1. AUDIOVISUALIDADES NA
CONSERVAÇÃO E
RESTAURO DE ARTE
NASCIDA DIGITAL
Aline Corso
Doutoranda na linha de pesquisa Mídias e Processos Audiovisuais
Programa de Pós Graduação em Ciências da Comunicação - UNISINOS
SEMINÁRIO DISCENTE PPGCOM UFRGS 2019
2. TRAJETÓRIA
Doutoranda em
Comunicação (UNISINOS),
Mestra em Cultura (FEEVALE)
e Bacharela em Tecnologias
Digitais (UCS).
ALINE CORSO
Professora de graduação e
pós na FSG e UNICNEC
BENTO.
Processos criativos,
tecnocultura, comunicação
digital e arte computacional.
3. A tese
A proposta objetivava analisar
o movimento transumanista,
que visa transformar a
condição humana através do
uso de ciência e tecnologia
para aumentar
consideravelmente as
capacidades intelectuais,
físicas e psicológicas
humanas.
Desconstrução.
Em um primeiro
momento, a artemídia
aparecia como pano de
fundo da discussão, pois
objetivava analisar
o movimento transumanista -
a artemídia, ali, era
representada por artistas que
utilizam os próprios corpos,
modificados pela tecnologia,
enquanto arte.
Mudança de tema: artemídia.
Uma tentativa de elucidar um
dos caminhos
possíveis para pensar a
memória da arte (nascida)
digital.
4. Quando a arte se apossa da tecnologia, podemos colocar em
questão as estratégias convencionais pelas quais a sociedade
preserva, cuida e reexibe os artefatos culturais criados com ou
sobre formatos de mídia efêmeros. Embora a vulnerabilidade
mais óbvia da artemídia seja a rápida obsolescência
tecnológica, a mesma tem provocado a investigação de novas
estratégias de preservação. As obras de arte nascidas digitais,
produtos do tempo presente, possuem efemeridade matérica
e resultam em problemas de conservação e manutenção
permanente. Como se sabe, as obras, especialmente as
mais recentes, rapidamente tornam-se inacessíveis, em
função da acelerada transformação dos equipamentos e por
serem produzidas em mídias e suportes não duráveis.
5. No campo da arte nascida digital, podemos
evidenciar determinadas iniciativas que, de certa
forma, dialogam com as questões de tempo,
duração e memória na tecnocultura
contemporânea.