O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Challenges2013 okada

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Próximos SlideShares
Barros okada
Barros okada
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 24 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (20)

Semelhante a Challenges2013 okada (20)

Anúncio

Mais de Alexandra Okada (20)

Challenges2013 okada

  1. 1. Alexandra Okada Coaprender & Co-investigar em rede
  2. 2. Coaprender & Co-investigar em rede
  3. 3. Alexandra Okada Coaprender & Co-investigar em rede • • • •
  4. 4. COLEARN - CoAprendizagem AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET COLEARN – colearn.open.ac.uk oer.kmi.open.ac.uk
  5. 5. COLEARN – colearn.open.ac.uk Projetos Praticos e Principios Teoricos: • Conhecimento-Rede (Freire/Maturana&Varela - 2003), • OpenLearn (Wenger - 2006), • OpenScout & weSpot (diversos …2013) Participantes: • Comunidade de 50 participantes(2003), • Rede de 180 membros (2006), • Coletividade 3500 (2013) AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET UM Aprendizagem e Pesquisa Abertas Colaborativas • Ambientes: • Lista Yahoo+openTools (2003), • AVA Moodle (2006) , • Redes Elgg,+… (2010),
  6. 6. Coaprender & Co-investigar em rede O que significa o uso de tecnologia? Como as tecnologias podem enriquecer o processo cognitivo? Como ir alem do uso da tecnologia pela tecnologia?
  7. 7. AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET OpenLearn – Recursos Educacionais Abertos acesso aberto: reutilizar, reconstruir, remixar e compartilhar Conteudos, metodologias, tecnologias e praticas (REA) COLEARN – colearn.open.ac.uk 1o. ponto-chave 2006 Aprendizagem colaborativa aberta
  8. 8. • • • • weSPOT is an EC-funded Research Project under the Grant Agreement no. 318499 of ICT FP7 Programme in Technology Enhanced Learning colearn@gmail.com COLEARN – colearn.open.ac.uk 2o. ponto-chave 2014
  9. 9. Coaprender & Co-investigar em rede
  10. 10. coLearn.open.ac.uk 2007 Coaprender & Co-investigar em rede
  11. 11. 2013 oer.kmi.open.ac.uk Coaprender & Co-investigar em rede
  12. 12. Os ambientes virtuais de aprendizagem de 6 anos atrás não mais os mesmos de hoje Coaprender & Co-investigar em rede
  13. 13. Como atuam professores e estudantes ? Quais teorias para práticas educativas? Quais desafios e oportunidades? Quais métodos e recursos para análise? Coaprender & Co-investigar em rede
  14. 14. Coaprender & Co-investigar em rede Produção em parceria com base em interesses comuns Benkler et al.(2006) Comunic.&Culture (opensource) Colaboração de massa Tapscott (2006) Econ.&Business (Amazon, ebay, Wikipedia) Mídia participatória Rheingold (2007) Journalism &Citizenship (Redes Socio-Criticas OpenScience Como atuam professores e alunos? Quais teorias para práticas educativas? Quais desafios e oportunidades? Quais métodos e recursos para análise?
  15. 15. Como atuam professores e alunos? Quais teorias para práticas educativas? Quais desafios e oportunidades? Quais métodos e recursos para análise? WEB 1.0 e-Learning WEB 2.0 Co-Learning Web 3.0 Co-Inquiry Ambiente Individual e centralizado Colaborativo em rede Móvel e personalizado Foco Informacional Construção coletiva Agentes inteligentes Conteúdo Gerado por Instituições Gerado por qualquer usuário Focado nas preferências dos indivíduos Formato Limitado – páginas web ou arquivos para impressão Aberto e diversificado – podendo incluir som, vídeo, animações... Conteúdo dinâmico Recursos Navegadores Aplicações Diversas e Abertas Busca, localização, compartilhamento e integração inteligente, Tecnologias Informação e comunicação Conhecimento e de redes sociais Redes semânticas, widgets Acesso Leitura Edição com Autoria Compartilhada Via agentes inteligentes Exemplos Enciclopédias Vários tipos de Wikis, blogs, LMS ... Smart search, loja virtual, 3Dworlds Características Imagem ou hipertexto Espaços abertos para download, reedição e remixagem Web semântica, analítica, comportamento e motivação Aprendizes Leitores passivos Comunidades de Coautores Coletividades, cidadãos participativos Web 3.0 Ana Arellano
  16. 16. Como atuam professores e alunos? Quais teorias para práticas educativas? Quais desafios e oportunidades? Quais métodos e recursos para análise? Ensino Tradicional Fechado Coaprendizagem Aberta com REA co-investigação para Coaprendizagem Contexto Desconectado do aprendizes Situações contextualizadas no mundo real investigação do interesse dos estudantes Conteúdo Programa curricular impresso, livro texto, leitura complementar. Rede web, múltiplos formatos, materiais em vários canais, variedade de interfaces Selecionados e construídos durante o processo de investigação Status do Conteúdo Material educacional preescrito e preestabelecido pelo currículo. Conteúdo flexível selecionado e compartilhado dentro de contextos. Conteúdos personalizados, acesso portátil, móvel Acesso Restrito, registro, autenticação. Acesso aberto, coletivo ou individual. Aberto, múltiplo, flexível Design Produção externa, Montagem, Publicação, Distribuição em massa. Criação Colaborativa – Compartilhamento