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Informática na Educação Especial: Experiência profissional 
e capacitação da pessoa surda na área de Informática 
Libras específico de Informática na sala de aula com instrutor surdo 
Andréa de Oliveira Giovanella Botelho Pereira 
Feneis – Federação Nacional de Educação dos Surdos do RJ 
Rua Major Ávila, 379 – Tijuca 
Telefone: FAX (021) 2854-7462 
Cemanee - Escola Municipal Educação de Surdos em Angra dos Reis 
Rua Cônegos Bittencourt, 118/ 116 
Telefone: (024) 3365-1175 ramal 2286 
andreagiovanella@hotmail.com,andreagiovanella@yahoo.com.br 
Resumo: A diferença entre o Instrutor de LIBRAS e o Instrutor de Informática é que o Instrutor de Libras ensina a Língua de Sinais para Ouvintes e o de informática ensina a seus alunos, através da LIBRAS, como manusear o computador. A LIBRAS utilizada não é a “Comum”, e sim uma linguagem específica, que é o caso da informática. 
Ensino de Informática é muito importante a utilização da L1 (Língua Materna), L2 (Língua Portuguesa) e a Libras específica para a informática, para que esses Surdos possam aprender os nomes dos comandos, e as palavras que estão escritas no menu dos softwares. 
1.Metodologia ao ensino para curso profissional e educação informática. 
A Metodologia do Ensino de Informática para Surdos, é diferente da aplicada aos Ouvintes. Para Ensinar a um Surdo é necessário que se trabalhe com a LIBRAS, a Língua Portuguesa/Inglesa e a Língua de Sinais específica da Informática. As diferenças entre o Curso Profissionalizante e o de Educação na Informática: 
No Curso de EDUCAÇÃO INFORMÁTICA, eu não utilizo a linguagem Logo, pois percebi que os surdos em sua maioria não dominam a Língua Portuguesa. Na fase de 1ª à 4ª Séries do Ensino Fundamental, utilizo a LIBRAS, juntamente com programas Educativos. Para facilitar o aprendizado dos alunos, que encontram muita dificuldade ao deparar-se com textos na Língua Portuguesa. Assim aprendem com maior naturalidade as Noções de Informática. 
Na fase da 5a. à 8a. séries do Ensino Fundamental, aprendem sobre a Introdução de Informática, digitação e principalmente Office 97 esta fase difere do curso profissional pois trabalha juntamente com a pedagógica; por exemplo: a professora de português passa um trabalho de pesquisa para seus alunos e solicita que seja digitado, que a fonte seja Times New Roman, tamanho 14, etc No dia seguinte, o aluno vem para o Curso de Informática e trabalhamos juntos no Word encima do que foi solicitado pela professora, assim, aprende simultaneamente como utilizar o menu e os comandos do Programa. Assim como o Word pode ser utilizado para trabalhos da Língua Portuguesa, essa mesma metodologia pode ser aplicada em outras matérias, tais como: Ciência - Power Point, Matemática – Exce, Artes - Paint ou Corel. A Internet facilita a aprendizagem, pois ao “navegarem” sozinhos pela rede, estão inevitavelmente, melhorando sua leitura, escrita e entendimento dos textos. O Curso de Informática - este Curso é um curso rápido, apenas 24 horas por módulo. Nele damos mais ênfase à Prática do que a teoria pois visa a capacitação desses Surdos para o Mercado de Trabalho. É um Curso totalmente ministrado em LIBRAS. Todos os alunos devem concluir primeiramente o curso de Introdução à Informática. 
2.LIBRAS específica de Informática para surdos 
XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ 2003
A diferença entre o Instrutor de LIBRAS e o Instrutor de Informática é que o Instrutor de Libras Ensina a Língua de Sinais para Ouvintes e o de informática ensina a seus alunos, através da LIBRAS, como manusear o computador. A LIBRAS utilizada não é a “Comum”, e sim uma linguagem específica, que é o caso da Informática. Durante as aulas, percebi que os alunos prendiam-se muito aos desenhos dos ícones, mesmo escrevendo várias vezes no quadro o caminho para se chegar a um determinado comando. Percebia que eles faziam de forma mecânica, guiando-se exclusivamente pelo desenho. A partir daí, passei a modificar a localização dos ícones e até mesmo a localização da barra de Iniciação. Então pude comprovar minhas suspeitas, quando eles não conseguiram localizar o botão “Iniciar”, pois estavam acostumados também com a localização do ícone na tela e não sabiam mais discernir quando este foi trocado de lugar. Portanto para o Ensino de Informática é muito importantes a utilização da L1 (Língua Materna), L2 (Língua Portuguesa) e Libras específica para a informática, para que esses Surdos possam aprender os nomes dos comandos, e as palavras que estão escritas no menu dos softwares. As diferenças entre L1 e Libras específicos de Informática: 
3.Mercado de Trabalho: 
A Feneis é conveniada com 13 empresas, o que gera emprego para aproximadamente 400 Surdos. Sendo que a minoria é empregada na área de informática. 
