SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
Testes de Unidade
Conhecendo e aplicando
Help  About me...
• André P. Bertoletti
• Pai “júnior” :D
• Analista de Sistemas (2003)
• Desenvolvedor (C#)
• Sistemas ERP (ITSA SOL)
• Professor (Pronatec/Unimep)
• Entusiasta das Boas Práticas e
Métodos Ágeis
• Curto também: violão,
políticas públicas, café,
espiritualidade, etc...
apbertoletti@gmail.com
@apbertoletti
/apbertoletti
/apbertoletti
Pra começo de
conversa...
O que é testar mesmo?!
Um processo feito de forma
responsável precisa ser
testado sempre, a fim de
garantir que o resultado
obtido confere com o
resultado esperado
Aqui entra o teste de unidade
É a verificação da menor unidade
de um processo (ou das unidades
mais importantes), afim de
validar se os resultados de
entrada/saída conferem com o
esperado.
Processo: “Pendurar quadro na parede”
Qual seria o teste de unidade deste
processo?
Passou no Teste - OK!!!
Resultado esperado =
quadro na parede
Qualquer outro processo manual
também possui um
resultado
esperado
passível de teste!
Software: é aqui que entramos...
Construir um Software significa
automatizar um processo que
antes era feito manualmente
Dados de
Entrada
Processamento
Automático
(métodos C#)
Dados de
Saída
Da mesma forma, os processos automáticos
também precisam ser testados
REQUISITO:
Desenvolver um software que
calcule as quatro operações
aritméticas básicas entre dois
valores e mostre o resultado na
tela.
RESULTADO ESPERADO:
(operação de adição)
• Valor1 = 100
• Valor2 = 200
• Soma = 300
Colocando a mão no código!!!
Conclusão...
Vocês acham que foram realizados os
testes de unidade em nosso software?
SIM
O problema é que os testes não
foram automáticos
... e tarefas complexas
feitas de forma manual
chatas... e tornando-se chatas,
uma hora ou outra, nós deixamos
de fazê-las.
e repetitiva tornam-se
Além disso, outros fatores que
dificultam o teste manual...
Pensando além
do F5... se nós já
automatizamos o
processo, será que
não conseguimos
também
automatizar
o seu
teste???
um software
testando...
Aqui entra o Teste de Unidade
Automatizado que nada mais é...
...outro software
Quando rodamos um teste
automatizado, fica sob
responsabilidade dele nos informar
quais testes passaram ou não
Colocando a mão no código!!!
Benefícios
• Desenvolver testes encoraja o programador a
fazer um bom design do seu código,
afim de facilitar o seu teste automatizado.
• Exemplo: separação dos métodos de regras de
negócio, da camada apresentação.
Benefícios
• Encoraja o programador a desenvolver
código limpo. Pois, se o método estiver
coberto com testes automatizados, é
garantida a sua refatoração. E isso é feito de
forma segura, garantindo que o mesmo
continuará funcionando.
• Exemplo: (mostrar no código)
Benefícios
• Independente do programador (iniciante ou
experiente) que esteja mexendo no código, o
produto final continuará funcionando
como era esperado. Por isso, o teste de
unidade automatizado, pode ser considerado
um “Ativo Fixo” de uma empresa de
software;
Benefícios
• Em sistemas complexos como um ERP,
onde há métodos reutilizáveis e com alto grau
de dependência entre eles, os testes
automatizados garantem que uma simples
manutenção não “quebre” aquilo que já
estava funcionando.
• Exemplo: Implementação da última Nota
Técnica da NFe.
Nem tudo são flores...
• Mais código para escrever, pois além do
próprio método original, haverá também o(s)
método(s) de testes que irá cobri-lo.
• Exemplo:
Nem tudo são flores...
• Mais código para manter, pois caso haja
alguma alteração nos resultados esperados
dos métodos já cobertos, os seus respectivos
testes também deverão ser reajustados.
• Exemplo: (mostrar no código)
Nem tudo são flores...
• Como toda mudança, o primeiro passo é
sairmos da zona de conforto
Técnicas diferentes, mas
relacionadas
• Teste de unidade manual
– Já fazemos no dia-a-dia (ou pelo menos,
deveríamos)
• Teste de unidade automatizado
– Automatizar aquilo que é repetitivo e crítico
• TDD: Test Driven Development
– Criar o teste antes do código
• BDD: Behavior Driven Development
– Pensar em cenários de teste
Lembretes importantes!
• NÃO existe software sem Bug! A ideia do teste
de unidade é MINIMIZAR AO MÁXIMO a
existência deles.
• Métodos de testes também são software!
Portanto cuidado: testes mal escritos podem
retornar falsos positivos ou falsos negativos!
• O alto número de testes automatizados pode
trazer uma falsa sensação de segurança. Pois a
garantia de qualidade exige também a prática de
outros testes, como integração, stress e
aceitação.
Referências
Só imaturos não testam!
http://nomedojogo.com/2009/04/08/so-os-imaturos-nao-testam-o-video/
Programadores profissionais escrevem testes, e
ponto final!
http://blog.fragmental.com.br/2007/10/31/programadores-profissionais-escrevem-testes-ponto-final/
Tudo o que você precisa saber sobre testes no Visual
Studio
(parte 1) http://www.youtube.com/watch?v=kGnlItZyOzY
(parte 2) http://www.youtube.com/watch?v=UgPMmR2LaZo
(parte 3) http://www.youtube.com/watch?v=oLFBPGuIqGk
Você testa o seu Software? Como?
http://luizcorrea.blogspot.com.br/2009/10/voce-testa-o-seu-software-como.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