Reutilização – Acesso Aberto. metodologia científica, metacognicao, metadatados, sistemas ontológicos, Educador Instrutor, detentor do conhecimento. Facilitador da aprendizagem, mentor, gestor aberto do contexto Orientador nas diversas etapas da pesquisa. Avaliador critico construtivo Aprendiz Receptor e reprodutor de conhecimentos. Agente ativo, social, colaborativo, co-autor e co-gestor da coaprendizagem. Pesquisador-colaborador, cientista-coaprendiz Autoria Poucos profissionais autores. múltiplos co-autores educadores, outros profissionais, e aprendizes. Múltiplas coautorias Copyright Rígido, direitos reservados, materiais institucionais. Licenças Abertas (ex. creative commons) Licença, metodologia e dados abertos Tecnologias Tecnologias desktop, e aplicações eletrônicas individuais. Wikis, Weblogs, Redes Sociais, RSS feeds, peer-to-peer content bookmark sharing, Semanticas, móveis, personalizadas, analiticas Avaliação especialistas da área. comunidades de prática Científica – revisão de pares,
  17. 17. Como atuam professores e alunos? Quais teorias para práticas educativas? Quais desafios e oportunidades? Quais métodos e recursos para análise? Exemplos de Práticas Ambientes Virtuais para criação, reutilização e disseminação de REA Redes Sociais para criação, reutilização e disseminação de pesquisas como REA Coletividadespara criação, reutilização e disseminação de investigações colaborativas Projetos OpenLearn (Open University UK) OpenScout (Projeto Europeu) weSPOT (Projeto Europeu) Plataforma Moodle Elgg, Wordpress & Facebook Elgg, diversas redes & repositórios Participantes 2006 – 50 participantes 2013 – 3500 membros 2011 – 113 coautores 2013 - 9,526 visitantes por mês 2013 – 16 membros Perfil Organizadores de cursos online, professores e estudantes Centros, Laboratórios e Grupos de pesquisas e interessados em REA. pesquisadores da pós-graduação, educadores estudantes(Iniciação Científica) e suas redes produções PERIODO DE 3 ANOS 30 papers, 90 mapas, 70 webconferências PERIODO DE 5 MESES 25 papers, 84 imagens, 20 clips, 48 tools PERIODO DE 1 MES 13 pesquisas, 4 survey, 84 competências análise Pesquisa quali-quantitativa, entrevistas, questionários, produções & indicadores co-produções, grupo focal, peer-review, Mapas (gephi, nodeXL, TouchGraph) ciber-etnografia & ciber-pesquisação Benefícios Familiaridade com ambiente Compreensão inicial de REA Ampliação de contatos Produção, colaborativa em rede Ampla disseminação Novas pesquisa em parceria Inovação da prática pedagógica Desenvolvimento das competências Integração teórias e práticas Desafios Acesso lento Dificuldades de navegação e uso Dificuldade em produção REA Necessidade de maior organização Gerenciamento de contribuições Dificuldades - como colaborar Necessidade de orientador e facilitadores Compreensão do processo p/implementação Uso integrado das mídias sociais Estratégias para implementação Gestão do tempo, ambientes e tecnologias. Entrepeneurismo
  18. 18. Metodologia Ciber-etno-pesquisação 1. Refletir sobre o processo evolutivo • Identificar nichos (clusters) do Colearn • Identificar os agentes de mudança – hubs • Investigar as motivações dos agentes de mudança (pessoas – grupos – tecnologia ) 2. Estabelecer diretrizes para aprimorar Comunicação e Compartilhamento • Analisar as ações que provocam mudanças • Identificar as barreiras • Refletir sobre estratégias para abertura dos dados e pesquisas colaborativas COLEARN – REDES / Coletividades AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET
  19. 19. REDE SOCIAL online interface pesquisador e comunidade imersão do pesquisador no campo observação Participação estrutura tecnologias provêm dados para análise dimensões complexas da rede detalhe e escala de estruturas complexas estudo da interação humana em mídias sociais [plataformas para esta interação] como fenômeno multidimensional significado - Semânticaecossistema - Sintaxe AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET
  20. 20. REDE SOCIAL online estrutura • coletar e prover dados para análise • visualizar dimensões complexas da rede • obter detalhe e escala de estruturas complexas evolução da comunidade tamanho da população que consome e produz conteúdo gênero dos elementos básicos tipos de conexão Conhecimento individual e coletivo Dimensões possíveis para análise Possibilidades do uso da tecnologia: AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET
  21. 21. Junho 2011 – disseminação da Tool-Library com FM Gpdoc Grupar AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET
  22. 22. FACEBOOK – GRUPO COLEARN AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET
  23. 23. março 2012 – inicio da divulgação das produções dos grupos Gpdoc Grupar AlexandraOkada.IzabelMeister2012IIEIRET
  24. 24. Twitter: @colearn Facebook grupo: COLEARN Blog OER: http://oer.kmi.open.ac.uk Flickr: coLearn-coAprender Wikimedia Commons: colearn YouTube: Colearn´s or Coaprendizagem AVA: http://labspace.open.ac.uk/colearn ELGG: http://openscout.kmi.open.ac.uk/tool-library/ Web Videoconference: http://fm.ea-tel.eu/groups/colearn

