5. •Evidencia de uso desde 6000 anos AC
•Substância divina.
•Pouco álcool – fermentação natural (vinho e cerveja)
•Industrialização do processo de destilação (aumento do teor alcoólico).
•Passa a ser considerado “remédio” pois dissipavam as preocupações e alivio da
dor.
•Uísque: do gaélico ; usquebaugh –água da vida
Aspectos históricos
6. •A sociedade não considera como droga, mas é!
•Droga lícita.
•Altera o comportamento do usuário e provoca dependência.
•Problema de saúde pública: acidentes causas externa e
violências, geralmente estão relacionadas com o uso de álcool
Aspectos gerais
7. •A sociedade não considera como droga, mas é!
•Droga lícita.
•Altera o comportamento do usuário e provoca dependência.
•Problema de saúde pública: acidentes causas externa e
violências, geralmente estão relacionadas com o uso de álcool
Aspectos gerais
8. •Inicialmente euforizante, seguindo-se efeito depressor do
SNC.
•Efeito depende das características do usuário.
•Algumas pessoas tem dificuldade em metabolizar o álcool.
(orientais, por ex.)
Efeitos agudos
9. •Ingestão de pequenas quantidades interfere na
reação do motorista.
•Proibido por lei: 11.705/2008 (lei seca)
Álcool e transito
10. •O uso constante pode levar a dependência.
•Beber prolongado, beber problemático -> dependência. Geralmente
leva ano neste processo.
•Sinais de dependência: tolerância, aumento da importância dada ao
beber, falta de controle, mesmo sabendo dos efeitos adversos,
desenvolvimento de abstinência.
Alcoolismo
11. •Aparecimento de sintomas após redução ou parada brusca, quando existe um
consumo de longo prazo.
•6 a 8 horas após interrupção do uso.
•Tremor, distúrbios GI, perda do sono e inquietação (leve).
•Cerca de 5% evoluem para delirium tremens: intensificação dos sintomas
acima, acompanhados de agitação psicomotora, tremor generalizado e
desorientação temporoespacial.
Síndrome de abstinência alcoólica
12. •Esteatose hepática, hepatite e cirrose.
•Sintomas GI: gastrite, SMA e pancreatite (diabetes químico).
•Cardiovasculares: hipertensão arterial e DAC.
•Polineurite: deficiência de vitaminas do complexo B: dor,
parestesias e cãibras de MI.
Efeito sobre outras partes do corpo
13. •Efeitos indesejáveis para gestante e principalmente para o feto.
•Evitar o uso pré e Peri natal: álcool presente no leite materno.
•Síndrome fetal alcoólica: irritação, dormem e mamam pouco e demais
sintomas de abstinência.
•Problemas físicos e mentais, dependendo da intensidade da exposição.
Durante a gravidez
14. • Nicotiana tabacum
• Purificar, proteger, fortalecer os ímpetos guerreiros.
• Uso moderno inicial para fins curativos (cachimbo,
aspirar rapé).
• 1840: homens e mulheres fumando cigarros.
• Hoje: abrangência mundial, atividade econômica.
Uso desde 1000 anos A.C (América central)
15. • Doenças cardiovasculares (infarto, AVE e morte súbita);
• Doenças respiratórias (enfisema, asma, bronquite
crônica, DPOC);
• Diversas formas de câncer (pulmão, boca, faringe,
laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim, bexiga e
útero).
• Seus efeitos sobre as funções reprodutivas incluem
redução da fertilidade, prejuízo do desenvolvimento
fetal, aumento do risco de gravidez ectópica e
abortamento espontâneo.
O consumo de tabaco pode causar:
16. • Existem evidências de que os não fumantes expostos à
fumaça de cigarro do ambiente (fumantes passivos) têm
maior risco de desenvolver as patologias que podem afetar
os fumantes.
• Cabe lembrar que a nicotina é a substância presente no
tabaco que provoca a dependência. Embora esteja
implicada nas doenças cardiocirculatórias, não parece ser
esta a substância cancerígena.
Fumante passivo
17. • São complexas, com uma mistura de efeitos
estimulantes e depressores. Mencionam-se aumento da
concentração e da atenção e redução do apetite e da
ansiedade.
