2. ECONOMIA MUNDIAL
Países emergentes vêm atualmente com taxas de crescimento econômico
superior ás economias avançadas. Mas a economia destes países
depende dos países capitalistas desenvolvidos.
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) o crescimento econômico
de 2014 é de 3,3% e para 2015, 3,8%.
Esses percentuais são devido ao lento crescimento econômico dos EUA, a
possível recessão (rendimento individual baixo) na zona do euro, mas
há a esperança de recuperação nas economias desenvolvidas,
principalmente nos EUA.
O crescimento econômico mundial corre riscos, devido ás tensas relações
nas regiões da Rússia e da Ucrânia, sendo que nestas regiões existem
relações de comércio de recursos naturais, que rompimentos de
exportações podem prejudicar o abastecimento na Europa.
3. ECONOMIA GLOBAL SEGUNDO O BANCO MUNDIAL
Nos países em desenvolvimento tende aumentar o número de
empregos, para assim reduzir a pobreza, o que estimulará o
crescimento econômico, mas com crescimento baixo nos dois anos
seguintes (2015-2016).
Menor será o crescimento dos países desenvolvidos, com
aproximadamente crescimento de 3% ao ano, e na zona do euro
aproximadamente 1,1% para 2014 e 1,4 % para 2015.
5. CRISE MUNDIAL REFLEXOS NA ECONOMIA
Países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão em ritmo desacelerado
no crescimento econômico devido aos efeitos da recessão (estagnação
econômica) que acontece nos países desenvolvidos, como nos EUA e
na Europa.
Nesses países desenvolvidos há altos índices de desemprego devido ao
baixo consumo leva a estagnação na produção industrial.
Já nos países periféricos da Europa, como Portugal, Grécia e a Irlanda e
até mesmo a Itália correm o risco de não conseguirem mais
empréstimos para financiar suas dívidas.
Para o Brasil esperasse a estagnação das indústrias, por causa das altas
importações em relação às exportações.
E as exportações brasileiras tende a diminuir cada vez mais devido a queda
do crescimento econômico mundial.
6. ECONOMIA NO BRASIL
A crise e a recessão dos EUA e dos países da zona do euro têm reflexos na
economia brasileira.
Apesar da dívida americana elevada, eles são os maiores compradores do
mercado mundial, livrou o Brasil de um enorme prejuízo econômico,
pois dois terços dos títulos da dívida pública americana pertencem ao
Brasil, uma vez que desvalorizadas teria prejuízos.
Outro fator de diminuição da economia é a falta de exportação, desvaloriza
o dólar, e facilita as importações. Com a baixa nas exportações,
diminui as produções e causa elevados desempregos. A inflação no
Brasil pode diminuir devido as produções não exportadas nas
prateleiras.
7. Os países do BRIC são os que apresentam maiores taxas de juros do
mundo. Com as taxas de juros elevadas, fica mais caro fazer
empréstimos, apesar de a inflação diminuir. Entre os países do BRIC, o
Brasil (com taxa de juros de 11,25% ao ano) é o que tem maior inflação.
8. ECONOMIA NOS EUA
Com a crise imobiliária nos EUA, que atingiu níveis globais, a chamada
crise “subprime” a bolha do mercado hipotecário dos setores
imobiliário, que atingiu no mercado consumidor e de serviços
ocorrendo desempregos. Assim os EUA adotaram novas políticas no
sistema de créditos e assim poder incentivar empresas a continuarem
suas produções.
O que atinge a economia dos EUA atualmente é o teto da dívida que em
2013 era de US$ 16.699 Trilhões, valor em que o país pode fazer de
empréstimos, sem esse dinheiro não paga juros da dívida e benefícios
sociais, se superar este valor será necessário elevar o teto da dívida,
mas o Congresso tem que aprovar esse aumento do endividamento.
Isso levaria a uma crise mundial.
A China e o Japão, assim como outros países seriam prejudicados, pois
com a exportação de petróleo são os maiores credores dos EUA. O
Brasil é o terceiro maior credor dos EUA.
9. PIB DOS ESTADOS UNIDOS
5
4
3
2
1
0
-1
-2
-3
Variação Trimestral anualizada (em %)
4.5 3.5 -2.1 4
Variação Trimestral
anualizada (em %)
3°
Trim/
2013
4°
Trim/
2013
1°
Trim/
2014
2°
Trim/
2014
No 2° Trimestre de
2014 o PIB norte-americano
foi de 4%,
maior em
comparação ao 1°
Trimestre de 2014.
Gráfico fonte G1.
10. ECONOMIA DA CHINA
A China vem crescendo com 7,5% do PIB, baixa em relação ao de 2010.
Além disso, o governo chinês vem implantando reformas econômicas,
como os cortes das altas dívidas. A dívida do governo chinês
compromete 240% do PIB, apesar de alta é menor do que países
desenvolvidos.
Outro problema é o excesso de produtividade com a queda na demanda,
exemplo foi a queda do preço do minério de ferro.
Com o rápido crescimento da
economia chinesa, a China já
superou uma das maiores
economias, como o Japão.
11. COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE BOM RETIRO
Nome: Jéssica, Marina e Verônica.
Professor: Alexandre Misturini.
Turma: 35TP.