Oportunidade dos surdos com conhecimentos de informática: 
• Os instrutores de informática têm possibilidade de trabalhar dando aula em outros Municípios ou mesmo no Rio de janeiro; 
• Os alunos surdos podem trabalhar em informática ou digitação, Internet, escritório, etc.; 
• Os surdos formados – analista de sistema, processamento de dados e ciência de computador . 
WINDOWS 
LIBRAS /Inglês “comum” janela Libras específico de informática 
SALVAR 
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Libras específico de Informática 
XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ 2003
XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ 2003 
4. Referencia: 
• Anais do Seminário – Surdez, Cidadania e Educação – refletido sobre os processos de Exclusão e Inclusão – 1998 – INES. 
• Deaf History Page. 
• Discriminação uma questão de direitos humanos – Ministério de Trabalho e Emprego – Brasilia/2000. 
• Felipe, T.A.– (1990) – Bilingüismo e Informática Educativa in Integração – SENEB;MEC, ano 3 (06) 11-14 
• Felipe, T.A. (1992) – “ Relacao sintático – Semântica dos Verbos da LSCB” – 17 a 20/05/1992. 
• Ferreira Brito L (1990) – “uma abordagem fonológica dos sinais da LSCB” – revista espaço: INES, ano 1, nº 1:20-43,RJ. 
• Ferreira Brito L (1995) – “ Por uma gramática de Língua de Sinais, Tempo brasileiro: UFRJ – Departamento de Lingüística e Filologia - RJ 
• Freire, A. Aquisição de Português como segunda língua: uma proposta de currículo. pp. 46-52. 
• Giovanella, Andréa - Experiência Profissional, Capacitação e Empregabilidade das Pessoas Surdas no Mercado de Trabalho – Geração de Emprego e Renda – 1999 – Hotel Glória/Rio de Janeiro. 
• History Through DEAF EYES a social history exhibition - Gallaudet University. 
• Howe, W., A Brief History of the Internet., 2000. 
• Lane, H. A Máscara da Benevolência: A comunidade surda amordaçada. Instituto Piaget, 1992. 
• McLellan, H. "Vitual Realities." Handbook of Research for Educational Communications and Technology - Cap. 15 - New York, 1996. 
• Pontes, A. M. e Orth, A. I. "Uma proposta de interface de software orientada à linguagem de sinais", 1999. 
• REVISTA DA FENEIS . Ano I, número 1, janeiro/ março 1999.Ano I, número 2, abril/junho 1999.Ano II, número 6, abril/junho 2000.Ano II, número 8, outubro/dezembro 2000. Rio de Janeiro. 
• Revista FENEIS – nº 1 ate nº 14 – Coluna de Informática para surdos. 
• Revista Integração – Ministério da Educação – SEESP – ano 13 – 23/2001. 
• Sá, N. R. L. Educação de Surdos: A caminho do Bilinguismo. Niterói, EdUFF, 1999. 
• Salto para futuro – TV e Informática na Educação – series de estudos – educação a distancia. MEC – Brasilia/1998 
• Santarosa, L. M. C. e Lara, A. T. S. "Telemática: um novo canal de comunicação para deficientes auditivos.", RIBIE 1996. 
• Segundo Encontro Nacional de Surdos que se Conheceram na Internet - São Paulo - 17/06/2000. 
• Srartholm, K. Aquisição de segunda língua por surdos. pp 38-45. 
• Valentini, C. B. "As novas tecnologias da informação e a educação de surdos". Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, 1999. 
• Monteiro, Myrna Salerno. Filosofias educacionais no Brasil, gramática em Libras e parâmetros da Libras. Rio de Janeiro/RJ – Feneis (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos) – 09 e 10/12/2000. 
Alguns sites no Brasil sobre o surdo: 
• EDUSURDOS, Rede como Apoio à Interação, Construção e Troca de Informações sobre a Educação de Surdos. 
• Éfeta, Pastoral do Surdo da Igreja Católica de Campinas. 
• FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração do Surdo. 
• INES, Instituto Nacional de Educação do Surdo. 
• Internet e Surdos: Possibilidades Infinitas de Comunicação Site de Rossana Delmar de Lima Arcoverde e Eleny Gianini, da UFPB (Universidade Federal da Paraíba). 
• LIBRASweb, site de Simone Aparecida Marcato, onde se tem informações sobre a língua de sinais (escrita e sinalizada); e onde um intérprete surdo sinaliza algumas frases e palavras "básicas" para a comunicação com um surdo. 
