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Assistente Social e aAssistente Social e a
Política de AssistênciaPolítica de Assistência
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RENATA PONTERENATA PONTE
ASSISTENTE SOCIALASSISTENTE SOCIAL
A Assistência é uma prática antiga
na humanidade. Ao longo do tempo
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A Assistência até a década de 80 era
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Parâmetros LegaisParâmetros Legais
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SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
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Social (SUAS) propõe a
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do sistema descentralizado e
participativo de Assistência
Social, segundo as seguintes
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A defesa social e institucional –
os serviços socioassistenciais devem
garantir aos seus usuários o acesso
ao conhecimento dos direitos
socioassistenciais
e sua defesa
Vigilância Social – refere-se à
produção, sistematização de
informações, indicadores e índices
territorializados das situações de
vulnerabilidade e risco pessoal
e social, que incidem
sobre famílias e
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Proteção Social – visa garantir
a segurança de sobrevivência; de
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BÁSICA
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MÉDIA
COMPLEXIDADE
ESPECIAL
ALTA
COMPLEXIDAD
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SISTEMA ÚNICO DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL -
SUAS
REDE DE PROTEÇÃO
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PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: 1º NÍVEL DE PROTEÇÃO
SOCIAL NO SUAS
É desenvolvida em
um território, onde são
implementados programas e
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e socialização de famílias
e indivíduos, conforme
identificação da situação de
vulnerabilidade
identificada.
Destina-se à
população que vive em
situação de vulnerabilidade
social, decorrente da pobreza,
privação e/ou fragilização de
vínculos afetivos,
relacionais e
de pertencimento
social
Os programas,
projetos e serviços
têm caráter preventivo
e devem ser executados
de forma direta nos CRAS,
e em outras unidades básicas e
públicas
de Assistência
Social Tem centralidade na família,
com o objetivo de assegurar
direitos e
propiciar a construção
da sua autonomia
O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA
SOCIAL - CRAS
É TAMBÉM CONHECIDO COMO “CASA DAS
FAMÍLIAS”
É UMA UNIDADE PÚBLICA ESTATAL
É DE BASE TERRITORIAL
É LOCALIZADO EM ÁREAS DE
VULNERABILIDADE SOCIAL
É A “PORTA DE ENTRADA” PARA A REDE DE
SERVIÇOS
NO CRAS SÃO REALIZADOS
ESPECIFICAMENTE:
 A execução de serviços de proteção
social básica.
 A organização e coordenação da rede
de serviços socioassistenciais locais da
política de assistência social.
 As orientações e os encaminhamentos
para a rede de proteção social
básica e especial e para as outras políticas
sociais.
O CRAS é responsável pelo desenvolvimento
do Programa de Atenção Integral à Família
(PAIF), como um dos programas da PSB.
CRAS POR PORTE DE MUNICÍPIOS
 Pequeno Porte I (até 20 mil hab.) – CRAS com até
2.500 famílias referenciadas;
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Programa de Atenção Integral à Família -
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 Considerado “ação continuada da Assistência
Social”(Decreto nº 5.085, de 19 de maio de
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Família - PAIF
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SUASSUAS Reestruturação da Rede Socioassistencial;
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DESAFIOS À IMPLANTAÇÃO DO SUASDESAFIOS À IMPLANTAÇÃO DO SUAS Co-Financiamento da PSB;
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A Atuação do Assistente Social na Política de Assistência Social

