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Transformação íntima
na vitória
sobre nós mesmos.
(Objetivo)
Obter um bem
ou fim
determinado.
Perseverança
Organização
Hábito / Constância
Esforço
Disciplina é uma palavra que tem a mesma etimologia da palavra
"discípulo", que significa "aquele que segue".
Manutenção da ordem
Dedicação
Para Descartes, a paixão do desejo é uma agitação da alma.
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satisfação”.
O desejo acaba num outro desejo, ou seja, é incessante. Quando vem um desejo, logo
é substituído por outro. É a inquietação do ser humano.
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desejo. Ele não esta relacionado diretamente ao objeto que o satisfaz, e por isso o
desejo não se esgota. Não é nada fácil compreender esta afirmação psicanalítica em
poucas linhas.
Dentre os desejos mais reconhecidos estão: o sexo, a fome, a riqueza, o poder, etc.
Estamos quase sempre ansiosos por uma razão desconhecida, querendo sempre
mais.
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Somos responsáveis pelas escolhas de nossos desejos, uma vez que somos os autores
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Enfrentar o objeto (escolha) adequado e não abraçar apenas o confortável, – eis o
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trazer culpa”. Esta reflexão favorece a orientação do autentico psicanalista e
psicólogo transpessoal Dr. Adão Nonato: “esperneie, mas faça a coisa certa”.
“Só a vontade é suficientemente forte para sustentar a harmonia do espírito.”
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O pensamento é o elemento selecionador, enquanto a vontade é o agente, o
que determina o que fazer.
“Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento.” (DENIS,
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“É através da vontade que estabelecemos as nossas escolhas, as nossas mais
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alma para as realizações espirituais.” (CAMARGO, Jason de. Educação dos Sentimentos.
8. ed., 2007, p.87-88).
“Nunca te afastes do bem, que é a base da Lei Divina. O desejo é sempre nosso, mas
Deus é quem determina.” (XAVIER, Francisco Cândido. Gotas de luz. Pelo Espírito Casimiro
Cunha. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005. - cap. 30).
Quando desejamos o bem, sentimos o amor, a compaixão e
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indiferença ao outro.
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(OLIVEIRA, Wanderley Soares de. Reforma Íntima sem Martírio. Pelo
Espírito de Ermance Dufaux).
Entre nós é muito conhecido o enunciado "desejando sentes. Sentindo,
mentalizas. Mentalizando, ages" (XAVIER, Francisco Cândido.
Pensamento e Vida. Pelo Espírito de Emmanuel), que estabelece uma
realidade quase geral sobre a rotina da mente.
A maioria dos
encarnados respira
ainda sob o doloroso
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sobrecarregada pelos
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vencer.
As inclinações e inatas tendências têm
a sua gênese nas existências passadas.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Roteiro de Libertação. Antonio J.
Freire. Mensagem: Mecanismos da Evolução. Lisboa, Portugal,
1980).
Joanna de Ângelis –
Relacionamentos saudáveis
O ser humano não sabe realmente, o que
deseja, para onde ruma e como se comporta,
porquanto se encontra em estado de
sonambulismo com FLASH de lucidez, que
logo retorna ao nível de entorpecimento.
(FRANCO, Divaldo Pereira. Vida: desafios e soluções.
Pelo Espírito de Joanna de Ângelis – Relacionamentos
saudáveis).
“Quantos se arruínam por falta de ordem,
de perseverança, pelo mau proceder, por
não terem sabido limitar seus desejos.”
(KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. CAP.
V, Item IV).
Divaldo Pereira Franco
Da obra: Vigilância
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis
É muito fácil desistir do esforço nobre, comprazer-se
por um momento, tornar-se igual aos demais, nas suas
manifestações inferiores.
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Disciplina dos desejos

  • 2. (Objetivo) Obter um bem ou fim determinado. Perseverança Organização Hábito / Constância Esforço Disciplina é uma palavra que tem a mesma etimologia da palavra "discípulo", que significa "aquele que segue". Manutenção da ordem Dedicação
  • 3. Para Descartes, a paixão do desejo é uma agitação da alma. Para Freud “desejo é o impulso de recuperar a perda da primeira experiência de satisfação”. O desejo acaba num outro desejo, ou seja, é incessante. Quando vem um desejo, logo é substituído por outro. É a inquietação do ser humano. Lacan define que o desejo é o desejo do outro. O desejo dirige-se sempre a outro desejo. Ele não esta relacionado diretamente ao objeto que o satisfaz, e por isso o desejo não se esgota. Não é nada fácil compreender esta afirmação psicanalítica em poucas linhas. Dentre os desejos mais reconhecidos estão: o sexo, a fome, a riqueza, o poder, etc. Estamos quase sempre ansiosos por uma razão desconhecida, querendo sempre mais.