TDD Desenvolvimento orientado ao teste
TDD Desenvolvimento orientado ao testeTDD Desenvolvimento orientado ao teste
TDD Desenvolvimento orientado ao testeRafaela Prado
 
Introdução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anos
Introdução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anosIntrodução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anos
Introdução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anosDionatan default
 
Test Driven Development (TDD) para seres humanos.
Test Driven Development (TDD) para seres humanos.Test Driven Development (TDD) para seres humanos.
Test Driven Development (TDD) para seres humanos.Rômulo Augusto Santos
 
Desenvolvimento Dirigido por Testes
Desenvolvimento Dirigido por TestesDesenvolvimento Dirigido por Testes
Desenvolvimento Dirigido por TestesCamilo Ribeiro
 
Introdução a Testes de Software
Introdução a Testes de SoftwareIntrodução a Testes de Software
Introdução a Testes de SoftwareIgor Takenami
 
Test-Driven Develpment - TDD
Test-Driven Develpment - TDDTest-Driven Develpment - TDD
Test-Driven Develpment - TDDKleber Bernardo
 
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...GessdaSilvaMachado
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionLeonardo Molinari
 
TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)Renato Groff
 
TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação
TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação
TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação Icaro Camelo
 
Facilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHP
Facilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHPFacilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHP
Facilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHPPedro Chaves
 
Testes Unitários/Integrados
Testes Unitários/IntegradosTestes Unitários/Integrados
Testes Unitários/IntegradosGiovanni Bassi
 
TDD para "meros mortais"
TDD para "meros mortais"TDD para "meros mortais"
TDD para "meros mortais"thiagobapt
 
TDD no Community Launch 2010 - Christian Cunha
TDD no Community Launch 2010 - Christian CunhaTDD no Community Launch 2010 - Christian Cunha
TDD no Community Launch 2010 - Christian CunhaChristian Cunha
 
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágilEstratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágilFlavia Mucedola
 

Mais procurados (18)

Introdução ao TDD
Introdução ao TDDIntrodução ao TDD
Introdução ao TDD
 
TDD Desenvolvimento orientado ao teste
TDD Desenvolvimento orientado ao testeTDD Desenvolvimento orientado ao teste
TDD Desenvolvimento orientado ao teste
 
O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?
 