  • 1. A Atuação doA Atuação do Assistente Social e aAssistente Social e a Política de AssistênciaPolítica de Assistência Social.Social. RENATA PONTERENATA PONTE ASSISTENTE SOCIALASSISTENTE SOCIAL
  • 2. A Assistência é uma prática antiga na humanidade. Ao longo do tempo grupos filantrópicos e religiosos foram a prática da ajuda e apoio aos pobres. A Assistência até a década de 80 era considerada como ação paliativa, não sendo considerada como política social. BREVE HISTÓRICO
  • 3. Parâmetros LegaisParâmetros Legais Constituição Federal de 88 Lei Orgânica da Assistência Social-1993 Política Nacional de Assistência Social PNAS/ 2004; Sistema Único de Assistência Social – SUAS-2005; Norma Operacional Básica da Assistência Social - NOB/SUAS - Julho de 2005
  • 4. SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) propõe a organização dos serviços, programas, projetos e benefícios do sistema descentralizado e participativo de Assistência Social, segundo as seguintes referências:
  • 5. A defesa social e institucional – os serviços socioassistenciais devem garantir aos seus usuários o acesso ao conhecimento dos direitos socioassistenciais e sua defesa Vigilância Social – refere-se à produção, sistematização de informações, indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social, que incidem sobre famílias e indivíduos. Proteção Social – visa garantir a segurança de sobrevivência; de Rendimento; de autonomia; a segurança de convívio ou vivência familiar; e a segurança de acolhida.
  • 6. BÁSICA ESPECIAL MÉDIA COMPLEXIDADE ESPECIAL ALTA COMPLEXIDAD E SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE DE PROTEÇÃO SOCIALSistema de proteção social para os cidadãos
  • 7. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: 1º NÍVEL DE PROTEÇÃO SOCIAL NO SUAS É desenvolvida em um território, onde são implementados programas e serviços de base local, com caráter de acolhimento, convivência e socialização de famílias e indivíduos, conforme identificação da situação de vulnerabilidade identificada. Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, privação e/ou fragilização de vínculos afetivos, relacionais e de pertencimento social Os programas, projetos e serviços têm caráter preventivo e devem ser executados de forma direta nos CRAS, e em outras unidades básicas e públicas de Assistência Social Tem centralidade na família, com o objetivo de assegurar direitos e propiciar a construção da sua autonomia
  • 8. O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS É TAMBÉM CONHECIDO COMO “CASA DAS FAMÍLIAS” É UMA UNIDADE PÚBLICA ESTATAL É DE BASE TERRITORIAL É LOCALIZADO EM ÁREAS DE VULNERABILIDADE SOCIAL É A “PORTA DE ENTRADA” PARA A REDE DE SERVIÇOS
  • 9. NO CRAS SÃO REALIZADOS ESPECIFICAMENTE:  A execução de serviços de proteção social básica.  A organização e coordenação da rede de serviços socioassistenciais locais da política de assistência social.  As orientações e os encaminhamentos para a rede de proteção social básica e especial e para as outras políticas sociais. O CRAS é responsável pelo desenvolvimento do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF), como um dos programas da PSB.
  • 10. CRAS POR PORTE DE MUNICÍPIOS  Pequeno Porte I (até 20 mil hab.) – CRAS com até 2.500 famílias referenciadas;  Pequeno Porte II (de 20.001 até 50 mil hab.) – CRAS com até 3.500 famílias referenciadas;  Médio e Grande Porte e Metrópole – CRAS com até 5.000 famílias referenciadas;
  • 11. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF  Criado pelo Governo Federal em 2003;  Considerado “ação continuada da Assistência Social”(Decreto nº 5.085, de 19 de maio de 2004);  Principal ação da Proteção Social Básica, do Sistema Único da Assistência Social – SUAS.
  • 12. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF Promove ações socioassistenciais com famílias em situação de vulnerabilidade social, na perspectiva do direito à proteção social básica, fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e da prevenção de riscos.
  • 13. Resultados Esperados Política de Assistência Social como política pública garantidora de Direitos. Evitar o rompimento dos vínculos familiares e comunitários; Desenvolver as competências familiares; Potencializar a Rede de Proteção Social Básica local Evitar a violação de direitos (encaminhando a família e indivíduos para a rede de proteção social básica e especial e para as demais Políticas Sociais).
  • 14. Rede Socioassistencial SUASRede Socioassistencial SUAS CRASCRAS CEICEI ConviverConviver AsemaAsema AbrigoAbrigo Território: 5.000 famílias AgenteAgente JovemJovem APAEAPAE Território Municipal TerritórioMunicipal TerritórioMunicipal Território Municipal
  • 15.                                                           SMASSMAS Rede Socioassistencial SUASRede Socioassistencial SUAS Território Municipal TerritórioMunicipal Território Municipal TerritórioMunicipal
  • 17. CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS UNIDADE PÚBLICA ESTATAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E CONTINUADOS A INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS COM SEUS DIREITOS VIOLADOS
  • 18. DESTINATÁRIOS Famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiar e comunitário não foram rompidos. Encontram-se em situação risco pessoal e social, decorrentes de:  vítimas de maus tratos físicos e/ou psíquicos  abuso e exploração sexual  exploração da mão-de-obra infanto-juvenil  usuários de drogas  deficiências...
  • 19. Rede de Proteção SocialRede de Proteção SocialMÉDIA COMPLEXIDADE Cuidado no domicílio Liberdade assistida Plantão Social Orientação e apoio Sócio-familiar CENTROS ESPECIALIZADOS DE REFERÊNCIA DA FAMÍLIA ALTA COMPLEXIDADE abrigos albergues Casas de PassagemInst. Longa permanência CENTRAIS DE ACOLHIMENTO C.R.A.S Atende a Família;Articula a rede; Desenvolve ações comunitárias Território 1 Ações de socialização Unidades de Geração de $ C.R.A.STerritório 3C.R.A.S Território 2 Ações de Transf. renda BÁSICO
  • 20. PROGRAMAS, PROJETOS,BENEFÍCIOS  BOLSA FAMÍLIA  BPC IDOSO E DEFICIENTE  CONCESSÃO DE BENÉFICIOS EVENTUAIS  PROJETOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS
  • 21. DESAFIOS À IMPLANTAÇÃO DODESAFIOS À IMPLANTAÇÃO DO SUASSUAS Reestruturação da Rede Socioassistencial;  Elaboração e execução do plano de capacitação permanente e sistemática;  Estruturação do Sistema de Informação, Monitoramento e Avaliação;  Mapeamento das vulnerabilidades e riscos com vistas a territorialização e regionalização;  Regulação e Padronização dos Benefícios, Serviços, Programas e Projetos;
  • 22. DESAFIOS À IMPLANTAÇÃO DO SUASDESAFIOS À IMPLANTAÇÃO DO SUAS Co-Financiamento da PSB;  Co-financiamento dos benefícios eventuais;  Definição de parâmetros de custeio para as ações da PSB e PSE;  Implantação e co-financiamento de consórcios públicos e/ou ações regionalizadas de PSE de média e alta complexidade;  Implantação dos Núcleos Regionais para assessoria aos municípios;  Política de Enfrentamento às Desigualdades Sociais.

Notas do Editor

  1. Abertura – Slide1