ERA DO FANEROZÓICO – PALEOZÓICO
Na escala de tempo geológico, o
Paleozóico é a era do éon
Fanerozóico que está
compreendida entre 542 milhões e
251 milhões de anos atrás,
aproximadamente.
A era Paleozóica sucede a era
Neoproterozóica do éon
Proterozóico e precede a era
Mesozóica do éon.
Divide-se nos períodos Câmbrico,
Ordovícico, Silúrico, Devónico,
Carbónico e Pérmico, do mais
antigo para o mais recente. Escala do tempo
4. 1º ERA DO FANEROZÓICO – PALEOZÓICO
O Paleozóico corresponde a
metade do Fanerozóico (300
milhões de anos)
Durante esta era havia seis
massas continentais principais.
Reconstituição da posição das massas
continentais do paleozóico
5. 1º ERA DO FANEROZÓICO – PALEOZÓICO
O Paleozóico é conhecido por dois dos
eventos mais importantes na história da
vida animal, no começo houve uma
grande diversificação de
biodiversidade (a explosão
cambriana).
Ocorrendo uma extinção maciça (a
maior da história da vida na Terra), que
extinguiu aproximadamente 95% de
todas as espécies de animais marinhos
(causas destes eventos ainda não são
conhecidas).
Explosão de vida do câmbrico
6. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Câmbrico
Reconstituição da posição das massas continentais no inicio do
câmbrico
7. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Está compreendido entre 542 milhões e
488 milhões de anos atrás,
aproximadamente.
O período Câmbrico sucede o período
Ediacarano da era Neoproterozóica do
éon Proterozóico e precede o período
Ordovícico da era Paleozóica
8. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Paleogeografia/ Litologia
Existiam quatro continentes no Cambriano, três pequenos mais
ou menos na região entre os trópicos: Laurentia ,Báltica, Sibéria
e um supercontinente no sul o Gondwana.
Todos estes continentes eram de simples rocha nua e estéril.
O hemisfério norte era
coberto por um oceano
colossal, chamado
Panthalassa.
Também havia oceanos
menores separando os
continentes no hemisfério sul.
Ambiente do período Câmbrico
9. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Fauna
Ocorre uma diversificação da vida devido ao período de
tempo relativamente curto (5 milhões de anos) em que esta
diversidade de espécies “aparece".
Os animais encontrados por todo o mundo são os anelídeos,
artrópodes, arqueociatos, braquiópodes, equinodermos,
graptólitos, dendróides, moluscos, onychophorídeos, esponjas, e
priapulideos.
Fóssil de trilobite
10. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Fauna
Fauna de Burgess Shale
Burgess Shale, na província canadiense de Colúmbia
Britânica é considerado por muitos o mais importante sítio
fossilífero do período Câmbrico. Abaixo algumas espécies
descritas no local:
Fóssil trilobite Verme Crustácio
11. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Clima
Os climas do mundo eram mais quentes, não havia nenhuma
glaciação.
A maior parte dos continentes colocavam-se nas latitudes
tropicais e temperadas do sul, que suportaram o crescimento
de recifes extensivos do archaeocyathideos de água-rasa no
Cambriano mais inferior.
Ambiente do período Câmbrico
12. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Extinção cambriana
Ao final do período cambriano (500 milhões de anos
atrás), ocorreu a primeira extinção em massa da história.
As causas desta extinção, ainda são desconhecidas,
embora muitos cientistas aceitem que teria ocorrido uma
queda brusca na temperatura do planeta, a primeira
glaciação do éon Fanerozóico, registrado no período
subsequente, o Ordovícico.
Glaciação
13. 1º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Câmbrico
Extinção cambriana
Outra suposição credível para a extinção
é a da diminuição dos níveis de oxigénio
nos mares, o que também poderia ser
consequência de uma mudança
climática.
Extinguiram-se de cerca de 75% das
espécies de trilobites e 50% das espécies
de esponjas.
14. 2º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Ordovícico
Reconstituição das massas continentais no inicio do
Ordovícico
15. 2º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Ordovícico
Está compreendido entre 488 milhões
e 300 mil e 443 milhões e 700 mil anos
atrás, aproximadamente. O período
Ordoviciano sucede o período
Câmbrico e precede o período
Silúrico, ambos da era Paleozóica.
16. 2º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Ordovícico
Paleogeografia/ Litologia
Os Continentes eram desérticos e invadidos por extensos mares
rasos.