Notas do Editor

  • Agradeco oconvite de todaequipeorganizadora do Challenges E’ muito especial estaraquipoiscelebramoshoje 10 anos da Redeaberta de pesquisacoLearnNossoprojetoemaisrecente e’ weSPOTfinanciadopelacomunidadeeuropeiaE exatamentehoje s seisanos do uso de tecnologias KMI paracoaprendizagememconferencias e issofoigracasao ChallengesEm 2007 foi a 1a vezqueparticipei do Challenges e tiveproblema com voopara Porto, O Meutrabalho era sobrenovasabordagensparaeducacaoaberta com tecnolgiasabertasporexemplo FM – do KMiConversando com a equipeorganizadorasurgiu a ideia de usar o aplicativo FM paraapresentar e discutir com a audiencia.Isso fez sucessoprincipalmente no KMi e abriumuitasoportunidades de participacao e discussaoemvarioseventos…Muitos slogans nanossaequipe… Perdeu o aviao…Nao se deseperefacasuaconferencia no FM e ate estudossobreProteja o planeta com maiswebconferenciasreduzindoseunro de voos e quemsabemenoremissao de carbonoDesdeentaocomecei a participar de varioseventos for a da Inglaterrasempre online poisnesteperiodotive um casal de gemeos agora com 4 anosTodas as maesdestaaudienciasabemque e’ dificilviajar a tabalho e deixarnossospequenosem casa.Para resumir a minhaparticipacaohojeaquinumasentencaDesafiospodemcriaroportunidadesmuitoricasparacoaprender e co-investigaremrede.
  • Agradeco oconvite de todaequipeorganizadora do Challenges E’ muito especial estaraquipoiscelebramoshoje 10 anos da Redeaberta de pesquisacoLearnNossoprojetoemaisrecente e’ weSPOTfinanciadopelacomunidadeeuropeiaE exatamentehoje s seisanos do uso de tecnologias KMI paracoaprendizagememconferencias e issofoigracasao ChallengesEm 2007 foi a 1a vezqueparticipei do Challenges e tiveproblema com voopara Porto, O Meutrabalho era sobrenovasabordagensparaeducacaoaberta com tecnologiasabertasporexemplo FM – do KMiConversando com a equipeorganizadorasurgiu a ideia de usar o aplicativo FM paraapresentar e discutir com a audiencia.Isso fez sucessoprincipalmente no KMi e abriumuitasoportunidades de participacao e discussaoemvarioseventos…Muitos slogans nanossaequipe… Perdeu o aviao…Nao se deseperefacasuaconferencia no FM e ate estudossobreProteja o planeta contra EfeitoEstufavoemenos e e quemsabemenoremissao de carbonoDesdeentaocomecei a participar de varioseventos for a da Inglaterrasempre online poisnesteperiodotive um casal de gemeos agora com 4 anosTodas as maesdestaaudienciasabemque e’ dificilviajar a tabalho e deixarnossospequenosem casa.Para resumir a minhaparticipacaohojeaquinumasentencaDesafiospodemcriaroportunidadesmuitoricasparacoaprender e co-investigaremrede.
  • COLEARNPortuguese language community interested in technologies and education (http:/openscout.kmi.open.ac.uk/tool-library/) -125 members/ 26 different academic groups
  • COLEARNPortuguese language community interested in technologies and education (http:/openscout.kmi.open.ac.uk/tool-library/) -125 members/ 26 different academic groups
  • Resumir o quevoufalaremumaunicafraseNada melhor do quefalarsobredesafiosnaconferencia Challenges
  • COLEARNPortuguese language community interested in technologies and education (http:/openscout.kmi.open.ac.uk/tool-library/) -125 members/ 26 different academic groups
  • Osmeusestudos no Brasiliniciaramem 2000 sobreConstrucao do ConhecimentoemRede com AVA Em 2005 deicontinuidadenaInglaterranaInglaterra - Open University com mesmotemafocadoemProjetos de Investigacaoe em 2006 fuiconvidadaparatrabalharna OU com technologias DO OPENLEARN aprendizagem ABERTA emredeE parainterconectar as minhasredes do Brasil COM MEUS ESTUDOS COM A InglaterrainicieI com a ComunidadeColearncoapredizagem – quesignificaaprendizagemabertacolaborativa.O termo coaprendizagem foi inicialmente citado na década de 90 para enfatizar a importância de mudar ambos os papéis, tanto dos professores como distribuidores de conhecimento