• www.ines.org.br/ines_livros/33/33_principal.htm 
• www.dicionariolibras.com.br

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Ensino Informática Surdos LIBRAS

  • 1. Informática na Educação Especial: Experiência profissional e capacitação da pessoa surda na área de Informática Libras específico de Informática na sala de aula com instrutor surdo Andréa de Oliveira Giovanella Botelho Pereira Feneis – Federação Nacional de Educação dos Surdos do RJ Rua Major Ávila, 379 – Tijuca Telefone: FAX (021) 2854-7462 Cemanee - Escola Municipal Educação de Surdos em Angra dos Reis Rua Cônegos Bittencourt, 118/ 116 Telefone: (024) 3365-1175 ramal 2286 andreagiovanella@hotmail.com,andreagiovanella@yahoo.com.br Resumo: A diferença entre o Instrutor de LIBRAS e o Instrutor de Informática é que o Instrutor de Libras ensina a Língua de Sinais para Ouvintes e o de informática ensina a seus alunos, através da LIBRAS, como manusear o computador. A LIBRAS utilizada não é a “Comum”, e sim uma linguagem específica, que é o caso da informática. Ensino de Informática é muito importante a utilização da L1 (Língua Materna), L2 (Língua Portuguesa) e a Libras específica para a informática, para que esses Surdos possam aprender os nomes dos comandos, e as palavras que estão escritas no menu dos softwares. 1.Metodologia ao ensino para curso profissional e educação informática. A Metodologia do Ensino de Informática para Surdos, é diferente da aplicada aos Ouvintes. Para Ensinar a um Surdo é necessário que se trabalhe com a LIBRAS, a Língua Portuguesa/Inglesa e a Língua de Sinais específica da Informática. As diferenças entre o Curso Profissionalizante e o de Educação na Informática: No Curso de EDUCAÇÃO INFORMÁTICA, eu não utilizo a linguagem Logo, pois percebi que os surdos em sua maioria não dominam a Língua Portuguesa. Na fase de 1ª à 4ª Séries do Ensino Fundamental, utilizo a LIBRAS, juntamente com programas Educativos. Para facilitar o aprendizado dos alunos, que encontram muita dificuldade ao deparar-se com textos na Língua Portuguesa. Assim aprendem com maior naturalidade as Noções de Informática. Na fase da 5a. à 8a. séries do Ensino Fundamental, aprendem sobre a Introdução de Informática, digitação e principalmente Office 97 esta fase difere do curso profissional pois trabalha juntamente com a pedagógica; por exemplo: a professora de português passa um trabalho de pesquisa para seus alunos e solicita que seja digitado, que a fonte seja Times New Roman, tamanho 14, etc No dia seguinte, o aluno vem para o Curso de Informática e trabalhamos juntos no Word encima do que foi solicitado pela professora, assim, aprende simultaneamente como utilizar o menu e os comandos do Programa. Assim como o Word pode ser utilizado para trabalhos da Língua Portuguesa, essa mesma metodologia pode ser aplicada em outras matérias, tais como: Ciência - Power Point, Matemática – Exce, Artes - Paint ou Corel. A Internet facilita a aprendizagem, pois ao “navegarem” sozinhos pela rede, estão inevitavelmente, melhorando sua leitura, escrita e entendimento dos textos. O Curso de Informática - este Curso é um curso rápido, apenas 24 horas por módulo. Nele damos mais ênfase à Prática do que a teoria pois visa a capacitação desses Surdos para o Mercado de Trabalho. É um Curso totalmente ministrado em LIBRAS. Todos os alunos devem concluir primeiramente o curso de Introdução à Informática. 2.LIBRAS específica de Informática para surdos XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ 2003
  • 2. A diferença entre o Instrutor de LIBRAS e o Instrutor de Informática é que o Instrutor de Libras Ensina a Língua de Sinais para Ouvintes e o de informática ensina a seus alunos, através da LIBRAS, como manusear o computador. A LIBRAS utilizada não é a “Comum”, e sim uma linguagem específica, que é o caso da Informática. Durante as aulas, percebi que os alunos prendiam-se muito aos desenhos dos ícones, mesmo escrevendo várias vezes no quadro o caminho para se chegar a um determinado comando. Percebia que eles faziam de forma mecânica, guiando-se exclusivamente pelo desenho. A partir daí, passei a modificar a localização dos ícones e até mesmo a localização da barra de Iniciação. Então pude comprovar minhas suspeitas, quando eles não conseguiram localizar o botão “Iniciar”, pois estavam acostumados também com a localização do ícone na tela e não sabiam mais discernir quando este foi trocado de lugar. Portanto para o Ensino de Informática é muito importantes a utilização