Um grupo de estudantes de animação sociocultural visitou o parque Vivapark para uma aula sobre animação ambiental e património. Lá, eles aprenderam sobre regulamentos de segurança e tiveram a oportunidade de experimentar atividades como pontes suspensas e tirolesa, apesar dos medos iniciais. No final, o grupo se sentiu feliz e bem-disposto pela experiência.
1. REFLEXÃO
Visita ao Vivapark
Por volta das 13.30 do dia treze de Outubro de 2009 o grupo de formandos do Curso de
Animação Sociocultural de Arões S: Romão levou a cabo mais uma visita de estudo,
desta feita, o local de visita foi o Vivapark, situado na Vila de S. Torcato concelho de
Guimarães.
No âmbito do módulo Animação Ambiental e de Património, nós, grupo de formandos
juntamente com a formadora Luísa Vila constatamos que era fundamental para a nossa
formação tomarmos conhecimento do funcionamento destes locais de lazer. Logo dão-
nos a conhecer mais de perto a importância de existirem regulamentos florestais e
fundamentalmente que cada visitante se sinta em segurança quando visitar e praticar
actividades.
Mas havia ainda mais uma razão pela qual queríamos visitar o parque, como futuros
profissionais nesta área da animação, este tipo de parque é para os animadores
socioculturais uma oportunidade de emprego.
A viagem fez-se e a chegada ao local não demorou mais que quinze minutos, mas como
o transporte utilizado não transportou todos de uma só vez tivemos que aguardar que
todos chegassem ao Vivapark.
Com todo o grupo reunido o responsável do parque, o senhor António falou-nos das
actividades que estavam disponíveis,
da segurança em torno dessas mesmas
actividades, certificou-se das pessoas
que iriam participar, como os preços
deste tipo de actividades é um pouco
dispendioso para alguns, houve quem
ficasse de fora, outros não tiveram
mesmo coragem, visto sofrerem de
vertigens.
Encaminhamo-nos todos para a zona da
partida onde dava inicio o percurso das pontes, aí os participantes equiparam-se
devidamente para que tudo corresse devidamente em segurança prevenindo acidentes
graves.
Já na entrada da primeira ponte tínhamos os seguintes aventureiros: Goretti Pereira,
Carmo oliveira, Alice Salgueiro, Carmo Henriques, Carla Henriques, Marco Araújo, Carina
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Animação Ambiental e do Património
2. Costa, Rosa Lopes, Vanessa Silva e a nossa estimada formadora Luísa Vila. O senhor
António Cardoso explicou-nos a forma correcta da utilização do equipamento e a
distância que deveríamos aguardar uns dos outros.
Por entre gargalhadas e incentivos dos formandos que estavam a fazer o registo do
acontecimento, a Leandra Leite, o Valdemar Silva, o Martinho Rodrigues, o Humberto
Moreira, a Paula Correia e a Micaela Fernandes através de fotografias, puderam apreciar
a natureza mais de perto.
Os corajosos e aventureiros formandos lá iam caminhando por cima daquelas pontes que
para alguns pareciam não ter fim, visto lá de cima às vezes faziam um pouco, só um
pouquinho de medo e vertigem! Mas
com a força que os nossos colegas
nos transmitiam, lá ganhávamos
coragem para mais uma aventura,
aos poucos os obstáculos iam
ficando para traz, foi emocionante,
divertidíssimo, confesso ter sido um
dos melhores dias da formação.
Chegados ao fim das pontes alguns
formandos não participaram no slaid
pois estavam cansados. Mas aqui
juntou-se aos corajosos a Conceição Martins, que era um sonho que tinha já a muito
tempo praticar esta actividade, venceu o medo e conseguiu.
O slaid é sem dúvida uma actividade que nos dá uma sensação de liberdade total, de
adrenalina, mas como em toda a actividade radical, há que ter o cuidado de usar de
forma correcta o equipamento, é sempre bom certificarmo-nos que o equipamento está
em bom estado, que é usado de forma correcta. Os proprietários dos parques devem ter
os seguros em ordem e respeitar todas as regras de segurança. No Vivapark esta tudo
em total segurança e monitorizados por técnicos especializados com formação adequada,
tema abordado pelo senhor António que encima do penhasco, ia prendendo um a um ao
cabo de segurança que iria conduzir cada formando até ao outro funcionário que nos
esperava na outra extremidade do cabo com um comprimento do slaid com 400 metros.
O dia estava quase a terminar todo o grupo estava feliz e bem-disposto, alguns
participantes estavam ansiosos por voltar para repetir a proeza. Efectuados os
pagamentos chegou a hora de regressar a Arões e o último grupo chegou à formação por
volta das 17.50.
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3. Fotos da actividade
Grupo de Animação Sociocultural:
Alice Salgueiro; Carla Henriques; Carmo Henriques; Carmo Oliveira; Carina Costa;
Conceição Martins; Goretti Pereira; Humberto Moreira; Leandra Leite; Martinho
Rodrigues; Marco Araújo; Micaela Fernandes; Paula Correia; Rosa Lopes; Valdemar Silva;
Vanessa Silva.
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