quanto dos estudantes de recipientes de conteúdos para ‘coaprendizes’. Ou seja, todos são parceiros no processo colaborativo de aprendizagem, na construção de significados e na criação de conhecimento em conjunto. A coaprendizagem é também destacada para enfatizar a interação centrada na aprendizagem colaborativa incluindo a construção de uma verdadeira “comunidade de prática” que conduz ao envolvimento dinâmico de todos os participantes. Nesta ultima década com os rápidos avanços da Web 2.0 e da abertura na Educação através de REA, iniciamos os estudos centrados na coaprendizagem, conceito que se tornou mais significativo devido a diversas vantagens de criação e troca de conhecimentos gerado por usuários, rápido compartilhamento de informações, alta interoperabilidade, design centrado na aprendizagem colaborativa e social em rede (Okada, 2007; Okada, 2011). O conceito de co-investigação, inicialmente proposto da década de 70, surgiu para destacar a ideia de pesquisar com pessoas. Todos os participantes são envolvidos no processo da investigação, e podem contribuir nas diversas etapas, tais como: definição das questões a serem pesquisadas, metodologias adotadas, coleta de mais fontes de conhecimento, planejamento e implementação da coleta de dados, analise e síntese dos resultados, avaliação, revisão e disseminação da pesquisa. A aprendizagem baseada em investigação foi, introduzida na Educação com base nas teorias construtivistas e sócio-críticas de Piaget, Dewey, Vygotsky, e Freire com o objetivo de iniciar o desenvolvimento de habilidades científicas. Outras terminologias similares surgiram também, tais como: projetos baseados em problemas, investigação colaborativa, iniciação a pesquisa científica (Edelson et al. 1999 ; Melo-Silver, 2004). A investigação colaborativa tornou-se mais popular com a emergência dos ambientes conectados em redes integrados com as mídias sociais, interfaces para construção coletiva e dispositivos móveis facilitando a pesquisa compartilhada. Nesta ultima década, diversos aplicativos foram desenvolvidos para desenvolver habilidades científicas simulando projetos de pesquisa, tais como: nQuire, CoLab, Wise, e mais recente o weSPOT. Os projetos colaborativos incluindo estudantes de diferentes países são vários também (Okada & Sherborne, 2006; Tractenberg et al, 2009), por exemplo: Science across the world, eTwinning e Science as Inquiry.Nossas pesquisas na OU KMi visam aprofundar o estudo da coaprendizagem e co-investigação como aprendizagem aberta integrada com a pesquisa colaborativa via tecnologias abertas, móveis, personalizadas, sociais e analíticas no ambiente weSPOT. Para isso, as investigações são realizadas através da rede aberta de pesquisa COLEARN cujos membros são educadores, pesqui
  • Osmeusestudos no Brasiliniciaramem 2000 sobreConstrucao do ConhecimentoemRede com AVA Em 2005 deicontinuidadenaInglaterranaInglaterra - Open University com mesmotemafocadoemProjetos de Investigacaoe em 2006 fuiconvidadaparatrabalharna OU com technologias DO OPENLEARN aprendizagem ABERTA emrede (base MOODLE)E parainterconectar as minhasredes do Brasil COM MEUS ESTUDOS COM A InglaterrainicieI com a ComunidadeColearncoapredizagem – quesignificaaprendizagemabertacolaborativa.
  • Nestesseisanos as tecnologiasmudarammuitoNumero de participantes da redecresceuNaotemosmais um unicoambiente – mas simvariosNossosaplicativosutilizadossaodiversosNossascoaprenizagem e coinvestigacaoemredeficoumuitomaisenredadacientificamenteNossacoautoriamuitomaior – poiscomecamos a produzirpesquisaemconjuntoVia coaprendizagem e coinvestigacao
  • 2006 e 2007 foramanosmarcantes com crescimento de open software, open content e OER Na minhapraticafoi o anoquelancamos o AmbienteOpenLearn – baseado no Moodle, o Moodle foiescolhidocomosistema da OU – anoqueentrei no Facebook mas vazioPergunteaocolegaaolado – qual o AVA e RedesSociais de 6 anosatrasQuantaspessoasusavam MOODLE e Facebook… quantossenhas de acessovctinha 6 ansoatras e quantasvc tem hoje.
