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Hábitos de higiene pessoal
- 1. Hábitos de Higiene Pessoal
- 2. Hábitos de Higiene Pessoal Ao serviço da sua saúde… Mãos e UnhasMãos e Unhas CabelosCabelos BanhoBanho VestuárioVestuário Horas de SonoHoras de Sono DentesDentes DefiniçãoDefinição
- 3. • A higiene é o conjunto de meios para manter as condições favoráveis à saúde. • Os hábitos de higiene diários incluem não só a lavagem corporal mas também o tipo de alimentação, vestuário e calçado, a postura no dia-a-dia, as horas de sono diárias e a prática de exercício físico. Higiene Pessoal: Definição Ao serviço da sua saúde…
- 4. Consequências: Vermelhidão na pele. Odor desagradável. Aparecimento de piolhos, sarna, micoses, seborreia. Infecções urinárias. Ao serviço da sua saúde… Higiene Pessoal: Banho A pele tem glândulas que produzem suor e uma substância parecida com o sebo. A falta de banho leva à acumulação dessas substâncias às quais se somam as sujidades exteriores (poeiras, terra, areia, etc.).
- 5. Unhas Limpeza das mãos Lavar as mãos sempre que necessário especialmente antes de comer ou mexer em alimentos e depois de utilizar a casa de banho. Ao serviço da sua saúde… Higiene Pessoal: Mãos e Unhas Cortar as unhas e mantê-las sempre limpas são medidas importantes para prevenir a transmissão de doenças. Ah!... Seria bom procurar eliminar o hábito de roer unhas.
- 6. Os cabelos devem estar sempre lavados e... kefnvklewnrfkvnbrwkj Higiene Pessoal: Cabelo Penteados. Os cabelos grandes e sujos facilitam o aparecimento e a multiplicação de piolhos. Pede à tua mãe que verifique de vez em quando a tua cabeça.
- 7. Higiene Pessoal: Cabelo Os piolhos conseguem saltar como pulgas. VV FF Os piolhos só aparece em pessoas com falta de higiene. VV FF Os piolhos transmitem-se por contacto pessoal e pela partilha de pentes, escovas, chapéus, etc. VV FF A fêmea do piolho põe ovos brancos (lêndeas) que se confundem com a caspa. VV FF A eliminação dos piolhos envolve 2 passos: uso de um pediculicida e o tratamento dos artigos pessoais e do ambiente. VV FF
- 8. Depois de cada refeição há resíduos alimentares que ficam nos dentes se estes não forem escovados com regularidade, acumulando-se e atraindo micróbios que se transformam em ácido. Esse ácido “ataca” o esmalte dos dentes provocando as cáriescáries. É aconselhável que escove os dentes duas a três vezes por diaduas a três vezes por dia, durante pelo menos 2 minutos. No intervalo entre os dentes limpe com o fio dentalfio dental. kefnvklewnrfkvnbrwkj Higiene Pessoal: Dentes
- 9. Higiene Pessoal: Vestuário O vestuário e o calçado devem ser adequados ao clima, confortáveis e limpos.... Preferir roupas confeccionadas em algodão, principalmente as meias e roupas íntimas.
- 10. Higiene Pessoal: Horas de Sono Em idade escolar, as crianças necessitam entre 8,5 e 10 horas de sono. Em idade escolar, as crianças necessitam entre 8,5 e 10 horas de sono. O que nos aconteceria se não dormíssemos?O que nos aconteceria se não dormíssemos?
- 11. Higiene Pessoal: Horas de Sono Algumas dicas para melhorar a qualidade do sono...Algumas dicas para melhorar a qualidade do sono... ∞ Fazer do quarto um local confortável. ∞ Evitar chá preto, café, chocolate, coca-cola sobretudo à noite. ∞ Não durma com fome. Uma boa dica é beber um copo de leite morno antes de ir dormir. ∞ Faça apenas refeições leves à noite. ∞ Use a cama apenas para dormir e não para ver televisão, ler ou jogar. ∞ Cuidado com líquidos antes e durante a noite, pois a necessidade de urinar irá interromper a sequência do seu sono. ∞ Deitar e levantar sempre à mesma hora ajuda a criar um ritmo de sono regular. ∞ A atividade física é boa mas não perto da hora de deitar.
- 12. Obrigada! Ao serviço da sua saúde…
- 13. Higiene Pessoal: Cabelo Os piolhos conseguem saltar como pulgas. VV FF FALSO. Os piolhos são uns bichinhos minúsculos e irritantes. São parasitas exclusivos dos seres humanos e não têm asas, nem saltam. Os piolhos reproduzem- se entre 6 a 9 dias e vivem 1 mês. Têm seis patas paa se segurarem ao cabelo. Alimentam-se de sangue mas não são perigosos para a saúde humana. Provocam muita comichão.
