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Levando a Agilidade para além do Desenvolvimento de Software na Administração Pública #Devops

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Levando a Agilidade para além do Desenvolvimento de Software na Administração Pública #Devops

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Apresentação feita no Regional Scrum Gathering Rio 2016. Como nós do TRE-RJ estamos fazendo para levar os Métodos Ágeis para além das fronteiras do Desenvolvimento de Software na Administração Pública. Nessa apresentação eu, Avelino F. Gomes Filho e Sonia M. Moreira Goldzweig contamos nossa experiência de levar a filosofia DevOps no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.

A arte dos slides foi construída pelo sempre excelente Máarcio Goldzweig (https://www.linkedin.com/in/mago17)

Apresentação feita no Regional Scrum Gathering Rio 2016. Como nós do TRE-RJ estamos fazendo para levar os Métodos Ágeis para além das fronteiras do Desenvolvimento de Software na Administração Pública. Nessa apresentação eu, Avelino F. Gomes Filho e Sonia M. Moreira Goldzweig contamos nossa experiência de levar a filosofia DevOps no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.

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Levando a Agilidade para além do Desenvolvimento de Software na Administração Pública #Devops

  1. 1. Levando a Agilidade para Além do Desenvolvimento de Software na Administração Pública AVELINO FERREIRA GOMES SONIA MOREIRA GOLDZWEIG
  2. 2. Mostra de Qualidade do Poder Judiciário 2013
  3. 3. Scrum Gathering Rio 2014
  4. 4. Scrum Gathering Rio 2015
  5. 5. • Implantar Ágil para desenvolver software em uma organização fortemente hierarquizada • Incluir um deficiente visual no time Scrum com gestão visual • Motivar e liderar um time de servidores públicos
  6. 6. Tudo começou com uma mudança de gestão...
  7. 7. 6 seções - 39 funcionários – 10 colaboradores
  8. 8. • Quantidade média de seções por coordenadoria: 2,89 • Quantidade média de pessoas por coordenadoria: 11,40
  9. 9. • O que cada um está fazendo? • Quais são as prioridades? • Quais são as urgências? – Caso CCJE • O que está atrasado? • Quais são as próximas entregas? Muitas perguntas e poucas respostas claras
  10. 10. • Quebrar a resistência de que o Scrum e Kanban só servem para desenvolvimento. • Medo das pessoas de serem obrigadas a utilizar Métodos Ágeis. – “Vou ter que usar o Kanban na minha seção?” – “Isso não serve para área de suporte.” • Envolver o CIO no processo.
  11. 11. • Transformar um grupo gestores em um Time – Removendo as separações entre as Seções – Encontros semanais no formato Daily Meeting • Transparência – Colocar no Quadro TaskBoard todas as respostas: • O que havia para fazer e o que estava sendo feito • O que estava atrasado, as urgências e prioridades – Deixar claro que o trabalho de um está fortemente ligado ao trabalho do outro – Estimar tamanho das tarefas
  12. 12. Na coluna FEITO a coisa mais bacana que cada seção fez Interação entre as seções
  13. 13. ● Avatares ● Ampliação e adaptação do quadro ● Coluna FAZENDO mais realista ● Estimativas de tamanho dos projetos
  14. 14. Os outros tinham uma visão distorcida do trabalho da Seção
  15. 15. Retirada do “puxadinho” Reforma total do quadro
  16. 16. ”Estou aguardando...” Priorização do CIO
  17. 17. • “Estou me enxergando no quadro. Consigo ver aí o que eu faço, as pendências e os problemas que tenho”. • “Ficou clara a minha interação com as outras Seções.” • O CIO conseguiu explicitar de forma objetiva as prioridades para a TI.
  18. 18. Coluna FAZENDO bem mais realista
  19. 19. • Não espere ter condições ideais para começar a usar métodos ágeis... • Comece com o que tem, usando a criatividade!
  20. 20. • Depois de um mês e meio, o quadro definitivo ficou pronto • Nesse tempo o time já havia criado três versões do quadro provisório • O processo de formação do time já estava acontecendo
  21. 21. • Estamos sob o “Efeito Kriptonita” – Superman no planeta dele não tem poder • Precisamos de ajuda externa: coaching, capacitação, troca de experiências...
  22. 22. • Kanban – Por que Kanban e não Scrum? – Porque precisávamos fugir do paradigma de que Métodos Ágeis só servem para Desenvolvimento de Software. – 4 das 6 Seções tinham mais atividades de suporte do que de desenvolvimento de projetos.
  23. 23. • 1 time de operação e suporte passou a fazer reuniões diárias no quadro. • Peer pressure – Diante desse cenário as outras seções também começaram a fazer as reuniões diárias no quadro. • O quadro deixa de ser dos chefes e passa a ser de todos os times.
  24. 24. Avatares dos membros do Time Limite do WIP (Work in Progress)
  25. 25. • “Comecei a ver o meu trabalho dentro da Seção” • “Vejo o que a Seção faz e como estou inserido nesse trabalho” • “Agora sei quais projetos estão sendo desenvolvidos. Como tenho horário diferenciado, não sabia de quase nada”.
  26. 26. • Os times criaram os quadros em seus espaços • Quadro compartilhado ficou para uma visão macro, gerencial
  27. 27. Primeiro quadro - fluxo de trabalho em semanas
  28. 28. • Como priorizar os projetos da TI para a TI? – Migração de servidores – Aquisição de Datacenter – Renovação de certificados digitais A1
  29. 29. • Buy a Feature • Trabalho conjunto – “Clientes” – Gestores – CTO – CIO
  30. 30. • Nem tudo deu certo – Alguns quadros pararam de evoluir – Não houve retrospectivas – Daily meetings pararam de acontecer • Quadro ficou no escuro!
  31. 31. • Temos que obedecer a hierarquia. • Dar satisfação e respostas sobre o que fazemos. • Seguir regras, normas e legislações rígidas e, algumas vezes, bem antigas. • Conseguir dinheiro é um processo difícil e burocrático. • Todos os gastos devem ser formalmente justificados e são auditados. • Nossa liberdade de experimentação é limitada.
  32. 32. • Na Startup você tem gente motivada para criar algo novo. Se as coisas não dão certo, elas simplesmente se separam. • No governo você tem que motivar quem está ali e se não der certo, todos continuam ali. Mesmo assim podemos utilizar Métodos Ágeis no Governo, só precisamos adequar ao nosso contexto.
  33. 33. • Tudo começa com a criação de um bom PB, com User Stories (US) bem definidas, bem estruturadas e descritas. • Depois essas US’s são priorizadas pelo PO e desenvolvidas pelo Time. • Então...É o PO que escreve o PB?
  34. 34. • Essa foi uma dificuldade que tivemos: – Time desenvolvendo rápido. – Pressão para o PO definir também rapidamente os requisitos junto aos usuários e elaborar o PB.
  35. 35. • Sugestão: – Vamos falar mais sobre isso? – Vamos compartilhar essas experiências no próximo Scrum Gathering?
  36. 36. Durante 20 anos nunca tive a percepção de como as coisas funcionavam Diversas desenvolveu um método que me organizou a mente vezes considerei abandonar o trabalho Mas você com muita garra e persistência, foi como se eu pudesse enxergar novamente Agradeço muito a você por poder me inserir novamente no setor, e realizar Atividades inteligentes e menos mecânicas É do nosso empenho e esforço professional individual que poderemos efetuar as mudanças de que o planeta Terra tanto precisa.
  37. 37. Sonia Moreira Goldzweig sonia.moreira@tre-rj.jus.br Avelino F. Gomes Filho avelino.gomes@tre-rj.jus.br

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