O norte dos trópicos era quase inteiramente oceano, e a maior
parte terrestre do mundo foi confinada ao sul, o
supercontinente Gondwana.
As rochas são geralmente os argilitos escuros, orgânico que
carregam os restos dos graptolitos e podem conter sulfeto de
ferro.
Os terramotos eram frequentes.
Falha normal
17. 2º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Ordovícico
Fauna
Os invertebrados são as formas de vida animal predominantes,
incluindo graptozoários, trilobitas e braquiópodes.
Uma comunidade marinha típica que conviveu com estes
animais, algas vermelhas e verdes, peixes primitivos,
cefalópodes, corais, crinóides, e gastrópodes.
Mas recentemente, houve a evidência de esporos trietes que
são similares à de plantas primitivas terrestres, sugerindo que as
plantas invadiram a terra neste período.
Peixe primitivo Trilobite
18. 2º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Ordovícico
Clima
O clima do mundo era mais suave com temperaturas médias e
a atmosfera era muito húmida.
Entretanto, quando o Gondwana moveu-se finalmente para o
pólo sul as geadas maciças tomaram forma.
19. 2º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Ordovícico
Isto causou provavelmente as
extinções maciças que
caracterizam o fim do Ordovícico,
em que 60% de todos os géneros
e 25% dos invertebrados marinhos
de todas as famílias foram
extintos.
Animal extinto no Final do Ordovícico -
Halluciaenia
20. 3º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Silúrico
Reconstituição das massas continentais no inicio do silúrico
21. 3º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Silúrico
Está compreendido entre 443 milhões e
416 milhões de anos atrás,
aproximadamente.
O período Siluriano sucede o período
Ordovícico e procede o período
Devónico, ambos da era paleozóica.
O período Silúrico foi identificado por
Sir Roderick Murchison, que estava a
examinar um estrato sedimentar
rochoso fóssil ao sul do País de Gales
no inicio de 1830. O nome para o
período originou-se de uma tribo
Celtica do País de Gales, os Siluares.
Sir Roderick Murchison
22. 3º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Silúrico
Paleogeografia/ Litologia
Os Continentes que eram desérticos ao serem invadidos por
extensos mares rasos foram capazes de suportar alguma flora.
Distribuição das massas continentais no inicio do Silúrico
23. 3º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Silúrico
Fauna e Flora
A fauna teve que recuperar da extinção em massa do
final do Ordovícico, porém a fauna manteve a
predominância de invertebrados, principalmente
trilobites, crinoides, eurípteros (escorpiões marinhos) e
cefalópodes. Embora os peixes já estivessem diversificado
bastante.
Em relação à flora, este período é marcado pelo
surgimento das primeiras plantas terrestres.
Reconstituição de planta vascular
24. 3º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Silúrico
Clima
Durante este período, a Terra entrou num longo período de
estufa quente e águas rasas e quentes que cobriam a maior
parte das massas de terra equatorial.
Os glaciares recuaram para o Pólo Sul e quase que
desaparecem.
Geyser
25. 3º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Silúrico
Clima
Camadas de conchas quebradas fornecem fortes evidências
de um clima agreste dominado por violentas tempestades
geradas pela superfície quente do mar. Mais tarde, no Silúrico,
o clima arrefeceu um bocado, mas na passagem entre o
Silúrico e Devónico o clima era um pouco mais quente.
Fósseis de conchas no argilito
26. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Devónico
Reconstituição das massas continentais no inicio do
devónico
27. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Está compreendido entre 416 milhões e 359
milhões de anos atrás, aproximadamente.
O período Devoniano sucede o período
Silúrico e procede o período Carbónico
ambos da era paleozóica.
28. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Paleogeografia/ Litologia
Os continentes de Laurentia e Báltica chocam e formam o
continente Euramericano, reduzindo o número de continentes
existentes para três (a Sibéria no norte e Gondwana no sul).
Os continentes começam a aproximar-se cada vez mais,
manifestando a sua futura união para formar a Pangeia.
29. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Fauna e Flora
Fauna
Ocorre a proliferação dos peixes, motivo pelo qual o Devónico
é conhecido como "a idade dos peixes"
Aparecem os primeiros peixes com mandíbula.
Surgem também os primeiros tubarões e os placodermos
situam-se no topo da cadeia alimentar, porém extinguiram-se
mais tarde, além disso, é neste período que surgem os primeiros
anfíbios.