Ações psíquicas da nicotina
• A nicotina induz tolerância e se associa à síndrome de
abstinência com alterações do sono, irritabilidade,
diminuição da concentração e ansiedade.
Tolerância e abstinência
18. MACONHA
• nome dado no Brasil à Cannabis sativa.
• Suas folhas e inflorescências secas podem
ser fumadas ou ingeridas.
• Há também o haxixe.
• THC (tetraidrocanabinol): principal
Responsável por seus efeitos psíquicos.
Maconha
20. • Sensação de bem-estar, calma, menos fadiga e
hilaridade;
• Em outros: angústia, atordoamento, ansiedade e medo.
• Perturbação na capacidade de calcular o tempo e o
espaço, além de prejuízo da memória e da atenção.
• É possível ocorrer perturbações mais evidentes do
psiquismo, com predominância de delírios e
alucinações, dependendo da dose e da sensibilidade do
indivíduo.
Efeitos psíquicos agudo
MACONHA
21. • O uso continuado interfere na capacidade
de aprendizado e memorização.
• Pode induzir um estado de diminuição da
motivação, por vezes chegando à síndrome
amotivacional, ou seja, a pessoa não sente
vontade de fazer mais nada, tudo parece
ficar sem graça, perder a importância.
Efeitos psíquicos crônicos
MACONHA
22. Efeitos físicos
Agudos
• Observam-se hiperemia conjuntival (os olhos ficam
avermelhados), diminuição da produção da saliva (sensação de
secura na boca) e taquicardia, com frequência de 140 batimentos
por minuto ou mais.
Crônicos
• Problemas respiratórios, tal como o tabaco (ca de pulmão, Dpoc)
• Ocorre, ainda, diminuição de até 50% a 60% na produção de
testosterona dos homens, podendo causar infertilidade.
MACONHA
23. Extraída de uma planta nativa da América do Sul, popularmente
conhecida como coca (Erythroxylon coca).
Consumida na forma de pó (cloridrato de cocaína), que é aspirado ou
dissolvido em água e injetado na corrente sanguínea; ou na forma de
uma base, denominada crack, que é fumada.
Seu mecanismo de ação no SNC é muito semelhante ao das anfetaminas,
mas a cocaína atua ainda sobre um terceiro neurotransmissor, a
serotonina, além de atuar na noradrenalina e na dopamina.
24. A cocaína apresenta, também, propriedades de
anestésico local que independem de sua atuação
no cérebro. Essa era uma das indicações de uso
médico da substância, hoje abandonada.
Seus efeitos têm início rápido e duração breve.
São, no entanto, mais intensos e fugazes quando a
via de utilização é a intravenosa ou quando o
indivíduo usa o crack.
25. • sensação intensa de euforia e poder;
• estado de excitação;
• hiperatividade;
• insônia;
• falta de apetite;
• perda da sensação de cansaço.
Os efeitos do uso da cocaína são:
26. • Apesar de não serem descritas tolerância nem
síndrome de abstinência inequívoca, é
comum observar aumento progressivo das
doses consumidas.
• No caso do crack, em particular, os indivíduos
desenvolvem dependência severa
rapidamente; muitas vezes, em poucos meses
ou mesmo em algumas semanas de uso.
Tolerância e abstinência
27. • Com doses maiores, observam-se outros efeitos, como
irritabilidade, agressividade e até delírios e alucinações, que
caracterizam um verdadeiro estado psicótico, a psicose
cocaínica.
• Podem, também, ser observados: aumento da temperatura e
convulsões, frequentemente de difícil tratamento, sintomas
que, se prolongados, podem levar à morte.
• Ocorrem, ainda, dilatação das pupilas, elevação da pressão
arterial e taquicardia;
• tais efeitos podem provocar até parada cardíaca por fibrilação
ventricular, uma das causas de morte por superdosagem.
Tolerância e abstinência
28. Referências
• Brasil. Ministério da justiça. Secretaria
Nacional de politicas sobre drogas. Prevenção
do uso de drogas: capacitação para
conselheiros e lideranças comunitárias.
Brasilia, DF: Senad. 2013.