- 14. Higiene Pessoal: Cabelo FALSO. O piolho pode aparecer em qualquer criança e não tem que ver com a falta de higiene.
- 15. Higiene Pessoal: Cabelo VERDADEIRO. A transmissão acontece por contacto directo da cabeça das crianças ou de outras pessoas e também, menos frequentemente, através de utensílios como o pente, boné, travesseiro, lenço da cabeça, almofada, cobertor.
- 16. Higiene Pessoal: Cabelo VERDADEIRO. As lêndeas são os ovos do piolho. São esbranquiçadas e encontram- se bem presas aos fios de cabelo. Só se conseguem tirar do cabelo com um pente fininho apropriado ou então prendendo-as no meio de duas unhas e puxando-as até ao fim do cabelo. Quando estão vivas fazem um estalido seco ao serem esmagadas com as unhas.
- 17. Higiene Pessoal: Cabelo FALSO. A eliminação da infestação de piolhos envolve 3 passos: tratamento com um pediculicida (champô contra os piolhos), a remoção das lêndeas através do uso de um pente metálico fino e o tratamento dos artigos pessoais e do ambiente (roupas de cama, bonés, almofadas... Tudo o que puder ser lavável deve sê-lo à temperatura mínima de 60ºC e de preferência a 90ºC senão os pequenos “monstros” não morrem).
Notas do Editor
- A dor crónica é um problema de saúde pública, caro e complexo, como demonstra o estudo de âmbito nacional promovido pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e apresentado no 3º Congresso Interdisciplinar de Dor, organizado pela APED (Associação Portuguesa para o Estudo da Dor), no âmbito da semana Europeia Contra a Dor. Os custos da dor crónica atingem os 3 milhões de euros por ano, revela este estudo. “Para se ter uma ideia, é o equivalente a 3 submarinos”. Metade destes custos resulta dos chamados custos indirectos, como o absentismo e as reformas antecipadas provocadas pela doença. 3 milhões de afectados dos quais 80% toma fármacos e 25% estão insatisfeitos com a terapêutica. 11% das pessoas com dor crónica que ainda estão em idade activa perderam o emprego e 6% tiveram de mudar de funções. Além disso, “a dor aumenta com a idade”, e no rol dos afectados pela doença que já não estão no mercado, 35% revelaram que a dor crónica os obrigou à reforma antecipada. Desde 2001, ano em que foi concebido o Plano Nacional de Luta Contra a Dor, que existem ou estão a ser criadas Unidades de Dor em hospitais de todo o país.
- Todos nós já experimentámos a dor e sabemos quão difícil é, por vezes, defini-la e lidar com ela. A dor é um fenómeno subjectivo, cada pessoa sente a dor à sua maneira (da minha dor só eu sei). Isto acontece porque as mensagens que a dor transmite ao nosso cérebro podem não ser interpretadas da mesma forma por diferentes pessoas, dados que a nossa experência individual da vida condiciona a forma como sofremos e exprimimos a nossa dor. Não existe relação directa entre a causa e a dor; a mesma lesão pode causar dores diferentes em indivíduos diferentes ou no mesmo indivíduo em momentos diferentes dependendo do contexto em que o indivíduo está inserido nesse momento. Por vezes existe dor sem que seja possível encontrar uma lesão física que lhe dê origem.
- Dor Aguda É uma dor que, até certo ponto, tem consequências benéficas para o organismo. É um sinal de alarme que avisa da ocorrência de uma agressão / lesão. Neste contexto, é um sistema muito importante para o diagnóstico de várias doenças. Embora a dor aguda seja útil em muitas circunstâncias, ela deve ser combatida por forma a não se perpectuar e a não se tornar eventualmente numa dor crónica. Dor Crónica A dor crónica é geralmente definida como uma dor persistente por um tempo igual ou superior a 6meses, que muitas vezes persiste para além da cura da lesão que lhe deu origem, ou que existe sem lesão aparente. A dor crónica não tem qualquer vantagem para o doente, pelo contrário, para além do sofrimento que causa, tem repercussões na saúde física e mental do indivíduo, levando por exemplo a alterações do sistema imunitário com uma consequente diminuição das defesas do organismo e aumento da susceptibilidade às infecções. Há pois uma tendência actualmente para encarar a dor crónica não como um mero sintoma mas, muitas vezes, como uma doença por si só, com enormes repercussões sobre o indivíduo e a sociedade pelo sofrimento e custos sócio-económicos que lhe estão associados.