Apresentacao feita no Primer Taller: Experiencias Internacionales en Planeamiento Estrategico de la Seguridad Ciudadana, realizado pelo Ministerio da Seguranca Publica da Argentina. Buenos Aires, 06 de Setembro de 2011.
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Alberto KopittkeDiretor executivo em Consórcio Metropolitano de Porto Alegre | RS
13. SELEÇÃO DOS TERRITÓRIOS DA PAZ MONITORAMENTO POR INDICADORES INÍCIO DAS AÇÕES POLICIAIS IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES SOCIAIS AÇÕES DE INFRAESTRUTURA AÇÕES SOCIAIS INTERVENÇÕES URBANAS Inteligência Reconhecimento Ação Repressiva Qualificada Ações de Polícia Comunitária Cronograma de Implementação
21. COMPOSICAO DO CONASP Fóruns Redes e Movimentos Sociais Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais e Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos Coletivo de Entidades Negras Fórum Nacional de Juventude Negra Movimento Nacional de Direitos Humanos Rede Desarma Brasil Entidades Conselho Federal de Psicologia Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares Instituto de Estudos da Religião e Instituto de Estudos Socioeconômicos Pastoral Carcerária Nacional Redes de Desenvolvimento da Maré e Observatório de Favelas do Rio de Janeiro Viva Rio Trabalhadores Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais e Associação Brasileira de Criminalística Associação dos Oficiais Militares Estaduais do Brasil Associação dos Delegados de Polícia do Brasil e Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal Associação Nacional de Entidades de Praças Militares Estaduais Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis Federação dos Profissionais em Papiloscopia e Identificação Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais Sindicato dos Agentes Penitenciários Federais Representantes governamentais: Conselho de Dirigentes dos Órgãos Periciais do Brasil Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública Conselho Nacional de Secretários e Gestores Municipais de Segurança Pública e Conselho Nacional das Guardas Municipais Departamento de Polícia Federal (DPF) e Departamento de Polícia Rodoviária Federal Ministério da Justiça Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e Fórum Nacional de Ouvidores de Polícia Secretaria-Geral da Presidência da República
25. SEM GESTÃO NÃO HÁ POLÍTICA DE SEGURANÇA. POLÍTICA DE SEGURANÇA IMPLICA INTEGRAÇÃO SISTÊMICA DAS INSTITUIÇÕES. Monitoramento Diagnóstico rigoroso Planejamento sistemático Avaliação regular Dados qualificados Monitoramento GESTÃO COMO FERRAMENTA PARA PROMOVER AÇÕES PREVENTIVAS, ESTRATÉGICAS, ORIENTADAS E PERMANENTEMENTE MONITORADAS: Rotinas, funções, processos e estruturas ágeis e adequadas ao cumprimento das metas. Gestão Pública da Segurança
26. Linhas de Atuação SEGURANÇA CIDADÃ INTEGRAÇÃO ENTRE AS FORÇAS POLICIAIS GUARDA COMUNITÁRIA NOVAS TECNOLOGIAS PROJETOS SOCIAIS PARTICIPAÇÃO CIDADÃ
29. Fonte: GGI-M Elaboração: Observatório de Segurança Pública de Canoas Homicídios em Canoas-RS Comparativo 1º Semestre (2010-2011) - 32,5% - 54,5% - 16,3% - 42,1% Comparativo entre o 1º Semestre de 2011 e o 1º Semestre de 2009: Canoas: - 43,4% e Guajuviras: -73,6%
30. Fonte: Secretaria Estadual de Segurança Pública- SSP/RS Elaboração: Observatório de Segurança Pública de Canoas Redução no período 2009 – 2010: - 29,9% Indicadores de Segurança Pública em Canoas (2000-2010)
31. Fonte: Secretaria Estadual de Segurança Pública- SSP/RS Elaboração: Observatório de Segurança Pública de Canoas Redução no período 2009 – 2010: - 27,8% Indicadores de Segurança Pública em Canoas (2000-2010)
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34. MUCHAS GRACIAS! Alberto L. Kopittke [email_address] twitter: @albertolk www.facebook.com/alberto.kopittke