Introdução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anos
Introdução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anosIntrodução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anos
Introdução ao TDD (Test-Driven Development) - #guma10anos
 
Test Driven Development (TDD) para seres humanos.
Test Driven Development (TDD) para seres humanos.Test Driven Development (TDD) para seres humanos.
Test Driven Development (TDD) para seres humanos.
 
Desenvolvimento Dirigido por Testes
Desenvolvimento Dirigido por TestesDesenvolvimento Dirigido por Testes
Desenvolvimento Dirigido por Testes
 
Introdução a Testes de Software
Introdução a Testes de SoftwareIntrodução a Testes de Software
Introdução a Testes de Software
 
Test-Driven Develpment - TDD
Test-Driven Develpment - TDDTest-Driven Develpment - TDD
Test-Driven Develpment - TDD
 
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...
Test driven development teste e design no mundo real by mauricio aniche (z-li...
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
 
TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)TDD (Test-Driven Development)
TDD (Test-Driven Development)
 
TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação
TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação
TDD: Técnicas, Benefícios e Limitação
 
Facilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHP
Facilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHPFacilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHP
Facilitando o desenvolvimento orientado a testes em aplicações PHP
 
Testes Unitários/Integrados
Testes Unitários/IntegradosTestes Unitários/Integrados
Testes Unitários/Integrados
 
TDD para "meros mortais"
TDD para "meros mortais"TDD para "meros mortais"
TDD para "meros mortais"
 
TDD no Community Launch 2010 - Christian Cunha
TDD no Community Launch 2010 - Christian CunhaTDD no Community Launch 2010 - Christian Cunha
TDD no Community Launch 2010 - Christian Cunha
 
Overview de QA
Overview de QA Overview de QA
Overview de QA
 
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágilEstratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
Estratégia de implantação de testes automatizados em ambiente ágil
 

Semelhante a Testes de unidade - Conhecendo e aplicando

Qualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnit
Qualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnitQualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnit
Qualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnitDomingos Teruel
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionLeonardo Molinari
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionLeonardo Molinari
 
Sobre TDD - Tech Friday da Everis Uberlândia
Sobre TDD - Tech Friday da Everis UberlândiaSobre TDD - Tech Friday da Everis Uberlândia
Sobre TDD - Tech Friday da Everis UberlândiaRogerio Fontes
 
Os Benefícios dos testes no desenvolvimento de software
Os Benefícios dos testes no desenvolvimento de softwareOs Benefícios dos testes no desenvolvimento de software
Os Benefícios dos testes no desenvolvimento de softwareDextra Sistemas / Etec Itu
 
Test-Driven Development with PHP
Test-Driven Development with PHPTest-Driven Development with PHP
Test-Driven Development with PHPCezar Souza
 
Test Driven Development
Test Driven DevelopmentTest Driven Development
Test Driven DevelopmentOtavio Augusto
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
 
Introdução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade IIntrodução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade IJoão Lourenço
 
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!Daniel Carvalhinho
 
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...Rodrigo Oliveira, Msc, PMP
 
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágil
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágilDevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágil
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágilElias Nogueira
 
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...Isaac de Souza
 
1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software
1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software
1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de softwareHeider Lopes
 

Semelhante a Testes de unidade - Conhecendo e aplicando (20)

Teste de software - Conhecendo e Aplicando
Teste de software - Conhecendo e AplicandoTeste de software - Conhecendo e Aplicando
Teste de software - Conhecendo e Aplicando
 
Qualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnit
Qualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnitQualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnit
Qualidade no desenvolvimento de Software com TDD e PHPUnit
 
Tdd x testes unidades
Tdd x testes unidadesTdd x testes unidades
Tdd x testes unidades
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
 
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final VersionAt Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
At Ma Qualidade Molinari V11 Final Version
 
