O documento discute as visões de Sócrates, Aristóteles e Epicuro sobre a felicidade. Para Sócrates, a felicidade vem do autoconhecimento e da libertação dos bens materiais. Aristóteles defendia a busca da felicidade através do prazer, da política e da filosofia. Epicuro via a felicidade como o prazer contínuo e a ausência de dor ou aflição.