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Este trabalho, a partir de um ponto de vista crítico, identificado com a economia política marxiana, objetiva realizar uma leitura da teoria do desenvolvimento geográfico desigual do geógrafo marxista David Harvey. Baseado no método dialético marxiano, propõe-se analisar e, ao mesmo tempo, estabelecer um diálogo com o autor no intuito de mostrar o caráter espacial do desenvolvimento desigual do capitalismo. Parte-se da hipótese de que a discussão do caráter espacial do desenvolvimento desigual do capitalismo requer uma leitura geográfica que possibilite compreender o processo capitalista de produção do espaço a partir do recurso analítico das escalas com o intuito de espacializar a economia política. Do ponto de vista empírico, selecionou-se como objeto de reflexão a empresa Suzano Papel e Celulose, devido a sua intensa influência, materializado na sua territorialização, no Maranhão. Desse modo, visamos contribuir para o estudo geográfico da questão do desenvolvimento
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