Sobre TDD - Tech Friday da Everis Uberlândia
Sobre TDD - Tech Friday da Everis UberlândiaSobre TDD - Tech Friday da Everis Uberlândia
Sobre TDD - Tech Friday da Everis Uberlândia
 
Os Benefícios dos testes no desenvolvimento de software
Os Benefícios dos testes no desenvolvimento de softwareOs Benefícios dos testes no desenvolvimento de software
Os Benefícios dos testes no desenvolvimento de software
 
Test-Driven Development with PHP
Test-Driven Development with PHPTest-Driven Development with PHP
Test-Driven Development with PHP
 
Test Driven Development
Test Driven DevelopmentTest Driven Development
Test Driven Development
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
 
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdfTesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
 
Introdução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade IIntrodução a Testes de Software - Unidade I
Introdução a Testes de Software - Unidade I
 
Dba Testes Gerentes B2
Dba Testes Gerentes B2Dba Testes Gerentes B2
Dba Testes Gerentes B2
 
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!
Porque você precisa de uma estratégia de QA e precisa disso AGORA!
 
Palestra TDD Javou! #08 2016
Palestra TDD Javou! #08 2016Palestra TDD Javou! #08 2016
Palestra TDD Javou! #08 2016
 
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
A importância dos testes unitários: do código legado ao pipeline de testes em...
 
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágil
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágilDevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágil
DevCamp - O papel de um testador em uma equipe ágil
 
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
 
Teste de Software
Teste de SoftwareTeste de Software
Teste de Software
 
1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software
1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software
1 2 3 - Testando - Automatizando os testes de software
 

Mais de André Phillip Bertoletti

Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3André Phillip Bertoletti
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2André Phillip Bertoletti
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1André Phillip Bertoletti
 

Mais de André Phillip Bertoletti (20)

Comunidade Locais de TI
Comunidade Locais de TIComunidade Locais de TI
Comunidade Locais de TI
 
The clean coder
The clean coder The clean coder
The clean coder
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 12
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 11
 
Política nas mídias sociais
Política nas mídias sociaisPolítica nas mídias sociais
Política nas mídias sociais
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 10
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 9
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 8
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 9
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 6
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 7
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 6
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 4
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 3
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 2
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 5
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 4
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 3
 
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2
Banco de Dados II - Unimep/Pronatec - Aula 2
 
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1
Interface Homem-máquina - Unimep/Pronatec - Aula 1
 

