pedro gay

1. GOVERNO LULA 2007-2010
Amanda, Pedro e Alisson.

2. Reeleição de Lula
• Altos índices de aprovação e expectativa
popular;
• Sua expressiva votação se explicou, em parte,
pelo peso de programas assistencialistas;

4. • No seu segundo mandato, Lula contou com
apoio de uma coalizão de doze partidos (PT,
PMDB, PRB, PCdoB, PSB, PP, PR, PTB, PV, PDT,
PANe PSC), cujos presidentes ou líderes
tinham assento no Conselho Político, que se
reunia periodicamente (normalmente a cada
semana) com Lula. Além disso, PTdoB, PMN e
PHS também faziam parte da base de apoio
do governo no Congresso, totalizando quinze
partidos governistas.

5. Lançamento do PAC
• Plano de Aceleração do Crescimento
• Aplicação de 500 bilhões de reais e mudanças
administrativas com objetivo de atingir 5% de
crescimento ao ano, inviabilizada pela crise
econômica mundial;

6. PDE (Plano de Desenvolvimento da
Educação)
• Piso salarial dos professores, avaliação do
ensino e ampliação da rede federal.

7. • Criação da Secretaria Nacional dos Portos.
• Aumento na exportação de produtos
agropecuários.
• PIB cresce 5,4 em 2007 e 5,1 em 2008.
• Crise internacional atinge o Brasil, recessão em
2009.
• Brasil empresta 10 bilhões de dólares ao FMI.
• Investimentos no setor de construção civil.

8. Missão de Paz da ONU
• Brasil envia tropas para o Haiti

9. • Diversificação de parceiros comerciais dando
preferência aos países latinos, africanos e
asiáticos.
• Descoberta do Pré-Sal.
• Investimentos na indústria naval.
• Abertura dos arquivos do Regime Militar.

10. Crises e acusações de corrupção
• Crise do setor aéreo: A crise no setor aéreo
brasileiro ou "apagão aéreo", é uma série de
colapsos no transporte aéreo que foram
deflagrados após o acidente do vôo Gol 1907
em setembro de 2006. Durante mais de um
ano a situação no transporte aéreo de
passageiros no Brasil passou por dificuldades,
ocasionando inclusive a queda do ministro da
Defesa do governo Lula, Waldir Pires.

11. • Escândalo dos cartões corporativos: é uma
crise política no governo do Brasil iniciada em
2008 após denúncias sobre gastos irregulares
no uso de cartões corporativos. O sistema que
deveria ser usado para despesas pequenas e
urgentes vinha sendo usando para dispensar
licitações e dar mimos aos governistas.