  • 4. Jesus nos falou: “Conhecereis a verdade e ela te libertará”, ensinando que o caminho da libertação está em seguir a vontade. E esta se faz através do autodescobrimento, cujo primeiro passo é examinar as possibilidades com decisão e enfrentá-las sem mecanismos de desculpas, segundo alerta Joanna de Ângelis, (FRANCO, Divaldo Pereira. O homem Integral. Pelo Espírito de Joanna de Ângelis). Somos responsáveis pelas escolhas de nossos desejos, uma vez que somos os autores de sua elaboração consciente ou inconscientemente, ou seja, quer seja ele regido pelo princípio do prazer (rota de vantagens) ou princípio da realidade (rota apropriada). Enfrentar o objeto (escolha) adequado e não abraçar apenas o confortável, – eis o caminho seguro para minimizar as sensações de angustias que perseguem nosso atual estágio. Lacan afirma “somos responsáveis pelos nossos desejos, por isso também pode nos trazer culpa”. Esta reflexão favorece a orientação do autentico psicanalista e psicólogo transpessoal Dr. Adão Nonato: “esperneie, mas faça a coisa certa”.
  • 5. “Só a vontade é suficientemente forte para sustentar a harmonia do espírito.” (XAVIER, Francisco Cândido. Pensamento e Vida. Pelo Espírito de Emmanuel. Cap. 2). O pensamento é o elemento selecionador, enquanto a vontade é o agente, o que determina o que fazer. “Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento.” (DENIS, Léon. O Problema do Ser, do Destino e da Do. Cap. 20). “É através da vontade que estabelecemos as nossas escolhas, as nossas mais importantes decisões, e assumimos os nossos compromissos. É a alavanca da alma para as realizações espirituais.” (CAMARGO, Jason de. Educação dos Sentimentos. 8. ed., 2007, p.87-88).
  • 6. “Nunca te afastes do bem, que é a base da Lei Divina. O desejo é sempre nosso, mas Deus é quem determina.” (XAVIER, Francisco Cândido. Gotas de luz. Pelo Espírito Casimiro Cunha. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB. 2005. - cap. 30).
  • 7. Quando desejamos o bem, sentimos o amor, a compaixão e a fraternidade pelo outro. Quando desejamos o mal, sentimos o ódio, a raiva e a indiferença ao outro. Quando desejamos estagnar, sentimos a preguiça, o pessimismo e a descrença. Quando desejamos o progresso, sentimos o idealismo, o otimismo e a fé. (OLIVEIRA, Wanderley Soares de. Reforma Íntima sem Martírio. Pelo Espírito de Ermance Dufaux). Entre nós é muito conhecido o enunciado "desejando sentes. Sentindo, mentalizas. Mentalizando, ages" (XAVIER, Francisco Cândido. Pensamento e Vida. Pelo Espírito de Emmanuel), que estabelece uma realidade quase geral sobre a rotina da mente.
  • 8. A maioria dos encarnados respira ainda sob o doloroso regime provacional, sobrecarregada pelos reflexos milenares a vencer.
  • 9. As inclinações e inatas tendências têm a sua gênese nas existências passadas. (FRANCO, Divaldo Pereira. Roteiro de Libertação. Antonio J. Freire. Mensagem: Mecanismos da Evolução. Lisboa, Portugal, 1980).
  • 10. Joanna de Ângelis – Relacionamentos saudáveis O ser humano não sabe realmente, o que deseja, para onde ruma e como se comporta, porquanto se encontra em estado de sonambulismo com FLASH de lucidez, que logo retorna ao nível de entorpecimento. (FRANCO, Divaldo Pereira. Vida: desafios e soluções. Pelo Espírito de Joanna de Ângelis – Relacionamentos saudáveis).
  • 11. “Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, por não terem sabido limitar seus desejos.” (KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. CAP. V, Item IV).
  • 12. Divaldo Pereira Franco Da obra: Vigilância Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis É muito fácil desistir do esforço nobre, comprazer-se por um momento, tornar-se igual aos demais, nas suas manifestações inferiores. Todavia, os estímulos e gozos de hoje, no campo das paixões desgovernadas, caracterizam-se pelo sabor dos temperos que se convertem em ácido e fel, a requeimarem por dentro, passados os primeiros momentos.
  • 13. Operações mentais principais: Finalidade Contenção • Vontade ativa e esclarecida. • Assumir o controle sobre as fontes energéticas de teor primário. • Impedir a ação dessa energia nos propósitos de reforma íntima. Repetição • Força que coopera na dinamização dos exercícios formadores dos hábitos novos. • Desenvolver valores divinos depositados no gérmen do ser desde sua criação. (OLIVEIRA, Wanderley Soares de. Reforma Íntima sem Martírio. Pelo Espírito de Ermance Dufaux)..
  • 14.
  • 15. “O tamanho de tuas dores é da intensidade de teus desejos” (Buda). O desejo cega. Modera os seus desejos. Não deixa os seus desejos ultrapassar os limites. Não seja compulsivo. "A libertação do desejo conduz à paz interior." (Lao-Tsé).
  • 16. Eis um empreendimento desafiante e progressivo. A solução está na aplicação de intenso regime disciplinar dos desejos, deixando de fazer o que gostaríamos e não devemos, e fazendo o que não gostaríamos, mas é o dever. (OLIVEIRA, Wanderley Soares de. Reforma Íntima sem Martírio. Pelo Espírito de Ermance Dufaux).