  • Rapidodesenvolvimento da tecnologia e osavancosdecorrentes tem provocadograndeimpactono processo de construir, contextualizar, conectar e compartilharconhecimentos…Refletirsobreesteprocessoque tem se transformado com a tecnologiasignificaOsmeus 20 minutosnestepainelpodemserrepresentados com 4 imagens… e aquiestao as 3 primeiras….
  • Três características-chave da Cibercultura atual permitem destacar aspectos essenciais para iniciar este debate (Okada, 2013). A primeira, “produção em parceria com base em interesses comuns”, é descrita sob ótica da área de Comunicação e Cultura por Benkler e Nissenbaum (2006). Refere-se ao esforço coletivo de indivíduos contribuindo para o mesmo objetivo. Tratam-se de projetos colaborativos com propósito comum, nos quais muitos voluntários compartilham experiências e constroem conhecimentos em conjunto. Vários exemplos com milhares de participantes voluntários são citados como bem sucedidos, dentre eles: o desenvolvimento de software aberto (GNU/Linux, Apache, Perl, BIND), a computação distribuída (SETI@home, NASA Clickworkers) e o conteúdo compartilhado (Wikipédia, Slashdot, Kuro5hin). Muitos aspectos interessantes são destacados nestas iniciativas.Por exemplo, muitos casos apresentam uma liderança, porem não existe poder formal para limitar ou impedir ações. A participação éflexível e varia de pequenas `a grandes contribuições. Participantes têm perfis diversos em termos de experiências, conhecimentos e habilidades, porem algo em comum é a autoconsciência das normas sociais de atuação e de comportamento colaborativo aberto, incluindo revisão e avaliação colaborativa. A colaboração émais intensa quando as produções são: 1. modulares – divisíveis, 2. granulares – pequenos componentes, 3. heterogêneas – diferentes níveis, 4. remixadas – várias formas de integração; e, 5. transparentes por incluir também as barreiras e limitações. A segunda seria “colaboração de massa” abordada por Tapscott (2006) na perspectiva da área de Negócios e Economia. Esta característica reforça a mesma ideia de participação ampla. O foco em destaque centra-se nas novas tecnologias de colaboração e nas redes sociais que estão mudando o mundo dos negócios. Multidões podem participar da economia como nunca antes. Os exemplos oferecidos são também diversos desde produção de notícias, criação de software, contribuição em pesquisa científica (o seqüenciamento do genoma humano), em entretenimento (remixagem de músicas, produção de games) e outros negócios (cosméticos,motocicletas) . O autor destaca quatro componentes: 1.abertura (de conteúdo, atitude e processo); 2.parceria (ao invés de hierarquias); 3.relações colaborativas descentralizadas (que giram em torno da partilha de produtos, propriedade intelectual, conhecimento científico) e 4. atuação global (nível coorporativo e pessoal).A terceira característica “mídia participatoria”, apresentada por Rheingold (2007) sob ótica do Jornalismo e Cidadania, destaca o papel ativo do público no processo de coletar, elaborar, analisar e divulgar informação, opinião critica e conhecimentos. Com a explosão das tecnologias de novas mídias (media, blogs, wikis, RSS, tagging and social bookmarking, music-photo-videosharing, mashups, podcasts, participatory videoprojectsand videoblogs), é possível notar a mudança de usuários consumidores para cidadãos criadores e disseminadores de produções artísticas, tecnológicas, literárias e culturais. A seleção, anotação, apropriação, recompartilhamento das produções midiáticas que agregam debate, permitem o desenvolvimento de habilidade tanto sociais como intelectuais. O autor destaca que permite desenvolver maior reflexão, criticidade e criatividade.

×