da L1 (Língua Materna), L2 (Língua Portuguesa) e Libras específica para a informática, para que esses Surdos possam aprender os nomes dos comandos, e as palavras que estão escritas no menu dos softwares. As diferenças entre L1 e Libras específicos de Informática: 3.Mercado de Trabalho: A Feneis é conveniada com 13 empresas, o que gera emprego para aproximadamente 400 Surdos. Sendo que a minoria é empregada na área de informática. Oportunidade dos surdos com conhecimentos de informática: • Os instrutores de informática têm possibilidade de trabalhar dando aula em outros Municípios ou mesmo no Rio de janeiro; • Os alunos surdos podem trabalhar em informática ou digitação, Internet, escritório, etc.; • Os surdos formados – analista de sistema, processamento de dados e ciência de computador . WINDOWS LIBRAS /Inglês “comum” janela Libras específico de informática SALVAR LIBRAS/ Portuguesa “comum” salvar Libras específico de Informática XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ 2003
  • 3. XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - NCE - IM/UFRJ 2003 4. Referencia: • Anais do Seminário – Surdez, Cidadania e Educação – refletido sobre os processos de Exclusão e Inclusão – 1998 – INES. • Deaf History Page. • Discriminação uma questão de direitos humanos – Ministério de Trabalho e Emprego – Brasilia/2000. • Felipe, T.A.– (1990) – Bilingüismo e Informática Educativa in Integração – SENEB;MEC, ano 3 (06) 11-14 • Felipe, T.A. (1992) – “ Relacao sintático – Semântica dos Verbos da LSCB” – 17 a 20/05/1992. • Ferreira Brito L (1990) – “uma abordagem fonológica dos sinais da LSCB” – revista espaço: INES, ano 1, nº 1:20-43,RJ. • Ferreira Brito L (1995) – “ Por uma gramática de Língua de Sinais, Tempo brasileiro: UFRJ – Departamento de Lingüística e Filologia - RJ • Freire, A. Aquisição de Português como segunda língua: uma proposta de currículo. pp. 46-52. • Giovanella, Andréa - Experiência Profissional, Capacitação e Empregabilidade das Pessoas Surdas no Mercado de Trabalho – Geração de Emprego e Renda – 1999 – Hotel Glória/Rio de Janeiro. • History Through DEAF EYES a social history exhibition - Gallaudet University. • Howe, W., A Brief History of the Internet., 2000. • Lane, H. A Máscara da Benevolência: A comunidade surda amordaçada. Instituto Piaget, 1992. • McLellan, H. "Vitual Realities." Handbook of Research for Educational Communications and Technology - Cap. 15 - New York, 1996. • Pontes, A. M. e Orth, A. I. "Uma proposta de interface de software orientada à linguagem de sinais", 1999. • REVISTA DA FENEIS . Ano I, número 1, janeiro/ março 1999.Ano I, número 2, abril/junho 1999.Ano II, número 6, abril/junho 2000.Ano II, número 8, outubro/dezembro 2000. Rio de Janeiro. • Revista FENEIS – nº 1 ate nº 14 – Coluna de Informática para surdos. • Revista Integração – Ministério da Educação – SEESP – ano 13 – 23/2001. • Sá, N. R. L. Educação de Surdos: A caminho do Bilinguismo. Niterói, EdUFF, 1999. • Salto para futuro – TV e Informática na Educação – series de estudos – educação a distancia. MEC – Brasilia/1998 • Santarosa, L. M. C. e Lara, A. T. S. "Telemática: um novo canal de comunicação para deficientes auditivos.", RIBIE 1996. • Segundo Encontro Nacional de Surdos que se Conheceram na Internet - São Paulo - 17/06/2000. • Srartholm, K. Aquisição de segunda língua por surdos. pp 38-45. • Valentini, C. B. "As novas tecnologias da informação e a educação de surdos". Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, 1999. • Monteiro, Myrna Salerno. Filosofias educacionais no Brasil, gramática em Libras e parâmetros da Libras. Rio de Janeiro/RJ – Feneis (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos) – 09 e 10/12/2000. Alguns sites no Brasil sobre o surdo: • EDUSURDOS, Rede como Apoio à Interação, Construção e Troca de Informações sobre a Educação de Surdos. • Éfeta, Pastoral do Surdo da Igreja Católica de Campinas. • FENEIS Federação Nacional de Educação e Integração do Surdo. • INES, Instituto Nacional de Educação do Surdo. • Internet e Surdos: Possibilidades Infinitas de Comunicação Site de Rossana Delmar de Lima Arcoverde e Eleny Gianini, da UFPB (Universidade Federal da Paraíba). • LIBRASweb, site de Simone Aparecida Marcato, onde se tem informações sobre a língua de sinais (escrita e sinalizada); e onde um intérprete surdo sinaliza algumas frases e palavras "básicas" para a comunicação com um surdo. • www.ines.org.br/ines_livros/33/33_principal.htm • www.dicionariolibras.com.br