Testes de unidade - Conhecendo e aplicando

  • 2. Help  About me... • André P. Bertoletti • Pai “júnior” :D • Analista de Sistemas (2003) • Desenvolvedor (C#) • Sistemas ERP (ITSA SOL) • Professor (Pronatec/Unimep) • Entusiasta das Boas Práticas e Métodos Ágeis • Curto também: violão, políticas públicas, café, espiritualidade, etc... apbertoletti@gmail.com @apbertoletti /apbertoletti /apbertoletti
  • 3. Pra começo de conversa... O que é testar mesmo?!
  • 4. Um processo feito de forma responsável precisa ser testado sempre, a fim de garantir que o resultado obtido confere com o resultado esperado
  • 5. Aqui entra o teste de unidade É a verificação da menor unidade de um processo (ou das unidades mais importantes), afim de validar se os resultados de entrada/saída conferem com o esperado.
  • 6. Processo: “Pendurar quadro na parede” Qual seria o teste de unidade deste processo?
  • 7. Passou no Teste - OK!!! Resultado esperado = quadro na parede
  • 8. Qualquer outro processo manual também possui um resultado esperado passível de teste!
  • 9. Software: é aqui que entramos...
  • 10. Construir um Software significa automatizar um processo que antes era feito manualmente Dados de Entrada Processamento Automático (métodos C#) Dados de Saída
  • 11. Da mesma forma, os processos automáticos também precisam ser testados REQUISITO: Desenvolver um software que calcule as quatro operações aritméticas básicas entre dois valores e mostre o resultado na tela. RESULTADO ESPERADO: (operação de adição) • Valor1 = 100 • Valor2 = 200 • Soma = 300
  • 12. Colocando a mão no código!!!
  • 13. Conclusão... Vocês acham que foram realizados os testes de unidade em nosso software? SIM
  • 14. O problema é que os testes não foram automáticos ... e tarefas complexas feitas de forma manual chatas... e tornando-se chatas, uma hora ou outra, nós deixamos de fazê-las. e repetitiva tornam-se
  • 15. Além disso, outros fatores que dificultam o teste manual...
  • 16. Pensando além do F5... se nós já automatizamos o processo, será que não conseguimos também automatizar o seu teste???
  • 17. um software testando... Aqui entra o Teste de Unidade Automatizado que nada mais é... ...outro software
  • 18. Quando rodamos um teste automatizado, fica sob responsabilidade dele nos informar quais testes passaram ou não
  • 19. Colocando a mão no código!!!
  • 20. Benefícios • Desenvolver testes encoraja o programador a fazer um bom design do seu código, afim de facilitar o seu teste automatizado. • Exemplo: separação dos métodos de regras de negócio, da camada apresentação.
  • 21. Benefícios • Encoraja o programador a desenvolver código limpo. Pois, se o método estiver coberto com testes automatizados, é garantida a sua refatoração. E isso é feito de forma segura, garantindo que o mesmo continuará funcionando. • Exemplo: (mostrar no código)
  • 22. Benefícios • Independente do programador (iniciante ou experiente) que esteja mexendo no código, o produto final continuará funcionando como era esperado. Por isso, o teste de unidade automatizado, pode ser considerado um “Ativo Fixo” de uma empresa de software;
  • 23. Benefícios • Em sistemas complexos como um ERP, onde há métodos reutilizáveis e com alto grau de dependência entre eles, os testes automatizados garantem que uma simples manutenção não “quebre” aquilo que já estava funcionando. • Exemplo: Implementação da última Nota Técnica da NFe.
  • 24. Nem tudo são flores... • Mais código para escrever, pois além do próprio método original, haverá também o(s) método(s) de testes que irá cobri-lo. • Exemplo:
  • 25. Nem tudo são flores... • Mais código para manter, pois caso haja alguma alteração nos resultados esperados dos métodos já cobertos, os seus respectivos testes também deverão ser reajustados. • Exemplo: (mostrar no código)
  • 26. Nem tudo são flores... • Como toda mudança, o primeiro passo é sairmos da zona de conforto
  • 27. Técnicas diferentes, mas relacionadas • Teste de unidade manual – Já fazemos no dia-a-dia (ou pelo menos, deveríamos) • Teste de unidade automatizado – Automatizar aquilo que é repetitivo e crítico • TDD: Test Driven Development – Criar o teste antes do código • BDD: Behavior Driven Development – Pensar em cenários de teste
  • 28. Lembretes importantes! • NÃO existe software sem Bug! A ideia do teste de unidade é MINIMIZAR AO MÁXIMO a existência deles. • Métodos de testes também são software! Portanto cuidado: testes mal escritos podem retornar falsos positivos ou falsos negativos! • O alto número de testes automatizados pode trazer uma falsa sensação de segurança. Pois a garantia de qualidade exige também a prática de outros testes, como integração, stress e aceitação.
  • 29. Referências Só imaturos não testam! http://nomedojogo.com/2009/04/08/so-os-imaturos-nao-testam-o-video/ Programadores profissionais escrevem testes, e ponto final! http://blog.fragmental.com.br/2007/10/31/programadores-profissionais-escrevem-testes-ponto-final/ Tudo o que você precisa saber sobre testes no Visual Studio (parte 1) http://www.youtube.com/watch?v=kGnlItZyOzY (parte 2) http://www.youtube.com/watch?v=UgPMmR2LaZo (parte 3) http://www.youtube.com/watch?v=oLFBPGuIqGk Você testa o seu Software? Como? http://luizcorrea.blogspot.com.br/2009/10/voce-testa-o-seu-software-como.html