Um peixe ostracodermo Um peixe sacopterígio
30. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Fauna e Flora
Fauna
Os graptólitos extinguem-se e as trilobites iniciam a sua
decadência. Neste período também surgem as primeiras
formas de amonóides, que só serão extintos no final do
Cretácico, junto com os dinossauros. Em relação à vida
terrestre, esta permanece dominada por artrópodes, dentro
deles escorpiões e centopeias.
Um escorpião marinho
31. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Fauna e Flora
Flora
Em relação às plantas, é neste período que licopódios,
samambaias e progimnospernias formam as primeiras florestas.
Nestas florestas algumas e árvores podiam ultrapassar os 20
metros de altura. Muitas destas árvores apresentavam madeira
igual a da actualidade(lignina) nos seus troncos.
A primeira árvore fóssil (classe Cladoxylopsida)
Planta vascular
32. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Fauna e Flora
Flora
As primeiras florestas conquistavam território muito
rapidamente, devido ao facto de praticamente não existirem
animais herbívoros. Absorviam enormes quantidades de dióxido
de carbono e bombeavam para a atmosfera primitiva muito
oxigénio, estes factos contribuíram para o maior
desenvolvimento da vida terrestre no nosso planeta.
Uma progimnopsperma
33. 4º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Devónico
Clima
O clima era quente e o nível dos oceanos era alto.
O que fez com que muitas terras fossem cobertas por mares
rasos, onde proliferavam grandes recifes de coral.
34. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Carbónico
Reconstituição das massas continentais no inicio do devo
35. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico
Está compreendido entre 359 milhões e
245 milhões de anos atrás. O período
Carbonífero sucede o período Devónico
e procede o período Pérmico, ambos da
era paleozóica.
Na América do Norte o período é
dividido em dois, o Mississipiano (360
milhões e 318 milhões de anos atrás) e o
Pensilvaniano (318 milhões e 299 milhões
de anos atrás), em outros locais estes
"períodos" são considerados como
épocas e consequentes subdivisões do
período Carbónico.
36. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Carbónico
Caracterização do Carbónico
Mississipiano
Missipiano
37. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Mississipiano
O Carbonífero inferior ou Mississipiano durou
aproximadamente 40 milhões de anos.
O geólogo americano Alexander Winchell
propôs formalmente o nome Mississipiano em
1869 se referindo aos mais baixos estratos
Carboníferos (principalmente rochas
calcárias de lama calcária de mares rasos)
isso é o que ocorre ao longo do rio Mississipi
na sua região superior.
38. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Mississipiano
Paleogeografia/ Litologia
Formação dos montes que formam agora a parte ocidental da
América do Norte.
A Gondwana (que enfrentava uma forte glaciação,
semelhante a da Antártida atual) se aproximava do sul da
Laurussia e continua a colidir com a Europa primitiva, enquanto
resultado da Orogenia Herciniana* grandes montanhas
aparecem na Europa do sul.
* orogenia resultante da colisão entre a América do Norte,
América do Sul e Antárctica. Durou de 480-460 milhões de anos.
39. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Mississipiano
Fauna e Flora
Durante este tempo a vida animal, vertebrados e invertebrados,
invadiram o meio terrestre, fizeram o mesmo que as plantas
fizeram durante o Devónico.
Como os maress do missisipiano eram rasos e quentes
prevaleciam os antropodes, coriais, moluscolos e
equinodermes. Nesta altura as trilobites já estavam quase
extintas.
40. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Mississipiano
Fauna e Flora
Havia também muita fauna com grandes dimensões como o
caso do Rayonnoceras que podia chegar aos 6 metros de
altura.
O arrefecimento do clima fez com que a zona terrestre ficasse
coberta com muita fauna que deu abrigo a vários Invertebrados
que serviam de alimento aos Anfíbios primitivos.
Sobre os invertebrados não se conhece muito sobre eles mas
eram principalmente escorpiões.
41. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico
Clima
O clima era quente e seco mas com o passar do tempo ficou
mais frio e Húmido.
Paisagem característica do período
43. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Pensilvaniano
Durante 33 milhões de anos, o
Carbonífero Superior ou idade
Pensilvaniano foi o ponto mais alto
da evolução anfíbia. Durante este
tempo evoluíram os primeiros
répteis e rapidamente se
diversificaram.
Ao final do período, os répteis
especialmente os Pelicossauros
diversificaram-se, tinham
supultado os anfíbios como a Pelicossauros primitivo, muito
parecido a actuais lagartos
forma de vida dominante no meio
terrestre.
44. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Pensilvaniano
Paleogeografia/ Litologia
Os continentes da Laurussia e Sibéria colidiram para formar a
Laurásia; enquanto isso o continente da Gondwana deslocaca-
se do sul para o norte. Alguns montes como o orogenias do
Herciniano formaram algumas das maiores montanhas.
Como resultado da colisão da Gondwana e Laurásia, formou-se
o supercontinente Pangea.
45. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Pensilvaniano
Fauna e Flora
Fauna
No pensilvaniano haviam bastantes anfibios, preenchiam
o meio aquatico,o meio semi aquatico e terrestre era
preenchido por formas semelhantes a repteis.
O numero de repteis era insignificante mas estes tinham a
capacidade em meter ovos em meio terrestre coisa que
os anfibios não conseguiam.
46. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico Pensilvaniano
Fauna e Flora
Flora
A atmosfera era Húmida e rica em oxigéno o que
ajudava a uma extensa flora. Nesta altura houve flora
com dimensoes gigantescas como é o caso das cordaites
que chegava aos 40 metros de altura, o facto do clima
ser frio e húmido ajudou bastante a formar uma flora
extensa e de grandes dimensões.
47. 5º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Carbónico
O clima inicialmente era quente e
seco mas com o passar do tempo
foi-se tornando frio e húmido.
O nome Carbónico deriva do fato
que a maioria do carvão ser desta
idade.
Porém, isso ocorreu especificamente
no Pensilvaniano.
Durante este período foi formada a
maioria dos depósitos de carvão do Carvão do pensilvaniano
mundo, o carvão que foi formado
das camadas comprimidas de
vegetação em decomposição.
48. 6º PERÍODO DO PALEOZÓICO
Pérmico
Reconstituição das massas continentais no inicio do Pérmico
49. 6º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Pérmico
Este é o ultimo periodo do Paleozoico e está
compreendido entre 299 milhões e 251
milhões de anos atrás.
Foi no final deste período que a Terra
conheceu a sua maior extinção, cerca de
95% das especies desapareceram..
50. 6º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Pérmico
Paleogeografia/ Litologia
Foi nesta epóca pre-histórica que Gondwana juntou-sa
com a Laurásia formando o supercontinete Pangeia
Pangeia
51. 6º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Pérmico
Fauna e Flora
A fauna terrestre do período Pérmico foi dominada por
insectos semelhantes a baratas e animais que não eram
nem répteis nem mamíferos e pertenciam ao grupo dos
Synapsida.
Nas águas doces, havia anfíbios gigantes e no mar,
tubarões primitivos, moluscos e artrópodes.
Em relação á flora não havia grande diferença
comparado com o pensilvaniano.
Tubarão primitivo
52. 6º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Pérmico
A grande Extinção
Foi à aproximadamente 251 M.a. que passou na Terra a
maior extinçao que extinguiu 95% das espécies da altura.
A teoria mais aceite para a explicaçao desta severa
extinçao chama-se:
Hipótese de arma de clatratos.
53. 6º PERÍODO DO PALEOZÓICO- Pérmico
Hipótese de arma de clatratos
Uma erupção gisgantestca situada na Sibéria libertou
Dióxido de Carbono aumentando o efeito de estufa que
fez subir a temperatura media da terra 5 graus, ora com
isto veio uma sublimação de grandes quantidades de
metano que se encontravam congelados no fundo
oceano, e a libertação deste metano para a atmosfera
provocou outro aumento de temperatura terrestre de
mais 5 graus. Somando tudo, a atmosfera terrestre teve
uma variação de mais 10 graus centigrados num tempo
em que a evolução não conseguiu acompanhar
provocando uma extinçao de 95% das espécies.
54. PALEOZÓICO
Onde Está Portugal?
Nesta altura não existia Portugal mas sim uma micro-placa
Ibérica que se formou à aproximadamente 270 M.a. e
resultou da colisão entre uma placa europeia e outra
americana.
Segundo alguns autores, as colisões continentais fizeram
que se formassem micro continentes, um deles Armórica
(sul de Portugal, a maior parte do norte da França e
partes do sul da Alemanha e da República Checa.
55. PALEOZÓICO – Onde está Portugal?
Este micro continente
provavelmente não
formou uma unidade
coerente, mas em vez
disso foi uma série de
fragmentos, ou seja várias
ilhas.